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plano de curso 1° ao 9° ano ed fisica

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PREFEITURA MUNICIPAL DE PICOS 
CNPJ: 02.289.047/0001-42 
Rua Monsenhor Hipólito, 1648m- Br. Canto da Várzea 
CEP: 64.600-152 – Picos – PI / Fone: (89) 2433-5516 
E-mail: educacaopicos13@gmail.com – Facebook: Seme Picos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UM NOVO OLHAR NAS AULAS REMOTAS DE 
EDUCAÇÃO FÍSICA NA LUZ DA BNCC, PÓS 
PANDEMIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Picos- PI 
2020 
mailto:educacaopicos13@gmail.com
PREFEITURA MUNICIPAL DE PICOS 
CNPJ: 02.289.047/0001-42 
Rua Monsenhor Hipólito, 1648m- Br. Canto da Várzea 
CEP: 64.600-152 – Picos – PI / Fone: (89) 2433-5516 
E-mail: educacaopicos13@gmail.com – Facebook: Seme Picos 
 
Plano de Curso de Educação Física – 2020 
Aprendendo em Movimentos 
 
Compõem a área de conhecimento de linguagens, por meio do movimento, promove a 
conscientização do corpo e do senso coletivo, utilizando-se de manifestações esportivas, 
ginásticas, danças, jogos e lutas. 
Com as propostas dos jogos e brincadeiras, as crianças desenvolvem a coordenação 
motora, aprendem a lidar com aceitações, frustações, competitividades, cooperação e 
coletividades. Nesta fase, tem a oportunidade de propor atividades com conteúdo de outras 
áreas do conhecimento com os desafios do conhecimento nas três dimensões do saber: 
cognitivo, motor e afetivo. 
Segundo o professor Igor Armbrust (2019) em uma entrevista para uma revista, declarou 
sobre a Educação Física seria que “contribuição da disciplina para formação da criança é 
riquíssima e servirá de base para desenvolver competências e habilidades fundamentais para 
formação integral dos alunos”. 
Portanto a Educação Física nas escolas deve proporcionar, por meio das práticas 
corporais a igualdade de oportunidades a reflexão crítica a inclusão, e o respeito as diferenças, 
sejam elas étnica, religiosas, sociais ou de gênero. 
Temáticas que serão abordadas: 
Danças - Delimitações das habilidades; 
Ginásticas - Dimensões do conhecimento; 
Esportes -Pesquisa, elaboração e construção de conteúdos e sugestões de 
Atividades; 
- Elaboração da sequência didática. 
Danças – Maio e Junho (Bimestre) 
Ginastica - 
 
Brincadeiras e Jogos – 6º Ano. 
 
 
 
 
 
mailto:educacaopicos13@gmail.com
PLANO DE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 
Instituição: Secretaria Municipal de Educação de Picos 
Coordenadora: Maria Neusa Borges de Moura 
Disciplina: Educação Física 
Curso: Fundamental Série: Turma: Ano: 1 
 
PLANEJAMENTO ANUAL 
BIMESTRE TEMA HABILIDADES OBJETIVOS DESENVOLVIMENTO RECURSOS 
DIDÁTICOS 
TEMPO 
ESTIMADO 
(Nº DE 
AULAS) 
AVALIAÇÃO 
1º - Danças As 
Brincadeiras 
cantadas: 
movimentos e 
sons 
(EF12EF11) Experimentar 
e fruir diferentes danças do 
contexto comunitário local 
e regional (brincadeiras 
cantadas, rodas cantadas, 
brincadeiras rítmicas e 
expressivas) e recriá-las, 
respeitando as diferenças 
individuais e de 
desempenho corporal. 
(EF12EF12) Identificar os 
elementos constitutivos 
(ritmo, espaço, gestos) das 
danças do contexto 
comunitário e regional, 
valorizando-as, sem 
preconceitos de qualquer 
natureza 
• Vivenciar e 
reconhecer as 
brincadeiras cantadas 
com base nos saberes 
da família e da 
comunidade. 
• Ampliar os 
conhecimentos sobre 
essas manifestações 
culturais. 
• Experimentar os 
gestos e os ritmos que 
são tematizados com 
essas brincadeiras. 
 
Disponha os alunos em roda e 
converse com eles sobre as 
brincadeiras cantadas que 
conhecem e onde costumam 
brincar. Incentive-os a falar 
com quem aprenderam as 
brincadeiras e se conhecem 
outros modos de brincar. 
Caso algumas dessas 
brincadeiras sejam 
desconhecidas do grupo, peça 
aos alunos que as 
mencionaram que as ensinem 
aos demais. Se eles citarem um 
grande número de 
brincadeiras, peça-lhes que 
escolham algumas delas para 
serem exploradas na aula. Se 
necessário, ajude-os nessa 
seleção. 
Brinque com os alunos e 
incentive-os também a brincar 
sozinhos. Atente para questões 
de segurança no espaço 
destinado à atividade (degraus 
que podem causar acidentes, 
quinas, postes etc.). Ao final 
 1. Peça aos alunos 
que façam um desenho 
para registrar o que 
aprenderam nas aulas. 
Oriente-os a usar lápis 
de cor para pintar o que 
mais gostaram. 
2. Incentive os 
alunos a lhe dizer o que 
aprenderam nas aulas de 
dança, procure saber o 
que foi mais difícil fazer 
e por quê. 
3. Escreva na 
lousa a letra da cantiga 
“Corre cutia”. Os 
alunos devem copiar a 
letra em uma folha e 
fazer o desenho das 
palavras que estiverem 
faltando. 
da atividade, disponha 
novamente os alunos em roda 
e pergunte como eles se 
sentiram enquanto brincavam. 
Quais eram as brincadeiras 
mais conhecidas? Todos 
brincaram com o mesmo 
entusiasmo? 
A partir dessa mobilização 
inicial, proponha novas 
possibilidades para a 
realização de determinada 
brincadeira. 
A 
importância 
do ritmo e as 
brincadeiras 
cantadas 
• Experimentar 
gestar em diferentes 
ritmos. 
• Identificar e 
diferenciar o ritmo 
nas brincadeiras 
cantadas. 
• Compreender o 
ritmo como um dos 
elementos 
fundamentais dessas 
brincadeiras. 
Disponha os alunos em roda. 
Diga para eles que o tema 
principal da aula é “ritmo”. 
Para ajudá-los a compreender 
o significado do tema, 
disponibilize músicas com 
ritmos diferentes e peça-lhes 
que tentem identificá-los. 
Não é o momento de 
classificar acertos e erros, mas 
de explorar os conhecimentos 
dos alunos sobre o tema. 
 
2º - 
Ginásticas 
Os elementos 
básicos da 
ginástica: 
deslocamento 
e equilíbrios 
(EF12EF07) 
Experimentar, fruir e 
identificar diferentes 
elementos básicos da 
ginástica (equilíbrios, 
saltos, giros, rotações, 
acrobacias, com e sem 
materiais) e da ginástica 
geral, de forma individual e 
em pequenos grupos, 
adotando procedimentos 
de segurança 
• Experimentar e 
identificar os 
elementos básicos da 
ginástica: 
deslocamentos e 
equilíbrios. 
Converse com os alunos sobre 
o que eles entendem por 
deslocamentos e equilíbrios. 
Incentive-os a citar exemplos 
do dia a dia que retratam esses 
dois termos. 
Caso eles tenham dificuldade 
em citar exemplos, pergunte-
lhes o que precisam fazer para 
ir à escola. (Possibilidades de 
respostas: sair de casa, andar e 
pegar o ônibus escolar). 
Associe as respostas com 
 
