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Aula Acústica - Dimensionamento Espelhos Acústicos

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Frequência: define se o som é grave ou agudo. É o número de oscilações da onda, 
por um certo período de tempo. A unidade de frequência do Sistema Internacional 
(SI), é o hertz (Hz), que equivale a 1 segundo, e é representada pela letra f. Então, 
quando dizemos que uma onda vibra a 60Hz, significa que ela oscila 60 vezes por 
segundo.
Volume é o correlato psicoacústico da intensidade sonora. A percepção do
volume está relacionada à variação de pressão gerada por uma onda sonora
e, portanto, à sua intensidade.
O Decibel (abrevia-se dB) é a unidade usada para medir a intensidade de um som. 
O decibel foi originalmente criado na telefonia para medir GANHOS e PERDAS de 
sinais de áudio nos circuitos de telefonia. A unidade foi denominada “bel” em 
homenagem a Graham Bell, inventor do telefone. Por ser muito grande foi adotado um 
décimo de “bel”, um decibel.
Nosso sistema auditivo tem dois limites de audibilidade:
- limiar de audibilidade (mínima intensidade audível)
- limite de dor (máximo nível de intensidade audível sem danos fisiológicos ou dor)
No caso do meio de propagação: AR, a velocidade do som é de 344 m/s, as 
frequências audíveis (de 20 a 20000 Hz) tem seus comprimentos de onda de 17m a 
17mm. Ou seja, quanto maior a frequência, menor o comprimento de onda.
O SOM É UMA ONDA LONGITUDINAL E SUA VELOCIDADE DEPENDE DO 
MEIO EM QUE O SOM SE PROPAGA.
ECO X REVERBERAÇÃO 
TEMPO DE PERSISTÊNCIA AUDITIVA= 1 DÉCIMO DE SEGUNDO (0, 1s), 
CORRESPODE A TEMPO QUE O SOM DEMORA PARA PERCORER O SISTEMA 
AUDITIVO INTEIRO E SE EXTINGUIR.
SOM DIRETO SOM REFLETIDO
NO OUVIDO DO OBSERVADOR CHEGAM DUAS ONDAS SONORAS: O SOM 
DIRETO E O REFLETIDO.
ECO X REVERBERAÇÃO 
O QUE DIFERENCIA O ECO DA REVERBERAÇÃO É O ATRASO DE CHEGADA 
ENTRE O SOM DIRETO E O REFLETIDO.
ECO X REVERBERAÇÃO 
t1t2
t2 – t 1 ≥ 0,1s - temos o ECO 
,
t2 – t 1 < 0,1s - temos a REVERBERAÇÃO
ECO X REVERBERAÇÃO 
,
,
PROPRIEDADES DO SOM
- AO CONCEBER UM EDIFÍCIO O ARQUITETO TEM COMO ELEMENTOS 
BÁSICOS AS SUPERFÍCIES DAS FORMAS E VOLUMES.
- ESTES ELEMENTOS TEM INFLÊNCIA NO COMPORTAMENTO DO SOM 
DETERMINANDO O DESEMPENHO ACÚSTICO DO AMBIENTE.
- O COMPORTAMENTO DO SOM ASSEMELHA-SE AO DA LUZ. O ÂNGULO DE 
INCIDÊNCIA É IGUAL O ÂNGULO DE REFLEXÃO.
ECO X REVERBERAÇÃO 
,
PROPRIEDADES DO SOM
,
,
,
,
,
,
,
ECO , REVERBERAÇÃO E REFORÇO 
,
∆t ≥ 0,1s - temos o ECO 
∆t < 0,1s - temos a REVERBERAÇÃO
•∆t = t2-t1
∆t for aprox. “0s” - temos o REFORÇO
- AS SUPERFÍCIES CONCAVAS PODEM CAUSAR O EFEITO DE ECO, VISTO 
QUE CONCENTRAM AS REFLEXÕES PARA UM MESMO PONTO.
- DESDE DE QUE A ÁREA DE RECEPÇÃO SONORA ESTEJA AFASTADA DA 
REGIÃO DE FOCALIZAÇÃO DOS RAIOS O ECO NÃO É PERCEBIDO.
- ENQUANTO SO RAIOS SONOROS TENDEM A SE CONCENTRAR AO 
SEREM REFLETIDOS, EM SUPERFÍCIES CONVEXAS ELES TENDEM A SE 
DIFUNDIREM. OU SEJA, OS RAIOS SONOROS SE ESPALHAM E A ÁREA DE 
ABRANGÊNCIA AUMENTA.
- TODO SOM INDESEJÁVEL À ATIVIDADE DE INTERESSE É CONSIDERADO 
RUÍDO
ACÚSTICA URBANA
,
O local é o parâmetro inicial para implantação do projeto de
arquitetura. Com relação às questões de acústica, uma
edificação interfere e sofre interferência e do meio em que é
inserido. Desta forma, o controle de ruídos é de extrema
importância para o estudo de uma edificação.
- Ruídos são definidos como a “mistura de tons cujas
frequências diferem entre si por valor inferior à
discriminação (em frequência) do ouvido humano” [TB-
143/ABNT.
Os ruídos são definidos como ruídos internos à edificação
e ruídos externos à edificação.
ACÚSTICA URBANA
,
Aéreo quando propagado pelo ar 
(por exemplo, a voz)
Impacto e vibrações de sólidos: 
quando o meio de propagação é 
sólido (por exemplo, o ruído de 
passos sobre uma laje). 
ACÚSTICA URBANA
,
Algumas fontes sonoras, decorrentes da industrialização e
do crescimento urbano, são tidas como geradoras de ruídos
como, por exemplo, transportes rodoviários e aéreos,
industrias e algumas atividades de recreação.
ACÚSTICA URBANA
,
O ruído incomoda quando:
ƒ- impede a recepção de uma informação desejada;
- ƒimpede a emissão de uma mensagem;
ƒ- está dissociado visualmente de sua fonte.
A noção de ruído "admissível" varia de um indivíduo para
outro, em função dos hábitos, e circunstâncias É comum,
em locais excessivamente silenciosos, o uso de fontes
sonoras (rádio ou TV) que aumentem ligeiramente o ruído de
fundo
Qualidade de vida, do ponto de vista acústico, é a
possibilidade de conviver com os ruídos significantes e
desejados
ACÚSTICA URBANA
,
Entretanto, a exposição ao ruído pode ocasionar uma série de
patologias. Em ordem crescente:
• Alterações na qualidade do sono,
• Falta de eficiência;
• Falta de concentração;
• Tensões e mudanças de comportamento;
• Fadiga mental;
• Perda temporária da audição;
• Perda permanente da audição.
ACÚSTICA URBANA
,
ACÚSTICA URBANA
,
O RUÍDO DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO É DECORRENTE DE
VÁRIOS FATORES:
- Tipo de rodovia e condições de manutenção
- Volume de tráfego e depressões existentes
- Velocidade dos veículos
- O tipo de veículos (leve, médio ou pesado)
- Horários de pico de tráfego
ACÚSTICA URBANA
,
Apesar do ruído de tráfego se caracterizar pela atuação de vários veículos
atuando individualmente, a fonte sonora é caracterizada como linear em razão
do deslocamento dos veículos.
