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DANGC_Manual_3-9000-744_700XA_Portuguese

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Revisão D
3-9000-744
Junho 2011
Cromatógrafo a Gás 700XA
Manual de Referência do Sistema
Aplicado ao Cromatógrafo a Gás Rosemount® Analytical 700XA e 
o Cromatógrafo a Gás Danalyzer™ 700XA
NOTIFICAÇÃO
DANIEL MEASUREMENT AND CONTROL, INC. e ROSEMOUNT ANALYTICAL (COLETIVAMENTE CHAMADO
DE "VENDEDOR") NÃO SERÃO RESPONSÁVEIS POR ERROS TÉCNICOS OU EDITORIAIS NESTE MANUAL OU
OMISSÕES DO MESMO. O VENDEDOR NÃO FORNECE NENHUMA GARANTIA EXPRESSA OU IMPLÍCITA,
INCLUINDO AS GARANTIAS DE COMERCIALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO PARA UM PROPÓSITO PARTICULAR
COM RESPEITO A ESTE MANUAL E, EM HIPÓTESE ALGUMA, O VENDEDOR SERÁ RESPONSÁVEL POR
QUAISQUER DANOS ESPECIAIS OU DERIVADOS INCLUINDO, SEM LIMITAÇÃO, PERDA DA PRODUÇÃO,
PERDA DE LUCROS, ETC.
OS NOMES DE PRODUTOS USADOS AQUI SÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO FABRICANTE OU ÚNICO
FORNECEDOR E PODEM SER MARCAS / MARCAS COMERCIAIS REGISTRADAS DESSAS EMPRESAS.
O CONTEÚDO DESTA PUBLICAÇÃO É APRESENTADO PARA FINS INFORMATIVOS APENAS, EMBORA TODOS
OS ESFORÇOS TENHAM SIDO FEITOS PARA GARANTIR A SUA PRECISÃO, ELES NÃO SERÃO INTERPRETADOS
COMO GARANTIA EXPRESSA OU IMPLÍCITA, RELATIVA AOS PRODUTOS OU SERVIÇOS DESCRITOS AQUI OU
SUA UTILIZAÇÃO OU APLICABILIDADE. RESERVAMOS O DIREITO DE MODIFICAR OU MELHORAR OS
PROJETOS OU ESPECIFICAÇÕES DE TAIS PRODUTOS, A QUALQUER MOMENTO.
O VENDEDOR NÃO ASSUME A RESPONSABILIDADE PELA SELEÇÃO, USO OU MANUTENÇÃO DE QUALQUER
PRODUTO. A RESPONSABILIDADE PELA SELEÇÃO, USO E MANUTENÇÃO DE QUALQUER PRODUTO
VENDEDOR CONTINUA EXCLUSIVA DO COMPRADOR E USUÁRIO FINAL.
DANIEL E A LOGOMARCA DANIEL SÃO MARCAS REGISTRADAS DE DANIEL MEASUREMENT AND CONTROL,
ROSEMOUNT INC. E A LOGOMARCA ROSEMOUNT ANALYTICAL SÃO MARCAS REGISTADAS DA
ROSEMOUNT ANALYTICAL. A LOGOMARCA EMERSON É UMA MARCA REGISTRADA E MARCA DE SERVIÇO
DA EMERSON ELECTRIC CO.
©2011
ROSEMOUNT ANALYTICAL, INC.
DANIEL MEASUREMENT AND CONTROL, INC.
HOUSTON, TX
EUA
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta obra poderá ser reproduzida ou copiada em qualquer forma 
ou por qualquer meio gráfico, eletrônico ou mecânico, sem antes receber a permissão por escrito da Daniel 
Measurement and Control, Inc. or Rosemount Analytical, Houston, Texas, EUA
GARANTIA
1. GARANTIA LIMITADA: Sujeita às limitações contidas neste Documento Seção 2 e exceto quando
expressamente permitido aqui, Daniel Measurement and Control, Inc. e Rosemount Analytical,
(coletivamente designado "VENDEDOR") garante que o firmware executará as instruções de programação
fornecidas pelo vendedor, e que os produtos fabricados ou serviços prestados, pelo Vendedor, estarão
livres de defeitos de materiais ou de fabricação em condições normais de utilização e cuidados até o
vencimento do período de garantia aplicável. Os bens possuem uma garantia de 12 (doze) meses a contar
da data da instalação inicial ou 18 (dezoito) meses a contar da data de envio pelo Vendedor, conforme o
período que expirar primeiro. Consumíveis e serviços são garantidos por um período de 90 dias a partir da
data de embarque ou a conclusão dos serviços. Produtos adquiridos pelo Vendedor de terceiros para
revenda ao comprador ("Produtos de revenda") devem ter apenas a garantia estendida pelo fabricante
original. O Comprador concorda que o Vendedor não é responsável por produtos de revenda além de fazer
um esforço comercial razoável para arranjar para a aquisição e transporte dos produtos de revenda. Se o
Comprador descobre qualquer defeito de garantia e Vendedor notifica desse facto por escrito durante o
período de garantia aplicável, a Vendedora deverá, a seu critério, corrigir prontamente quaisquer erros que
são encontrados pelo Vendedor no firmware ou serviços, ou reparar ou substituir o Livre a Bordo - FOB do
ponto de fabricação que parte dos Bens ou firmware encontrado pelo vendedor para estar com defeito ou
reembolso do valor da compra da parte defeituosa dos Bens / Serviços. 
Todas as substituições ou reparos necessários devido à manutenção inadequada, desgaste natural e uso,
fontes de alimentação inadequada, condições ambientais inadequadas, acidentes, uso inadequado,
instalação, modificação, armazenamento, reparação ou manutenção, ou qualquer outra causa não é de
responsabilidade do Vendedor e não estão cobertos pela descrita garantia limitada neste e deve ser à custa
do Comprador. O Vendedor não será obrigado a pagar quaisquer custos ou encargos incorridos pela
Compradora ou qualquer outra parte exceto conforme possa ser acordado por escrito com antecedência
por um representante do Vendedor Autorizado. Todos os custos de desmantelamento reinstalação, frete, o
tempo e as despesas pessoais do Vendedor para o deslocamento até a planta e diagnóstico ao abrigo desta
cláusula de garantia serão de responsabilidade do Comprador, a menos que aceite por escrito pelo
Vendedor. Os bens reparados e as peças substituídas durante o período de garantia será de garantia para o
restante do período da garantia original ou 90 (noventa) dias; o que for maior. Esta garantia limitada é a
única garantia dada pelo Vendedor e pode ser alterada em um documento assinado por um representante
autorizado do vendedor. Salvo se expressamente previsto no Contrato, NÃO HÁ REPRESENTAÇÃO OU
GARANTIA DE QUALQUER TIPO, EXPRESSA OU IMPLÍCITA, QUANTO À COMERCIALIZAÇÃO, ADEQUAÇÃO
PARA UM PROPÓSITO ESPECÍFICO, OU QUALQUER OUTRO ASSUNTO RELACIONADO A QUALQUER UM
DOS PRODUTOS OU SERVIÇOS. Entende-se que a corrosão ou erosão dos materiais não são cobertas pela
nossa garantia.
