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28
O jogo baralho das organelas celulares como instrumento lúdico no ensino e aprendizagem de Biologia
Juliano da Silva
Viviane Rodrigues Copertino
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Licenciatura em Ciências Biológicas (FLX 2450) – Estágio Curricular Obrigatório
05/12/2020
RESUMO
O seguinte projeto de estágio supervisionado tem como objetivo a aplicação prática de um instrumento de avaliação, utilizando como ferramenta um jogo intitulado como “Baralho das Organelas Celulares” pós pandemia, para avaliar o aprendizado dos discentes e nivelar o conhecimento em relação ao conteúdo de Biologia, em específico o de Citologia. A avaliação dos discentes se fará no Ensino Fundamental e Médio no sistema de ensino regular no Colégio Estadual Pilar Maturana, levantando a importância dos recursos didáticos em especial o jogo em sala de aula, como por exemplo, o Baralho-Celular. Para tanto se elenca como objetivo principal do trabalho demonstrar a importância de atividades práticas lúdicas em especial o baralho celular para o Ensino de Ciências e Biologia para os discentes. A metodologia utilizada para a pesquisa pautou-se em uma aplicação prática de um jogo de baralho enfatizando o conteúdo de Citologia feitas em livros didáticos e periódicos científicos sobre o tema. As disciplinas de Ciências e Biologia têm como principal objetivo o desenvolvimento cognitivo e social do discente, frente a situações práticas que podem encontrar no seu cotidiano, e a importância das disciplinas para a sociedade. A prática contribuirá para que discentes e docentes tenham uma noção sobre a prática com o uso de jogo em sala de aula. Nas considerações finais, apresenta-se a importância das disciplinas de Ciências e Biologia, no Ensino Fundamental e Médio e do jogo em sala de aula e as contribuições para a formação do ensino aprendizagem dos discentes. Em linhas gerais, a prática em sala de aula com o auxílio de jogos contribui para o processo de compreensão de conteúdos essenciais em específico a Citologia, além de ir de encontro com os temas transversais. 
Palavras-chave: Citologia. Lúdico. Ensino. Aprendizagem. 
1 INTRODUÇÃO
O seguinte projeto tem área de concentração Metodologias de ensino e aprendizagem de Ciências, tendo com ênfase a temática o jogo de baralho das organelas celulares com instrumento lúdico no ensino e aprendizagem de Biologia. A opção escolhida foi delimitada a partir do pressuposto de o jogo usado como metodologia prática e lúdica traz um incentivo e facilita o ensino aprendizagem dos discentes nos diversos conteúdos estudados nas disciplinas de Ciências no Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) e no Ensino Médio na disciplina de Biologia em específico o conteúdo de Citologia, estimulam o desenvolvimento de várias habilidades da aprendizagem, e as novas tecnologias estão presentes em todo âmbito escolar e isso faz com que os discentes apliquem seus conhecimentos de uma maneira mais espontânea e prazerosa, assim os discentes buscam seu próprio conhecimento e novas formas de aprendizagem utilizando das práticas como instrumentos de ensino aprendizagem utilizados no contexto escolar nos conteúdo da disciplina de Biologia em específico no ensino da Citologia. A prática de estágio foi realizada no Colégio Estadual Pilar Maturana, situado na cidade de Curitiba/Paraná.
O seguinte projeto de estágio abordará o uso de atividades práticas em específico o jogo na avaliação e nivelamento dos discentes na modalidade da educação regular nas disciplinas de Ciências e Biologia e salientar o papel do professor em sala de aula frente a inclusão de prática no ambiente escolar.
O objetivo da presente prática é demonstrar a importância do jogo como instrumento de aprendizagem para o ensino de Ciências e Biologia para os discentes, na qual o jogo (baralho das organelas) é um instrumento de fácil manipulação e contribui para a aprendizagem das disciplinas abordando o conteúdo de Citologia. Com isso, o projeto versa demonstrar o jogo como instrumento pedagógico, no ensino aprendizagem como instrumento avaliativo. Esta ferramenta auxiliará os profissionais da educação e no processo de aprendizagem do aluno do Ensino Fundamental e Médio nas disciplinas de Ciências e Biologias no conteúdo de citologia.
