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Apostila_NR35_de_trabalho_em_altura

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Cursos e Treinamentos Profissionais 
(47) 3349-2482 / 4054-9574 
Site: www.inbraep.com.br 
 
 
 
CAPACITAÇÃO EM NR-35 
Trabalho em Altura 
 
 
 
Módulo: BÁSICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Instituto Brasileiro de Treinamento Profissional Ltda. Lei 9.610/98. 
2014 
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Curso NR-35 – Trabalho em Altura 
Copyright/2012 - Proibida a reprodução por qualquer meio, sem autorização do INBRAP Instituto Brasileiro de Treinamento 
Profissional Ltda. Lei 9.610/98. 
 Exija a certificação do INBRAEP ao concluir o Curso de NR-35 2
SUMÁRIO 
1 APRESENTAÇÃO DO CURSO ........................................................................................................ 7 
2 NORMAS E REGULAMENTAÇÕES DO MTE .................................................................................. 8 
2.1 Normas Regulamentadoras........................................................................................................ 8 
2.2 Normas Regulamentares envolvidas no Trabalho em Altura. ..................................................... 9 
2.2.1 NR 01 Disposições Gerais ....................................................................................................................... 9 
2.2.2 NR 06 Equipamentos de Proteção Individual (EPI) ................................................................................. 9 
2.2.3 NR 08 Edificações ................................................................................................................................... 9 
2.2.4 NR 11 Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais .................................... 10 
2.2.5 NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção ..................................... 10 
2.3 Apresentação da Norma Regulamentadora Nº 35 .................................................................... 10 
35.2. Responsabilidades ................................................................................................................ 10 
35.3. Capacitação e Treinamento .................................................................................................. 11 
35.4. Planejamento, Organização e Execução ............................................................................... 12 
35.5. Equipamentos de Proteção Individual, Acessórios e Sistemas de Ancoragem ...................... 15 
35.6. Emergência e Salvamento .................................................................................................... 16 
Glossário ........................................................................................................................................ 16 
ANEXO I ............................................................................................................................................ 18 
ACESSO POR CORDAS ................................................................................................................... 18 
1. Campo de Aplicação ............................................................................................................... 18 
2. Execução das atividades ......................................................................................................... 18 
3. Equipamentos e cordas ........................................................................................................... 19 
4. Resgate ................................................................................................................................... 20 
5. Condições impeditivas............................................................................................................. 20 
3 ANÁLISE DE RISCOS .................................................................................................................... 21 
3.1 Conceitos Básicos .................................................................................................................... 21 
3.1.1 Perigo .................................................................................................................................................... 21 
3.1.2 Risco ...................................................................................................................................................... 21 
3.1.3 Análise de Riscos................................................................................................................................... 22 
3.1.4 Avaliação de riscos................................................................................................................................ 22 
3.1.5 Gerenciamento de Riscos ..................................................................................................................... 22 
3.1.6 Níveis de risco ....................................................................................................................................... 22 
3.2 Desenvolvimento de estudos de análise de riscos ................................................................... 22 
3.2.1 Caracterização da empresa .................................................................................................................. 23 
3.2.2 Identificação de perigos ....................................................................................................................... 23 
3.2.3 Estimativa de consequências e de vulnerabilidade .............................................................................. 25 
3.2.4 Estimativa de frequências .................................................................................................................... 26 
3.2.5 Estimativa de riscos .............................................................................................................................. 26 
3.2.6 Avaliação e gerenciamento de riscos ................................................................................................... 26 
3.3 Procedimentos para Trabalhos em Altura ................................................................................ 26 
4 CONDIÇÕES IMPEDITIVAS PARA SERVIÇOS ............................................................................. 29 
5 RISCOS POTENCIAIS .................................................................................................................... 30 
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Curso NR-35 – Trabalho em Altura 
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 Exija a certificação do INBRAEP ao concluir o Curso de NR-35 3
6 MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE .................................................................................. 32 
6.1 Escadas, Rampas e Passarelas ............................................................................................... 32 
6.1.1 Escadas. ................................................................................................................................................ 32 
6.1.2 Rampas e passarelas. ............................................................................................................................ 34 
6.2 Medidas de proteção contra quedas de altura .......................................................................... 34 
6.3Andaimes e Plataformas de Trabalho .......................................................................................39 
6.3.1 Andaimes Simplesmente Apoiados ...................................................................................................... 40 
6.3.2 Andaimes Fachadeiros .......................................................................................................................... 41 
6.3.3 Andaimes Móveis ................................................................................................................................. 41 
6.3.4 Andaimes Em Balanço .......................................................................................................................... 42 
6.3.5 Andaimes Suspensos ............................................................................................................................ 42 
6.3.6 Andaimes Suspensos Motorizados ....................................................................................................... 45 
6.3.7 Plataforma de Trabalho com Sistema de Movimentação Vertical em Pinhão e Cremalheira e 
Plataformas .................................................................................................................................................... 46 
6.3.8 Plataformas por Cremalheira ............................................................................................................... 47 
6.3.9 Cadeira Suspensa .................................................................................................................................. 48 
6.3.10 Ancoragem.......................................................................................................................................... 49 
6.4 Plataformas de Trabalho Aéreo ................................................................................................ 49 
6.4.1 Requisitos Mínimos de Segurança ....................................................................................................... 49 
6.4.2 Operação .............................................................................................................................................. 50 
6.4.3 Manutenção ......................................................................................................................................... 52 
6.4.4 Capacitação .......................................................................................................................................... 53 
6.4.5 Disposições Finais ................................................................................................................................. 53 
6.5 Serviços Em Telhados e Coberturas ........................................................................................ 54 
7 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA - EPC .................................................................... 56 
7.1 Exemplos de EPC .................................................................................................................... 56 
7.1.1 Linha de Vida ........................................................................................................................................ 57 
8 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI ..................................................................... 58 
8.1 Quanto ao EPI cabe ao empregador: ....................................................................................... 59 
8.2 Quanto ao EPI cabe ao empregado: ........................................................................................ 59 
8.3 Exemplos de EPIs .................................................................................................................... 60 
8.3.1 Proteção dos Olhos e Face ................................................................................................................... 60 
8.3.2 Proteção da Cabeça .............................................................................................................................. 60 
8.3.3 Proteção Auditiva ................................................................................................................................. 61 
8.3.6 Vestimentas de Segurança ................................................................................................................... 65 
8.3.7 Proteção Respiratória ........................................................................................................................... 65 
9 SELEÇÃO, INSPEÇÃO, CONSERVAÇÃO E LIMITAÇÃO DE USO DOS EPIs .............................. 66 
9.1 Cinturão de segurança tipo pára-quedista ................................................................................ 66 
9.1.1 Forma de Vestir o Cinturão: ................................................................................................................. 67 
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9.1.2 Ajuste e Travamento das Fivelas: ......................................................................................................... 67 
9.1.3 Inspeção do Cinturão ............................................................................................................................ 67 
9.1.4 Manutenção do Cinturão...................................................................................................................... 68 
9.2 Talabartes ................................................................................................................................ 68 
9.2.1 Advertências ......................................................................................................................................... 73 
9.2.2 Manutenção e Armazenamento dos Talabartes .................................................................................. 74 
9.3 Vara Telescópica ..................................................................................................................... 75 
9.3.1 Ancoragem com Vara Telescópica ........................................................................................................ 75 
9.3.2 Aplicações ............................................................................................................................................. 76 
9.4 Dispositivo trava-quedas Guiados ............................................................................................ 76 