(EF12EF08) Planejar e 
utilizar estratégias para a 
execução de diferentes 
elementos básicos da 
ginástica e da ginástica 
geral. 
(EF12EF09) Participar da 
ginástica geral, 
identificando as 
potencialidades e os limites 
do corpo, e respeitando as 
diferenças individuais e de 
desempenho corporal. 
(EF12EF10) Descrever, 
por meio de múltiplas 
linguagens (corporal, oral, 
escrita e audiovisual), as 
características dos 
elementos básicos da 
ginástica e da ginástica 
geral, identificando a 
presença desses elementos 
em distintas práticas 
corporais. 
deslocamentos (Sair de casa, 
andar e pegar o ônibus) e 
equilíbrios (andar). Além 
desses, você pode ajudá-los a 
se lembrar também dos 
deslocamentos e equilíbrios 
que executam dentro de um 
ambiente. 
Procure saber quais 
deslocamentos eles acham 
mais difíceis: andar de frente, 
de costas ou de lado? É mais 
fácil equilibrar-se com o pé 
direito no chão e o esquerdo 
levantado ou vice-versa? Faz 
diferença levantar um dos pés 
para a frente ou para trás na 
busca por equilíbrio? 
Esclareça que os 
deslocamentos podem ser 
realizados em várias direções 
(para a frente, para trás ou para 
o lado) e de várias formas 
(rápido ou lento, por 
exemplo). Os equilíbrios 
também podem ser alcançados 
de diversas formas: com os 
dois pés no chão, com apenas 
um deles no chão, com o apoio 
dos braços abertos, entre 
outras possibilidades. 
Os elementos 
básicos da 
ginástica: as 
acrobacias 
• Compreender que 
as acrobacias fazemparte dos elementos 
básicos da ginástica. 
• Identificar e 
experimentar as 
acrobacias básicas: 
Nessa conversa inicial, 
procure saber o que os alunos 
conhecem sobre as acrobacias. 
Há movimentos acrobáticos 
que são identificados por 
outros nomes na linguagem 
popular. Os rolamentos, por 
 1. Os conteúdos 
de cada tema podem ser 
registrados por meio de 
desenhos, imagens 
utilizadas nas aulas ou 
mesmo fotos feitas 
rolamento para a 
frente e para trás e a 
roda no solo. 
exemplo, são muitas vezes 
conhecidos como 
“cambalhotas”, e a roda no 
solo, como “estrela”. 
Pergunte se alguém já praticou 
essas acrobacias. Se sim, 
onde? Por quê? Se houver 
respostas positivas, solicite 
aos alunos que falem sobre 
suas experiencias com esses 
movimentos. 
Relacione as acrobacias com 
os vários tipos de ginástica: 
rítmica, artística, acrobática e 
geral. 
Oriente os alunos sobre os 
movimentos básicos que eles 
vão realizar: os rolamentos 
para frente e para trás e a roda. 
durante a 
experimentação. 
2. Construa um 
varal na sala de aula e 
utilize pregadores para 
fixar desenhos ou fotos 
conforme o andamento 
das aulas. 
3. Ao final (ou 
mesmo no início) de 
cada aula, organize uma 
roda de discussão de 
discussão sobre o que os 
alunos reconhecem nas 
imagens do varal, quais 
são os objetos do 
conhecimento 
desenvolvidos nas 
atividades, o que eles se 
lembram das aulas 
anteriores e o que 
realizaram fora da 
escola. Se possível, 
prepare um quadro de 
anotações individuais e 
coletivas para poder 
avaliar o conhecimento 
adquirido. 
3º - Esportes No mundo dos 
esportes 
(EF12EF05) Experimentar 
e fruir, prezando pelo 
trabalho coletivo e pelo 
protagonismo, a prática de 
esportes de marca e de 
precisão, identificando os 
elementos comuns a esses 
esportes. 
(EF12EF06) Discutir a 
importância da observação 
• Conhecer a 
diversidade das 
modalidades 
esportivas. 
• Perceber que há 
uma grande variedade 
de modalidades 
esportivas, praticadas 
em diferentes espaços 
físicos por meio da 
Par que os alunos entendam a 
diversidade no esporte, 
aproveite esse contato inicial 
para questioná-los sobre a 
modalidade esportivas que 
conhecem, os diferentes locais 
em que elas podem ser 
praticadas, como quadras, 
campos, piscinas; os tipo de 
materiais utilizados, como 
 Peça aos alunos que 
desenhem e pintem seu 
esporte preferido e, 
depois, contem para a 
turma o que sabem 
sobre esse esporte, bem 
como sua experiencia 
com ele. O propósito 
desta atividade, 
mediada por você, é 
das normas e das regras dos 
esportes de marca e de 
precisão para assegurar a 
integridade própria e as dos 
demais participantes. 
(Nesta unidade temática, 
serão abordados apenas os 
esportes de precisão. Os 
esportes de marca serão 
trabalhados no 2° ano.) 
utilização de 
materiais diversos. 
• Entender que pode 
haver representação 
individual ou coletiva 
de clubes (equipes) e 
países. 
• Experimentar e 
vivenciar o futebol 
em campo reduzido. 
bolas, discos, tacos, patins, 
raquetes; e se a prática da 
modalidade é individual ou 
coletiva, entre outras 
particularidades. 
Leve para a aula fotografias 
relacionadas com várias 
modalidades esportivas (veja 
sugestões a seguir). Peça aos 
alunos que as observem e, em 
seguida, proponha alguns 
questionamentos: “Quais 
esportes têm apenas uma 
pessoa na equipe e quais têm 
mais pessoas?”, “Os jogadores 
utilizam alguma proteção para 
não se machucar?”. 
Ao finalizar essa introdução, 
comente com os alunos sobre 
os esportes mostrados nas 
fotografias que eles 
desconhecem: informe-os 
sobre os locais em que são 
praticados, os materiais 
usados, serão esportes 
individuais ou coletivos e se 
exigem equipamentos de 
proteção. 
levá-los a refletir sobre 
determinado esporte, 
possibilitando uma 
troca maior de 
informações e 
experiencias. 
Esportes de 
precisão 
• Identificar 
modalidades 
esportivas nas quais 
o principal objetivo é 
ter boa precisão no 
movimento para 
acertar um alvo ou 
determinados objetos 
(arco-flexa, tiro ao 
Primeiro, explique aos alunos 
que, em determinados 
esportes, o mais importante 
não é ter habilidade com a 
bola, força, velocidade ou 
formar um time entrosado, 
mas a precisão, que também 
pode ser chamada de pontaria 
ou mira. Há esportes, como o 
basquetebol, o voleibol ou o 
 Leve para a aula cópias 
das figuras sugeridas a 
seguir (algumas delas 
são de esportes de 
precisão; outras, não). 
Peça aos alunos que 
pintem somente as 
figuras que se referem 
aos esportes de 
precisão. Depois 
alvo, boliche, entre 
outras). 
• Denominar 
esportes cujo 
objetivo é fazer com 
que um objeto do 
jogo se aproxime o 
máximo possível de 
outro objeto ou alvo 
(bocha, curling) ou 
realizar o menor 
número possível de 
tacadas para fazer 
uma bola pequena e 
maciça entrar em 
uma sequência de 
buracos (golfe). 
• Experimentar e 
vivenciar 
movimentos de 
lançamento com os 
membros superiores. 
futebol, em que a pontaria 
também é necessária, porém 
não se caracteriza como o foco 
dessas modalidades. 
Leve para a aula fotografias 
semelhantes às sugeridas a 
seguir para construir com os 
alunos conceitos referentes ao 
significado de pontaria ou 
mira. 
Aproveite esse momento de 
observação das fotografias 
para fazer perguntas aos 
alunos, motivando a 
participação deles no debate. 
Proponha estas situações: 
a) “Quando uma pessoa 
lhe dá o conselho: ‘Se mirar 
naquela direção, você não vai 
errar!’, o que dizer?” (Espera-
se que os alunos mencionem a 
importância da concentração e 
da precisão para obter um bom 
resultado na tarefa proposta); 
b) “Se o conselho for: 
‘Você precisa melhorar a 
pontaria, senão não vai acertar 
nunca’, o que isso significa?” 
(Espera-se que apontem a 
necessidade de melhor 
concentração e precisão para o 
desenvolvimento da atividade 
Incentive os alunos a levantar 
hipóteses: “O que vocês 
entendem por mira ou 
pontaria?”; “Quem prática 
futebol, basquete ou vôlei 
precisa ter boa mira ou 
verifique os registros 
feitos por eles. 
Se considerar oportuno, 
estimule-os a levar essa 
avaliação para casa, 
mostrá-la aos seus 
familiares e lhes 
explicar a razão de 
algumas figuras não 
estarem pintadas. 
Imagens relacionadas 
com esporte de 
precisão: golfe, arco e 
flecha, boliche, bocha 
para cadeirantes e 
sinuca. 
pontaria? Por quê?”; “Quais 
modalidades esportivas vocês 
acham que existem de seus 
praticantes o aperfeiçoamento 
da pontaria? Vamos tentar nos 
lembrar de alguns desses 
esportes?”. 
Pode ser que algum aluno se 
lembre de uma atividade que 
não seja modalidade esportiva, 
como arremesso de uma argola 
em caixas de fosforo ou de 
bolas na bola de um boneco 
que representa um palhaço. De 
fato, é preciso ter boa pontaria 
para acertar a boca do boneco, 
mas aproveite essas respostas 
para introduzir elementos do 
conceito de esporte. Faça essa 
introdução de forma bem 
simplificada, ou seja, comente 
que nem todas as práticas 
corporais podem ser 
consideradas esporte, pois, 
para que isso ocorra, é 
necessário normatizar as suas 
regras e as modalidades 
pertencer a uma intuição, 
como federação ou 
confederação desportiva. 
4º - 
Brincadeiras 
e Jogos 
As 
brincadeiras e 
os jogos da 
cultura 
popular 
(EF12EF01) 
Experimentar, fruir e 
recriar diferentes 
brincadeiras e jogos da 
cultura popular presentes 
no contexto comunitário e 
regional, reconhecendo e 
respeitando as diferenças 
• Conhecer, 
reconhecer e 
vivenciar as 
brincadeiras e os 
jogos da cultura 
popular, no contexto 
comunitário, como 
Expliquem aos alunos o que 
são as brincadeiras e os jogos 
da cultura popular, ressaltando 
que eles existem há muito 
tempo e que, provavelmente, 
seus pais, avós e até mesmobisavós já os vivenciaram 
quando crianças. Diga-lhes, 
 A pesquisa feito 
anteriormente com os 
familiares também é um 
excelente registro. 
Ao final deste tema, é 
importante que os 
alunos tenham 
aprendido o que são os 
individuais de desempenho 
dos colegas. 
(EF12EF02) Explicar, por 
meio de múltiplas 
linguagens (corporal, 
visual, oral e escrita), as 
brincadeiras e os jogos 
populares do contexto 
comunitário e regional, 
reconhecendo e 
valorizando a importância 
desses jogos e brincadeiras 
para suas culturas de 
origem. 
(EF12EF03) Planejar e 
utilizar estratégias para 
resolver desafios de 
brincadeiras e jogos 
populares do contexto 
comunitário e regional, 
com base no 
reconhecimento das 
características dessas 
práticas. 
(EF12EF04) Colaborar na 
proposição e na produção 
de alternativas para a 
prática, em outros 
momentos e espaços, de 
brincadeiras e jogos e 
demais práticas corporais 
tematizadas na escola, 
produzindo textos (orais, 
escritos, audiovisuais) para 
divulgá-las na escola e na 
comunidade. 
práticas que integram 
a cultura corporal. 
contudo, que é possível que 
haja atualmente diferenças no 
modo de brincar e de jogar, 
pois, com o passar do tempo, 
as pessoas podem introduzir 
mudanças nessas atividades. 
Em roda, incentive os alunos a 
se manifestar sobre quais 
brincadeiras e jogos eles já 
vivenciaram, em que local e 
com quem jogaram. Nessa 
conversa inicial, procure saber 
também suas preferencias, 
bem como identificar as 
brincadeiras e os jogos que 
estão presentes no contexto 
comunitário deles. 
jogos, quem deles 
participa, como e onde 
podem ser realizados. 
Sugerimos as seguintes 
questões em sua 
avaliação. 
1. O que são jogos 
populares? 
2. Quem participa 
desses jogos? 
3. Em quais 
espaços eles 
podem ser 
realizados? 
Para registro, solicite 
aos alunos que façam 
um desenho de três 
brincadeiras e jogos de 
que mais gostaram. Em 
momento oportuno, 
organize um painel com 
eles para divulgar esses 
desenhos na escola. 
Ao final do processo, 
mostre novamente para 
a turma o quadro 
elaborado com base na 
pesquisa feita com os 
familiares e identifique 
as brincadeiras e os 
jogos da cultura popular 
presentes no contexto 
de sua comunidade. 
________, ____de__________de 20__. ___________________________________________ 
 Assinatura da Coordenadora 
PLANO DE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 
Instituição: Secretaria Municipal de Educação de Picos 
Coordenadora: Maria Neusa Borges de Moura 
Disciplina: Educação Física 
Curso: Fundamental Série: Turma: Ano: 2 
 
PLANEJAMENTO ANUAL 
BIMESTRE TEMA HABILIDADES OBJETIVOS DESENVOLVIMENTO RECURSOS 
DIDÁTICOS 
TEMPO 
ESTIMADO 
(Nº DE 
AULAS) 
AVALIAÇÃO 
1º - Danças Danças em 
diferentes 
formações 
(EF12EF11) 
Experimentar e fruir 
diferentes danças do 
contexto comunitário 
e regional (rodas 
cantadas, brincadeiras 
rítmicas e 
expressivas), e recriá-
las, respeitando as 
diferenças individuais 
e de desempenho 
corporal. 
(EF12EF12) 
Identificar os 
elementos 
constitutivos (ritmo, 
espaço, gestos) das 
danças do contexto 
comunitário e 
regional, valorizando 
e respeitando as 
manifestações de 
diferentes culturas. 
 
• Dançar em 
diferentes formações 
(filas, colunas, círculos 
e retângulos; em 
formato de “T” e de 
“V”). 
• Colaborar com 
o colega na realização 
das formações das 
formações coletivas. 
• Experimentar e 
fruir os diferentes 
gestos, ritmos e espaços 
ao dançar. 
 