No caso dos transportes aéreos a decolagem e a aterrissagem são os
momentos de maior intensidade de ruído.
ACÚSTICA URBANA
,
Com relação às fontes industriais, inúmeras são as fontes que podem ser
exemplificadas. Geralmente os maiores problemas dizem respeito aos
trabalhadores dessas industrias e a falta de EPI (equipamento de proteção
Individual). Abaixo alguns valores de ruídos captados em Curitiba e que podem
servir de parâmetro:
ACÚSTICA URBANA
,
Por se tratar de ruídos externos, as tendências de
propagação do som ao ar livre influem sobre a intensidade
sonora que atinge o receptor. Ou seja o som está sujeito às
característica climáticas do ambiente. Dentre essas
características as que mais influenciam a propagação do
som é primeiramente (e mais importante) o VENTO e em
seguida a TEMPERATURA.
ACÚSTICA URBANA
,
O PERFIL TOPOGRÁFICO TAMBÉM INFLUENCIA NA
PROPAGAÇÃO DO SOM. ESSES PERFIS SÃO:
- PERFIL PLANO
- PERFIL CÔNCAVO
- PERFIL CONVEXO
ACÚSTICA URBANA
,
No PERFIL PLANO a distribuição sonora é mais homogênea
facilitando a chegada do som direto e refletido ao receptor.
Um piso de grama atenuará o som refletido mais que uma
superfície pavimentada.
Lembrando que há uma atenuação do som de acordo com 
que se aumenta a distância entre a fonte e o receptor. 
ACÚSTICA URBANA
,
No caso do PERFIL CONVEXO o som se distribui
diferencialmente e gera duas regiões distintas:
- Região de reflexão (som mais intenso e ocupa maior
área)
- Região de sombra sonora (sons de baixo comprimento
de onda sofrem difração e não causam grande
diferenças de pressão
ACÚSTICA URBANA
,
No caso do PERFIL CÔNCAVO sua forma atua como
refletor que concentra o som e possibilita a sobreposição
dos mesmos.
ACÚSTICA URBANA
,
Assim como a topografia, AS EDIFICAÇÕES também
interferem no campo acústico do local e geram sobras
acústicas ou intensificam o som.
Por exemplo, edificações implantadas continuamente em
uma avenida formando um corredor intensifica o som do
ambiente, enquanto que edificações afastadas umas das
outras (permitindo espaçamento entre elas) possibilita a
menor concentração de raios refletidos.
ACÚSTICA URBANA
,
Os ruídos externos, além de poderem causar problemas no
ambiente externo, também podem causar problemas no
ambiente interno dos edifícios.
Fontes como o transporte causam grande impacto nas
edificações. Ou seja, ao se implantar um edifício deve ser
considerado o tráfego e a função da edificação, além das
aberturas do mesmo.
ACÚSTICA URBANA
,
Existem três tipos de ruído:
- Ruído Aéreo (se origina no ar)
- Ruído por ForçasImpostas
- Por vibrações ou fricção
em sólidos.
- Por impacto.
Ruído aéreo
Ruído por impacto
Ruído por vibrações ou fricção em sólidos.
INSTRUMENTOS PARA AFERIÇÃO SONORA
,
Existem vários aparelhos que determinam um valor
numérico do ambiente acústico. Abaixo os mais básicos:
- MEDIDOR DE NÍVEL SONORO: também chamado
sonômetro ou decibel metro. Determina a variação de
pressão sonora do local em dB ou os níveis de
intensidade. Para isso são utilizados filtros A, B, C e D.
- Filtro A: até 55 dB
- Filtro B: entre 55 dB e 85 dB
- Filtro C: acima de 85 dB
- Filtro D: entre 1000 Hz e 10.000 Hz – para medir tráfego
aéreo.
É necessário registrar as distâncias entre a fonte e o
receptor, sempre respeitando a distância mínima de 3,5m.
INSTRUMENTOS PARA AFERIÇÃO SONORA
,
TIPOS DE MEDIDORES SONOROS (DECIBELÍMETRO)
MEDIDAS E CRITÉRIOS PARA IMPLANTAÇÃO DE 
PROJETOS
Uma vez identificada as possíveis fontes de ruídos podem
ser tomadas algumas medidas para garantir a qualidade
acústica dos projetos a partir da definição de critérios para
implantação do mesmo.
Para que as decisões de acústica sejam acertadas é
preciso ter como premissa que o objetivo acústico no
espaço urbano é evitar a interferência de ruídos externos
sobre o edifício e garantir que este não se torne fonte de
ruído.
MEDIDAS E CRITÉRIOS PARA IMPLANTAÇÃO DE 
PROJETOS
O isolamento acústico dos ruídos aéreos urbanos é alcançado pelo
distanciamento entre fonte e receptor (promove queda de intensidade) e
através dos tratamentos acústicos da fonte, do meio ou do receptor. Ruídos de
impacto e vibrações exigem detalhes construtivos específicos.
DISTANCIAMENTO ENTRE FONTE E RECEPTOR
O zoneamento da área de projeto pode servir como fator de distribuição da
edificação. Quando é a rede viária o objeto projetado é possível prever grandes
recuos entre a via (se essa for de tráfego intenso) e a edificação.
MEDIDAS E CRITÉRIOS PARA IMPLANTAÇÃO DE 
PROJETOS
HIERAQUIA DE VIAS
Ruas mais estreitas e promovem a redução na velocidade. Muitas
soluções podem ser tomadas no que diz respeito a redução do tráfego
em áreas residenciais. Além das questões ligadas à acústica, também é
possível incentivar as relações entre vizinhos.
COMO PROMOVER BARREIRAS ACÚSTICAS
Quando o isolamento acústico dos ruídos aéreos urbanos é feito
através de elementos arquitetônicos que promovem a queda de sua
intensidade esses elementos são denominados barreiras acústicas.
Podem ser muros, paredes, taludes, ou qualquer elemento topográfico
que seja capaz de reduzir a intensidade do ruído externo que chega ao
ouvinte.
A geometria da forma influencia na proteção acústica.
COMO PROMOVER BARREIRAS ACÚSTICAS
A barreira acústica é o tratamento dado AO MEIO.
Dois aspectos importantes devem ser considerados para haver a
integração harmoniosa entre a edificação e o entorno:
- Redução da captação sonora pelo ouvinte
- Intensificação sonora voltada para fonte
Ou seja, o arquiteto deve atentar-se para esse dois aspectos: como os
raios emitidos pela fonte são refletidos (a forma) e o tipo de material
empregado na barreira acústica.
COMO PROMOVER BARREIRAS ACÚSTICAS
A EFICIÊNCIA de uma BARREIRA ACÚSTICA depende de basicamente
7 (sete) fatores:
1- Frequência dos sons: são eficazes para sons de alta frequência, por
que são refletidos, enquanto que de baixa frequência a tendência é que
ocorra difração no topo da barreira diminuindo sua eficiência.