A metodologia utilizada para a aplicação desse instrumento avaliativo o jogo de baralho celular foi a pesquisa de cunho bibliográfico, apoiando-se em artigos de periódicos e livros que regulamentam o Ensino de Ciências e Biologia através do instrumento didático o jogo. Assim, a metodologia desse projeto foi pensada em atividades pedagógicas que têm como principal objetivo, estimular o ensino aprendizagem dos discentes e suas possíveis contribuições para uma tomada de consciência quanto às questões práticas do ensino da Citologia realizadas em sala de aula.
A justificativa se pauta principalmente na importância de discutir os instrumentos pedagógicos em questão o jogo de baralho celular relacionando o conteúdo de Citologia, na qual deve-se iniciar já nos anos iniciais 6º anos com os princípios fundamentais da Citologia.
Nas considerações finais, será possível evidenciar o instrumento avaliativo, ou seja, o jogo em questão o baralho celular como um recurso importante para os discentes do Ensino Fundamental e Médio, na qual contribuirá para o processo do ensino aprendizagem nas disciplinas de Biologia e Ciências, além de auxiliar e contribuir para a formação social, cognitiva e afetiva dos discentes.
2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
Por incumbência do atual contexto vivenciado, com o alto risco de contágio pelo Covid19, o corona vírus, momento que se estendeu até o período da prática do estágio curricular obrigatória para este aluno, não foi possível o contato direto ou indireto presencialmente com a instituição atuante, corpo docente, discente e equipe diretiva, devido ao distanciamento social acolhido como medida preventiva pelo Ministério da Saúde do Brasil e OMS. Contudo, o colégio escolhido para este projeto de extensão é também onde o produtor deste trabalho é professor efetivo do quadro próprio do magistério (QPM), o que facilitou não somente o acesso às informações necessárias, mas também contato e vivência com equipe, alunos, podendo de certa maneira facilitar a difusão da proposta acolhida no projeto de extensão trazido aqui.
Com a pandemia por Covid-19, a área da educação foi uma das mais afetadas, mostrando a necessidade de inovar e de instruir os estudantes para o uso apropriado de novas possibilidades de ensino-aprendizagem. É aqui que entra o papel fundamental do educador e de seus instrumentos para aprendizagem: como fazer o aluno se interessar e interagir com novas dinâmicas no processo de ensino-aprendizagem? Pensando no lúdico como alternativa para construir esse processo, este projeto de extensão busca desenvolver práticas de ensino e aprendizagem em aulas pós Pandemia de Covid-19 por meio de instrumentos pedagógicos (aqui, com o jogo de baralho) e assim avaliar o grau de conhecimento obtido nas aulas sobre o tema “Células”. Sobre o lúdico na educação e no desenvolvimento intelectual infantil, Elirian Morais e Eudeiza Araújo (2018) explanam que:
Embora hoje sejam usados diversos recursos tecnológicos modernos, tais como: computadores, tabletes, jogos online, lousa digital entre outros, é necessário que seja utilizado o lúdico para trabalhar o lado criativo do/a educando/a e dessa maneira não haja defasagem em sua aprendizagem. 
O jogo é considerado, assim, uma estratégia para o desenvolvimento de conhecimento e de habilidades, pois a brincadeira é um elemento importante para a criança e isso estimula sua participação e curiosidade em aprender. Aprendendo com o jogo, o aluno leva conhecimento e discernimento para a vida, sendo estes possíveis graças a incrível capacidade que a criança tem de imaginar “A brincadeira, que referimos como melhor mecanismo educativo do instinto, é a melhor forma de organização do comportamento emocional. ” (VIGOSTSKI, 1934, p. 147). Portanto, considerandoos jogos e a brincadeira como parte da construção cognitiva infantil, e que o contexto atual requer que novas práticas de ensino-aprendizagem, este projeto de extensão visa ao incentivo do lúdico como alternativa para reforçar conhecimentos e desenvolver habilidades necessárias ao desenvolvimento.
No artigo Cultura digital e a Educomunicação como novo paradigma educacional os autores Claudemir Vianna e Luci Melo (2013) discutem as relações entre educação, comunicação e tecnologia, três campos que atualmente estão conectados, mas que ainda têm pouco alcance para uma compreensão coletiva das mudanças radicais que estão acontecendo nessas áreas e que tanto afetam instituições de ensino, professores, educadores etc. Vianna e Melo evidenciam a busca por um novo modelo educacional, levando em conta o surgimento de um novo perfil de alunos cada vez mais conectados a seus celulares/tablets/computadores, mas pouco ou nada integrados de tecnologia digital em sala de aula. 