9.4.1 Uso Dos Trava-Quedas ......................................................................................................................... 76 
9.4.2 Colocação dos trava-quedas ................................................................................................................. 77 
9.4.3 Inspeção dos Trava-Quedas Guiados ................................................................................................... 78 
9.4.4 Manutenção dos Trava-Quedas Guiados ............................................................................................. 78 
9.5 Trava-Quedas Retráteis para Área de Carga ........................................................................... 78 
9.5.1 Trabalho em Área de Carga .................................................................................................................. 79 
9.5.2 Requisitos Para Instalação Da Linha Horizontal ................................................................................... 82 
9.5.3 Uso Dos Trava-Quedas ......................................................................................................................... 83 
9.5.4 Trabalhoem Terminal Ferroviário de Abastecimento ......................................................................... 84 
9.5.5 Inspeção dos Trava-Quedas .................................................................................................................. 84 
9.6 Trava-Queda para Proteção Localizada ................................................................................... 84 
9.6.1 Uso do Trava-Queda Retrátil ................................................................................................................ 85 
9.7 Trava-Queda Para Espaço Confinado ...................................................................................... 86 
9.7.1 Espaço Confinado com Escada ............................................................................................................. 86 
9.7.2 Trabalho Em Espaço Confinado Sem Escada ........................................................................................ 91 
9.8 Guincho para Pessoas: ............................................................................................................ 92 
9.8.1 Instruções de Uso Dos Guinchos .......................................................................................................... 93 
9.8.2 Instruções para Inspeção dos Guinchos ............................................................................................... 93 
9.8.3 Instruções para Manutenção dos Guinchos ......................................................................................... 93 
9.9 Cadeira Suspensa .................................................................................................................... 93 
9.9.1 Uso das Cadeiras Suspensas ................................................................................................................. 94 
9.9.2 Instrução para Inspeção das Cadeiras .................................................................................................. 95 
9.9.3 Instruções para Manutenção das Cadeiras .......................................................................................... 96 
9.9.3 Formas de Fixação dos Cabos de Aço e Cordas para Cadeira Suspensa .............................................. 96 
9.10 Trabalho em Torres e Estruturas ...................................................................................... 98 
9.10.1 Características do Trava-Queda Y Retrátil .......................................................................................... 99 
9.10.2 Planejamento do Trabalho ................................................................................................................. 99 
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9.11 Trabalho em Telhados ........................................................................................................... 99 
9.11.1 Planejamento do trabalho em Telhado ............................................................................................ 100 
9.11.2 Durante o trabalho ........................................................................................................................... 101 
9.11.3 Linha de Segurança ........................................................................................................................... 103 
9.12 Cabo de Aço ........................................................................................................................ 105 
9.12.1 Uso do Cabo de Aço .......................................................................................................................... 105 
9.12.2 Inspeção: ........................................................................................................................................... 106 
9.12.3 Manutenção: .................................................................................................................................... 107 
9.13 Cordas de Segurança .......................................................................................................... 108 
9.13.1 Uso das Cordas de Segurança ........................................................................................................... 108 
9.13.2 Inspeção: ........................................................................................................................................... 108 
9.13.3 Manutenção: .................................................................................................................................... 108 
10 INSPEÇÃO DE SEGURANÇA .................................................................................................... 110 
10.1 Conceito e Importância ........................................................................................................ 110 
10.2 Tipos de Inspeções .............................................................................................................. 110 
10.2.1 Inspeções de Rotina (Diárias) ........................................................................................................... 110 
10.2.2 Inspeções Periódicas ........................................................................................................................ 111 
10.2.3 Inspeções Especiais Ou Antecipadas ................................................................................................ 111 
10.3 Levantamento das Causas dos Acidentes ............................................................................ 111 
11 PREVENÇÃO DE ACIDENTES .................................................................................................. 112 
11.1 O efeito dominó e os Acidentes de Trabalho ........................................................................ 112 
11.1.1 O que se pode fazer para evitar que os acidentes ocorram ? .......................................................... 112 
12. ACIDENTES TÍPICOS EM TRABALHOS EM ALTURA ............................................................. 114 
13 PRIMEIROS SOCORROS .......................................................................................................... 116 
13.1 Procedimentos Gerais .......................................................................................................... 117 
13.1.1 Princípios para os Primeiros Socorros: ............................................................................................. 118 
13.2 Legislação Sobre o Ato de Prestar Socorro .......................................................................... 118 
13.2.1 Aspectos Legais ................................................................................................................................. 118 
13.3 Urgências Coletivas ............................................................................................................. 120 
13.4 Caixa de Primeiros Socorros ................................................................................................ 120 
13.5 Choques Elétricos ................................................................................................................ 120 
13.5.1 Procedimentos para choque elétrico ............................................................................................... 121 
13.6 Parada Cardiorrespiratória - PCR ......................................................................................... 121 
13.6.1 Parada Respiratória ..........................................................................................................................122 
13.6.2 Parada Cardíaca ................................................................................................................................ 122 
13.6.3 Procedimentos para Parada Cardiorrespiratória ............................................................................. 123 
13.6.4 Reanimação Cardiopulmonar (RCP). ................................................................................................ 125 
13.6.5 Modo de fazer a massagem cardíaca: .............................................................................................. 126 
13.7 Estado de Choque ............................................................................................................... 127 
9.7.1 Sinais e sintomas ................................................................................................................................ 127 
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 Exija a certificação do INBRAEP ao concluir o Curso de NR-35 6
13.7.2 Providencias a serem tomadas ......................................................................................................... 128 
13.8 Distúrbios causados pela Temperatura ................................................................................ 129 
13.8.1 Queimaduras .................................................................................................................................... 130 
13.8.2 Insolação ........................................................................................................................................... 132 
13.8.3 Intermação ....................................................................................................................................... 133 
13.9 Ferimentos ........................................................................................................................... 134 
13.9.1 Contusão ........................................................................................................................................... 134 
13.9.2 Escoriações ....................................................................................................................................... 135 
13.9.3 Amputações ...................................................................................................................................... 135 
13.9.4 Ferimentos no Tórax ......................................................................................................................... 136 
13.9.5 Ferimentos no Abdome .................................................................................................................... 137 
13.9.6 Ferimentos nos Olhos ....................................................................................................................... 137 
13.10 Hemorragia ........................................................................................................................ 138 
13.10.1 Hemorragia Externa ........................................................................................................................ 138 
13.10.2 Hemorragia Interna ........................................................................................................................ 138 
13.10.3 Hemorragia Nasal ........................................................................................................................... 139 
13.11 Entorses, Luxações e Fraturas ........................................................................................... 139 
13.11.1 Entorse ............................................................................................................................................ 139 
13.11.2 Luxações ......................................................................................................................................... 140 
13.11.3 Fraturas ........................................................................................................................................... 140 
14 TÉCNICAS PARA REMOÇÃO E TRANSPORTE DE ACIDENTADOS ....................................... 142 
14.1 Transporte em Maca ............................................................................................................ 142 
14.2 Transporte Sem Maca .......................................................................................................... 145 
14.2.1 Transporte com Um Socorrista ......................................................................................................... 145 
14.2.2 Transporte com Dois Socorristas ...................................................................................................... 146 
14.2.3 Transporte com Três Socorristas ...................................................................................................... 146 
14.2.4 Transporte com Quatro Socorristas ................................................................................................. 147 
15 TELEFONES ÚTEIS ................................................................................................................... 148 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Curso NR-35 – Trabalho em Altura 
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1 APRESENTAÇÃO DO CURSO 
 