COMO PROMOVER BARREIRAS ACÚSTICAS
A EFICIÊNCIA de uma BARREIRA ACÚSTICA depende de basicamente
7 (sete) fatores:
2- Proximidade com relação à fonte ou receptor sonoro: quanto mais
próxima da fonte ou do receptor melhor será sua eficiência.
Raio difratado
COMO PROMOVER BARREIRAS ACÚSTICAS
A EFICIÊNCIA de uma BARREIRA ACÚSTICA depende de basicamente
7 (sete) fatores:
3- Altura do elemento utilizado: Quanto mais alta a região existente
entre a projeção do raio sono direto incidido sobre o receptor e topo do
elemento da barreira, maior sua eficiência:
COMO PROMOVER BARREIRAS ACÚSTICAS
A EFICIÊNCIA de uma BARREIRA ACÚSTICA depende de basicamente
7 (sete) fatores:
4 – Massa da estrutura: Elementos mais sólidos, com menor
capacidade de vibração, são mais eficazes. Quanto maior a espessura
de uma barreira, menor é a sua capacidade de vibração.
COMO PROMOVER BARREIRAS ACÚSTICAS
A EFICIÊNCIA de uma BARREIRA ACÚSTICA depende de basicamente
7 (sete) fatores:
5 – Estanqueidade: Os sons de baixa frequência propagam-se
facilmente por meio de aberturas. Se possuir emendas, a barreira
acústica deve ser vedada apropriadamente. Ou seja, deve ser estanque
para a propagação do som.
COMO PROMOVER BARREIRAS ACÚSTICAS
A EFICIÊNCIA de uma BARREIRA ACÚSTICA depende de basicamente
7 (sete) fatores:
6 – Consideração de aspectos subjetivos: O acesso visual à fonte
sonora influencia na percepção do ruído. A eliminação de barreiras que
numericamente não são eficientes aumenta a percepção do ruído por
parte do ouvinte. Por exemplo, apesar de reduzir a reflexão sonora a
utilização de vegetação, a não ser que seja uma massa arbórea e
arbustiva considerável, não age como barreira acústica eficiente.
COMO PROMOVER BARREIRAS ACÚSTICAS
A EFICIÊNCIA de uma BARREIRA ACÚSTICA depende de basicamente
7 (sete) fatores:
7 – Movimentação do ar: A incidência de ventos sobre a barreira
acústica pode reduzir sua eficiência através da penetração do som
sobre a sombra acústica.
COMO PROMOVER BARREIRAS ACÚSTICAS
A eficiência de uma barreira acústica geralmente é superestimada, ou
seja acredita-se que seja muito mais eficaz do que na realidade é.
Independente da barreira acústica é difícil se alcançar uma atenuação
maior que 10 dB.
O aproveitamento de desníveis no solo associados a elementos de
barreiras, surtem efeitos acústicos positivos. Assim como o
posicionamento das edificações com relação à fonte e o receptor.
COMO PROMOVER BARREIRAS ACÚSTICAS
Outra forma de proteção eficiente é a construção de túneis (de acordo
com determinadas situações). Apesar disso, internamente é sempre um
ambiente de grande intensidade sonora devido ao fenômeno da
reflexão.
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
RUÍDOS E MEIOS DE PROPAGAÇÃO
RUÍDOS INTRUSOS: AÇÕES EXTERNAS AO AMBIENTE CONSIDERADO,
SENDO ELAS URBANAS OU OCORRIDAS E UM AMBIENTE VIZINHO.
RUÍDOS DE FUNDO: SÃO CONSIDERADOS OS AQUELES GERADOS DENTRO DO 
PRÓPRIO AMBIENTE, DECORRENTE DE UMA ATIVIDADE NELE DESENVOLVIDA. 
Características: 
- Apresenta variação de intensidade. 
- Possui a propriedade de mascaramento de sons.
- Contribui para a acústica do ambiente.
SOMENTE EM AMBIENTES QUE NECESSITAM DE CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DE BAIXA 
INTENSIDADE SONORA, COMO POR EXEMPLO, ESTÚDIOS E CÂMARAS ACÚSTICAS, É 
QUE SE DEVE ELIMINAR O RUÍDO DE FUNDO. PARA AMBIENTES COMUNS O IDEAL É 
REDUZIR A INTENSIDADE SEM EXTINGUI-LA. 
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
NÍVEIS SONOROS ADMISSÍVEIS (Fonte: ABNT, 1987).
O TOTAL SILÊNCIO AUMENTA A PERCEPÇÃO DE SONS DE BAIXA INTENSIDADE.
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
RUÍDOS E MEIOS DE PROPAGAÇÃO
A forma de tratamento para redução de ruídos varia de acordo com tipo de
ruído considerado. São classificados em:
- RUÍDOS AÉREOS
- O tipo de tratamento usado para este tipo de ruído é a ISOLAMENTO.
- RUÍDOS transmitidos por VIBRAÇÕES DE SÓLIDOS ou por IMPACTO
- O tipo de tratamento usado para este tipo de ruído é a ISOLAÇÃO
É importante para o ARQUITETO distinguir entre MATERIAIS ISOLANTES de
MATERIAIS ABSORVENTES. Possuem diferentes características.
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
RUÍDOS E MEIOS DE PROPAGAÇÃO
MATERIAL ISOLANTE
- TODO MATERIAL TEM A CAPACIDADE DE REDUZIR A INTENSIDADE
SONORA. ESSA CAPACIDADE VARIA DE ACORDO COM A FREQUÊNCIA DO
SOM. POR ISSO A CAPACIDADE DO MATERIAL DE ISOLAR OS RUÍDOS É
EXPRESSA EM DBA, ESSA CAPACIDADE É CHAMADA DE ÍNDICE DE
ATENUAÇÃO.
- POR EXEMPLO, SE O VALOR INDICADO PARA UM MATERIAL É 45 DB,
ISSO SIGNIFICA QUE UMA ONDA SONORA AO ATRAVESSAR ESSE
MATERIAL SOFREUMA REDUÇÃO DE 45 DB NA SUA INTENSIDADE
SONORA.
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
ÍNDICES MÉDIOS DE REDUÇÃO SONORA DE ALGUNS MATERIAIS
(ABNT, 1992).
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
MATERIAIS ABSORVENTES.
OS MATERIAIS TAMBÉM POSSUEM A CAPACIDADE DE ABSORVER O
SOM. OU SEJA, A ONDA SONORA QUANDO PASSA POR UM
DETERMINADO MATERIAL É PARCIALMENTE ABSORVIDA.
ESSA CAPACIDADE DE ABSORÇÃO É INDICADA PELO COEFICIENTE
DE ABSORÇÃO “α” (ALFA) DE UM DETERMINADO MATERIAL.
ESSE COEFICIENTE DE ABSORÇÃO É DADO PELA RELAÇÃO ENTRE
A ENERGIA SONORA ABSORVIDA PELO MATERIAL E A ENERGIA
SONORA INCIDENTE.