Leve para a aula três folhas de 
cartolina e desenhe em cada uma 
delas um dos seguintes tipos de 
formação: 
Reúna os alunos em que o 
grande circulo. Mostre-lhes as 
formações coletivas de dança e 
pergunte a eles se as identificam. 
Questione-os sobre o que é 
dançar em forma de “T” ou de 
“V” e em formação retangular. 
Peça aos alunos que citem outros 
tipos de formação (filas, círculos 
etc.) que podem ser realizados 
coletivamente. 
 1. Peça aos alunos 
que produzam um livro 
ilustrado que mostre as 
cantigas de roda 
desenvolvidas em aula. 
Depois, peça a eles 
incluam no livro uma 
cantiga diferente das 
vivenciadas pelo grupo. 
2. Leve para a aula 
cópias das cinco 
imagens. Depois de 
distribuí-las aos alunos 
peça-lhes que circulem 
as imagens que 
representam as 
formações exploradas 
durante as aulas. Ao 
final da avaliação, 
solicite a cada aluno que 
conte qual dessas 
formações ele mais 
gostou de fazer e por 
quê. 
Danças 
circulares 
• Experimentar e fruir 
as danças circulares em 
seus ritmos, espaços e 
gestos. 
• Diferenciar essas 
danças de outras formas 
de dança. 
• Valorizar a 
importância do outro 
durante a dança. 
• Compreender as 
danças circulares como 
manifestações culturais 
que caracterizam 
diferentes grupos. 
Reúna os alunos em um grande 
círculo. Converse rapidamente 
com eles sobre como foram as 
experiencias com as cantigas 
exploradas em aula. 
Contextualize brevemente os 
alunos sobre o que são danças 
circulares. Leia mais 
informações sobre essas danças 
na seção “Análise e 
Compreensão” a seguir. 
Elabore o conceito de “danças 
circulares” com o gripo 
ponderando alguns aspectos, 
como a relevância cultural 
dessas manifestações, o modo 
como diferentes grupos se 
apropriaram socialmente delas e 
como essas manifestações foram 
(e são) relevantes para a 
humanidade. 
 Para que você possa 
verificar o que os alunos 
compreenderam sobre 
danças e como se 
sentiram ao realiza-las, 
sugerimos que faça 
cópias das atividades 
para serem distribuídas 
aos alunos. 
Após os registros, 
converse com os alunos, 
pedindo que falem sobre 
a maior dificuldade que 
tiveram nas aulas de 
dança. O que foi mais 
difícil: acompanhar o 
ritmo, a localização 
espacial ou criar 
movimentos? Utilize as 
informações obtidas 
para avaliar o que 
precisa ser explorada 
com eles. 
Na atividade 2, converse 
com os alunos sobre os 
motivos de terem se 
sentido do modo como 
circularam as carinhas. 
Na atividade 3: Item A, 
apenas adultos; item B, 
apenas crianças; item C, 
apenas jovens; item D, 
crianças, jovens e 
pessoas com deficiência. 
Esperamos que os 
alunos compreendam 
que todas as pessoas 
podem participar de 
aulas de dança. 
2º - 
Ginásticas 
Os elementos 
básicos da 
ginástica: os 
saltos e os 
giros 
(EF12EF07) 
Experimentar, fruir e 
identificar diferentes 
elementos básicos da 
ginástica (equilíbrios, 
saltos, giros, rotações, 
acrobacias, com e sem 
materiais) e da 
ginástica geral, de 
forma individual e em 
pequenos grupos, 
adotando 
procedimentos de 
segurança. 
(EF12EF08) Planejar 
e utilizar estratégias 
para a execução de 
diferentes elementos 
básicos da ginástica e 
da ginástica geral. 
(EF12EF09) 
Participar da ginástica 
geral, identificando as 
potencialidades e os 
limites do corpo, e 
respeitando as 
diferenças individuais 
e de desempenho 
corporal. 
(EF12EF10) 
Descrever, por meio 
de múltiplas 
linguagens (corporal, 
Os Saltos 
• Conhecer e 
experimentar os 
elementos corporais 
básicos da ginástica: 
os saltos. 
• Identificar os saltos 
nas posições básicas 
da ginástica: grupado, 
carpado e afastado. 
• Praticar as suas 
variações e 
combinações. 
 
Converse com os alunos sobre 
os elementos corporais 
relacionados com a aula: os 
salto. “Quem sabe o que é um 
salto e em que situação ele pode 
ser feito?” Dependendo das 
respostas, peça a um voluntário 
que demonstre um salto (de 
qualquer tipo) para os demais 
colegas. 
Explique que os saltos são 
movimentos em que o praticante 
se eleva do chão a partir de um 
impulso e, em seguida, volta a 
ter contado com o solo. Esse 
impulso pode ser vertical e levar 
quem o executa a alcançar maior 
altura ou horizontal e levá-lo a 
alcançar maior distância. 
Para facilitar a compreensãodeste tema, apresente algumas 
imagens que podem ser obtidas 
em sites de busca da internet e 
levadas para essa conversa 
inicial. 
 1. Construa com os 
alunos um painel 
coletivo para o registro 
das aulas. Adquira 
folhas de papel pardo 
para essa finalidade. Ao 
final de cada atividade, 
solicite aos alunos que 
façam os registros do 
que vivenciaram por 
meio de palavras ou 
desenhos. 
2. Quando o painel 
estiver finalizado, 
pendure-o na parede da 
sala ou em um espaço no 
qual os alunos possam 
ter contato com ele 
diariamente. 
3. Por fim, realize 
uma roda de conversa 
sobre os registre do 
painel coletivo e oriente 
os alunos a falar sobre 
suas experiencias. 
Organize os registros 
individuais e coletivos 
com base nesses 
comentários e nas suas 
observações feitas nas 
aulas. 
Os Giros 
• Conhecer os 
elementos corporais 
básicos da ginástica: 
os giros. 
• Praticar as suas 
variações e 
combinações. 
Converse com os alunos sobre 
os elementos corporais 
relacionados com a aula: “Quem 
sabe o que é um giro ou uma 
pirueta?”. Dependendo das 
respostas, solicite a um aluno 
que faça um giro para os demais 
colegas. Na sequencias, peça a 
 
oral, escrita e 
audiovisual), as 
características dos 
elementos básicos da 
ginástica e da 
ginástica geral, 
identificando a 
presença desses 
elementos em distintas 
práticas corporais. 
realização de giros mais rápidos 
e mais lentos nessa 
demonstração. 
Para facilitar a compreensão 
desse movimento, leve para a 
aula algumas imagens de giros 
que podem ser obtidas na 
internet. 
Os elementos 
básicos da 
ginástica: as 
acrobacias 
(parada de 
cabeça e 
parada de 
mãos) 
• Fruir e identificar as 
acrobacias realizadas 
no 1° ano: rolamentos e 
roda. 
• Aprimorar os 
rolamentos para a frente 
e para trás e a roda. 
• Experimentar a 
parada de cabeça e 
parada de mãos. 
Converse com os alunos sobre o 
que entendem por acrobacias e 
se eles conhecem algumas delas, 
como os rolamentos 
(cambalhotas), a roda (estrela), a 
parada de cabeça e a parada de 
mãos (“plantar bananeira”). 
Procure saber se alguém já 
realizou alguma acrobacia. No 
caso de respostas positivas, 
solicite-lhes que demonstram 
suas experiencias. 
Considere as resposta do grupo 
ao orientar a conversa para a 
compreensão das acrobacias 
como parte de ginástica artística. 
Dessa forma, é possível realizar 
um diagnóstico dos alunos, o 
que eles conhecem sobre esse 
tema e suas experiencias 
anteriores. 
 
3º - Esportes Esportes 
assistindo ou 
praticados 
pelos 
familiares 
(EF12EF05) 
Experimentar e fruir, 
prezando pelo trabalho 
coletivo e pelo 
protagonismo, a 
prática de esportes de 
marca e de precisão, 
identificando os 
• Identificar quais 
esportes são mais 
praticados ou 
assistidos. 
• Experimentar 
modalidades esportivas 
de forma adaptada. 
Antes de iniciar o trabalho com 
este tema, em uma aula anterior, 
peça aos alunos que perguntem 
aos seus familiares a quais 
esportes eles gostam de assistir e 
quais gostam de praticar. 
Dependendo da fase de 
alfabetização dos alunos, a 
 Peça aos alunos que 
selecionem aos menos 
um esporte que ainda 
não conheciam e, em 
casa, com a ajuda dos 
familiares ou por meio 
de outra fonte (Consulta 
na internet, por 
exemplo), procurem 
elementos comuns a 
esses esportes. 
(EF12EF06) Discutir a 
importância da 
observação das 
normas e das regras 
dos esportes de marca 
e de precisão para 
assegurar a 
integridade própria e 
as dos demais 
participantes. 
 