Para além de meros “receptores”, os alunos vivem em um contexto altamente tecnológico, e já tem assimilado em seu “DNA” com precocidade e altivez a cultura digital. Para destacar isso, Vianna e Melo trazem ainda pesquisa realizada por Tapscott (2010) junto a cerca de 10.000 jovens o perfil dessa nova geração é tomado assim: busca por inovação; a necessidade de vivência com trocas; a possibilidade de liberdade de escolha; buscam-se serviços personalizados e especializados; que, se possível, haja variedade sobre tudo que lhes desperte interesse; essas necessidades precisam ser atendidas de forma instantânea, pois a velocidade é imprescindível para a geração Z; e que tanto a educação quanto o trabalho sejam momentos prazerosos, não de pura obrigação. As exigências podem parecer altas para os mais tradicionais, mas não são: é exatamente isso o que as tecnologias nos proporcionam. 
Com a pandemia por Covid-19, a área da educação foi uma das mais afetadas, mostrando o despreparo (ou mesmo o desinteresse) pelo ensino remoto, o qual integra tecnologias e atividades dinâmicas em substituição às aulas tradicionais em sala. Por isso, pode-se ver na comunicação digital uma ferramenta possível de conexão, de continuidade, de trocas com os alunos, na busca pelo conhecimento. Mas é necessário instruir os estudantes para o uso apropriado dessas possibilidades, para que busquem o conhecimento em outras plataformas e de outros jeitos. Com isso, enfatiza-se o papel fundamental do educador e de seus instrumentos para aprendizagem: como fazer o aluno se interessar e interagir com novas dinâmicas no processo de ensino-aprendizagem?
Pensando no lúdico como alternativa para construir esse processo, este projeto de extensão busca desenvolver práticas de ensino e aprendizagem em aulas pós Pandemia de Covid-19 por meio de instrumentos pedagógicos (aqui, em específico, com o jogo de baralho) e assim avaliar o grau de conhecimento obtido nas aulas sobre o tema “Células”. Sobre o lúdico na educação infantil e o desenvolvimento intelectual, Elirian Morais e Eudeiza Araújo apontam que:
Embora hoje sejam usados diversos recursos tecnológicos modernos, tais como: computadores, tabletes, jogos online, lousa digital entre outros, é necessário que seja utilizado o lúdico para trabalhar o lado criativo do/a educando/a e dessa maneira não haja defasagem em sua aprendizagem. (2018). 
O jogo é considerado uma estratégia para o desenvolvimento de conhecimento e de habilidades, pois a brincadeira é um elemento importante para a criança e isso estimula sua participação e curiosidade em aprender. Aprendendo com o jogo, o aluno leva conhecimento e discernimento para a vida, sendo estes possíveis graças a incrível capacidade que a criança tem de imaginar. “A brincadeira, que referimos como melhor mecanismo educativo do instinto, é a melhor forma de organização do comportamento emocional. ” (VIGOSTSKI, 1934 p. 147). Sobre as vantagens em inserir a brincadeira no processo de ensino-aprendizagem, Vigostki realça que:
(...) O efeito educativo da brincadeira infantil, na qual as crianças se sentem ligadas por toda uma rede de regras complexas ao mesmo tempo aprendem a subordinar-se a regras a essas regras como a subordinar a elas o comportamento das outras e a agir nos limites rigorosos traçados pelas condições da brincadeira. (VIGOSTSKI, 1934 p. 263).
Portanto, considera-se os jogos e a brincadeira como parte da construção cognitiva infantil, e que o novo perfil de estudante requer que novas práticas de ensino-aprendizagem sejam postas ao alcance imediato, este projeto de extensão visa ao incentivo do lúdico como alternativa para reforçar conhecimentos, construir habilidades e assim fazer o aluno não só se interessar pelo conteúdo, mas, de fato, aprender e desenvolver criticidade e discernimento de seus direitos e deveres.