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
ESSE COEFICIENTE DE ABSORÇÃO É DADO PELA SEGUINTE 
FÓRMULA:
α = Eabs
Einc
AO DIZERMOS QUE O COEFICIENTE DE ABSORÇÃO “α” (ALFA) DE
UM TAPETE É 0,1 PARA UMA DETERMINADA FREQUÊNCIA,
SIGNIFICA QUE 10% DA ENERGIA INCIDENTE É ABSORVIDA PELO
TAPETE.
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
TABELA DE COEFICIENTES DE ABSORÇÃO DE DIVERSOS MATERIAIS: 
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
NORMALMENTE QUANTO MAIS POROSO O MATERIAL (LÃ MINERAL,
ESPUMA, TAPETE) MAIOR SUA ABSORÇÃO.
ENQUANTO UM MATERIAL ISOLANTE PROMOVE A REDUÇÃO DA
INTESIDADE SONORA DE UM AMBIENTE PARA OUTRO, O MATERIAL
ABSORVENTE REGULA A QUANTIDADE DE ENERGIA QUE É
ABSORVIDA DENTRO DO MESMO AMBIENTE.
AS MEDIDAS PARA O CONTROLE DE RUÍDOS DE AMBIENTES
INTERNOS PODEM SER TOMADAS ATRAVÉS DA INTERVENÇÃO NA
FONTE, NO MEIO DE PROPAGAÇÃO OU NO RECEPTOR.
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
- INTERVENÇAO NA FONTE: ESCOLHA DE MÁQUINAS ADEQUADAS
(FONTE DE RUÍDO), ALTERNAÇÃO COM RELAÇÃO AO HORÁRIO DE
FUNCIONAMENTO DA FONTE, REDUÇÃO DO NÚMERO DE FONTES E
ATÉ O DISTANCIAMENTO DA FONTE.
- INTERVENÇÃO NO RECEPTOR: REDUÇÃO DO TEMPO DE
EXPOSIÇÃO E USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COMO
PROTETORES AURICULARES.
- INTERVENÇÃO NO MEIO DE PROPAGAÇÃO (PRÓXIMO OU NÃO DA
FONTE): É A QUE MAIS SE RELACIONA COM A PROFISSÃO DE
ARQUITETO, PORQUE ENVOLVE A CONSTRUÇÃO DE SUPERFÍCIES E
ESCOLHAS DE MATERIAIS APROPRIADOS.
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
REDUZINDO RUÍDOS AÉREOS – ISOLAMENTO
O principais elementos da edificação responsáveis pela propagação de
ruído aéreo para um ambiente são: janelas, portas, paredes, pisos,
tetos, frestas ou fendas existentes.
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
REDUZINDO RUÍDOS AÉREOS – ISOLAMENTO
OS RUÍDOS AÉREOS INCLUEM AQUELES ORIGINADOS NO AR E NELE
PROPAGADOS, ALÉM DAQUELES GERADOS NO AR QUE FAZEM
VIBRAR UMA SUPERFÍCIE QUE, POR SUA VEZ FAZ VIBRAR O AR
ADJACENTE À SUPERFÍCIE OPOSTA. POR EXEMPLO, A VOZ HUMANA
GERADA EM UM AMBIENTE, DEPENDENDO DO MATERIAL E
FREQUÊNCIA, PODE SER OUVIDO EM UM AMBIENTE ADJACENTE.
DESTA FORMA, HÁ A PERDA DE PRIVACIDADE ACÚSTICA.
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
REDUZINDO RUÍDOS AÉREOS – ISOLAMENTO
QUANDO UMA JANELA, PAREDE, TETO OU PISO SÃO SUBMETIDOS A
UMA VARIAÇÃO DE PRESSÃO SONORA ELES SÃO FORÇADOS A
VIBRAR. ESSA VIBRAÇÃO É CONTROLADA PELA MASSA DA
SUPERFÍCIE. QUANTO MAIOR A MASSA, MENOR SUA CAPACIDADE
DE VIBRAÇÃO.
POR ISSO, PAREDES DE DIVISÓRIAS SEM TRATAMENTO ACÚSTICO
SÃO MENOS EFICIENTES COMO ISOLANTES ACÚSTICOS SE
COMPARADAS A PAREDES DE ALVENARIA.
A IMPORTÂNCIA DA MASSA DO MATERIAL VARIA DE ACORDO COM
SUA FREQUÊNCIA. PARA SONS DE BAIXA FREQUÊNCIA O AUMENTO
DA MASSA É MENOS EFICIENTE QUE PARA SONS DE ALTA
FREQUÊNCIA.
SONS DE BAIXA FREQUENCIA SÃO MAIS DIFÍCEIS DE ISOLAR.
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
REDUZINDO RUÍDOS AÉREOS – ISOLAMENTO
- 4 dB CORRESPONDE AO AUMENTO DO ÍNDICE DE ATENUAÇÃO
QUANDO SE DOBRA A MASSA DE UM MATERIAL.
- 4 dB CORRESPONDE AO AUMENTO DO ÍNDICE DE ATENUAÇÃO
QUANDO SE DOBRA A FREQUENCIA DE UMA ONDA SONORA.
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
REDUZINDO RUÍDOS AÉREOS – ISOLAMENTO
- ALGUMAS VEZES O AUMENTO DA MASSA DA SUPERFÍCIE NÃO É
INDICADA TANTO DO PONTO DE VISTA ECONÔMICO QUANTO
ESPACIAL.
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
- SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS E SEUS RESPECTIVOS ISOLAMENTOS
SONOROS
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
REDUZINDO RUÍDOS AÉREOS – MATERIAIS ABSORVENTES.
- A APLICAÇÃO DE MATERIAIS ABSORVENTES NO INTERIOR DAS
PAREDES DUPLAS É ACONSELHÁVEL.
- EM MATERIAIS POROSOS , A ENERGIA INCIDENTE É PERDIDA
DEVIDO AO MOVIMENTO DE SEUS COMPONENTES AJUDANDO A
ATENUAR A INTENSIDADE DO SOM TRANSMITIDO.
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
REDUZINDO RUÍDOS AÉREOS – MATERIAIS ABSORVENTES.
- NA REDUÇÃO DE RUÍDOS AÉREOS MATERIAS ABSOVENTES
PODEM SER UTILIZADOS NA REDUÇÃO DE TEMPO DE
REVERBERAÇÃO E NO CONTROLE DE RUÍDOS DE FUNDO.
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
REDUZINDO RUÍDOS AÉREOS – MATERIAIS ABSORVENTES.
- A REDUÇÃO DE REFLEXÃO EM TETOS TAMBÉM PODE SER
ALCANÇADA ATRAVÉS DE PAINÉS ABSORVENTES PENDURADOS
OU PLACAS ACÚSTICAS.
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
REDUZINDO RUÍDOS AÉREOS – MATERIAIS ISOLANTES.
- Os elementos mais prejudiciais ao isolamento acústico de uma
edificação são aberturas portas e janelas. Por exemplo, uma
abertura de 0,1% em uma parede (que sem aberturas tem a
capacidade de isolamento de 60dB) reduz seu o isolamento acústico
para 50%, ou seja 30 dB.