informação deve ser registrada 
por escrito pelos familiares. 
Tire cópias da imagem da página 
seguinte e use-a para perguntar 
aos alunos quais movimentos 
podem ser identificados e, em 
seguinte, em quais modalidades 
esportivas eles são executados. 
Nesse momento, o propósito é 
levar os alunos a refletir sobre 
possíveis movimentos que 
podemos executar e a relacioná-
los com determinadas 
modalidades esportivas. 
Após essa primeira análise da 
imagem, pergunte aos alunos se 
conhecem outros tipos de 
movimento presentes nos 
esportes e peça que os 
descrevam. Por fim, pergunte a 
eles qual é o objeto esportivo 
presente na imagem (no caso, a 
bola) e ajude-os a refletir se os 
esportes precisam sempre ser 
praticados com uma bola. 
Conduza a reflexão no sentido 
de perceberem que há esportes 
praticados com outros materiais, 
como peteca, arco e flecha, fita 
ou arco (ginástica rítmica). 
Dardo, bicicleta, prancha, skate 
etc., e esportes que não exigem 
materiais, como natação, 
corridas, judô, salto em 
distância, caratê etc. 
informações sobre ele 
para expor aos colegas. 
Esportes de 
marca 
• Identificar os 
elementos comuns da 
modalidades esportivas 
de marcar. 
• Experimentar 
movimentos de 
corridas, salto e 
arremesso 
(lançamento) do 
atletismo. 
Reúna os alunos para conversar 
sobre algumas modalidades que 
fazem parte da categoria de 
marca. Você pode citar como 
exemplos: 
• Natação, cujo objetivo 
dos atletas é deslocar-se em um 
tempo menor que o dos 
concorrente; 
• O salto triplo, em que os 
seus praticantes tentam alcançar 
a maior distância, superando a 
dos seus adversários; 
• O salto com vara, em 
que a meta de seus adeptos é 
alcançar a maior altura, 
• O levantamento de peso, 
quando os atletas dessa 
modalidade tentam levantar o 
maior peso ao cabo de algumas 
tentativas. 
Sugerimos a você que aborde 
esse tema por meio da 
modalidade esportiva atletismo, 
que inclui provas de pista 
(corridas) e provas nas quais o 
propósito é alcançar a maior 
distancia/altura (provas de 
campo, saltos e 
arremessos/lançamento). 
Para facilitar a compreensão 
dessa modalidade, leve para a 
aula ou mais cópias da imagem 
de uma pista de atletismo. 
Peça aos alunos que obsevem a 
figura da pista de atletismo, na 
qual ocorrem as provas dessa 
modalidade esportiva, 
 1. Para reforçar a 
assimilação do 
conteúdo, faça algumas 
perguntas sobre as 
atividades realizadas 
pelos alunos: “Qual é o 
nome do esporte que 
praticamos?”, “Quais 
são os três principais 
tipos de movimento 
feitos nesse esporte?”, 
“Explique as diferenças 
entre as corridas no 
atletismo”, “Quais tipos 
de salto podemos 
executar?”, “Como são 
os lançamento? 
2. Utilize na 
avaliação cópias de 
fotografias de outras 
modalidades esportivas 
(como as sugeridas na 
página seguinte) cujo 
objetivo é fazer um 
percurso no menor 
tempo possível, em 
diferentes ambientes e 
podendo utilizar objetos. 
Estabeleça a relação 
entre as modalidades e 
as corridas do atletismo. 
3. Procure 
trabalhar a ideia de que 
os objetivos são os 
mesmo, tanto o 
atletismo quanto o remo, 
a natação, o cíclico 
(pista), a canoagem 
conforme os locais apontados. 
Se possível, exiba o vídeo 
“Atletismo, o orgulho dos Jogos 
Olímpicos”, que explica cada 
uma das provas. 
Pergunte aos alunos sobre os 
tipos de movimento que 
podemos realizar. Com base nas 
respostas deles, faça a relação 
entre os movimento citados e a 
modalidade esportiva atletismo. 
Destaque para eles os três 
grandes grupos de movimentos 
dessa modalidade: corridas, 
saltos e arremessos 
(lançamento). 
Aos término da conversa, conte 
aos alunos um pouco da história 
do atletismo para que eles 
percebam quanto essa 
modalidade é antiga e 
conheçam a sua evolução como 
esporte, 
(slalom) e o hipismo 
(saltos) pertencem à 
mesma “família de 
esportes”, 
caracterizados como 
esportes de marca. 
4. Aproveite para 
resgatar a categoria de 
esporte abordada no ano 
anterior (precisão), 
indicando diferenças 
entre os esportes de 
marca e os de precisão. 
4º - 
Brincadeiras 
e Jogos 
As 
brincadeiras 
e os jogos do 
contexto 
regional 
(EF12EF01) 
Experimentar, fruir e 
recriar diferentes 
brincadeiras e jogos da 
cultura popular 
presentesno contexto 
comunitário e 
regional, 
reconhecendo e 
respeitando as 
diferenças individuais 
de desempenho dos 
colegas. 
(EF12EF02) Explicar, 
por meio de múltiplas 
• Reconhecer a 
importância das 
brincadeiras e dos jogos 
do contexto regional em 
seu cotidiano com base 
em suas características. 
Em roda, durante a chamada de 
presença, em vez de responder 
“presente”, o aluno deve dizer o 
nome de um jogo ou de uma 
brincadeira realizada no 1° ano 
(pega-pega, batata-quente, 
telefone sem fio, corda, 
amarelinha, entre outros). 
Depois, questione-os sobre as 
brincadeiras mais citadas por 
eles verificando se as realizam 
no dia-a-dia e como se sentem 
quando brincam. Pergunte 
também se eles conhecem as que 
são trabalhadas neste livro: 
 1. A pesquisa 
realizada sobre os jogos 
do contexto regional 
(ver “Experimentação e 
Fruição”) já é um 
registro que pode ser 
usado para avaliação. 
2. Peça também 
aos alunos que façam 
um desenho de uma 
brincadeira ou de um 
jogo que mais gostaram 
de vivenciar. Essa 
atividade revela os 
sentimentos deles em 
linguagens (corporal, 
visual, oral e 
escrita), as 
brincadeiras e os jogos 
populares do contexto 
comunitário e 
regional, 
reconhecendo e 
valorizando a 
importância desses 
jogos e brincadeiras 
para suas culturas de 
origem. 
(EF12EF03) Planejar 
e utilizar estratégias 
para resolver desafios 
de brincadeiras e jogos 
populares do contexto 
comunitário e 
regional, com base no 
reconhecimento das 
características dessas 
práticas. 
(EF12EF04) 
Colaborar na 
proposição e na 
produção de 
alternativas para a 
prática, em outros 
momentos e espaços, 
de brincadeiras e jogos 
e demais práticas 
corporais tematizadas 
na escola, produzindo 
textos (orais, escritos, 
audiovisuais) para 
divulgá-las na escola e 
na comunidade 
dança das cadeiras, elástica e 
Cinco Marias. Por fim, faça as 
seguintes perguntas para dar 
encaminhamento a esta 
introdução: “Por que vocês 
brincam e jogam?”, “Como 
vocês se sente, ao jogar?”, 
“Esses jogos são importantes 
para vocês? Por quê?”. 
 
relação à atividade de 
sua preferência. 
3. Avalie os 
desenhos, que poderão 
ser divulgados na escola 
por meio de um painel 
produzido pelos alunos. 
 
__________, ____de__________de 20__. ___________________________________________ 
 Assinatura da Coordenadora 
 
PLANO DE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 
Instituição: Secretaria Municipal de Educação de Picos 
Coordenadora: Maria Neusa Borges de Moura 
Disciplina: Educação Física 
Curso: Fundamental Série: Turma: Ano: 3 
 
PLANEJAMENTO ANUAL 
BIME
STRE 
TEMA HABILIDADES OBJETIVOS DESENVOLVIMENTO RECURS
OS 
DIDÁTI
COS 
TEMPO 
ESTIMADO 
(Nº DE 
AULAS) 
AVALIAÇÃO 
1º - 
Dança
s 
Danças 
indígenas 
(EF35EF09) Experimentar, 
recriar e fruir danças 
populares do Brasil e do 
mundo e danças de matriz 
indígena e africana, 
valorizando e respeitando os 
diferentes sentidos e 
significados dessas danças 
em suas culturas de origem. 
(EF35EF10) Comparar e 
identificar os elementos 
constitutivos comuns e 
diferentes (ritmo, espaço, 
gestos) em danças populares 
do Brasil e do mundo e 
danças de matriz indígena e 
africana. 
(EF35EF11) Formular e 
utilizar estratégias para a 
execução de elementos 
constitutivos das danças 
populares do Brasil e do 
mundo, e das danças de 
matriz indígena e africana. 
(EF35EF12) Identificar 
situações de injustiça e 
preconceito geradas e/ou 
• Conhecer e 
valorizar as danças 
indígenas como 
uma manifestação 
cultural brasileira. 
• Experimentar e 
fruir as danças 
indígenas. 
• Experimentar 
gestos, espaços e 
ritmos das danças 
indígenas. 
Peça aos alunos que formem 
um grande círculo e se 
acomodem no chão. Leve para 
a aula uma imagem de dança 
indígena (pode ser uma cópia 
ampliada da fotografia a seguir) 
e instigue-os sobre o que eles 
veem: “A observação dessa 
foto nos fornece informações 
sobre pessoas, costumes, 
vestimentas? Quais?”, 
“Podemos afirmar que essas 
pessoas estão dançando? Por 
quê?”. 
Caso os alunos tenham 
dificuldade de responder a 
essas questões, ajude-os no 
processo de descoberta. 
Em seguida, explique a eles que 
se trata de uma dança indígena 
de grande representatividade 
cultura, ressaltando que os 
conhecimentos produzidos por 
esses povos não são 
devidamente reconhecidos pela 
sociedade em que vivemos. 
Utilize as informações 
 1. Faça cópias das 
imagens sugeridas e emtregue-
as aos alunos. Peça-lhes que 
identifiquem uma das danças 
que foram praticadas por eles. 
2. Pergunte aos alunos 
como eles se sentiram durante 
as danças indígenas: “Foi fácil 
ou difícil vivenciá-las?”, “O 
que chamou mais sua 
atenção?”. Depois, sugira a 
eles que escreveram um 
pequeno relato sobre essa 
experiencia. Se possível, peça 
ajuda ao professor de Língua 
Portuguesa, desenvolvendo 
com ele uma ação 
interdisciplinar com base nas 
danças indígenas. 
3. Escreva na lousa os 
itens propostos para a questão. 
Você pode compor um 
quadradinho para cada letra, 
deixando algumas escritas 
como pistas. Leia para eles 
cada item, que deve ser 
presentes no contexto das 
danças e demais práticas 
corporais e discutir 
alternativas para superá-las. 
apresentadas em “Análise e 
Compreensão” para aprofundar 
essa reflexão inicial. 
respondido colocando uma 
letra em cada quadradinho. 
a) Manifestações que 
possuem significados 
histórico-sociais importantes, 
que são realizadas com 
finalidades comemorativas, de 
guerra ou de gratidão. (danças 
indígenas). 
b) Dança típica do povo 
indígena Terena, da aldeia 
Limão Verde, também 
conhecida como dança da ema. 
(bate-pau). 
c) Dança indígena que 
possui forte ligação com a 
natureza. (Matipú) 
d) Tema principal da 
dança da ema, representado 
pelos pedaços de pau e 
expressões corporais de luta 
desenvolvidas ao longo da 
manifestação. (guerra) 
Danças 
Populares 
do Brasil: a 
catira 
• Reconhecer as 
danças populares como 
um patrimônio cultural 
relevante. 
• Explorar e fruir os 
gestos, ritmos e os 
espaços da catira. 
 