2. LIMITAÇÃO DE RECURSO E RESPONSABILIDADE: O VENDEDOR NÃO SERÁ RESPONSÁVEL POR DANOS
CAUSADOS POR ATRASO NO DESEMPENHO. O ÚNICO E EXCLUSIVO RECURSO PARA QUEBRA DE
GARANTIA AQUI SERÁ LIMITADA AO REPARO, SUBSTITUIÇÃO DE CORREÇÃO OU REEMBOLSO DO PREÇO
DE COMPRA ABRIGO DA CLÁUSULA QUE DIZ RESPEITO À GARANTIA AQUI NA SEÇÃO 1 DESTE. EM
HIPÓTESE ALGUMA, INDEPENDENTEMENTE DA FORMA DA RECLAMAÇÃO OU CAUSA DE AÇÃO (SEJA COM
BASE EM CONTRATO, INFRAÇÃO, NEGLIGÊNCIA, RESPONSABILIDADE OBJETIVA, DELITO OU DE OUTRA
FORMA), A RESPONSABILIDADE DO VENDEDOR AO COMPRADOR E / OU SEUS CLIENTES SUPERIOR AO
PREÇO PARA O COMPRADOR DE OS BENS ESPECÍFICOS FABRICADOS OU SERVIÇOS PRESTADOS PELO
VENDEDOR QUE DERAM ORIGEM À RECLAMAÇÃO OU CAUSA DE PEDIR. O COMPRADOR CONCORDA QUE
EM NENHUM CASO A RESPONSABILIDADE DO VENDEDOR AO COMPRADOR E / OU SEUS CLIENTES
ESTENDER PARA INCLUIR INCIDENTAL, DANOS OU MUDANÇAS. O TERMO "DANOS" INCLUIRÁ, MAS NÃO
LIMITADA A PERDA DE LUCROS ESPERADOS, PERDA DE USO, PERDA DE RECEITAS E DESPESAS DE CAPITAL.
INSTRUÇÕES IMPORTANTES
• Leia todas as instruções antes da instalação, operação e serviços desse produto. 
• Siga todos os avisos, advertências e instruções marcadas e fornecidas com esse 
produto. 
• Examine o caso da embalagem de equipamentos e se o dano existe, notifique a 
sua operadora local para a responsabilidade. 
• Abra a lista de embalagem e remova cuidadosamente o equipamento e peças de 
reposição ou substituição do caso. Inspecione todos os equipamentos por danos 
e peças que estejam em falta. 
• Caso haja itens danificados ou faltando, entre em contato com o fabricante 1-
888-801-1452 para obter instruções sobre o recebimento de peças de reposição.
• Instale o equipamento conforme especificado de acordo com as instruções de 
instalação e por códigos locais e nacionais aplicáveis. Todas as ligações devem ser 
feitas para adequada fontes eléctricas e de pressão.
• Certifique-se que todas as portas dos equipamentos estão fechadas e com capas 
protetoras no local correto, exceto quando a manutenção estiver sendo realizada 
por pessoas qualificadas, para evitar danos pessoais.
• O uso deste produto para qualquer outro fim que não a sua finalidade pode 
resultar em danos materiais e / ou ferimentos graves ou morte.
• Antes de abrir o gabinete à prova de fogo em uma atmosfera inflamável, os 
circuitos elétricos devem ser interrompidos. 
• As reparações devem ser executadas usando apenas peças de substituição 
autorizadas, tal como especificado pelo fabricante. O uso das peças não 
autorizadas pode afetar o desempenhodo produto e coloque a operação segura 
do produto em risco.
• Quando estiver instalando ou fazendo a manutenção das unidades certificadas 
ATEX, a aprovação ATEX aplica-se apenas a equipamentos sem bucins. Quando a 
montagem dos gabinetes à prova de fogo em uma área perigosa, apenas bucins à 
prova de fogo certificada pela norma da Comissão Eletrotécnica Internacional 
(IEC) 60079-1 devem ser usados.
• Assistência técnica está disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana pelo 
telefone 1-888-801-1452.
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TA B E L A D E C O N T E Ú D O
Section 1 Introdução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-1
Descrição do Manual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-1
Descrição do Sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-1
Analisador de Montagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-2
Montagem de Eletrônicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-2
Sistema de Condicionamento de Amostra (SCS) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-3
Descrição Funcional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-3
Descrição do Software . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-4
Firmware do GC Embutido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-5
MON2020 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-5
Teoria da Operação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-7
Detector de Condutividade Térmica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-7
Detector de Ionização da Chama . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-9
Válvula da injeção de amostra líquida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1-10
Metanador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1-12
Aquisição de Dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1-12
Detector de Pico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1-13
Cálculo de Análise Básica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1-15
Análise de Concentração - fator de resposta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1-15
Cálculo de Concentração - percentagem do mol sem normalização . . . . .1-17
Cálculo de Concentração - percentagem do mol sem normalização . . . . .1-17
Glossário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1-18
Section 2 Descrição e Especificações do Equipamento . . . . . . . . . . 2-1
Descrição do Equipamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-1
Montagem do Painel Frontal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-2
O painel de comando . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-2
A Interface de Operação Local . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-6
Compartimento Superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-7
Compartimento Inferior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-9
Reguladores de Pressão Mecânica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2-11
Especificações do Equipamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2-12
Utilidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2-12
Hardware Eletrônico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2-14
Forno Dissipador de Calor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2-14
Software . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2-15
 i
System Reference Manual 700XA Gas Chromatograph
3-9000-744 FEBRUARY 2012
Section 3 Instalação e Configuração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3-1
Precauções e Alertas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-1
Ambientes Perigosos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-3
Considerações de Instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-3
Disposições de Montagem do Modelo 700XA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-4
Montagem de Parede . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-4
Montagem de Poste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-5
Montagem de Chão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-7
Fiação de Cromatógrafo a Gás . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-9
Fiação da Fonte de Energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-9
Fiação do Sinal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-10
Fio e Sinal Terra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-11
Conduite Elétrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-13
Exigências da Amostra do Sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-14
Preparação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-14
Seleção da Planta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-15
Desembalar a Unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-15
Ferramentas e Componentes Exigidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-16
Ferramentas e Componentes de Apoio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-17
Instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-18
Fornecimento de Alimentação DC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-18
 Conversão de Alimentação Opcional AC/DC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-21
Amostra e outras linhas de gás . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-22
Terminais de Portas Seriais RS-485 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-27
Instalar e conectar ao cartão de modem analógico . . . . . . . . . . . . . . . . 3-27
Instalar um modem analógico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-28
Conectar ao CG através do modem analógico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-30
Conectar diretamente ao PC usando a porta Ethernet da porta 
Ethernet do CG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-32
Usar MON 20/20 para conectar aoCG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-38
Detecção e Solução de Problemas relativos a questões de conectividade 
DHCP (Protocolo de Configuração Dinâmica de Servidor) . . . . . . . . . . 3-39
Conectar diretamente ao PC usando a porta Ethernet da porta Ethernet do 
CGC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-41
Atribuir um endereço IP estático para o CG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-53
Fiação Digital Discreta E/S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-58
Entradas Digitais Discretas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-58
 Saídas Digitais Discretas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-61
Fiação de Entrada Analógica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-62
Fiação de Saída Analógica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-64
Verificação de vazamento e purgação para a primeira calibração . . . . . . . . . . . 3-65
Procurar vazamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-65
Purgação das Linhas do Gás Transportador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-66
Purgar linhas de gás de calibração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-67
Configuração do Sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-68
ii
700XA Gas Chromatograph System Reference Manual
FEBRUARY 2012 3-9000-744
Section 4 Operação e Manutenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-1
Alerta e Precauções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-1
Conceito de Detecção, Solução e Reparos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-1
Manutenção de Rotina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-1
Lista de Verificação de Manutenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-2
Procedimentos de Manutenção de Rotina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-4
Programas de Serviços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-4
Acesse os componentes do CG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-4
Cuidados a serem tomados na montagem do PC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-5
Detecção e Solução de Problemas Gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-5
Alarmes de Hardware . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-5
Pontos de teste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4-20
Voltagem em LEDs . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4-21
Temperatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4-23
Configuração FID . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4-24
Ruído de Linha de Base . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4-25
Verificação de vazamento no CG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4-28
Verificação de vazamento na área do CG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4-28
Linhas, Colunas e Válvulas conectadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4-29
Válvulas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4-29
Ferramentas exigidas para a manutenção da válvula . . . . . . . . . . . . . . .4-30
Peças de reposição da válvula . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4-30
Retificação da Válvula . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4-31
Removendo e substituindo solenoides . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4-33
Limpeza da válvula . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4-34
Maporcaenção do detector . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4-34
Ferramentas necessárias para maporcaenção de TCD . . . . . . . . . . . . . .4-34
Peças de substituição de TCD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4-35
Substituindo um TCD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4-35
Removendo o FID . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4-37
Maporcaenção da LSIV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4-38
Ferramentas necessárias para maporcaenção da LSIV . . . . . . . . . . . . . .4-39
Removendo a LSIV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4-40
Substituindo as vedações da LSIV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4-42
Desmontando a LSIV e substituindo a haste de medição . . . . . . . . . . .4-45
Maporcaenção do Methanator . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4-46
Medir o fluxo de ventilação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4-46
 Componentes elétricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4-48
Substituindo a fonte de alimentação AC/DC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4-50
Comunicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4-54
Mudando os acionadores da linha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4-55
Portas seriais RS-232 opcionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4-60
Portas seriais RS-485/RS-422 opcionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4-61
Instalando um cartão de porta serial RS-485/RS-422 opcional . . . . . . .4-62
Configurando a porta serial RS-485 opcional para funcionar como uma 
porta serial RS-422 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4-63
 iii
System Reference Manual 700XA Gas Chromatograph
3-9000-744 FEBRUARY 2012
Instalando ou substituindo um módulo Foundation Fieldbus . . . . . . . . . . . . . . . 4-64
Removendo um módulo Foundation Fieldbus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-65
Instalando um módulo Foundation Fieldbus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-65
Conectando o módulo Foundation Fieldbus do CG a um segmento do 
Fieldbus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-66
Conectando o fio terra opcional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-68
Entradas e saídas analógicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-69
Entradas analógicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-69
Ajustes de fábrica para interruptores de entrada analógica . . . . . . . . . 4-69
Selecionando o tipo de entrada para uma entrada analógica . . . . . . . 4-70
Fiação típica para transmissores energizados por linha . . . . . .. . . . . . . 4-71
Saída analógicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-72
Ajustes de fábrica para interruptores de saída analógica . . . . . . . . . . . 4-72
Fiação e ajustes do interruptor para as saídas analógicas energizadas por 
clientes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-74
Ajuste da saída analógica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-76
Entradas e Saídas Digitais Discretas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-76
Peças de reposição recomendadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-77
Atualizar o Software Embutido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-77
Appendix A Interface de operação local. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-1
Componentes da Interface para apresentação e inserção de dados . . . . . . . . . . A-1
Luz emite indicadores de diodo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-2
Tela LCD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-2
Teclado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-2
Chaves de comando . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-3
Teclas de seta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-3
Pressionar a tecla . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-3
Usar a interface de operação local . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-4
Inicialização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-4
Menus de Navegação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-5
Navegando na tela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-6
Editar campos numéricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-8
Editar campos não numéricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-9
Editar campos alfanuméricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-9
Selecionar caixa de seleção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-10
Clicar nos botões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-10
Selecionar botão de opção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-10
Selecionar um item da caixa de listagem . . . . . . . . . . . . . . . . . A-11
Selecionar um item da caixa de combinação . . . . . . . . . . . . . . A-11
Insira data e horário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-12
Setting the time . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-13
Tela de navegação e Tutorial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-14
Telas LOI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-24
O Menu do Cromatograma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-28
Menu do Hardware . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-36
iv
700XA Gas Chromatograph System Reference Manual
FEBRUARY 2012 3-9000-744
Menu do Aplicativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-42
Menu de Logs/Relatórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-47
Menu de Controle . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-51
Menu de Gerenciamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-55
Detecção e Solução de Problemas da Tela LOI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-58
Appendix B Transporte a gás instalação e manutenção . . . . . . . . . . . B-1
Transporte a gás . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
Instalação e Purgação da Linha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3
Substituir Cilindro Transportador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4
Appendix C Manutenção, Instalação do gás de calibração . . . . . . . . . C-1
Appendix D Peças de Reposição Recomendadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . D-1
Peças de reposição recomendadas para o modelo 700xa analisadores 
TCD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .D-1
Peças de reposição recomendadas para o modelo 700XA FID/TCD 
analisadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .D-2
Appendix E Recomendações de envio e armazenamento a 
longo prazo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-1
Appendix F Desenhos de Engenharia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-1
Lista de Desenhos de Engenharia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-1
 v
System Reference Manual 700XA Gas Chromatograph
3-9000-744 FEBRUARY 2012
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vi
Seção 1: Introdução
Esta seção descreve o conteúdo e a finalidade do Manual de Referência do 
Sistema do Cromatógrafo a Gás 700XA, uma descrição do sistema Modelo 
700XA, uma explicação sobre a teoria de funcionamento, e um glossário 
de terminologia cromatográfica.
Use esta seção para se familiarizar com a engenharia básica da 700XA.
1.1 Descrição do Manual
O Manual de Referência do Sistema do Cromatógrafo a Gás 700XA (P/N 3-
9000-744) consiste na instalação, operação, manutenção e 
procedimentos de detecção e solução de problemas.
1.2 Descrição do Sistema
O Modelo 700XA é a alta velocidade de um Sistema de Cromatógrafo a 
Gás (CG) projetado para atender às exigências específicas do campo de 
aplicação baseado na composição típica de fluxo de hidrocarbonetos e 
concentração antecipada dos componentes selecionados. Em sua 
configuração padrão, o Cromatógrafo a Gás 700 XA pode suportar até 
oito correntes: sete para os fluxos de amostra e um fluxo de calibração.
O sistema 700XA consiste de duas partes principais: o analisador de 
montagem e a montagem eletrônica. Dependendo do CG, pode haver 
um terceiro, a montagem, opcional chamado o sistema de 
condicionamento de amostra (SCS).
A parte eletrônica e o hardware do 700XA estão alojados em um 
gabinete à prova de explosão, que atende às diretrizes da aprovação de 
várias agências de certificação para uso em ambientes perigosos. Veja a 
etiqueta de certificação do CG para obter detalhes específicos sobre 
aprovações de agência. 
1 - 1
Manual de Referência do Sistema Cromatógrafo a Gás 700XA
3-9000-744JUNHO 2011
1.2.1 Analisador de Montagem
O conjunto analisador inclui as colunas, TCDs / FIDS, um pré-
amplificador, uma fonte de alimentação pré-amplificador, válvulas de 
comutação de fluxo, válvulas solenoides e analíticos. Além disso, o 
modelo 700XA pode ser equipado com uma válvula de líquido da 
amostra injeção ou um metanador.
Para mais informações, consulte "compartimento superior" na página 2-
6.
1.2.2 Montagem de Eletrônicos
A montagem eletrônica inclui os componentes eletrônicos e portas 
necessárias para o processamento de sinais, controle de instrumento, 
armazenamento de dados, interface de computador pessoal (PC) e 
telecomunicações. Este conjunto permite ao usuário usar o modelo 
MON2020 para controlar o CG. Consulte a seção "hardware eletrônico" 
na página 2-13 para mais detalhes.
A interface CG - PC oferece ao usuário com maior capacidade, facilidade 
de uso e flexibilidade. MON2020 pode ser usado para editar aplicações, 
operações de monitor, calibrar correntes, e exibir cromatogramas e 
relatórios de análise, que podem, então, serem armazenados como 
arquivos no disco rígido do PC ou impresso a partir de uma impressora 
conectada ao PC.