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
REDUZINDO RUÍDOS AÉREOS – MATERIAIS ISOLANTES.
- Para abertura de PORTAS o isolamento acústico é garantido através
de sua massa. Portas sujeitas a grande intensidades sonoras devem
ser mais pesadas.
- A vedação de bordas e orifícios é fundamentas. As frestas entre a
soleira e a base da porta são pontos de transmissão de som.
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
REDUZINDO RUÍDOS AÉREOS – MATERIAIS ISOLANTES.
- Superfícies heterogêneas (composta por diferentes elementos
arquitetônicos), como por exemplo paredes com janelas,
apresentam menor isolamento se comparadas às homogêneas.
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
REDUZINDO RUÍDOS AÉREOS – MATERIAIS ISOLANTES.
- As larguras das frestas de portas também contribuem para a
propagação do som entre diversos ambientes. A tabela mostra
várias larguras de frestas e seus valores de isolamento médio
sonoro, considerando uma parede com um porta de 2 m² de área.
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
REDUZINDO RUÍDOS AÉREOS – MATERIAIS ISOLANTES.
- UMA FORMA DE MELHORAR O ISOLAMENTO NA REGIÃO DE
PORTA É PROJETAR UM HALL (OU ANTECÂMARA) TRATADOS
COM MATERIAIS ABSORVENTES PARA EVITAR A REFLEXÃO DOS
SONS E REDUZIR SUA INTENSIDADE PELA DISTÂNCIA
PERCORRIDA. SOLUÇÃO ENCONTRADA EM CINEMAS, TEATROS,
ETC.
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
REDUZINDO RUÍDOS AÉREOS – MATERIAIS ISOLANTES.
- ASSIM COMO AS ABERTURAS DAS FACHADAS É UMA FORMA DE
CONTROLAR RUÍDOS AÉREOS URBANOS, EM AMBIENTES
INTERNOS, AS ABERTURAS DE CÔMODOS ADJACENTES
(QUANDO PRÓXIMAS) INFLUÊNCIAM DE FORMA MAIS INTENSA A
PROPAGAÇÃO SONORA. ALÉM DISSO A DISTRIBUIÇÃO DE
ATIVIDADES DE UM CÔMODOS TAMBÉM INFLUENCIA
ACÚSTICAMENTE.
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
REDUZINDO RUÍDOS AÉREOS – MATERIAIS ISOLANTES.
- VIDROS LAMINADOS (LÂMINA DE PLÁSTICO ENTRE CAMADAS DE
PLANOS DE VIDRO) JANELAS FIXAS E JANELAS DE VIDRO
DUPLO, POSSUEM MAIORES ÍNDICES DE ATENUAÇÃO QUE
JANELAS DE SOMENTE UM PLANO DE VIDRO. MATERIAIS
RESILIENTES (BORRACHA) QUANDO APLICADOS NAS JUNTAS
AUMENTAM O ISOLAMENTO ACÚSTICO. VIDROS MAIS ESPESSOS
POSSUEM MAIORES VALORES DE ÍNDICE DE ATENUAÇÃO QUE
VIDROS MAIS FINOS.
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
REDUZINDO RUÍDOS AÉREOS – MATERIAIS ISOLANTES.
- ÍNDICE DE ISOLAMENTO DE ALGUNS TIPOS DE VIDRO
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
REDUZINDO RUÍDOS AÉREOS – MATERIAIS ISOLANTES.
- EM LOCAIS ONDE SE APLICA O USO DE DIVISÓRIAS BAIXAS É
POSSÍVEL AGIR PARA ATENUAR O SOM ENTRE OS AMBIENTES
DAS BAIAS. PARA ISSO, É NECESSÁRIO APLICAR MATERIAS
ABSORVENTES NO TETO E POSICIONAR AS FONTES E
RECEPTORES DE FORMA ESTRATÉTICA.
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
REDUZINDO RUÍDOS DE IMPACTO OU VIBRAÇÕES – ISOLAÇÃO.
- A VIBRAÇÃO DE SÓLIDOS SÃO TRANSMITIDOS DIRETAMENTE
SOBRE UMA ESTRUTURA E PROVOCAM POSTERIORMENTE A
VIBRAÇÃO DO AR.
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
REDUZINDO RUÍDOS DE IMPACTO OU VIBRAÇÕES – ISOLAÇÃO.
- EXEMPLOS DE MATERIAIS PARA ISOLAÇÃO DE VIBRAÇÕES
LAJE FLUTUANTE
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
REDUZINDO RUÍDOS DE IMPACTO OU VIBRAÇÕES – ISOLAÇÃO.- EXEMPLOS DE ISOLAÇÃO PARA VIBRAÇÕES
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
REDUZINDO RUÍDOS DE IMPACTO OU VIBRAÇÕES – ISOLAÇÃO.
- IMPACTOS TAMBÉM SÃO VIBRAÇÕES QUE SE PROPAGAM NA
ESTRUTURA, MAS APRESENTAM COMO CARACTERÍSTICA UMA
RÁPIDA QUEDA EM SUA INTENSIDADE. VIBRAÇÕES COM GRANDE
QUANTIDADE DE ENERGIA APRESENTANDO PICOS E SE
PROPAGANDO PELOS SÓLIDOS.
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
REDUZINDO RUÍDOS DE IMPACTO OU VIBRAÇÕES – ISOLAÇÃO.
- TABELA DE REDUÇÃO DE RUÍDOS DE IMPACTO POR USO DE
REVESTIMENTOS E LAJES FLUTUANTES.
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
REDUZINDO RUÍDOS DE IMPACTO OU VIBRAÇÕES – ISOLAÇÃO.
- TABELA DE REDUÇÃO DE RUÍDOS DE IMPACTO SOLUÇÃO
CONSTRUTIVA.
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
- VALORES GLOBAIS PARA ISOLAMENTO A RUÍDOS AÉREOS E
ISOLAÇÃO DE RUÍDOS DE IMPACTO E VIBRAÇÃO .
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
REDUZINDO RUÍDOS DE IMPACTO OU VIBRAÇÕES – ISOLAÇÃO.
- EM UMA EDIFICAÇÃO OS ELEMENTOS QUE ESTÃO MAIS
SUJEITOS À RUÍDOS DE IMPACTO E VIBRAÇÃO SÃO AS LAJE E
TETOS. ENQUANTO QUE PAREDES SOFREM MAIOR INFLUÊNCIA
DE RUÍDOS AÉREOS.
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO: FORMAS E 
MATERIAIS DOS AMBIENTES INTERNOS
- RELEMBRANDO AS PROPRIEDADES DO SOM EM SALAS (AULAS
ANTERIORES).
DIFERENTEMENTE DOS SONS PROPAGADOS AO AR LIVRE, OS SONS
PROPAGADOS EM UMA SALA SÃO REFLETIDOS PELAS SUPERFÍCIES
QUE COMPÕEM O AMBIENTE. AO ENCONTRAR UMA SUPERFÍCIE O
SOM É ABSORVIDO, REFLETIDO OU TRANSMITIDO EM PROPORÇÕES
QUE DEPENDEM DA DIMENSÃO, DA FORMA E DO MATERIAL DESSA
SUPERFÍCIE.