No ensino de Biologia, para garantir a compreensão de todo conteúdo é necessário que a transmissão do conhecimento se inicie de um aspecto mais geral, onde se vê o fenômeno da vida em sua totalidade. A partir disto, os diferentes temas estudados podem ser vistos com maior riqueza de detalhes, como por exemplo, no nível mais específico, o estudo das células e suas interações com suas organelas, suas particularidades e interações com as demais estruturas (PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO MÉDIO, 2000). O conteúdo de citologia é ministrado durante o ensino médio, e mais especificamente, segundo a BNCC (2016), ele faz parte da Unidade Curricular 3 – Organismo: Sistema Complexo e Autorregulável. Esta unidade tem como objetivo a construção de uma visão dos organismos como sistemas complexos, nos quais os processos metabólicos ocorrem em diferentes níveis, de forma integrada. Para a compreensão destes fenômenos é necessário que os estudantes compreendam a relação, estrutura e função dos diferentes níveis de organização celular. Desta forma, o foco deste trabalho está nas células eucariontes, sua organização e mais especificamente em suas organelas. As células eucariontes são compartimentadas, apresentando duas partes morfológicas distintas, o citoplasma e o núcleo, este tipo de célula possui uma riqueza de membranas, que formam compartimentos que separam os diversos processos metabólicos; esta compartimentalização promove maior eficiência e ao separar as atividades permite que a célula eucarionte atinja um maior tamanho sem prejudicar suas funções (CARNEIRO e JUNQUEIRA, 2012). É no citoplasma que se encontram as organelas celulares, como as mitocôndrias, o retículo endoplasmático, os lisossomos e peroxissomos, o complexo de Golgi, e também algumas inclusões citoplasmáticas, como os grânulos de glicogênio. Entre as organelas, preenchendo as lacunas da célula, está a matriz citoplasmática, que é composta por água, íons, aminoácidos, precursores de ácidos nucléicos e enzimas. A membrana plasmática é a parte mais externa do citoplasma, separando-o do meio extracelular, é composta por uma bicamada lipídica formada principalmente por fosfolipídios e moléculas protéicas (CARNEIRO e JUNQUEIRA, 2012). 
O conceito de organela não é bem definido, variando de autor para autor, alguns consideram organelas aquelas estruturas envolvidas por membrana, como a mitocôndria, já outros consideram organelas todas as estruturas celulares presentes na célula e que desempenham funções bem definidas (CARNEIRO e JUNQUEIRA, 2012). Seguindo o conceito, usado por Alberts (2011), de que organelas são estruturas envolvidas por membranas, e usando as suas definições, as organelas e suas características a serem abordadas neste trabalho são: 
 Núcleo: é envolvido por duas membranas que formam o envelope nuclear e também contém as moléculas de DNA (ácido desoxirribonucléico), elas estão dispersas dentro do núcleo e se tornam visíveis na forma de cromossomos. 
 Mitocôndrias: envolvidas por duas membranas separadas, estão presente em todas as células eucarióticas, contém seu próprio DNA e se reproduzem dividindo-se em duas, tem a função de gerar energia química para a célula ao aproveitar a energia daoxidação de moléculas de alimentos para produzir trifosfato de adenosina (ATP), que é o combustível químico básico das células. Elas também fazem o processo de respiração celular, pois consome oxigênio e libera dióxido de carbono. 
 Cloroplastos: são organelas encontradas apenas nas células vegetais e algas, contém duas membranas que as envolvem e, além disso, possuem pilhas internas 18 de membranas que contém o pigmento chamando clorofila. Os cloroplastos são responsáveis por obter a energia para as plantas, através da luz solar, ao realizarem a fotossíntese. E assim como as mitocôndrias eles possuem seu próprio DNA. 
 Retículo endoplasmático (RE): é formado por vários espaços conectados entre si e envolvido por membrana, é onde a maioria dos componentes da membrana celular e materiais que serão exportados pela célula são sintetizados. O retículo endoplasmático pode ser do tipo liso ou rugoso, eles se diferem, pois na membrana do RE rugoso estão os ribossomos, localizados na superfície voltada para o citosol. Os ribossomos são constituídos por ácido ribonucléico (RNA) e proteínas, eles te importante papel na síntese de proteínas. 
 Complexo de Golgi: é formado por pilhas de sacos achatados e envolvidos por membranas, recebe e modifica quimicamente as moléculas oriundas do retículo endoplasmático, direcionando-as para o exterior da célula ou para outros locais intracelulares. 