Dica: A proposta deste 
tema é levar os alunos a 
experimentar e 
conhecer danças 
populares brasileira. 
Embora a dança 
sugeridas seja a catira, 
Reúna oz alunos em uma 
grande roda. Pergunte-lhes se 
eles já conhecem a catira. Caso 
ninguém a conheça ou seja 
pouco conhecida, apresente a 
eles essa dança popular típica 
do Sudeste e do Centro-Oeste 
brasileiro. 
Para esse aprofundamento, 
sugerimos a exibição do vídeo, 
que mostra uma apresentação 
do grupo “Os Favoritos da 
Catira”. 
 Amplie seus conhecimentos 
sobre essa manifestação em 
 1. Solicite aos alunos que 
façam um desenho sobre a 
experiencia deles com a catira. 
Se possível, convide o professor 
de Arte proponha uma ação 
interdisciplinar. Dessa forma, é 
possível ampliar as 
possibilidades artísticas da 
atividade. 
2. Peça aos alunos que 
escrevam as principais 
características da catira em 
relação aos seguintes elementos: 
vestimentas, música, história e 
coreografia (passos executados). 
você tem autonomia 
para selecionar 
manifestações que 
estejam mais 
relacionadas com o 
contexto de sua escola 
ou comunidade. 
“Análise e Compreensão”. 
Depois, informe os alunos 
sobre a história e as 
características principais da 
catira, contextualizando-a. 
3. Reflita com os alunos 
sobre a importância de conhecer 
as danças populares nas aulas de 
Educação Física. Em um 
segundo momento, peça-lhes 
que escrevam uma pequena frase 
que resuma essa reflexão. 
4. Solicite aos alunos que 
pesquisem um vídeo de catira na 
internet (com a supervisão de um 
adulto) e respondam às seguintes 
perguntas: 
a) De qual local é o vídeo? 
b) Do que mais gostaram nele? 
Peça aos alunos que escolham 
um passo da dança exibida no 
vídeo e tentemreproduzi-lo em 
classe. 
2º - 
Ginást
icas 
Os 
elementos 
básicos da 
ginástica: 
acrobacias 
rodante e 
ponte 
(EF35EF07) Experimentar e 
fruir, de forma coletiva, 
combinações de diferentes 
elementos da ginástica geral 
(equilíbrios, saltos, giros, 
rotações, acrobacias, com e 
sem materiais), propondo 
coreografias com diferentes 
temas do cotidiano. 
(EF35EF08) Planejar e 
utilizar estratégias para 
resolver desafios na 
execução de elementos 
básicos de apresentações 
coletivas de ginástica geral, 
reconhecendo as 
potencialidades e os limites 
do corpo e adotando 
procedimentos de 
segurança. 
• Experimentar e 
fruir os elementos 
básicos da 
ginástica: 
acrobacias – o 
rodante e a ponte. 
Em uma roda de conversa, 
relembre com os alunos as 
acrobacias básicas da ginástica: 
os rolamentos (para a frente e 
para trás), a roda, a parada de 
cabeça e a parada de mãos. 
Essas acrobacias foram 
apresentadas no livro do 1° e 2° 
anos. 
Realize uma revisão dessas 
práticas, incentivando os 
alunos a explicar e a realizar 
esses movimentos acrobáticos. 
Observe se eles executam as 
acrobacias corretamente e 
auxilie os que não se lembram 
delas ou têm dificuldade em 
realizá-las. A retornada é 
importante porque esses 
movimentos serão necessários 
 Materiais: câmera fotográfica 
digital ou celular com câmera, 
imagens de acrobacias ou fotos 
produzidas pelos alunos, folhas 
de papel sulfite, lápis de cor 
e/ou canetas do tipo hidrocor e 
cola plástica atóxica. 
Procedimento: 
Oriente os alunos a produzir 
fotos de seus colegas durante a 
realização de determinadas 
acrobacias e a também ser 
fotografado por eles. A 
impressão dessas fotos pode ser 
feita na escola, em casa ou em 
locais que prestam esse serviço. 
Outra possibilidade é pedir a 
eles que pesquisem imagens de 
acrobacias em casa (na internet 
para as acrobacias que 
aprenderão no 3° ano. 
A seguir, propomos uma 
atividade em que os alunos 
poderão colocar em prática a 
revisão que fizeram por meio 
de uma brincadeira. 
ou em revista) e as levem para 
a aula. 
A tarefa consiste em identificar 
as acrobacias mostradas em 
cada fotografia. Cada foto deve 
ser colada em uma folha de 
sulfite e, abaixo da foto, deve 
ser escrito o nome da acrobacia: 
rolamento para a frente, 
rolamento para trás, roda, 
parada de cabeça, parada de 
mãos, pode e rodante. 
Cada álbum precisa ter, no 
mínimo, sete páginas (uma para 
cada tipo de acrobacia) e, de 
preferência, uma capa. 
Ao final dessa avaliação, todos 
devem compartilhar seus 
álbuns com a classe e levá-los 
para casa a fim de mostrá-los 
também aos familiares. 
A ginástica 
rítmica 
• Experimentar e 
fruir de forma 
individual e coletiva a 
ginástica rítmica. 
• Identificar e 
experimentar a 
manipulação dos 
aparelhos utilizados na 
ginástica rítmica: a 
corda, a bola, o arco, a 
fita e as maças. 
Disponha os alunos em um 
grande círculo e apresente os 
seguintes aparelhos: a bola, o 
arco, a corda, a fita e as maças. 
Pergunte-lhes se os conhecem e 
em que situações são usados. 
Como alguns deles são comuns 
na escola e no universo infantil, 
possivelmente eles vão 
reconhece-los. Caso alguém 
não conheça um ou outro, 
incentive-o a segurá-lo e a ter 
um primeiro contato com o 
aparelho. Se a escola não tiver 
esses objetos, leve para a aula 
fotografias deles em tamanho 
 Peça aos alunos que, com a 
supervisão de um adulto, 
pesquisem na internet 
coreografias apresentadas pela 
seleção brasileira de ginástica 
rítmica. Incentive-os a fazer 
anotações ou desenhos para 
compartilhar em aula. Se em 
sua escola houver 
computadores conectados à 
internet, peça-lhes que copiem 
links de vídeos para serem 
reproduzidos em aula. 
Oriente a análise dos vídeos 
com questionamentos sobre a 
impressão geral, as 
vestimentas, as músicas, os 
grande, as quais podem ser 
obtidas na internet. 
Em seguida proponha algumas 
perguntas para motivar o 
debate com os alunos: “Quem 
já brincou com algum desses 
aparelhos? Quando? Em que 
situação?”, “Quais são as 
possibilidades de movimentos 
com a bola, o arco e a corda?”. 
Em outro momento, explique 
que esses aparelhos são 
utilizados em uma categoria de 
ginástica de competição 
chamada ginástica rítmica. É 
provável que algum aluno 
tenha visto a prática dessa 
modalidade em eventos 
transmitidos pela televisão ou 
na internet. 
A finalidade dessa conversa 
inicial é proporcionar aos 
alunos uma compreensão dos 
elementos que caracterizam a 
ginástica rítmica, 
especialmente a manipulação 
de pequenos aparelhos, bem 
como possibilitar a realização 
de um diagnóstico do 
conhecimento prévio deles 
sobre o assunto. 
aparelhos e o desempenho das 
ginastas. Estimule-os a emitir 
opiniões sobre a modalidade. 
3º - 
Espor
tes 
Diferenças 
entre jogos e 
esporte 
(EF35EF05) Experimentar e 
fruir diversos tipos de 
esportes de campo e taco, 
rede/parede e invasão, 
identificando seus 
elementos comuns e criando 
estratégias individuais e 
• Entender 
determinados 
conceitos que 
estabelecem se uma 
prática corporal pode 
ser considerada jogo ou 
esporte. 
Introduza o tema esclarecido 
aos alunos que, nesta conversa 
inicial, eles vão ser desafiados 
a refletir sobre a diferença entre 
jogo e esporte. Explique que é 
muito comum as pessoas 
 Escreva na lousa uma lista de 
modalidade esportivas. Em 
seguida, peça aos alunos que 
escolham uma delas e inventem 
uma história sobre as alterações 
do jogo até se tornar um 
esporte. A atividade pode ser 
coletivas básicas para sua 
execução, prezando pelo 
trabalho coletivo e pelo 
protagonismo. 
(EF35EF06) Diferenciar os 
conceitos de jogo e esporte, 
identificando as 
características que os 
constituem na 
contemporaneidade e suas 
manifestações (profissional 
e comunitária/lazer). 
 
 
 