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
- RELEMBRANDO AS PROPRIEDADES DO SOM EM SALAS.
SE UMA BARREIRA ACÚSTICA É MAIOR QUE O COMPRIMENTO DE
ONDA, ISSO SIGNIFICA QUE O SOM SERÁ REFLETIDO. ENTRETANTO
SE A BARREIRA FOR MENOR QUE O COMPRIMENTO DE ONDA, ESSA
ONDA SONORA SOFRE DIFRAÇÃO.
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
FORMAS E MATERIAIS DOS AMBIENTES INTERNOS
- RELEMBRANDO AS PROPRIEDADES DO SOM EM SALAS.
A DIREÇÃO DOS RAIOS REFLETIDOS É INFLUENCIADA PELA FORMA
DA SUPERFÍCIE, OU SEJA ANALOGAMENTE À LUZ: O RAIO DE
INCIDÊNCIA É IGUAL AO ÂNGULO DE REFLEXÃO. SUPERFÍCIES
CÔNCAVAS RESULTAM NA CONCENTRAÇÃO DE RAIOS E
SUPERFÍCIES CONVEXAS EM RAIOS DIFUNDIDOS (ESPALHADOS).
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
- RELEMBRANDO AS PROPRIEDADES DO SOM EM SALAS.
O NÍVEL SONORO DOS RAIOS REFLETIDOS EQUIVALE A ENERGIA
SONORA QUE NÃO É ABSORVIDA PELA SUPERFÍCIE.
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
- RELEMBRANDO AS PROPRIEDADES DO SOM EM SALAS.
- AS ONDAS SONORAS SE DISTRIBUEM NOS AMBIENTES COMO
RESULTADO DA INTERAÇÃO COM SUAS FORMAS, MATERIAIS E
DIMENSÕES.
- QUANDO A ONDA SE DISTRIBUI POR UM AMBIENTE COM IGUAL
ENERGIA ESSE AMBIENTE APRESENTA BOA DIFUSÃO.
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
- RELEMBRANDO AS PROPRIEDADES DO SOM EM SALAS.
- NA PRÁTICA O SOM EMITIDO PELA FONTE DECAI CONFORME A
DISTÂNCIA DO RECEPTOR AUMENTA.
- O SOM DIRETO EMITIDO PELA FONTE DECAI CONFORME A ÁREA
DE EXPANSÃO, JÁ O SOM QUE PERMANECE NO AMBIENTE ,COMO
CONSEQUÊNCIA DE SUCESSIVAS REFLEXÕES, É O SOM
REVERBERANTE. PERTO DA FONTE PREDOMINA O CAMPO
DIRETO E, LONGE DELA, O CAMPO REVERBERANTE.
- QUANDO A PRESSÃO SONORA É GERADA EM UM AMBIENTE ELA
CRESCE GRADUALMENTE ATÉ SE ESTABILIZAR, E AO CESSAR A
EMISSÃO DA FONTE, É NECESSÁRIO QUE PASSE UM CERTO
TEMPO PARA QUE O SOM DEIXE DE SER PERCEBIDO APÓS
CESSADA A FONTE. ESSE TEMPO É DENOMINADO: TEMPO DE
REVERBERAÇÃO.
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
- RELEMBRANDO AS PROPRIEDADES DO SOM EM SALAS.
- O TEMPO DE REVERBERAÇÃO É UMA DAS PRINCIPAIS
CARACTERÍSTICAS PARA O DESEMPENHO ACÚSTICO DE UMA
SALA. ELE NÃO DEPENDE SOMENTE DA FREQUÊNCIA, MAS
TAMBÉM DO VOLUME E DA ABSORÇÃO TOTAL DO AMBIENTE. O
TEMPO DE REVERBERAÇÃO É TEMPO QUE O SOM LEVA PARA
SOFRER UMA QUEDA DE 60 dB DEPOIS DE CESSADA A FONTE.
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
- RELEMBRANDO AS PROPRIEDADES DO SOM EM SALAS.
- TODAS ESSAS PROPRIEDADES E OUTRAS JÁ ABORDADAS AGEM
PARA PRODUZIR A QUALIDADE ACÚSTICA DOS AMBIENTES.
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
- PARA QUE UM AMBIENTE TENHA UM BOM DESEMPENHO
ACÚSTICO É NECESSÁRIO QUE ELE ATENDA AOS SEGUINTES
REQUISITOS:
- BOA INTELIGIBILIDADE DO SOM
- AUSÊNCIA DE INTERFERÊNCIA DE RUÍDOS EXTERNOS SOBRE O
SOM DE INTERESSE
- DISTRIBUIÇÃO SONORA UNIFORME
- DIFUSÃO SONORA E TEMPO DE REVERBERAÇÃO ADEQUADO
- PARA CASOS EM QUE A POTENCIA SONORA DE UMA FONTE DE
INTERESSE É LIMITADA COM RELAÇÃO AO VOLUME DO
AMBIENTE(AUDITÓRIOS E TEATROS) CONSIDERA-SE ADEQUADO
O USO DE EQUIPAMENTOS DE AMPLIFICAÇÃO SONORA.
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
- A POTÊNCIA DA VOZ HUMANA É LIMITADA ENTRE 34 mwatts PARA
OS HOMENS E 18 mwatts PARA AS MULHERES. JÁ OS NÍVEIS
SONOROS VARIAM ENTRE 30 dB e 60 dB E FREQUÊNCIAS DE
200Hz A 6300Hz.
- PARA A MÚSICA O NÍVEL DE INTENSIDADE E DE FREQUÊNCIA É
MUITO GRANDE. PODENDO SER UM INSTRUMENTO OU UMA
ORQUESTRA.
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
- A INTENSIDADE SONORA PODE VARIAR ENTRE 30 dB E ACIMA DE
80 dB.
- NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA E AS FREQUÊNCIAS
CORRESPONDENTES:
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
- EM RAZÃO DESSAS LIMITAÇÕES O ALCANCE DA PALAVRA
FALADA É MENOR QUE O DA MÚSICA.
- COMO O TAMANHO DE AMBIENTES PARA O USO DA PALAVRA
FALADA É LIMITADO DEVIDO AO ALCANCE DA VOZ HUMANA A
UTILIZAÇÃO DE REFORÇOS POR MEIO DE AMPLIFICAÇAO
SONORA PARA AMBIENTES MUITO GRANDES SÃO BEM-VINDOS.
- MUITAS VEZES O ESPAÇO É DESTINADO A USOS MÚTIPLOS.
DEPENDENDO DO CUSTO ENVOLVIDO, O ARQUITETO PODE
OPTAR POR SUPERFÍCIES MÓVEIS (PORÉM SÃO CARAS),
ESTABELECER UMA ATIVIDADE PRIORITÁRIA E PROJETAR O
ESPAÇO PARA ESSA ATIVIDADE OU FAZER UMA AMBIENTE
INTERMEDIÁRIO, QUE SATIFAÇA DE FORMA MÍNIMAS OS
ASPECTOS ACÚSTICOS, CONSIDERANDO QUE ALGUNS DELES
NÃO SERÃO CONTEMPLADOS.