 Lisossomos: são pequenas organelas, com formato irregular, onde ocorre a digestão intracelular, liberando nutrientes a partir de partículas alimentares e degradando substâncias indesejáveis. 
 Peroxissomos: são vesículas pequenas que são envoltas por membrana e fornecem um meio para que ocorram reações nas quais o peróxido de hidrogênio, que é um composto muito reativo, é gerado e degradado. 
A partir destas definições, e utilizando livros didáticos voltados para o Ensino Médio, é que será elaborada a confecção do jogo de cartas “O baralho das organelas”, onde o professor poderá adaptar o conteúdo à realidade do ambiente escolar.
Quando falamos que esse projeto é sobre “Baralho celular”, estamos nos referindo aos jogos didáticos para auxiliar nossos estudantes da aprendizagem do conteúdo que será trabalhado.
A aprendizagem mediada por jogos didáticos é considerada uma forma de estimular o envolvimento entre teoria e prática junto à dimensão lúdica (VALOIS et al., 2010).
A utilização de jogos com uma ferramenta didática alternativa, pode contribuir para o aprendizado, ou seja, a assimilação do conteúdo ministrado, pois somente com a teoria muitas vezes o estudante não obtém uma fixação completa dos conteúdos, pois muitas vezes o tema abordado em aula se torna um monologo, o que torna a aula menos atrativa. A aplicação de atividade prática quando utilizada pelo professor de forma correta em sala de aula, possibilita a fixação de novos conceitos que passam despercebidos durante as aulas teóricas (ALVES et al., 2010; SILVA et al., 2010; MOURA et al., 2010)
A utilização de jogos didáticos como recurso auxiliar no processo de ensino/aprendizagem, pode ser uma importante ferramenta para o professor, pois pode desenvolver no aluno uma maior capacidade de observação, de interação com os colegas e de espírito de equipe, além disso, estimula a capacidade cognitiva, a criatividade, a motivação e o dinamismo, proporcionando assim, uma participação espontânea nas aulas e consequentemente um maior conhecimento dos assuntos ministrados (MAVIGNIERet al., 2013).
Miranda (2001), afirma que a aplicação de jogos didáticos, possibilita a aquisição de vários objetivos relacionados à cognição (desenvolvimento da inteligência e da personalidade, fundamentais para a construção de conhecimentos); a afeição (desenvolvimento da sensibilidade e da estima e atuação no sentido de estreitar laços de amizade e afetividade); a socialização (simulação de vida em grupo); a motivação (envolvimento da ação, do desfio e mobilização da curiosidade) e criatividade
A utilização do jogo didático visa melhoria do aprendizado, uma vez que envolve uma aproximação entre professor e estudante e entre estudante e estudante. Mas vale deixar claro que o jogo deve ser utilizado como um complemento do processo de ensino e aprendizagem, o mesmo não deve substituir a aula expositiva, onde através das imagens e explicação o estudante tem o melhor aproveitamento da atividade com o jogo.
De acordo com as Orientações Curriculares para o Ensino Médio: O jogo aflora os estímulos, favorecendo o desenvolvimento espontâneo e imaginativo dos alunos, ao mesmo tempo em que possibilita ao professor aumentar seu conhecimento em técnicas alternativas para o ensino. Segundo Dohme (2004), fazer parte de uma atividade lúdica é se submeter a uma evasão da realidade para uma atividade temporária com orientação própria, ou seja, o indivíduo consegue entreter se alienando de tudo que há em seu redor, obtendo assim, uma finalidade. Sobre este contexto, o mesmo autor afirma que o lúdico exclui qualquer obrigação profissional graças ao interesse e a tensão que o material promove em sala de aula, possibilitando ao educando, exercer suas faculdades artísticas e outras habilidades que envolvam a diversão associada à aprendizagem.
Desta forma, Bordenaveet al. (2008) acrescenta que o segredo do bom ensino é o entusiasmo pessoal do professor, que vem de seu amor tanto pela ciência, como pelos alunos.
3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO
O jogo Baralho das Organelas celulares foi pensado para avaliar os discentes no retorno das aulas presenciais pós pandemia no conteúdo de citologia organelas celulares e suas respectivas funções. O jogo aqui citado foi pensado para ser usado como instrumento avaliativo no ensino de citologia para alunos do 6ª ano do ensino fundamental e 1ª ano do médio, na disciplina de Ciências e Biologia. 