ALERTA
PERIGO AOS FUNCIONÁRIOS E EQUIPAMENTO
Não usar um PC ou uma impressora em uma área perigosa. As portas seriais e links de 
comunicação Modbus são fornecidos para conectar o aparelho ao computador e 
também a outros computadores e impressoras em uma área segura. O não 
cumprimento desta regra pode resultar em ferimento ou morte ou causar danos ao 
equipamento.
1 - 2
Cromatógrafo a Gás 700XA Manual de Referência do Sistema
JUNHO 2011 3-9000-744
1.2.3 Sistema de Condicionamento de Amostra (SCS)
O sistema de condicionamento opcional de amostra está localizado 
entre a corrente de processo e na entrada amostra, o que é muitas vezes 
montado abaixo da CG. A configuração SCS padrão inclui um sistema de 
comutação de fluxo e filtros.
1.3 Descrição Funcional
Uma amostra do gás a ser analisada é tomada a partir do fluxo do 
processo por uma sonda de amostra instalada na linha de processo. A 
amostra passa através de uma linha de amostra para os SCS onde é 
filtrada ou de outra forma condicionada. Após o condicionamento, a 
amostra corre para o Analisador de Montagem para a separação e 
detecção de componentes dos gases.
A separação cromatográfica de a amostra de gás em seus componentes 
é realizada no seguinte maneira. Um volume preciso de amostra de gás a 
é injetado em uma das colunas analíticas. A coluna contém uma fase 
estacionária (embalagem) que, ou é sólido um ativo ou um suporte 
sólido inerte que é revestido com uma fase líquida (partilhamento de 
absorção). A amostra de gás é movida através da coluna por meio de 
uma fase móvel (Gás Transportador). O retardo seletivo dos 
componentes tem lugar em a coluna, causando cada componente para 
mover através da coluna a uma taxa diferente. Isso separa a amostra em 
seus gases constituintes e vapores.
Um detector localizado na saída dos sentidos da coluna analítica o de 
eluição de componentes a partir da coluna e produz saídas elétricas 
proporcionais para a concentração de cada componente.
Observação
Para obter informações adicionais, ver "Descrição do Software" na página 1-4
Saída a partir de o montagem eletrônica é normalmente exibido em um 
PC remoto ou a uma impressora. A ligação entre o CG e o PC pode ser 
realizada através de uma linha direta de série, um cabo ethernet 
1 - 3
Manual de Referência do Sistema Cromatógrafo a Gás 700XA
3-9000-744 JUNHO 2011
opcional, ou através de uma interface de comunicação Modbus - 
compatível.
 Vários Cromatogramas podem ser visualizados através do modelo 
MON2020, com esquemas de cores diferentes, permitindo ao utilizador 
comparar os dados atuais e do passado.
Na maioria dos casos, é essencial usar MON2020 para configuração e 
solucionar o CG. O PC pode ser conectado remotamente via ethernet, 
telefone, rádio ou comunicação via satélite. Uma vez instalado e 
configurado, o CG pode operar de forma independente por longos 
períodos de tempo.
Figura 1-1. Modelo do Processo do Cromatógrafo a Gás
1.4 Descrição do Software 
O GC usa três tipos distintos de software. Isso permite total flexibilidade 
na definição da sequência de cálculo, relatório impresso de conteúdo, 
tipo, formato e quantidade de dados para controle, visualização e / ou 
transmissão a outro computador ou a montagem do controlador. Os três 
tipos são:
• Firmware do GC Embutido 
• Software de configuração de aplicativos 
1 - 4
Cromatógrafo a Gás 700XA Manual de Referência do Sistema
JUNHO 2011 3-9000-744
• Software de Manutenção e Funcionamento (MON2020) 
O BOS e o software de configuração de aplicativos são instalados quando 
o modelo 700XA é enviado. A configuração do aplicativo é adaptada 
para o processo do cliente e enviada em um CD-ROM. Nota-se que o 
hardware e o software são testados juntos como uma unidade antes de o 
equipamento deixa a fábrica. O MON2020 se comunica com o CG e pode 
ser usado para iniciar configuração do sistema local (ou seja; parâmetros 
operacionais, modificações de aplicativos, e manutenção).
1.4.1 Firmware do GC Embutido
O Firmware do supervisiona a operação do modelo 700XA através de seu 
controlador baseado em microprocessador interno; toda a interface de 
hardware direta é através deste software de controle. Consiste em um 
programa de diversas tarefas (multi-tasking) que controla tarefas 
separadas em operação do sistema, bem como o hardware de auto-
teste, download do aplicativo do usuário, inicialização, e comunicações. 
Uma vez configurado, o modelo 700XA pode operar como uma unidade 
independente.
1.4.2 MON2020
O MON2020 é um programa baseado no Windows que permite ao 
usuário manter, operar e solucionar problemas de um Cromatógrafo a 
Gás. As funções individuais do CG que podem ser iniciadas ou 
controladas pelo MON2020 incluem, entre outras:
• Ativações da válvula
• Ajustes de temporização
• Sequências de fluxo
• Calibrações
• Linha de Base é executada
• Análises
• Operação Halt
• Atribuição de Fluxo / Detectores / Aquecedor
1 - 5
Manual de Referência do Sistema Cromatógrafo a Gás 700XA
3-9000-744 JUNHO 2011
• Atribuição de Fluxo / Tabela de componente
• Atribuição de Fluxo / Cálculo
• Diagnóstico
• Processamento de alarmes e eventos
• Sequência de alterações de eventos
• Ajustes de tabela de componentes
• Ajustes de Cálculo
• Ajustes de parâmetros de alarme
• Ajustes de escala analógico
• Atribuições da Interface de Operação Local Variável (opcional)
• Atribuições do Foundation fieldbus Variável (opcional)
Os relatórios e logs que podem ser produzidos, dependendo do 
aplicativo do CG em uso, incluem, entre outros:
• Relatório de Configuração
• Lista de parâmetro 
• Análise do cromatograma
• Comparação do Cromatograma
• Registro de Alarme (alarmes não reconhecidos e ativos)
• Log de Eventos
• Vários relatórios de análise
Para obter uma lista completa das funções do CG, relatórios e registros 
disponíveis através do MON2020, consulteo manual do software (P / N 
2-3-9000-745).
O MON2020 fornece controle do operador do modelo 700XA, monitora 
os resultados da análise, e inspeciona e edita vários parâmetros que 
afetam a operação do modelo 700XA. Ele também controla a exibição e 
impressão dos cromatogramas e relatórios, também finaliza e inicia 
automaticamente o ciclo de análise ou a execução da calibração.
1 - 6
Cromatógrafo a Gás 700XA Manual de Referência do Sistema
JUNHO 2011 3-9000-744
Depois que o software / equipamento estiver instalado e estabilizado a 
operação, funcionamento automático, pode ser iniciada através de uma 
rede ethernet.
1.5 Teoria da Operação
As seções seguintes abordam a teoria de funcionamento para o GC, os 
princípios de engenharia e os conceitos utilizados.
Observação
Consulte "Glossário" na página 1-19 para as definições da terminologia utilizada nas 
explicações seguintes.
1.5.1 Detector de Condutividade Térmica 
Um dos detectores disponíveis no o modelo 700XA é um Detector de 
Condutividade Térmica (TCD), que consiste de uma rede de ponte 
equilibrada com de calor termistores sensíveis em cada perna da ponte. 
Cada termistor é encerrado em uma câmara separada do bloco do 
detector.
Um termistor é designado o elemento de referência e o outro termistor é 
designado o elemento de medição. Veja a Figura 1-2 para um diagrama 
esquemático de o Detector de Condutividade Térmica.
1 - 7
Manual de Referência do Sistema Cromatógrafo a Gás 700XA
3-9000-744 JUNHO 2011
Figura 1-2. Analisador de montagem com ponte TCD
Na condição quiescente, antes de injetar uma amostra, ambas as pernas 
da ponte são expostos ao Gás Transportador puro. Nesta condição, a 
ponte está equilibrada e a saída da ponte é eletricamente nula.