ISOLANDO O AMBIENTE INTERNO
USO DE PAINÉIS MÓVEIS E GIRATÓRIOS
CONSIDERANDO AS FORMAS DOS AMBIENTES 
INTERNOS
PROJETAR AS FORMAS QUE COMPÕEM O AMBIENTE É DETERMINAR
A DIREÇÃO DE PROPAGAÇÃO DOS PELO POSICIONAMENTO E
PELAS FORMAS DAS PAREDES, TETOS, PISOS E OBJETOS.
POR ISSO A FORMA É TÃO IMPORTANTES PARA O CAMPOS SONORO
QUANTO O TEMPO DE REVERBERAÇÃO.
SUPERFÍCIES PROJETADAS CÔNCAVAS, CIRCULARES E ELÍPTICAS
PROMOVEM A FOCALIZAÇÃO E A DISTRIBUIÇÃO NÃO UNIFORME DO
SOM. A APLICAÇÃO DE MATERIAIS DIFUSORES E ABSORVENTES
PODEM AMENIZAR ESSA SITUAÇÃO.
CONSIDERANDO AS FORMAS DOS AMBIENTES 
INTERNOS
APLICAÇÃO DE MATERIAIS ABSORVENTES EM PAREDES CURVAS.
CONSIDERANDO AS FORMAS DOS AMBIENTES 
INTERNOS
O PARALELISMO DE PAREDES DEVE SER EVITADO TANTO NA
PLATÉIA QUANTO NO PALCO, POIS PODE GERAR ONDAS
ESTACIONÁRIAS (SUPERPOSIÇÃO DE DUAS ONDAS IDÊNTICAS MAS
EM SENTIDOS OPOSTOS). O USO DE MATERIAIS DIFUSORES E
PAREDES LEVEMENTE DESLOCADAS SOLUCIONAM O PROBLEMA.
USO DE PAREDES DESLOCADAS
USO DE ELEMENTOS DIFUSORES
CONSIDERANDO AS FORMAS DOS AMBIENTES 
INTERNOS
ARESTAS QUE FORMAM ÂNGULOS RETOS E AGUDOS TAMBÉM
APRESENTAM GRANDE SOBREPOSIÇÃO SONORA (QUE DEVE SER
EVITADAS) PODE-SE OPTAR POR ÂGULOS OBTUSOS.
CONSIDERANDO AS FORMAS DOS AMBIENTES 
INTERNOS
DISTÂNCIAS SUPERIORES A 11m ENTRE A FONTE E O
RECEPTORPODEM GERAR ECO. O USO DE MATERIAS
ABSORVENTES PODE AMENIZAR ESSA SITUAÇÃO.
CONSIDERANDO AS FORMAS DOS AMBIENTES 
INTERNOS
COMO A PALAVRA FALADA PERDE INTENSIDADE QUANDO SE
AUMENTA A DISTÂNCIA ENTRE A FONTE E O RECPTOR É
IMPORTANTE QUE SE RESPEITE AS SEGUINTES DIMENSÕES ENTRE
A FONTE A ÚLTIMA FILEIRA:
CONSIDERANDO AS FORMAS DOS AMBIENTES 
INTERNOS
O ESCALONAMENTO DA PLATÉIA (QUE POSSIBILITA MELHOR
VISUALIZAÇÃO DO PALCO ) É NA MÉDIA DE 75cm DE ALTURA, O QUE
POSSIBILITA O NÃO PARALELELISMO ENTRE TETO E O PISO.
CONSIDERANDO AS FORMAS DOS AMBIENTES 
INTERNOS
GALERIAS E BALCÕES PODEM PROVOCAR SOMBRAS ACÚSTICAS
SOBRE A AUDIÊNCIA.
CONSIDERANDO AS FORMAS DOS AMBIENTES 
INTERNOS
SUPERFÍCIES INCLINADAS QUANDO UTILIZADAS PARA A REFORÇAR
O NÍVEL DE INTENSIDADE SONORA SÃO CHAMADOS ESPELHOS
ACÚSTICOS. UMA CARACTERÍSTICA IMPORTANTE DESSES
ELEMENTOS É SUA CAPACIDADE DE REFLEXÃO DO SOM. SUA
DIMENSÃO MÍNIMA DEVE SER MAIOR OU IGUAL AO COMPRIMENTO
DE ONDA PARA OS QUAIS DEVE SER PROMOVIDA A REFLEXÃO.
CONSIDERANDO AS FORMASDOS AMBIENTES 
INTERNOS
OS ESPELHOS ACÚSTICOS QUANDO POSICINADOS NO TETOS DOS
AMBIENTES DEVEM LEVAR EM CONSIDERAÇÃO QUE QUANTO MAIS
BAIXO MAIOR A INTENSIDADE SONORA. PARA A MÚSICA A
ABORDAGEM É DIFERENTE, POIS É NECESSÁRIO VOLTAR
ESPELHOS PARA O PALCO, ASSIM COMO PARA A PLATÉIA.
DETERMINANDO ESPELHOS ACÚSTICOS
OS ESPELHOS ACÚSTICOS PODEM FORMAR UMA SUPERFÍCIE
CONTÍNUA OU SEREM POSICIONADOS COM ESPAÇOS ENTRE ELES.
DETERMINANDO ESPELHOS ACÚSTICOS
A DETERMINAÇÃO DE ESPELHOS ACÚSTICOS É FUNDAMENTADA NA
LEI DA REFLEXÃO DA LUZ (SOM SE COMPORTA COMO A LUZ). ONDE
O ÂNGULO DE INCIDÊNCIA É IGUAL O ÂNGULO DE REFLEXÃO. COMO
A LEI DA REFLEXÃO SÓ É VALIDA PARA SIPERFÍCIES MAIORES QUE
O COMPRMENTO DE ONDA, ELA É DIFÍCIL DE SER APLICADA PARA
ONDAS DE BAIXA FREQUÊNCIA OU MENORES QUE 200 Hz.