Motivar o envolvimento dos discentes e garantir o seu ensino e aprendizagem com instrumentos avaliativos como o jogo do baralho das organelas é um grande desafio para docentes. Os jogos como instrumento avaliativo se evidenciam como eficientes instrumentos avaliativos envolventes e estimulantes, promovendo o ensino e aprendizagem de conceitos biológicos, que exigem criatividade, estratégia e utilização de conhecimento para alcançar um objetivo lúdico de aprendizagem
O estudo das células é o início do assunto a ser estudado e abordado na disciplina de Biologia no ensino médio no 1º ano e 6º ano do ensino fundamental. As aulas são ministradas com: Textos sobre Biologia Celular/Citologia, Softwares de animação para identificação das células animais e vegetais com suas respectivas organelas celulares, Vídeos explicativos sobre Biologia Celular/Citologia, Imagens para a diferenciação de uma célula animal e vegetal e suas organelas celulares e Mapas conceituais para a diferenciação e significados dos conceitos dos assuntos abordados na Biologia Celular/Citologia.
O Baralho das Organelas celulares dispõe de cartas sobre diferentes organelas e estruturas celulares: Membrana plasmática, Núcleo, lisossomo, retículo endoplasmático liso, retículo endoplasmático rugoso, complexo Golgeniense, centríolo, ribossomo, vacúolo, cloroplasto e mitocôndrias. Para cada organela há cinco cartas, uma delas apresenta um esquema e as demais quatro cartas descrevem conceitos de sua forma e suas funções, sem identificar a organela à qual se refere, num total, cinquenta cartas foram apresentadas aos discentes, embaralhadas, sendo dez cartas com figuras das células e quarenta e cinco com texto com suas funções e formas.
Foram organizados os grupos de 3 alunos e os mesmos analisaram todas as cinquenta cartas e as embaralharam sobre a mesa, encontrando as cinco cartas das dez organelas/estruturas celulares, Em seguida, cada grupo selecionou cinco cartas correspondentes ao número de jogadores e escondeu as demais, assim, o grupo de pessoas jogou com cartas referentes a cinco organelas e assim por diante, as cartas escolhidas foram embaralhadas e distribuídas para os jogadores: cinco cartas para cada jogador, após sorteio, oprimeiro jogador analisou suas cartas, analisando se já possuía mais de uma relacionada à mesma organela celulares e escolheu uma carta para entregar para próximo jogador, o jogador recebeu a carta e selecionou entre as suas, incluindo a que acabou de receber, uma carta para passar ao próximo e assim adiante, até que um jogado se aproprie de cinco cartas em suas mãos sobre a mesma organela, nesse momento final o jogador abaixou suas cartas para que todos as analisassem e esse foi considerado o vencedor da partida.	 
O presente material instrucional pretende possibilitar, ao estudante, a reunião de diversas informações sobre a Célula de acordo com a definição de conceito proposta por Vygotsky (1934/1996).
Para a confecção e aplicação do instrumento avaliativo o jogo de baralho das organelas celulares, serão necessárias 4 horas-aulas de 50 minutos/cada. Para que os discentes se adquiram conhecimento significativo sobre Biologia Celular (Citologia) em relação ao ensino-aprendizagem proposto no instrumento avaliativo é necessário que se faça um nivelamento de assuntos previamente estudados, tais como:
· Apresentação de conceitos de Biologia Celular ou Citologia;
· Promover e instigar o conteúdo de Ciências Biológicas/citologia por meio de instrumentos pedagógicos (nivelamento, mapas conceituais e cruzadinhas);
· Organizar os alunos em grupos ou individualmente dependendo da realidade da turma trabalhada.
· Confeccionar o jogo (baralho celular).
· Analisar quais os resultados obtidos por meio desses instrumentos estabelecidos.