A análise começa quando a válvula de amostra injeta um volume fixo de 
amostra na coluna. O fluxo contínuo do Gás Transportador move a 
amostra através da coluna. Os componentes sucessivos eluem a partir da 
coluna, a temperatura do elemento de medição é alterada.
A mudança de temperatura desequilibra a ponte e produz uma saída 
elétrica proporcional à concentração de componente.
O sinal diferencial desenvolvido entre os dois termistores é amplificado 
pelo pré-amplificador. A Figura 1-3 ilustra a mudança na saída do 
detector elétrica durante a eluição de um componente.
1 - 8
Cromatógrafo a Gás 700XA Manual de Referência do Sistema
JUNHO 2011 3-9000-744
Figura 1-3. Saída do Detector durante a eluição do componente
Além de amplificar o sinal diferencial desenvolveu entre os dois 
termistores, o pré-amplificador fornece acionamento da corrente para a 
ponte do detector .
O sinal é proporcional à concentração de um componente detectado na 
amostra de gás. O pré-amplificador oferece quatro canais diferentes de 
ganho, bem como a compensação da punção da linha base.
Os sinais do pré-amplificador são enviados para o conjunto eletrônico de 
computação, a gravação em uma impressora, ou a visualização de um 
monitor de PC com MON2020.
1.5.2 Detector de Ionização da Chama
O outro detector disponível para o modelo 700XA é o Detector de 
Ionização da Chama (FID). O FID requer uma tensão de polarização e sua 
saída é conectada à entrada para um amplificador de alta impedância 
que é chamado um eletrômetro. O queimador usa uma mistura de 
hidrogénio e ar para manter a chama. A amostra de gás a ser medido 
1
2
3
1 2
3
1
Ponte do Detector balanceada.
O componente começa a eluir a partir de
Concentração de Pico do Componente.
coluna e é medido pelo termistor.
1 - 9
Manual de Referência do Sistema Cromatógrafo a Gás 700XA
3-9000-744 JUNHO 2011
também é injetada no queimador. Veja a Figura 1-4 para obter um 
diagrama esquemático do FID.
Figura 1-4. Analisador de montagem com a Ponte do Detector FID
1.5.3 Válvula da injeção de amostra líquida 
A Válvula da injeção de amostra líquida (LSIV) opcional converte a 
amostra líquida em uma amostra gasosa para Análise do CG.
1 - 10
Cromatógrafo a Gás 700XA Manual de Referência do Sistema
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Figura 1-5. Corte transversal da LSIV
A LSIV penetra a parede do compartimento inferior e é mantida no lugar 
por um anel de retenção. O Disposição de montagem foi concebido para 
garantir a integridade do invólucro à prova de fogo.
O final externo hospeda um pistão de ar-operado. O ar, a 60 PSI é dirigido 
por uma válvula de solenóide para avançar a haste para injetar a amostra 
ou para retrair a haste.
A próxima seção hospeda as conexões da amostra de entrada e os 
componentes de vedação da haste. Há dois 1/8 - polegadas O.D. 
canalizando portas para esta seção; uma porta é para de entrada de 
amostra, a outra é para os gases de escape para o fluxo da amostra.
 Dentro da cavidade do invólucro estão os componentes da câmara de 
flash cercado com coberturas isolantes. Em temperaturas de trabalho, as 
superfícies dessas tampas tornam-se muito quente ao toque.
A ponta da câmara de flash cilíndrica é a porta de onde a amostra flash é 
levada ao sistema de forno.
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A porta próxima ao diâmetro exterior do final do bloco de câmara 
aquecida flash é a de entrada para o Gás Transportador.
O bloco de câmara flash é de aço inoxidável e está rodeado por um 
adaptador de isolante de montagem. Abriga o aquecedor e um RTD.
1.5.4 Metanador
Após todos os outros componentes tiverem sido separados a partir das 
amostras de monóxido de carbono e de dióxido de carbono 
normalmente presentes em quantidades demasiadamente pequenas 
para serem detectadas pelo CG, pode ser enviada através do Metanador 
opcional, onde os dois gases são combinados com hidrogénio para fazer 
metano em uma reação de calor catalítico gerado. O Metanador 
também é conhecido como um metanizador ou um conversor catalítico.
1.5.5 Aquisição de Dados
A cada segundo, 50 amostras de dados igualmente espaçados são 
tomadas (ou seja, uma amostra de dados a cada 20 milissegundos) para 
análise do conjunto do controlador.
Como uma parte do processo de aquisição de dados, grupos de 
amostras de dados de entrada são calculados as médias juntos antes de o 
resultado é armazenado para processamento. Os grupos que não se 
sobrepõe de amostras N são calculados as médias e armazenados, e, 
assim, reduz a eficácia da taxa de dados inseridos para 50/N amostras por 
segundo. Por exemplo, se N = 5, em seguida, um total de 50/5, ou 10 
(média) amostras de dados são armazenadas a cada segundo.
O valor para o N variável é determinado pela seleção de um parâmetrode largura do pico (PW). A relação é
Onde PW é dado em segundos. Os valores permitidos de N são de 1 a 63; 
esta variação corresponde a valores PW de 2 a 63 segundos.
N PW=
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O N variável é conhecido como o fator de integração. Este termo é usado 
porque N determina quantos pontos são calculadas a média, ou 
integrados, para formar um único valor. A integração dos dados sobre 
entrada, antes de armazenar, serve a dois objetivos:
• O ruído de estatística sobre o sinal de entrada é reduzido pela raiz 
quadrada de N. No caso de N = 4, uma redução de ruído de duas iria 
ser realizado.
• O fator de integração controla a largura de banda do sinal do 
Cromatógrafo. É necessário para coincidir com a largura de banda do 
sinal de entrada para que a dos algoritmos de análise na montagem 
do controlador. Isso impede que pequenos e perturbações de curta 
duração a partir de que está sendo reconhecido como picos 
verdadeiros pelo programa. É, portanto, importante para escolher 
uma largura do pico que corresponde ao o mais estreito pico no 
grupo mediante consideração.
1.5.6 Detector de Pico
Para área normal ou a avaliação da concentração de pico altura, a 
determinação do ponto de um pico de início e ponto final é automático. 
A determinação do manual de pontos de início e de término é usada 
apenas para fins de cálculo no modo de integração forçada. A 
determinação automática do início de pico ou de arranque é iniciada 
sempre que a integração suspensa estiver desligada. A Análise é iniciada 
em uma região de quiescência de sinal e estabilidade, de tal forma que o 
nível do sinal e da atividade pode ser considerado como valores basais.
Observação
O software de montagem do controlador pressupõe que uma região de quiescência de 
sinal e estabilidade existirá.
Ao iniciar a busca do pico pelo desligamento da Integração Suspensa, o 
controlador executa a montagem de ponto pelo exame de ponto da 
inclinação do sinal. Isto é conseguido pelo uso do filtro de detecção do 
declive digital, uma combinação de filtro passa-baixa e diferenciador. A 
saída é continuamente comparada a um sistema definido pelo usuário 
constante chamada Sensibilidade de Derivação. Um valor padrão 8 é 
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assumido caso nenhuma entrada seja feita. Os valores mais baixos fazem 
a detecção de pico inicial mais sensível, e os valores mais elevados 
tornam a detecção menos sensível. Os valores mais altos (20 a 100) 
seriam apropriados para sinais ruidosos, por exemplo, ganho do 
amplificador de alta.
O início é definido onde a saída do detector excede a linha de base 
constante, mas terminação de pico é definida onde a saída do detector é 
menor do que a mesma constante.