O curso de NR-35 do INBRAEP tem como finalidade educar para prática de Segurança do 
Trabalho em Altura, bem como estabelecer os procedimentos necessários para a realização deste 
trabalho, visando garantir a segurança e saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente 
com esta atividade. 
Todos nós sabemos da necessidade de se implantar uma estrutura voltada a prevenção 
capaz de nortear os riscos de acidentes nas atividades do trabalho em Altura. Neste sentido, 
procuramos direcionar nossa metodologia, recursos didáticos, etc., em atendimento ao currículo 
básico para o curso de Trabalho em altura da Norma Regulamentadora, NR – 35 da Portaria SIT n.º 
313, de 23 de março de 2012 e alteração Portaria MTE n.º 593, de 28 de abril de 2014, do Ministério 
do Trabalho. 
Ao longo dos tempos, a experiência tem mostrado que a preparação prévia do indivíduo 
contribui sensivelmente para a melhoria do seu desempenho. No que diz respeito a segurança, os 
esclarecimentos ao trabalhador quanto as possíveis condições inseguras dos ambientes de trabalho 
e dos procedimentos seguros que deverá adotar é fundamental para o sucesso de Programa 
Prevencionista, por estes motivos é fundamental regulamentar os serviços em locais elevados, 
estabelecendo padrões mínimos de segurança, bem como cumprir exigências legais, visando 
garantir a segurança física do trabalhador. 
Com a aplicação do curso de Trabalho em Altura, buscamos promover a combinação 
indivíduo – cargo - segurança, alicerçando no treinamento, a implantação de conceitos e medidas de 
prevenção de acidentes no trabalho em Altura. Porém é fundamental que o profissional e o 
responsável junto com o trabalhador pela atividade façam sempre uma minuciosa análise das 
condições dostrabalhos que serão realizados, tomando as medidas necessárias para que ocorram 
com total segurança para o profissional e terceiros. 
. 
 