O método utilizado para o desenvolvimento do ensino aprendizagem dos discentes será uma metodologia clássica da prática envolvendo os conhecimentos prévios dos educandos e a sua prática no desenvolvimento dos instrumentos abordados nos jogos (Baralho celular). Também será utilizada uma contextualização a respeito do tema abordado “Citologia-Estudo das células” por meio de aulas teóricas, conceituando os termos que deverão ser familiarizados pelos discentes para aplicação no jogo. Se faz necessário o uso de diversos instrumentos pedagógicos dentre eles:
· Textos sobre Biologia Celular/Citologia;
· Softwares de animação para identificação das células animais e vegetais com suas respectivas organelas celulares;
· Vídeos explicativos sobre Biologia Celular/Citologia;
· Imagens para a diferenciação de uma célula animal e vegetal e suas organelas celulares;
· Mapas conceituais para a diferenciação e significados dos conceitos dos assuntos abordados na Biologia Celular/Citologia.
Serão realizadas 3 atividades, sendo:
ATIVIDADE 1
Conteúdo: Biologia Celular/Questionário de Nivelamento.
Objetivo: Revisar os conhecimentos referente ao conteúdo de célula.
Material: Textos.
Duração: 1 hora/aula de 50 minutos.
Metodologia: Após breve interação com os alunos, entregar a folha contendo as questões, os mesmos deverão responder individualmente. As respostas servirão de base para a abordagem pedagógica inicial do conteúdo proposto.
Questões:
1. O que você entende por célula?
2. Onde as células são encontradas?
3. As células são organismos vivos? Exemplifique.
4. Como surgiram as células?
5. Quais são as partes que compõem uma célula?
6. Todas as células são iguais? Justifique sua resposta.
7. Qual é a relação das células com a nossa vida?
8. Faça um desenho representando uma célula animal e vegetal explicando a diferença entre uma célula eucarionte e procarionte.
ATIVIDADE 2
Conteúdo: Célula animal e vegetal.
Objetivo: Diferenciar o formato e a estrutura da célula animal e vegetal.
Material: Folha de papel sulfite
Duração: 2 horas/aula
Metodologia: Dispor a sala em trios. Cada trio receberá uma folha com 2 imagens a serem preenchidas com as organelas nas células animais e vegetais.
ATIVIDADE 3
Conteúdo: Jogo Baralho Celular
Objetivos:
· Conhecer morfologia e localização de diferentes tipos de células e suas respectivas funções para o organismo;
· Relacionar a descrição da morfologia celular com imagem das células;
· Desenvolver pensamento estratégico de seleção de informações próprias de um tipo celular, reunindo os dados relevantes.
Material: baralho formado por 36 cartas, divididas em 9 grupos de 4 cartas, cada conjunto diz respeito a uma organela celulares e suas respectivas função.
Duração: 3 horas/aula
Metodologia: Disponibilizar a sala em trios, cada trio receberá um baralho e desenvolverá o seguinte processo com as regras: 
Como jogar:
1. A turma deve ser dividida em trios.
2. Embaralhe as cartas das organelas celulares e distribua-as entre dois participantes.
3. O terceiro participante ficará responsável por segurar todas as frases.
4. O participante que está com as frases deverá retirar a primeira carta do monte e ler para os dois participantes.
5. O participante que estiver com a carta-resposta deverá colocá-la em cima da mesa.
6. Ao verificar a resposta, a segunda frase deverá ser lida.
7. Ganha o jogo quem baixar todas as cartas por primeiro.
8. Caso um jogador baixe uma carta como resposta errada, ele deverá retornar essa carta e todas as outras que estiverem na mesa para a sua mão.
4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO
Conclui-se com a aplicação desse instrumento avaliativo, que o jogo pode ser usado como ferramenta no período de pandemia e pós pandemia. No período de pandemia é uma ferramenta que vai auxiliar o estudante na busca do conhecimento e aguçar a curiosidade em mitigar ou desenvolver conceitos que até então era abstrato no ensino de Ciência e Biologia.
No período pós pandemia, com retorno das aulas presenciais, o jogo de baralhos será utilizado na didática de ensino e aprendizagem desenvolvendo o raciocínio e o aprendizado de forma ampla e prazerosa, que o estudante se sinta motivado e desafiado a buscar mais conhecimentos.
Assimila-se que com a aplicação desse instrumento avaliativo, o jogo de baralho celular pós pandemia e retorno de aulas presenciais que foram registrados enfoques contextualizados no decorrer destes estudos, e para isso, fez-se necessário estabelecer uma relação entre o referencial teórico e o objeto deste estudo o instrumento avaliativo o jogo com a razão de entender como o ensino aprendizagem com o instrumento abordado nesse concretizou nesse contexto.