As sequências de picos fundidos também são manipuladas 
automaticamente. Isto é feito pelo ensaio de cada ponto de terminação 
de para ver se a região imediatamente na sequência de o mesmo satisfaz 
os critérios de uma linha de base. Uma região de linha de base deve ter 
um valor menor de detector de declive do que a magnitude da linha de 
base constante para um número de pontos de sequenciais. Quando uma 
região da linha de base é encontrada, esta finalizado, então, uma 
sequência de picos.
Uma linha de referência zero para a altura de pico e determinação da área 
é estabelecida estendendo uma linha a partir do ponto de o início da 
sequência de pico até ao ponto da rescisão. Os valores desses dois 
pontos são encontrados calculando a média dos quatro pontos 
integrados apenas anteriormente enviadas para o ponto de início e 
apenas depois dos pontos de terminação, respectivamente.
A linha de referência zero não será, em geral, horizontal, e, assim, 
compensa qualquer desvio linear no sistema do começo ao final da 
sequência de pico.
Em uma situação de pico único, a área do pico é a área de pico do 
componente entre a curva e a linha de referência zero. A altura de pico é 
à distância a partir da linha de referência zero ao ponto de máximo na 
curva de componente. O valor e a localização do ponto de máxima são 
determinados a partir de interpolação quadrática através dos três pontos 
mais altos, na curva discreta avaliada armazenada na montagem do 
controlador.
Para as sequências de pico fusionadas, esta técnica de interpolação é 
utilizada tanto para picos, bem como, vales (pontos mínimos). Neste 
último caso, as linhas são rebaixadas a partir dos pontos de vale 
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interpolados à linha de referência zero até a partilha das áreas de pico 
fusionadas em picos individuais.
O uso de interpolação quadrática melhora a área e precisão cálculo de 
altura e elimina os efeitos das variações no fator de integração sobre a 
estes cálculos.
Para a calibração, o conjunto controlador pode, em média, várias 
análises do fluxo de calibração.
1.6 Cálculo de Análise Básica
Dois algoritmos de análise de básicos estão incluídos na Montagem do 
Controlador:
• Análise de Área- calcula a área sob o pico do componente 
• Análise de Alto Pic - mede a altura do pico do componente
Observação
Para informações adicionais sobre outros cálculos executados, ver MON2020 Manual 
do Usuário.
1.6.1 Análise de Concentração - fator de resposta
Cálculos de concentração exige um fator de resposta exclusivo para cada 
componente em uma análise. Esses fatores de resposta podem ser 
inseridos manualmente por um operador ou determinada 
automaticamente pelo sistema através de procedimentos de calibração 
(com uma mistura de gás de calibração que tenha concentrações 
conhecidas).
O cálculo do fator de resposta, usando o padrão externo, é:
 ou ARFn
Arean
Caln
---------------= HRFn
Htn
Caln
-----------=
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onde
Os fatores de resposta calculados são armazenados pela Montagem do 
Controlador para o uso em cálculos de concentração, e são impressas em 
os relatórios de configuração e calibração.
O Fator de resposta médio é calculado como segue:
onde
A variante da percentagem do novo RF varia entre a média do antigo RF e 
é calculada da seguinte maneira:
onde o valor absoluto da percentagem do desvio tenha sido previamente 
introduzido pelo operador.
ARFn fator de área de resposta para o componente "n" na área por percentagem 
por mol
Arean área associada ao componente "n" no gás de calibração
Caln quantidade de componente "n" por percentagem por mol no gás de 
calibração
Htn altura do pico associada ao componente "n" por percentagem por mol no 
gás de calibração
HRFn fator de resposta de pico altura para o componente "n"
RFAVGn fator de resposta médio para área ou altura para o componente "n"
RFi fator de resposta médio para área ou altura para o componente "n" da 
execução da calibração
k Número de execuções de Calibração é usado para calcular os fatores 
de resposta
RFAVGn
RFi
i 1=
k

k
------------------=desvio
RFnew RFold–
RFold
----------------------------------- 100=
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1.6.2 Cálculo de Concentração - percentagem do mol sem 
normalização
Uma vez que fatores de resposta tenham sido determinados pela 
Montagem do Controlador ou introduzidos pelo operador, as 
concentrações de seus componentes forem determinadas para cada 
análise usando as seguintes equações:
 ou 
onde
As concentrações de Componente podem ser de entrada através das 
entradas analógicas 1 a 4, ou podem ser fixas. Se um valor fixo for usado, 
a calibração para tal componente é a percentagem do mol que será 
usado para todas as análises. 
1.6.3 Cálculo de Concentração - percentagem do mol sem 
normalização
O cálculo de concentração normalizado é:
ARFn fator de área de resposta para o componente "n" na área por 
percentagem por mol.
Arean Área associada ao componente "n" na amostra desconhecida.
CONCn Concentração do componente "n" na percentagem do mol.
Htn Altura do pico associada ao componente "n" por percentagem por mol 
na amostra desconhecida.
HRFn Altura do pico associada ao componente "n".
CONCn
Arean
ARFn
---------------= CONCn
Htn
HRFn
--------------=
CONCNn
CONCn
CONCi
i 1=
k

---------------------------- 100=
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onde
Observação
A concentração média de cada componente irá também ser calculada, quando a média 
de dados for solicitada.
1.7 Glossário
Zeramento Automático
O Zeramento Automático do pré-amplificador TCD pode ser configurado 
para ser acionado qualquer momento durante a análise caso o 
componente não estiver eluindo ou a linha de base estiver contínua.
O FID irá zerar automaticamente cada execução de uma nova análise e 
pode ser configurado para zerar automaticamente a qualquer momento 
durante a análise caso o componente não estiver eluindo ou a linha de 
base estiver contínua.. O TCD é apenas zerado automaticamente no 
início de uma nova análise.
Linha de Base
Sinal de saída quando há apenas Gás Transportador atravessando os 
detectores. Em um cromatograma você só deve ver a Linha de Base 
quando estiver executando uma análise sem a injeção de uma amostra.
CONCNn Concentração normalizada do componente "n" em percentagem da 
concentração total de gás.
CONCi Concentração não normalizada do componente "n" na porcentagem do 
mol para cada componente "k".
CONCn Concentração não normalizada do componente "n" na porcentagem do 
mol.
k Número de componentes a serem incluídos na normalização.
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Gás Transportador
O gás usado para empurrar a amostra através do sistema durante uma 
análise. Na análise C6+ usamos o Gás Transportador Ultra-Pure (zero 
grau). Este gás é 99,995 % puro.
Cromatograma
Um registro permanente da saída do Detector. Um Cromatograma é 
obtido a partir de um PC "interfaceado" com a saída do detector através 
da Montagem do Controlador. Um Cromatograma típico exibe todos os 
picos de componentes, e as mudanças de ganho. Ele pode ser visualizado 
em cor como é processado a em uma tela PC VGA. As Marcas Registradas 
no Cromatograma pela Montagem do Controlador indica onde eventos 
programados acontecem.
Componente
Qualquer um dos vários gases com efeitos diferentes que possam 
aparecer em uma mistura de amostra. Por exemplo, o gás natural 
normalmente contém os seguintes componentes: nitrogênio, dióxido de 
carbono, o metano, etano, propano, isobutano, butano normal, 
isopentano, o pentano normal, e hexanos plus.
CTS
Livre para Enviar (Clear to send).
DCD
Detectar Portador de Dados (Data carrier detect).
DSR
Dados Completos (Data set ready).
DTR
Dados Terminais Completos (Data terminal ready).
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FID
Detector de Ionização da Chama. O FID facultativo poderá ser usado no 
lugar de um TCD para a detecção de compostos de rastreamento. O FID 
requer uma tensão de polarização e sua saída é conectada à entrada do 
amplificador de alta impedância, um eletrômetro. A amostra de gás a ser 
medido é injetada no queimador com uma mistura de hidrogénio e ar 
para manter a chama.