• Compreender a 
transformação do jogo 
em esporte. 
confundirem a prática de algum 
tipo de jogo com a de esporte. 
Para motivar o debate e fazer 
um levantamento do 
conhecimento prévio dos 
alunos sobre esse tema, leve 
para a aula cópias das imagens 
e pergunte a eles quais delas se 
referem a jogos e quais se 
referem a esportes. 
Depois de considerar suas 
respostas e observações, 
ressalte que uma atividade 
precisa seguir regras para ser 
considerada esporte, como 
determinar o número de 
jogadores em cada equipe, as 
características do espaço físico 
em que é realizada, o tempo da 
competição ou a forma de 
pontuação, além de precisar de 
arbitragem especializada. 
Considerando essas 
informações, a análise das 
fotografias nos permite citar o 
futebol de campo e o handebol 
como esportes. 
realizada por meio de desenhos 
e/ou pequenos textos 
informativos. 
Esportes de 
Invasão 
• Identificar os 
elementos comuns das 
modalidades 
esportivas de invasão. 
• Experimentar jogos 
reduzidos de futebol e 
handebol. 
Sugerimos a utilização da 
figura da modalidade futebol 
de campo ao lado para iniciar o 
tratamento desse tema. Faça 
uma cópia ampliada dela e 
mostre-a aos alunos. Incentive 
a participação deles por meio 
de perguntas: “Essa figura 
representa qual modalidade 
esportiva?”, “Notem que cada 
equipe está em uma metade do 
 Peça aos alunos que perguntem 
a dois ou três amigos do bairro 
onde moram quais esportes eles 
conhecem e façam a anotação 
das respostas em uma folha, 
identificando-os como de 
invasão ou não. Solicite a eles 
que apresentem, na aula 
seguinte, o resultado desse 
levantamento. Use as respostas 
para elaborar na lousa um 
campo. Esse posicionamento 
dos jogadores pode indicar 
quais momento do jogo?”, 
“Qual é o objetivo de uma 
equipe ao invadir o campo 
defendido por outra?”, 
“Quando é feito um gol no 
futebol?”, O que os atletas 
precisam fazer para tentar 
impedir que seu timesofra 
gols?. 
Neste primeiro momento, é 
importante os alunos 
compreenderem que o futebol 
é um esporte de invasão. 
Explique a eles que, no começo 
do jogo, as duas equipes têm 
espaços definidos (um dos lado 
do campo), os quais podem ser 
invadidos por ambas as 
equipes com o intuito tanto de 
marcar quanto de evitar gols. 
Vence o jogo a equipe que 
marcar pelo menos um gol e 
não sofrer nenhum, ou que 
marcar mais gols que o 
adversário. 
quadro em que constem duas 
coluna: “Esportes de invasão” e 
“Outros esportes”. Faça as 
correção necessárias, 
reforçando o entendimento dos 
alunos sobre as modalidades 
esportivas pertencentes à 
categoria “esportes de 
invasão”. 
4º - 
Brinc
adeira
s e 
Jogos 
As 
brincadeiras 
e os jogos da 
cultura 
popular 
brasileira 
(EF35EF01) Experimentar e 
fruir brincadeiras e jogos 
populares do Brasil e do 
mundo, incluindo aqueles 
de matriz indígena e 
africana, e recriá-los, 
valorizando a importância 
desse patrimônio histórico 
cultural. 
(EF35EF02) Planejar e 
utilizar estratégias para 
• Reconhecer as 
brincadeiras e os jogos 
populares do Brasil 
como patrimônio 
cultural bem como suas 
variações. 
• Vivenciar 
algumas dessas 
brincadeiras e jogos. 
Há muitos jogos e brincadeiras 
realizados em diferentes locais 
do Brasil que têm estrutura 
igual ou semelhante. 
Reconhecer esses jogos 
permite que os alunos 
ressignifiquem a importância 
cultural dessas práticas. A tela 
Várias brincadeiras II, de Ivan 
Cruz retrata diferentes 
brincadeiras infantis que são 
 1. Solicite aos alunos que, 
com o auxílio dos familiares, 
identifiquem um local fora do 
espaço escolar para realizar 
com amigos e parentes as 
brincadeiras e jogos tradicional 
os aprendidos. Na aula 
seguinte, peça a eles que digam 
qual foi o local escolhido e 
contém como foi a experiencia. 
possibilitar a participação 
segura de todos os alunos 
em brincadeiras e jogos 
populares do Brasil e de 
matriz indígena e africana. 
(EF35EF03) Descrever, por 
meio de múltiplas 
linguagens (corporal, oral, 
escrita, audiovisual), as 
brincadeiras e os jogos 
populares do Brasil e de 
matriz indígena e africana, 
explicando suas 
características e a 
importância desse 
patrimônio histórico 
cultural na preservação das 
diferentes culturas. 
(EF35EF04) Recriar, 
individual e coletivamente, 
e experimentar, na escola e 
fora dela, brincadeiras e 
jogos populares do Brasil e 
do mundo, incluindo 
aqueles de matriz indígena e 
africana, e demais práticas 
corporais tematizadas na 
escola, adequando-as aos 
espaços públicos 
disponíveis. 
reconhecidas pelas crianças em 
todos os cantos do país. 
Levem para a aula uma cópia 
ampliada e, se possível, 
colorida. Solicite aos alunos 
que identifiquem quais 
brincadeiras são representadas 
na tela. Peça-lhes também que 
expliquem algumas de suas 
características. 
Concluída a observação, 
retorne com eles as 
brincadeiras já vivenciadas na 
escola e proponha a realização 
daquelas que ainda não foram 
realizadas nesse espaço. 
Em outro momento, apresente 
aos alunos os jogos queimada e 
pique-bandeira, praticados em 
várias regiões do país com 
regras que variam bastante. 
Depois, procure saber quem já 
participou desses jogos, em que 
espaço eles foram realizados e 
como foi a experiencia deles. 
Peça-lhes também que 
expliquem as regras desses 
jogos e, se for o caso, algumas 
de suas variações. 
2. Pergunte aos alunos 
por que as brincadeiras e os 
jogos vivenciados por eles são 
considerados populares do 
Brasil. Espera-se que os alunos 
percebam que essas práticas 
são consideradas populares por 
serem conhecidas e 
vivenciadas por diversas 
gerações em diferentes 
localidades do país. 
3. Para finalizar a 
avaliação, peça-lhes que 
desenhem, em uma folha de 
cartolina, as brincadeiras e os 
jogos populares do Brasil de 
que mais gostam. 
Jogos 
Cooperativo
s 
• Entender as 
características dos 
jogos cooperativos e 
vivenciá-las 
• Conhecer os 
valores relacionados às 
atividades que prezam 
pela cooperação, e não 
pela competição. 
Inicie a conversa perguntando 
aos alunos o significado da 
palavra cooperação. Valorize 
as respostas deles para 
introduzir novas perguntas: 
“Qual deve ser o principal 
objetivo de um jogo realizado 
de maneira cooperativa?” 
“Vocês conhecem ou já 
 1. Peça aos alunos que 
escrevam um pequeno texto 
sobre as importância da 
cooperação nos jogos e na vida 
diária de cada um. 
2. Para finalizar a 
avaliação, solicite a cada um 
desenho de jogo cooperativo e 
outro de jogo competitivo. Eles 
vivenciaram algum jogo desse 
tipo?. 
Oriente-se pela tabela a seguir 
para apresentar aos alunos as 
características dos jogos 
cooperativos e dos 
competitivos, enfatizando a 
diferença entre eles. 
devem identificar nos desenhos 
as principais diferenças entre 
esses jogos. 
5° 
Lutas 
O que são 
Lutas? 
(EF35EF13) Experimentar, 
fruir e recriar diferentes 
lutas presentes no contexto 
comunitário e regional 
(EF35EF14) Planejar e 
utilizar estratégias básicas 
das lutas do contexto 
comunitário e regional e 
lutas de matriz indígena e 
africana experimentadas, 
respeitando o colega como 
oponente e as normas de 
segurança. 
(EF35EF15) Identificar as 
características das lutas do 
contexto comunitário e 
regional e lutas de matriz 
indígena e africana, 
reconhecendo as diferenças 
entre lutas e brigas e entre 
lutas e demais práticas 
corporais. 
• Reconhecer os 
principais elementos 
que caracterizam a luta. 
• Identificar as 
lutas como prática da 
cultura corporal de 
movimento, 
diferenciando-as das 
situações de briga. 
Inicie o tema fazendo uma 
avaliação diagnóstica para 
identificar o que os alunos 
sabem sobre lutas. O registro 
dessa avaliação é importante 
para nortear o planejamento das 
aulas e as discussões 
subsequentes, além de balizar a 
avaliação do processo. Esse 
procedimento também favorece 
a introdução do tema. 
Confeccione um cartaz com 
imagens de práticas corporais 
diversas (danças, ginásticas, 
esportes, brincadeiras e jogos, 
lutas). Apresente-os aos alunos 
e solicite que indiquem as 
imagens que retratam lutas. 
É importante mostrar no cartaz 
imagens de lutas do contexto 
comunitário e regional. 
Verifique se os alunos as 
reconhecem e, se necessário, 
identifique-as, explicitando a 
relação com o contexto em que 
vicem. Valorizem a cultura 
local ressaltando as lutas que ali 
foram originadas, como a 
capoeira (Bahia e 
Pernambuco), o huka-huka 
 Reúna os alunos em círculo e 
mostre a eles fotografias de 
pessoas lutando e brigando. 
Essas imagens podem ser 
obtidas na internet. Ao 
selecionar imagens de briga, 
prefira as que expressam 
apenas a intenção do gesto, e 
não brigas que possam 
impressionar os alunos. 
Depois, individualmente, 
pergunte quais delas são de 
luta. 
Na sequência, solicite a eles 
que pesquisem fotografias de 
lutas praticadas na 
comunidade. Caso algum 
aluno seja praticante de luta, 
estimule-o a apresentar 
fotografias da própria prática. 
Organize uma exposição na 
sala com essas imagens, 
identificando as lutas 
retratadas. 
Durante esse processo de 
avaliação, compare as 
respostas atuais dos alunos 
com as observadas ao longo 
das aulas, identificando os 
avanços na compreensão das 
(Amazonas), o jiu-jitsu 
brasileiro (Rio de Janeiro) e a 
esgrima facão (Rio Grande do 
Sul). 
Faça algumas perguntas 
estratégicas para a abordagem 
do tema: “O que é luta?”, 
“Quem pratica (ou já praticou 
ou pretende praticar) algum 
tipo de luta? Qual?”, “Onde ela 
pode ser aprendida?”, “É 
possível ‘brincar’ de luta sem 
machucar o colega?”, “Como 
vocês acham que as lutas 
surgiram?”, “Briga e luta são a 
mesma coisa? Por que?”. 
lutas e sua diferença em 
relação às brigas. 
Esquivae 
imobilização 
• Reconhecer e 
experimentar 
movimentos de esquiva 
e imobilizações 
similares aos 
executados nas lutas. 
• Garantir a 
segurança dos alunos 
na realização das 
atividades. 
Explique aos alunos a 
importância da segurança para 
a realização de uma luta e que 
eles devem se preocupar com 
ela todas as vezes que forem 
lutar ou treinar. Ressalte que 
devemos usar equipamentos de 
proteção e escolher o local 
adequado para a realização da 
atividade, ou seja, eles não 
devem, lutas nem treinar sem 
os equipamentos de segurança 
e em qualquer lugar. 
Aprofunde o debate sobre esse 
tema perguntando aos alunos 
sobre acidentes vivenciados 
por eles (por familiares ou 
amigos) em razão do descuido 
com a segurança. Analogias 
com situações de trânsito 
podem ajudar nesse 
entendimento. Lembre-os de 
 Previamente, peça aos alunos 
que pesquisem duas 
fotografias de lutadores 
realizando esquivas e duas de 
imobilizações. As imagens 
devem ser de diferentes lutas, 
em situações de combate ou de 
treino. Dependendo da 
localidade da escola e de seu 
contexto regional, oriente-os a 
procurar, por exemplo, 
fotografias de esquivas na 
capoeira ou de imobilizações 
na huka-huka. Peça-lhes que 
levem cópias dessas imagens 
para a próxima aula. 
Para a avaliação, sugerimos a 
organização dos alunos em 
grupos de três e a troca de 
fotografias entre os trios. Cada 
grupo analisa as imagens e 
registra se a técnica 
que jogadores de futebol, 
pilotos de carros de corrida e 
ciclistas fazem questões de 
zelar pela sua segurança. 
Ressalte que a segurança 
também está relacionada com o 
respeito aos próprios limites e 
aos dos outros. 
representada é de esquiva ou de 
imobilização. 
Ao final da atividade, recolha 
as fotografias e verifique os 
acertos e os erros, devolvendo-
as a cada aluno. Anote em seu 
caderno a quantidade de erros e 
acertos, bem como as 
principais observações feitas 
nessa avaliação. 
Como alternativa às 
fotografias, pode-se optar pela 
pesquisa e apresentação de 
gestos de esquivas e de 
imobilizações. Nesse caso, 
será necessário organizar as 
apresentações dos trios e as 
análises serão feitas pelos 
demais alunos da turma. 
Mantenha a preferencia de 
lutas da comunidade ou do 
contexto regional. 
 
__________, ____de__________de 20__. ___________________________________________ 
 Assinatura da Coordenadora 
 
PLANO DE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 
Instituição: Secretaria Municipal de Educação de Picos 
Coordenadora: Maria Neusa Borges de Moura 
Disciplina: Educação Física 
Curso: Fundamental Série: Turma: Ano: 4 
 