EXEMPLOS DE ESPELHOS ACÚSTICOS
EXEMPLOS DE ESPELHOS ACÚSTICOS 
EXEMPLOS DE ESPELHOS ACÚSTICOS
DETERMINANDO ESPELHOS ACÚSTICOS
DETERMINANDO ESPELHOS ACÚSTICOS
DETERMINANDO ESPELHOS ACÚSTICOS
DETERMINANDO ESPELHOS ACÚSTICOS
DETERMINANDO ESPELHOS ACÚSTICOS
DETERMINANDO ESPELHOS ACÚSTICOS
DETERMINANDO ESPELHOS ACÚSTICOS
DETERMINANDO ESPELHOS ACÚSTICOS
DETERMINANDO ESPELHOS ACÚSTICOS
DETERMINANDO ESPELHOS ACÚSTICOS
DETERMINANDO ESPELHOS ACÚSTICOS
DETERMINANDO ESPELHOS ACÚSTICOS
DETERMINANDO ESPELHOS ACÚSTICOS
DETERMINANDO ESPELHOS ACÚSTICOS
DETERMINANDO ESPELHOS ACÚSTICOS
DETERMINANDO ESPELHOS ACÚSTICOS
DETERMINANDO ESPELHOS ACÚSTICOS
DETERMINANDO ESPELHOS ACÚSTICOS
DETERMINANDO ESPELHOS ACÚSTICOS
DETERMINANDO ESPELHOS ACÚSTICOS
DETERMINANDO ESPELHOS ACÚSTICOS
DETERMINANDO ESPELHOS ACÚSTICOS
DETERMINANDO ESPELHOS ACÚSTICOS
CONDICIONAMENTO DE AUDITÓRIOS
• Requisitos acústicos dos ambientes fechados necessários para um bom desempenho 
acústico:
- uma boa inteligibilidade do som;
- distribuição uniforme do som;
- tempo de reverberação adequado;
- ausência de interferência de ruídos externos sobre o som de interesse.
• Diferentes funções dos ambientes:
• Auditórios ou salas podem ter funções distintas:
- Conferências, aulas ou peças teatrais → privilegiam a palavra.
- Concertos, orquestras, óperas → privilegiam a música.
• As propriedades físicas da fala diferem consideravelmente das da música.
• Para a fala → propagação e decaimento sonoro.
• Para a música → crescimento sonoro e sequência de reflexões sonoras.
• As características acústicas de uma sala para palestras são portanto diferentes 
daquelas destinadas à música.
CONDICIONAMENTO DE AUDITÓRIOS
•Som direto e som reverberante
• Em um ambiente fechado, o receptor ou ouvinte receberá o som através de duas 
formas:
• Campo direto – som chega da fonte ao receptor diretamente através do ar.
• Campo reverberante – som atinge o receptor após múltiplas reflexões nas superfícies 
(piso, parede, teto ou objetos).
• Perto da fonte predomina o campo direto e longe dela o campo reverberante.
CONDICIONAMENTO DE AUDITÓRIOS
• Som direto:
• Chega primeiro.
•Som indireto:
• Atrasa em relação à onda direta.
• Percurso mais longo e parte da potência é absorvida na reflexão.
• Mais fraco do que a onda direta.
CONDICIONAMENTO DE AUDITÓRIOS
CONDICIONAMENTO DE AUDITÓRIOS
DIRECIONALIDADE DA FONTE SONORA
CONDICIONAMENTO DE AUDITÓRIOS
VOZ HUMANA
CONDICIONAMENTO DE AUDITÓRIOS
VOZ HUMANA
CONDICIONAMENTO DE AUDITÓRIOS
GEOMETRIA DA SALA
- PRINCÍPIO FÍSICO DA REFLEXÃO SONORA.
CONDICIONAMENTO DE AUDITÓRIOS
GEOMETRIA DA SALA
- PRINCÍPIO FÍSICO DA REFLEXÃO SONORA.
CONDICIONAMENTO DE AUDITÓRIOS
GEOMETRIA DA SALA
- PRINCÍPIO FÍSICO DA REFLEXÃO SONORA.
CONDICIONAMENTO DE AUDITÓRIOS
GEOMETRIA DA SALA
- PRINCÍPIO FÍSICO DA REFLEXÃO SONORA.
CONDICIONAMENTO DE AUDITÓRIOS
GEOMETRIA DA SALA
- PRINCÍPIO FÍSICO DA REFLEXÃO SONORA.
CONDICIONAMENTO DE AUDITÓRIOS
GEOMETRIA DA SALA
CONDICIONAMENTO DE AUDITÓRIOS
GEOMETRIA DA SALA
CONDICIONAMENTO DE AUDITÓRIOS
TRATAMENTO ACÚSTICO
CONDICIONAMENTO DE AUDITÓRIOS
TRATAMENTO ACÚSTICO
CONDICIONAMENTO DE AUDITÓRIOS
TRATAMENTO ACÚSTICO – PAREDES E TETOS
CONDICIONAMENTO DE AUDITÓRIOS
TRATAMENTO ACÚSTICO – PAREDES E TETOS
CONDICIONAMENTO DE AUDITÓRIOS
TRATAMENTO ACÚSTICO – PAREDES E TETOS
CONDICIONAMENTO DE AUDITÓRIOS
TRATAMENTO ACÚSTICO – PAREDES E TETOS
CONDICIONAMENTO DE AUDITÓRIOS
PROBLEMAS ACÚSTICOS DE AMBIENTES FECHADOS
CONDICIONAMENTO DE AUDITÓRIOS
PROBLEMAS ACÚSTICOS DE AMBIENTES FECHADOS
CONDICIONAMENTO DE AUDITÓRIOS
PROBLEMAS ACÚSTICOS DE AMBIENTES FECHADOS
CONDICIONAMENTO DE AUDITÓRIOS
PROBLEMAS ACÚSTICOS DE AMBIENTES FECHADOS
CONDICIONAMENTO DE AUDITÓRIOS
PROBLEMAS ACÚSTICOS DE AMBIENTES FECHADOS
CONDICIONAMENTO DE AUDITÓRIOS
PROBLEMAS ACÚSTICOS DE AMBIENTES FECHADOS
- DIFUSORES ACÚSTICOS
CONDICIONAMENTO DE AUDITÓRIOS
PROBLEMAS ACÚSTICOS DE AMBIENTES FECHADOS
CONDICIONAMENTO DE AUDITÓRIOS
PROBLEMAS ACÚSTICOS DE AMBIENTES FECHADOS
CONDICIONAMENTO DE AUDITÓRIOS
PROBLEMAS ACÚSTICOS DE AMBIENTES FECHADOS
CONDICIONAMENTO DE AUDITÓRIOS
PROBLEMAS ACÚSTICOS DE AMBIENTES FECHADOS
CONDICIONAMENTO DE AUDITÓRIOS
PROBLEMAS ACÚSTICOS DE AMBIENTES FECHADOS
CONDICIONAMENTO DE AUDITÓRIOS
PROBLEMAS ACÚSTICOS DE AMBIENTES FECHADOS
CONDICIONAMENTO DE AUDITÓRIOS
PROBLEMAS ACÚSTICOS DE AMBIENTES FECHADOS
CONDICIONAMENTO DE AUDITÓRIOS
PROBLEMAS ACÚSTICOS DE AMBIENTES FECHADOS
- ONDE ESTÁ O ERRO NESTE 
AUDITÓRIO?
CONDICIONAMENTO DE AUDITÓRIOS
PROBLEMAS ACÚSTICOS DE AMBIENTES FECHADOS
- ONDE ESTÁ O ERRO 
NESTE AUDITÓRIO?
CONDICIONAMENTO DE AUDITÓRIOS
PROBLEMAS ACÚSTICOS DE AMBIENTES FECHADOS
CONDICIONAMENTO DE AUDITÓRIOS
PROBLEMAS ACÚSTICOS DE AMBIENTES FECHADOS

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