LSIV
Válvula da injeção de amostra líquida. A LSIV opcional é usada para 
converter uma amostra líquida para uma amostra de gás pela 
vaporização do líquido em uma câmara aquecida, em seguida, analisa a 
amostra sinalizada.
Metanador
O Metanador opcional, também conhecido como um conversor 
catalítico, o mesmo transforma o dióxido de carbono, de outra forma, 
indetectável e / ou monóxido de carbono em metano por adição de 
hidrogênio e calor para resultar na amostra. 
Fator de Resposta
Fator de correção para cada componente como determinado pela 
calibração seguinte:
Tempo de Retenção
Tempo, em segundos, que decorrer entre o início de análise e de o 
sensoriamento da operação de concentração máxima de cada 
componente pelo detector.
RI
Indicador de Anel (Ring indicator).
RF
AreaBruta
CalibracaoConcentracao
--------------------------------------------------------------------=
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RLSD
Detector de Sinal de Linha Recebida (Received line signal detect). Uma 
simulação digital do Detector de Transporte.
RTS
Solicitação de Envio (Request to send).
RxD, RD, ou Sin
Receber Dados ou Sinal de entrada.
TCD
Detector de Condutividade Térmica. Um detector que usa a 
condutividade térmica de componentes de diferentes gases para 
produzir um sinal não balanceado do outro lado da ponte de comando 
do pré-amplificador. Quanto maior a temperatura, menor a resistência 
sobre os detectores.
TxD, TD, ou Sout
Transmitir dados ou sinal de saída. 
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Seção 2: Descrição e Especificações do 
Equipamento
Use as seções seguintes para referenciar as descrições e especificações 
do equipamento modelo 700XA.
2.1 Descrição do Equipamento
O modelo 700XA consiste de uma câmara de alumínio sem cobre à 
prova de explosão, e um conjunto de painel frontal. A câmara é dividida 
em dois compartimentos que, em conjunto alojam os componentes 
principais do GC. Esta unidade foi concebida para locais perigosos.
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Figura 2-1. Cromatógrafo a Gás700XA
2.1.1 Montagem do Painel Frontal
A montagem do painel frontal está localizada na seção da frente na parte 
inferior do invólucro e consiste de um painel removível, prova de 
explosão, que protege o painel de uma Interruptor ou de uma interface 
de operador local (LOI).
2.1.1.1 O painel de comando
O painel de comando contém uma rede de Ligar / Desligar que lhe 
permitem controlar manualmente o fluxo de CG e Válvulas Analíticas.
Compartimento
superior
Compartimento
inferior Montagem do Painel
Reguladores Mecanicos
Sistema de Amostragem
(opcional)
rontal
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Cromatógrafo a Gás 700XA Manual de Referência do Sistema
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Figura 2-2. 8-fluxo painel de comando (à esquerda) e 18-fluxo painel de comando (à direita)
Há dois tipos de painéis de Interruptores : 8- fluxos e 18 - fluxos. O painel 
de Interruptores 8-fluxos é o painel de padrão, e é utilizado quando o CG 
tem apenas um aquecedor / placa solenóide instalado; caso haja dois, as 
placas de aquecedores / solenoides são instalados, em seguida, o painel 
de Interruptores de 18 - fluxos é usado.
Figura 2-3. A Interruptor da válvula de painel de comando na posição "OFF"
Uma Válvula tem os três seguintes modos operacionais:
2 - 3
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• AUTO - A válvula liga e desliga de acordo com a tabela de eventos 
temporizado que é acessível através do MON2020. Para definir uma 
válvula para o modo AUTO, ajuste o Interruptor no painel do 
Interruptor para a posição "up (para cima)".
• OFF (Desligado) - A válvula desliga e permanece desligado até que o 
modo operacional seja mudado. Para definir uma válvula para o 
modo OFF, ajuste o Interruptor no painel do Interruptor para a 
posição "Center (centro)", ou seja, a Interruptor é não virou para "up 
(para cima)" nem "down (baixo)".
• ON (Ligado)- A válvula liga e permanece ligada até que o modo 
operacional seja mudado. Para definir uma válvula no modo ON 
(Ligado), ajuste a Interruptor no painel da Interruptor para a posição 
"down (para baixo)".
Figura 2-4. LEDs de Status (Topo do painel de Interruptor)
Os painéis de comutação contêm também as luzes de status a seguir, 
que lhe permitem controlar a condição do CG:
• Working (Trabalhando) - Fica verde quando o CG estiver no modo de 
análise. 
• Unack. Alarm (Alarme Destravado) - Fica amarelo caso haja um 
alarme desconhecido. 
• Active Alarm (Alarme Ativado) - Fica vermelho caso haja um alarme 
ativado. 
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Figura 2-5. FID/FPD LED Status
• FID/FPD - O painel de comando 18-fluxo contém um LED Status de 
FID ou FPD que pode indicar o seguinte:
- A luz verde significa que a chama está acesa.
- A luz amarela piscando significa uma tentativa está sendo feita 
para acender a chama.
- A luz vermelha significa a chama se apagou ou que o FID ou FPD 
está acima da Temperatura.
Figura 2-6. LEDs de Status (Parte inferior do painel de interruptores)
• CPU - A luz verde pisca continuamente enquanto o CG estiver sendo 
executado.
• Válvulas - Ficam verdes caso as válvulas estejam funcionando auto-
maticamente e vermelho caso as configurações das válvulas tenham 
sido substituídos. 
Observação
Durante a inicialização do CG, todos os LEDs ligam por aproximadamente dez 
segundos.
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2.1.1.2 A Interface de Operação Local
A interface do operador opcional local (LOI) te fornece um controle mais 
aprofundado sobre as funções do GC do que o painel de comando. Ele 
tem uma tela colorida de alta resolução que é acionada ao toque ativado 
e permite operar uma CG modelo 700XA sem um laptop ou um PC.
Figura 2-7. A Interface de Operação Local
O LOI inclui as seguintes características:
• LCD a cores com resolução VGA (640 x 480 pixels). 
• O texto ASCII e modos gráficos.
• Auto-iluminação ajustável.
• 8 teclas de tela "touch" infravermelho ativadas que eliminam a 
necessidade de uma caneta magnética.
• Complete o status do CG, controle e diagnóstico, incluindo uma tela 
completa do cromatograma.
Ver Anexo A para mais informações sobre a operação do LOI.
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2.1.2 Compartimento Superior
Figura 2-8. Compartimento Superior
 O compartimento superior contêm os seguintes componentes:
• Válvulas. Existem dois tipos de Válvulas XA: 6-porta e 10-porta. Um 
700XA pode ter no máximo de quatro Válvulas XA constituídas por 
qualquer combinação dos dois tipos.
• Módulo de Coluna. Tanto capilar como micro-embalados.
• Detector de Condutividade Térmica (TCD). O modelo 700XA tem um 
mínimo um TCD e um máximo de dois TCDs.
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• Dois elementos de aquecimento: um aquecedor de cabeçote e um 
aquecedor de coluna.
• Interruptor de Temperatura para cada elemento de aquecimento. O 
interruptor desliga o seu elemento de aquecimento se o elemento de 
aquecimento atingir 257 ° F(160 ° C).
• Interruptor de pressão. O interruptor de pressão é ativado quando a 
pressão cai abaixo de um transportador ponto de ajuste predetermi-
nado. Quando ativado, o botão aciona um alarme geral que exibe no 
painel frontal ou LOI e no MON20/20.
• Detector de Ionização da Chama (FID). O FID opcional, que detecta 
os níveis vestigiais de hidrocarbonetos, pode ser utilizado no lugar de 
um TCD.
• Detector fotométrico de chama (FPD). O FPD opcional, que detecta 
os níveis de vestígios de compostos de enxofre, pode ser usado no 
lugar de um TCD.