PLANEJAMENTO ANUAL 
BIME
STRE 
TEMA HABILIDADES OBJETIVOS DESENVOLVIMENTO RECURS
OS 
DIDÁTI
COS 
TEMPO 
ESTIMADO 
(Nº DE 
AULAS) 
AVALIAÇÃO 
1º - 
Dança
s 
A s 
quadrilhas 
juninas 
(EF35EF09) Experimentar, 
recriar e fruir danças 
populares do Brasil e do 
mundo e danças de matriz 
indígena e africana, 
valorizando e respeitando os 
diferentes sentidos e 
significados dessas danças 
em suas culturas de origem. 
(EF35EF10) Comparar e 
identificar os elementos 
constitutivos comuns e 
diferentes (ritmo, espaço, 
gestos) em danças populares 
do Brasil e do mundo e 
danças de matriz indígena e 
africana. 
(EF35EF11) Formular e 
utilizar estratégias para a 
execução de elementos 
constitutivos das danças 
populares do Brasil e do 
mundo, e das danças de 
matriz indígena e africana. 
(EF35EF12) Identificar 
situações de injustiça e 
preconceito geradas e/ou 
• Compreender a 
importância das 
quadrilhas como 
uma manifestação 
popular brasileira. 
• Experimentar e 
fruir as quadrilhas e 
recriar 
possibilidades para 
essa dança. 
Reúna os alunos em roda para 
uma conversa sobre a dança 
conhecida por quadrilha: 
“Quem sabe como é essa dança 
e quem participou dela? 
Quando? Como foi?”. 
É provável que eles mencionem 
a festa junina; nesse caso, 
pergunte-lhes o que sabem 
sobre esse evento. Leve para a 
aula algumas cópias de 
fotografia (que podem ser 
obtidas na internet) das 
possíveis referências feitas 
pelos alunos: comidas típicas, 
vestimentas, fogueira, 
bandeirinhas, quadrilha etc. 
Elabore um cartaz com essas 
referências. Caso eles 
mencionem algum elemento 
para o qual você não tem uma 
fotografia, escreva-o no cartaz 
a fim de compor um panorama 
mais amplo. Explique que 
todos esses elementos foram 
sendo criados pela sociedade ao 
longo do tempo, dando uma 
 1. Leve para os alunos cópias 
ampliadas do mapa 
político do Brasil. Peça a 
eles que pesquisem em 
quais estados são 
realizadas as maiores 
quadrilhas, pintando-os no 
mapa. Converse com o 
professor de Geografia e 
proponha uma ação 
interdisciplinar. 
2. As quadrilhas são danças 
populares brasileiras que 
receberam diversas 
influências em sua 
construção. Pergunte aos 
alunos a importância em 
sua construção. Pergunte 
aos alunos a importância 
de se conhecer a quadrilha 
e sua história. Depois, peça 
que escrevam um pequeno 
relato sobre essa 
experiência. 
presentes no contexto das 
danças e demais práticas 
corporais e discutir 
alternativas para superá-las. 
característica peculiar a essa 
manifestação cultural que será 
abordada neste tema. 
Festival de 
danças 
populares 
• Organizar e 
elaborar um festival de 
danças populares 
brasileiras. 
• Experimentar e 
fruir passos de danças 
populares brasileiras. 
• Reconhecer essas 
manifestações como 
saberes culturais 
relevantes. 
Faça uma roda de conversa com 
os alunos e recupere alguns 
elementos abordados no 3° ano 
relativos às danças populares 
ou folclóricas, como sua grande 
verdade no Brasil e seus 
regionalismos. Questione-os 
sobre a dança abordada e suas 
principais características da 
Região Sudeste, que se baseia 
na execução de batidas de pé e 
mão ao som da viola caipira. 
Recorde que neste 4° ano já 
vivenciaram as quadrilhas, que, 
apesar de populares em todo 
território nacional, são mais 
marcantes no Nordeste. 
Depois, pergunte aos alunos 
que outras danças populares 
eles conhecem. Aproveite as 
citações deles em sua aula. 
 1. Escreva na lousa o 
nome das seguintes danças 
populares: catira, pau de fitas, 
carimbó e quadrilhas. Prepare 
uma sequência com as músicas 
e peça aos alunos que as 
relacionem com as respectivas 
danças. Eles devem anotar a 
sequência no caderno e 
destacar os elementos que 
observaram em cada canção. 
Por exemplo, na canção de 
catira, destacam-se o som da 
viola caipira e as batidas de 
mãos e pés. 
2. Pergunte aos alunos o 
que eles aprenderam no festival 
de danças populares e como 
poderia ser um próximo evento 
com essas características. Ao 
final dessa reflexão, estimule-
os a escrever sobre essa 
experiencia e monte um varal 
na escola com esses textos. 
Essa é uma atividade que pode 
contar com a colaboração do 
professor de Língua 
Portuguesa. Considere as 
sugestões dos alunos na 
organização do festival no 
próximo ano letivo. 
2º - 
Ginást
icas 
A ginástica 
artística e 
(EF35EF07) Experimentar e 
fruir, de forma coletiva, 
combinações de diferentes 
• Identificar e 
experimentar 
possibilidades de 
Realize um diagnóstico inicial 
do conhecimento dos alunos 
sobre o tema da aula solicitando 
 Organize os alunos em duplas e 
distribua cópias ampliadas das 
fotografia. Peça a eles que 
seus 
aparelhos 
elementos da ginástica geral 
(equilíbrios, saltos, giros, 
rotações, acrobacias, com e 
sem materiais), propondo 
coreografias com diferentes 
temas do cotidiano. 
(EF35EF08) Planejar e 
utilizar estratégias para 
resolver desafios na 
execução de elementos 
básicos de apresentações 
coletivas de ginástica geral, 
reconhecendo as 
potencialidades e os limites 
do corpo e adotando 
procedimentos de 
segurança. 
movimentos nos 
aparelhos (oficiais 
ouadaptados) 
utilizados na 
ginástica feminina 
e masculina. 
a eles que escrevam em um 
papel o que é ginástica artística. 
Com base em suas respostas, 
cite os aparelhos que fazem 
parte dessa modalidade 
esportiva: solo, mesa trave, 
paralelas assimétricas, cavalo 
com alças, com alças, barra 
fixa, argolas e paralelas 
simétricas. 
Procure saber se eles conhecem 
os aparelhos, se já viram a 
prática dessa ginástica na 
televisão ou na internet, ou em 
algum lugar, como em escolas 
ou clubes. Guarde as respostas 
e, ao final do capítulo, 
entregue-as aos alunos e 
solicite a eles que comentem se 
ainda concordam ou não com o 
que escreveram. 
observem atentamente as fotos 
e escrevam o nome dos 
aparelhos, identificando se não 
da ginástica feminina e/ou 
masculina: 1. Cavalo com 
alças, masculino; 2. Trave de 
equilíbrio, feminino; 3. 
Paralelas simétricas, 
masculino; 4. Mesa, masculino 
e feminino; 5. Argolas, 
masculino; 6. Solo, masculino e 
feminino; 7. Paralelas 
assimétricas, feminino; 8. 
Barra fixa, masculimo. 
A ginástica 
acrobática 
• Conhecer e 
experimentar a 
ginástica acrobática de 
forma individual e 
coletiva. 
• Planejas e 
utilizar estratégias 
para executar os 
elementos básicos da 
ginástica acrobática de 
forma coletiva, 
adotando 
procedimentos de 
segurança. 
Converse com os alunos sobre 
essa modalidade da ginástica. 
A presente para eles um vídeo 
curto ou imagens de pessoas 
praticando esse esporte. 
Incentive o debate por meio de 
perguntas: “Na opinião de 
vocês, deve ser fácil ou difícil 
fazer acrobacias? Por quê?”, “É 
preciso treinamento para fazer 
as acrobacias mostradas no 
vídeo/nas fotografias?”, 
“Vocês já conheciam a 
ginástica acrobática? De 
onde?”. 
Sua forma esportiva tem como 
marco as apresentações 
 Leve para a aula cópias 
(preferencialmente ampliadas) 
da figura a seguir. Diga aos 
alunos que cada ginasta 
desempenha uma função na 
figura acrobática. Em seguida, 
mostre-lhes a figura, bem 
como leia para eles o nome 
dessas funções. 
Depois solicite aos alunos que 
desenhem novas figuras 
acrobáticas e oriente-os a 
determinar as funções dos 
ginastas em cada desenho. 
Explique a eles que, mas de 
uma ginasta pode desempenhar 
a mesma função. Em um 
circenses, no fim do século 
XIX e início do século XX, 
quando os países do Leste 
Europeu começaram a 
sistematizar e padronizar as 
suas práticas. 
A regulamentação esportiva 
internacional ocorreu em 1973, 
quando foi fundada a 
Federação Internacional de 
Esportes Acrobáticos (IFSA). 
Em 1996, no entanto, com o 
intuito de promover e estimular 
a prática da modalidade, a 
IFSA passou a fazer parte da 
Federação Internacional de 
Ginástica (FIG), bem como 
estruturada para fazer a 
divulgação desse esporte. 
A ginástica acrobática é 
praticada por homens e 
mulheres em um tablado 
quadrado com lados de 12m. 
As apresentação podem ter as 
seguintes composições: dupla 
mista, dupla feminina, dupla 
masculina, trio feminino e 
quarteto masculino. 
É um dos poucos esportes no 
qual homens e mulheres podem 
competir juntos, no caso da 
dupla mista. 
Cada composição precisa 
apresentar uma coreografia de 
movimentos com 
acompanhamento musical, 
sequencias de equilíbrios 
individuais e figuras 
quinteto, por exemplo, a figura 
pode ter dois volantes e três 
bases. 
Organize uma exposição com 
esses desenhos. Decida com os 
alunos a dia, a hora e o local do 
evento. 
acrobáticas e ginásticas, em 
sincronismo (BROCHADO; 
BROCHADO, 2005)”. 
Trata-se de uma modalidade 
bastante dinâmica. As 
coreografias requerem 
expressão e movimentos 
perfeitamente sincronizados 
com a música escolhida e são 
executadas no tempo máximo 
de 2 minutos e 30 segundos. 
3º - 
Espor
tes 
Esporte não 
tem gênero! 
(EF35EF05) Experimentar e 
fruir diversos tipos de 
esportes de campo e taco, 
rede/parede e invasão, 
identificando seus 
elementos comuns e criando 
estratégias individuais e 
coletivas básicas para sua 
execução, prezando pelo 
trabalho coletivo e pelo 
protagonismo. 
(EF35EF06) Diferenciar os 
conceitos de jogo e esporte, 
identificando as 
características que os 
constituem na 
contemporaneidade e suas 
manifestações (profissional 
e comunitária/lazer). 
(No 3° ano foram 
vivenciados os esportes de 
invasão e observadas as 
diferenças entre jogo e 
esporte. Agora, no 4° ano, 
serão experimentados os 
• Identificar 
modalidades esportivas 
que são 
exclusivamente 
femininas ou 
masculinas ou que 
apresentam estruturas 
em relação aos sexos. 
Inicie este tema perguntando 
aos alunos se eles já viram 
algum movimento nos esportes 
cuja execução não seja 
recomendável para mulheres 
ou para homens. Sempre que 
possível, introduza novos 
questionamentos com base nas 
respostas deles. Em seguida, 
questione-os se conhecem 
esportes que sejam praticados 
exclusivamente por mulheres 
ou por homens. Caso os alunos 
não se lembrem de nenhuma 
modalidade, cite alguns 
exemplos. Mulheres: barras 
assimétricas, na ginastica 
artística, e nado sincronizado. 
Homens: barra fixa e argolas, 
na ginástica artística, luta 
greco-romana e sumô. 
 Proponha aos alunos algumas 
questões para serem 
respondidas em casa ou na 
escola por meio de pesquisa 