Diogo Ramon Garcia Stupp 
Eng de Seg do Trabalho 
CREA-SC 076981-5 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2 NORMAS E REGULAMENTAÇÕES DO MTE 
2.1 Normas Regulamentadoras 
Os instrumentos jurídicos de proteção ao trabalhador têm sua origem na Constituição Federal 
que, ao relacionar os direitos dos trabalhadores, incluiu entre eles a proteção de sua saúde e 
segurança por meio de normas específicas 
As Normas Regulamentadoras, também chamadas de “NRs”, foram publicadas pelo 
Ministério do Trabalho através da Portaria N.° 3.214 em 08 de junho de 1978, com o objetivo de 
estabelecer os requisitos técnicos e legais sobre os aspectos mínimos de Segurança e Saúde 
Ocupacional (SSO). A partir de então, uma série de outras portarias foram editadas pelo Ministério 
do Trabalho com o propósito de modificar ou acrescentar normas regulamentadoras de proteção ao 
trabalhador. Assim as NRs regulamentam e fornecem orientações sobre procedimentos obrigatórios 
relacionados à segurança e medicina do trabalho no Brasil. 
As NRs são de observância obrigatória pelas empresas privadas, públicas e pelos órgãos 
públicos da administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e 
Judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT. 
Elas são elaboradas e modificadas por uma comissão tripartite composta por representantes 
do governo, empregadores e empregados. As NR são elaboradas e modificadas por meio de 
Portarias expedidas pelo MTE. 
A NR-35 Trabalho em Altura estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para 
o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a 
segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade. 
 