• Metanador. O Metanador, ou catalisador, é um componente opcional 
que converte o dióxido de carbono de outra forma não detectável e / 
ou monóxido de carbono em metano por adição de hidrogénio e de 
calor para a amostra.
• Válvula da injeção de amostra líquida (LSIV). O LSIV opcional é usado 
para vaporizar uma amostra líquida, expandindo a capacidade da CG 
permitindo que ela possa medir líquidos, tais como estireno, diciclo-
pentadieno e 1,3-butadieno. Uma amostra medida é colocada numa 
câmara aquecida acima do ponto de vaporização do líquido e, em 
seguida, ele é piscado a um gás. Uma vez vaporizado, a amostra é 
empurrada pelo Gás Transportador através da tubulação aquecida 
para o trem de coluna.
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2.1.3 Compartimento Inferior
Figura 2-9. Compartimento Inferior
O compartimento inferior consiste nos seguintes componentes:
• Backplane. O painel traseiro é central a CG de placa de circuito 
impresso (PCB). Sua principal função é como um ponto de conexão 
para plug-in especializado do CG do PCB. O painel traseiro também 
hospeda conexões para Saídas Analógicas e Analógica Entrada s, 
portas seriais e uma porta Ethernet.
• Gabinete de Cartões. A Gabinete de cartões contém os PCBs 
especializados que se conectam na traseira. Os PCBs seguintes estão 
alojados no compartimento da Gabinete de cartões:
- Placa Preamp
- CPU 
- Base E/S
- Aquecedor / Solenóide
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 A Gabinete de cartões também tem quarto slots adicionais para a 
seguinte PCBs opcional:
- Uma segunda placa preamp
- Um segundo aquecedor / solenoide 
- Duas placas opcionais de comunicação 
ALERTA
PERIGO AOS FUNCIONÁRIOS E EQUIPAMENTO
O invólucro à prova de explosão não deve ser aberto quando a unidade é exposta a um 
ambiente explosivo. Se o acesso à habitação à prova de explosão for necessário, tome 
precauções para assegurar que um nenhum ambiente explosivo esteja presente. O não 
cumprimento desta regra pode resultar em ferimento ou morte ou causar danos ao 
equipamento.
• Conversor de Alimentação Opcional de AC/ DC
ALERTA
PERIGO AOS FUNCIONÁRIOS E EQUIPAMENTO
Veja o rótulo de fonte de alimentação antes da conexão. Verifique o design de energia 
de unidade para determinar se ele está equipado para AC ou DC. Aplicando 110/220 
VAC a uma unidade de entrada de energia DC danificará seriamente o aparelho. O não 
cumprimento desta regra pode resultar em ferimento ou morte ou causar danos ao 
equipamento.
Observação
O modelo 700XA CSA - unidade certificada é equipada com 3/4-polegadas NPT-
adaptadores de rosca.
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2.1.4 Reguladores de Pressão Mecânica
Figura 2-10. Reguladores de Pressão Mecânica
Os reguladores de pressão e medidores mecânicos são usados para 
definir e monitorar a pressão do Transporte um fluxo de gás através de 
colunas do GC, bem como a pressão do ar e do combustível FID (H2).
Os reguladores e medidores estão localizados abaixo do CG.
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2.2 Especificações do Equipamento
2.2.1 Utilidades
Use a seguinte tabela para determinar as especificações da unidade. 
Tipo Especificação
Dimensões da 
Unidade
• Envelope da Unidade Básica 
L - 15.2” (387 mm)
A - 41.5” (1054 mm) 
P - 19.2” (488 mm)
• Montagem de Parede
L - 18.2” (463 mm)
A - 41.5” (1054 mm)
P - 19.2” (488 mm)
• Montagem de Poste
L - 18.2” (463 mm)
A - 41.5” (1054 mm) 
P - 25.0” (635 mm)
• Montagem de Chão
L - 18.2” (463 mm)
A - 58.0” (1470 mm)
P - 19.2” (488 mm)
OBSERVAÇÃO: Permitir 14" (360 mm adicional) depuração para a remoção de 
cúpula.
Peso da 
Unidadeo
• Montagem de Parede - 110 lbs (59 kg)
• Montagem de Poste - 135 lbs (61 kg)
• Montagem de Chão - 180 lbs (82 kg)
Tubulação • 316 aço inoxidável
• 316 aço inoxidável e Kapton® em contato com a amostra
• Sulfinert® steel (opcional)
Montagem • Montagem de Parede
• Montagem de Poste:
- 2” (60.3 mm)
- 3” (89.0 mm)
- 4” (114.3 mm)
• Montagem de Parede Direta
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Cromatógrafo a Gás 700XA Manual de Referência do Sistema
JUNHO 2011 3-9000-744
Power • Energiao 24V DC padrão (21-30 V DC operando nessa faixa de tensão); max 
150 watts
• (opcional) 100-120/240 V AC; 50-60 Hz 
 
Observação: Faixa de tensão inclui variações de tensão de linha.
Ar para 
Instrumentos
Não exigido, opcional para acionamento da válvula de pressão, mínima de 90 psig
Ambiente • Área de Perogi Certificada: -20o C to 60o C (-4o F to 140o F)
• 0 to 95% RH (não condensado)
• Interno/Externo
• Poluição - grau 2 (A unidade pode suportar alguns condutores não poluentes 
ambientais, por exemplo, umidade.)
Aprovações
PARA SER USADO EM LOCAIS PERIGOSOS:
• Para o Canadá: Classe I, Zona 1, EX d IIC T6, Caixa Tipo 4 Classe I, Divisão 1, 
GruposB, C e D.
• Para os EUA: Classe I, Zona 1, EX d IIC T6, Caixa Tipo 4 Classe I, Divisão 1, 
Grupos B, C e D.
Tipo Especificação
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2.2.2 Hardware Eletrônico
Use a seguinte tabela para determinar as especificações do hardware 
eletrônico:
2.2.3 Forno Dissipador de Calor
A tabela a seguir apresenta as especificações para a montagem do forno.
Tipo Especificação
Classificação Divisão 1 , nenhuma purga é exigida
Portas de comunicação 3 portas de Modbus configuráveis que suportam os protocolos RS-232/
422/485, 2 portas opcionais em slots de expansão
Modem Opcional Telefone 56K Baud
Entradas Analógicas 2 conectores no backplane, isolados
Saídas analógicas Padrões 6 conectores no backplane, isolados
Saídas analógicas opcionais 8 conectores nas placas de expansão opcional, isolados
Entrada Digital Discreta 5 conectores no backplane
Saídas Digitais 5 relês "Forma C" entra em contato com os conectores Phoenix no 
backplane. O relê entra em contato com a variação nominal VDC @ 1 
Amp
Proteção Transiente Categoria de sobretensão II
Tipo Especificação
Válvulas 6-portas e 10-portas Válvulas XAV; diagramas operados por pistão com 
Acionamento pneumático
Colunas Max of 90 ft (27.4 m) de colunas micro-embaladas; 1/16-polegadas 
(1.6-mm) de diâmetro externo ou 300 ft (91.4 m) de colunas capilares
Acionado por Solenoide • 24 VDC
• Max 120 psi
Controle de Temperatura • 24 VDC Dissipador de Calor 
• 2 aquecedores (1 "cabeçote" e uma coluna) 
• 2 aquecedores opcionais 
• Temperatura máxima do Forno em Operação 150° C (302° F)
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2.2.4 Software
A seguinte tabela lista as especificações para o Software do CG.
Tipo Especificação
Software PC-baseado no MON2020.
Firmware Firmware Embutido.
Métodos 4 tabelas de eventos cronometrados e 4 tabelas de dados do componente 
atribuídos para cada fluxo.
Integração de Pico • Tempo fixado ou inclinação automática e identificação de pico.
• Atualizar tempo de retenção sobre a calibração ou durante a análise.
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