realizada na internet, com a 
supervisão de um adulto. Peça-
lhes que apresentem as 
respostas na próxima aula. 
Escreva as seguintes questões 
na lousa (ou distribua cópias 
delas a cada aluno). 
1. Quais são os esportes 
praticados somente por 
mulheres? Possibilidades de 
resposta: Nado sincronizado, 
ginástica rítmica etc. 
2. Quais são os praticados 
apenas por homens? 
Possibilidades de resposta? 
Rúgni de 15, luta greco-
romana, sumô etc. 
3. Quais esportes tiveram 
as regras alteradas para serem 
praticados tanto por homens 
quanto por homens? 
Possibilidades de resposta: 
esportes de campo e taco, 5° 
ano, os de rede/parede. 
Beisebol/softbol, ginástica 
artística etc. 
Esportes de 
campo e taco 
• Compreender os 
elementos comuns dos 
esportes de campo e 
taco. 
• Experimentar jogos 
com implemento. 
Esportes de campo e taco são 
modalidades esportivas que 
utilizam um implemento para 
execução do movimento de 
rebater em um espaço de jogo 
predeterminado, cujo objetivo 
é lançar a bola longe dos 
adversários a partir da rebatida 
e, dessa forma, ocupar espaços 
no campo ou promover o maior 
número de corridas para que 
eles se convertam em pontos. 
Alguns dos esportes que se 
enquadram nessa categoria são 
o beisebol (Designado 
oficialmente como modalidade 
masculina) e o softbol 
(designado oficialmente como 
modalidade feminina), que são 
pouco comuns no Brasil, mas, 
no caso do beisebol, muito 
popular em diversos países, 
principalmente nos Estados 
Unidos, no Japão e em Cuba. 
Pelo fato de essas modalidades 
ou de outras similares não 
fazerem parte da cultura 
esportiva brasileira, 
geralmente os alunos 
apresentam dificuldade em 
tarefas que envolvem a 
habilidade motora de rebater a 
bola com algum implemento, 
como é o caso do bastão (taco). 
Com base nesse pressuposto, é 
importante que as aulas de 
 Peça aos alunos que realizem 
uma pesquisa sobre a 
modalidade esportiva 
denominada “críquete”. 
Oriente-os sobre as 
informações que eles precisam 
obter para a próxima aula. 
Distribua para eles cópias das 
seguintes perguntas (ou 
escreva-as na lousa). 
a) Quantos jogadores 
compõem uma equipe de 
críquete? (11 jogadores.) 
b) Qual é o nome da área 
de arremesso e rebatida? 
(Pitch) 
c) Como são chamados os 
alvos? (Wickets.) 
d) Qual é o objetivo do 
rebatedor? (Impedir que a vola 
toque o wicket e, se possível 
rebatê-la para bem longe, o que 
lhe permitirá percorrer o 
comprimento do wicket o 
maior número de vezes 
possível.) 
e) Qual é o objetivo do 
arremessador?(Fazer a bola 
atingir o wicket.) 
Aproveite essa pesquisa para 
estabelecer relações entre o 
críquete e o jogo de taco (bets). 
Ajude os alunos a entender que, 
apesar do número diferente de 
integrantes em cada equipe, os 
objetivos dos atacantes 
Educação Física proporcionem 
atividades que estimulem a 
experimentação do “rebater”. 
Além da aprendizagem 
motora, a inclusão do beisebol 
e do softbol em suas aulas 
amplia a cultura corporal do 
movimento por meio de 
esportes não convencionais na 
realidade brasileira. 
Sugerimos a você que comece 
a exploração desse tema 
levantando o conhecimento 
prévio dos alunos sobre 
beisebol, softbol e críquete. 
Em seguida, apresente 
algumas características dessa 
categoria de esporte: enquanto 
uma das equipes tem a 
incumbência de tentar rebater a 
bola o mais longe possível para 
percorrer espaços do campo de 
jogo, o objetivo da equipe 
adversária é recuperá-la o mais 
rapidamente possível para sair 
da defensiva e atacar. 
Incentive esse debate inicial 
por meio de perguntas: “Quem 
já prayicou algum desses 
esportes?”, “Como é feita a 
contagem dos pontos no 
beisebol?”, “O que as equipes 
precisam fazer para evitar que 
o adversário marque ponto?”. 
Leia o texto da seção “Análise 
e Compreensão” para obter 
informações importantes sobre 
os esportes de campo e taco. 
(rebatedores) e defensores 
(lançadores)são semelhantes. 
Procure também associar o 
críquete com o beisebol e o 
softbol, ressaltando que esses 
esportes pertencem à 
modalidade esportiva esportes 
de campo e taco. Para tanto, 
sugerimos que faça aos alunos 
algumas perguntas estratégicas: 
“É possível identificar 
semelhanças entre o críquete, o 
beisebol e o softbol? Quais?”, “ 
O que é preciso fazer para 
marcar pontos nesses 
esportes?”, “E par evitar que a 
outra equipe os marque?”, “Em 
sua opinião, esses esportes têm 
a mesma lógica do boliche, do 
atletismo, do futebol e do 
handebol? Por quê?”. 
Essas questões levam is alunos 
a resgatar as categorias de 
esporte abordadas nos anos 
anteriores. Espera-se, por 
exemplo, que eles identifiquem 
o boliche com um esporte de 
precisão, que relembrem que o 
atletismo é uma modalidade de 
marcas (os atletas tentam obter 
os melhores tempo ou as 
maiores distancias), e que 
citem o futebol e o handebol 
como esportes de invasão 
territorial. Deve ficar evidente 
para eles que, nas modalidades 
analisadas neste tema, o foco 
está direcionado para a ação de 
rebater uma bola e de percorrer 
espaços do campo de jogo. 
4º - 
Brinc
adeira
s e 
Jogos 
As 
brincadeiras 
e os jogos 
populares 
da cultura 
do mundo 
(EF35EF01) Experimentar e 
fruir brincadeiras e jogos 
populares do Brasil e do 
mundo, incluindo aqueles 
de matriz indígena e 
africana, e recriá-los, 
valorizando a importância 
desse patrimônio histórico 
cultural. 
(EF35EF02) Planejar e 
utilizar estratégias para 
possibilitar a participação 
segura de todos os alunos 
em brincadeiras e jogos 
populares do Brasil e de 
matriz indígena e africana. 
(EF35EF03) Descrever, por 
meio de múltiplas 
linguagens (corporal, oral, 
escrita, audiovisual), as 
brincadeiras e os jogos 
populares do Brasil e de 
matriz indígena e africana, 
explicando suas 
características e a 
importância desse 
patrimônio histórico 
cultural na preservação das 
diferentes culturas. 
(EF35EF04) Recriar, 
individual e coletivamente, 
e experimentar, na escola e 
fora dela, brincadeiras e 
jogos populares do Brasil e 
do mundo, incluindo 
aqueles de matriz indígena e 
• Identificar, 
reconhecer e vivenciar 
brincadeiras e jogos 
populares do mundo. 
Fome uma roda com os alunos 
e relembre-os das brincadeiras 
e dos jogos que eles 
vivenciaram nos anos 
anteriores ou aqueles que 
conhecem e brincam em seu 
cotidiano. Leve para a aula uma 
cópia ampliada da pintura 
Jogos Infantis, de Pieter 
Bruegel (1525-1569), e peça a 
eles que identifiquem nela 
brincadeiras e jogos. Escreva 
na louça o que eles 
mencionarem. 
Instigue os alunos a perceber 
que muitas brincadeiras 
retratadas são conhecidas 
atualmente, o que demonstra 
sua tradição e universalidade. 
Segundo estudiosos, nessa 
pintura são mostradas 84 
brincadeiras (algumas delas 
foram modificadas ou nem 
existem mais). Os jogos 
retratados podem representar o 
que atualmente chamamos de 
bambolê, pula-sela, cadeirinha, 
cinco-marias, pega-pega, siga o 
mestre, gangorra, cabra-cega, 
perna de pau, rola-arco, entre 
outros. 
 Peça aos alunos que façam um 
desenho grande que mostre as 
brincadeiras e os jogos de que 
eles mais gostam. Oriente-os a 
assinar a obra que produziram. 
Convide o professor de Arte a 
participar dessa avaliação e a 
dar dicas para os alunos de 
materiais que podem ser 
usados na elaboração dos 
desenhos. 
Sugerimos que você organize, 
com a participação dos launos, 
uma exposição desses 
trabalhos na escola. 
Os espaços 
de 
brincadeiras 
e jogos 
• Identificar os 
espaços para a vivência 
das brincadeiras 
tradicionais na 
comunidade. 
Pela aos alunos que falam um 
levantamento, por escrito, dos 
espaços em que eles costumam 
brincar. 
 Todas as pesquisas e os 
registro que os alunos 
realizaram durante as 
atividades devem ser 
africana, e demais práticas 
corporais tematizadas na 
escola, adequando-as aos 
espaços públicos 
disponíveis. 
• Propor e 
divulgar alguns jogos 
que podem ser 
realizados nesses 
espaços. 
Oriente-os a identificar os 
locais em que brincam 
(parques, clubes, ruas etc.), os 
cuidados que devem ter quando 
se divertem, bem como apontar 
os espaços em que eles não 
podem brincar e as razões desse 
impedimento. Além disso, os 
alunos devem identificar se 
essas áreas são acessíveis às 
pessoas com deficiência ou 
com mobilidade reduzida (se 
possuem rampa de acesso, 
sanitários adaptados, 
passarelas, vagas especiais no 
estacionamento etc.). 
Concluída a pesquisa, 
identifique com os alunos os 
espaços que eles utilizam para 
brincar. 
Espaços Públicos: áreas de 
lazer, parques, vias públicas, 
“ruas de lazer” etc. 
Espaços Privados: clubes, 
escolas, shopping, colônias de 
férias, acampamentos etc. 
Feito o levantamento, converse 
com eles sobre os motivos que 
levam as crianças a brincar 
cada vez menos nas ruas, como 
o aumento da violência, o 
grande fluxo de veículos na 
vias públicas e a consequente 
diminuição da segurança, entre 
outros. Proponha uma reflexão 
sobre as ruas (em qualquer 
localidade) e seus possíveis 
perigos: passagem de veículos, 
recolhidos para sua avaliação 
das tarefas. 
buracos, bocas de lobo, fiação 
elétrica, esgoto a céu aberto, 
rios próximos, velas, lixo 
acumulado nas calçadas (latas 
enferrujadas, cacos de vidro) 
etc. 
Por fim, converse com eles 
sobre a acessibilidade para 
pessoas com deficiência ou 
mobilidade reduzida aos locais 
pesquisados, abordando a 
importância da adaptação 
desses espaços a fim de 
promover os direitos 
individuais e sociais dessas 
pessoas. Se houver alunos com 
deficiência na turma, peça a 
eles que exponham as 
dificuldades de acesso a esses 
locais. 
5° 
Lutas 
A base 
(guarda) do 
lutador: 
equilíbrio e 
desiquilíbrio 
(EF35EF13) Experimentar, 
fruir e recriar diferentes 
lutas presentes no contexto 
comunitário e regional 
(EF35EF14) Planejar e 
utilizar estratégias básicas 
das lutas do contexto 
comunitário e regional e 
lutas de matriz indígena e 
africana experimentadas, 
respeitando o colega como 
oponente e as normas de 
segurança. 
(EF35EF15) Identificar as 
características das lutas do 
contexto comunitário e 
regional e lutas de matriz 
indígena e africana, 
• Reconhecer a 
importância de uma 
boa base 
• Experimentar 
movimentos 
diversificados de 
equilíbrio e 
desequilíbrio similares 
aos executados nas 
lutas,

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