Ao concluir este projeto envolvido no contexto de suspensão de aulas por conta do covid 19 e retomada das aulas presenciais com a aplicação de um instrumento avaliativo no Ensino da Citologia no processo de ensino-aprendizagem desse conteúdo abordado no Ensino de Ciências nos anos iniciais e Biologia no Ensino Médio, este tem sido um dos grandes motivos para os questionamentos de discentes, docentes e comunidade escolar. Entretanto, a investigação foi centrada na aplicação desse instrumento avaliativo, por isso os professores dessas disciplinas precisam se conectar com as novas mudanças cotidianas metodológicas e mudarem a sua dinâmica pedagógica relação ao contexto em sala de aula e no que se refere o Ensino da Citologia dentro das escolas estaduais, que trabalham com os anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio.
Com relação à investigação do instrumento avaliativo sobre as questões do ensino aprendizagem da Citologia por meio de instrumentos avaliativos lúdicos, conclui-se que muitos docentes têm se deparado por situação satisfatórias nesse processo de ensino aprendizagem por conta que muitos docentes se utilizam dessas práticas em sala para poder avaliar seus discentes. É imprescindível registrar que em muitos casos os docentes recebem apoio da equipe diretiva ou apoio pedagógico para minimizar e resolver tais problemas no âmbito escolar, não basta somente os docentes tomarem iniciativa, mas sim que haja uma unificação por todos os segmentos da unidade escolar.
Segundo Miranda (2001), mediante o jogo didático, vários objetivos podem ser atingidos, relacionados à cognição (desenvolvimento da inteligência e da personalidade, fundamentais para a construção de conhecimentos); afeição (desenvolvimento da sensibilidade e da estima e atuação no sentido de estreitar laços de amizade e afetividade); socialização(simulação de vida em grupo); motivação (envolvimento da ação, do desfio e mobilização da curiosidade) e criatividade. 
Contudo, a resposta desta prática de aplicação desse instrumento avaliativo está embasada no argumento de que o ensino aprendizagem da Citologia através de jogos deve contribuir de forma relevante para a formação cultural, social e intelectual dos docentes no Ensino Fundamental e Médio. Espera-se que o ensino de Ciências e Biologia enquanto ciência possa resolver os diversos problemas provenientes destas dificuldades. Portanto, é fundamental que este estudo a respeito dessa prática possa nos dar ênfase e respaldo para os docentes, e que a partir desta prática, novos rumos possam ser alcançados em relação aos novos mecanismos didáticos com relação ao Ensino da Biologia no Ensino Fundamental e médio.
Por fim, devemos repensar nas nossas questões metodológicas desenvolvidas em sala de aula, pois há diversos metodologias como exemplifiquei o nivelamento e diversos instrumentos pedagógico para avaliar nossos discentes em questão o jogo que podem ser empregados, contudo, o que parece, é que os professores ainda caminham pela do tradicionalismo sem se dar conta que o processo de ensino aprendizagem está mudando constantemente.
Sugere-se que os docentes possam se apropriar e utilizar constantemente desses instrumentos avaliativos (baralho celular) quanto à questão do processo no ensino aprendizagem da citologia utilizando-se: diagnosticar e nivelar o discente, valorizar a participação e criatividade dos discentes na sala de aula, priorizando a cidadania e a inclusão social, e sobre tudo utilizar de instrumentos pedagógicos avaliativos como jogos em questão o baralho celular.
Devemos aliar os aspectos lúdicos aos cognitivos e entender que o jogo pode ser considerado uma importante ferramenta para o ensino e a aprendizagem que para muitos é considerado como complexo e muitas vezes abstratos e com isso favorecer a motivação, a argumentação, o raciocínio e a interação entre os estudantes e entre, estudantes e professores. 
Consideramos, assim como Kishimoto (1996), que o jogo desenvolve além da cognição, ou seja, a construção de representações mentais, a afetividade, as funções sensórias motoras e a área social, ou seja, as relações entre os alunos e a percepção das regras. Como nos lembra essa autora (Kishimoto, 1996, p. 37): “A utilização do jogo potencializa a exploração e a construção do conhecimento, por contar com a motivação interna típica do lúdico”. O que aprendemos brincando dificilmente será esquecido.
REFERÊNCIAS 
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ANEXO 1

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