Atualmente existem 36 Normas Regulamentadoras que são: 
NR - 01 - Disposições Gerais 
NR - 02 - Inspeção Prévia 
NR - 03 - Embargo ou Interdição 
NR - 04 - Serviços Especializados em Eng. de Segurança e em Medicina do Trabalho 
NR - 05 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes 
NR - 06 - Equipamentos de Proteção Individual - EPI 
NR - 07 - Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional 
NR - 08 - Edificações 
NR - 09 - Programas de Prevenção de Riscos Ambientais 
NR - 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade 
NR - 11- Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais 
NR - 12 - Máquinas e Equipamentos 
NR - 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão 
NR - 14 - Fornos 
NR - 15 - Atividades e Operações Insalubres 
NR - 16 - Atividades e Operações Perigosas 
NR - 17 - Ergonomia 
NR - 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 
NR - 19 - Explosivos 
NR - 20 - Líquidos Combustíveis e Inflamáveis 
NR - 21 - Trabalho a Céu Aberto 
NR - 22 - Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração 
NR - 23 - Proteção Contra Incêndios 
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NR - 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho 
NR - 25 - Resíduos Industriais 
NR - 26 - Sinalização de Segurança 
NR - 27- Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no MTB 
NR - 28 - Fiscalização e Penalidades 
NR - 29 - Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário 
NR - 30 - Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário 
NR - 31 - Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária Silvicultura, 
Exploração Florestal e Aquicultura 
NR - 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde 
NR - 33 - Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados 
NR - 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval 
NR-35 – Trabalho em Altura 
NR- 36 - Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados. 
 
2.2 Normas Regulamentares envolvidas no Trabalho em Altura. 
Vamos aprender um pouco mais sobre algumas normas que são importantes para o 
trabalhador que irá desempenhar o trabalho em altura, lembramos que no decorrer do curso iremos 
nos aprofundar ainda mais nos itens fundamentais, buscando estabelecer um trabalho seguro e com 
responsabilidade. 
Agora vamos entender de forma resumida, o que estabelece algumas das principais normas 
regulamentares do MTE que o trabalhador deve conhecer antes de se aprofundar na NR-35 trabalho 
em altura. 
2.2.1 NR 01 Disposições Gerais 
Estabelece o campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de Segurança e 
Medicina do Trabalho Urbano, bem como os direitos e obrigações do Governo, dos empregadores e 
dos trabalhadores no tocante a este tema específico. A fundamentação legal, ordinária e específica, 
que dá embasamento jurídico à existência desta NR, são os artigos 154 a 159 da Consolidação das 
Leis do Trabalho - CLT. 
 
2.2.2 NR 06 Equipamentos de Proteção Individual (EPI) 
 
Estabelece e define os tipos de EPI's a que as empresas estão obrigadas a fornecer a seus 
empregados, sempre que as condições de trabalho o exigirem, a fim de resguardar a saúde e a 
integridade física dos trabalhadores. A fundamentação legal, ordinária e específica, que dá 
embasamento jurídico à existência desta NR são os artigos 166 e 167 da CLT. 
 
2.2.3 NR 08 Edificações 
 
Dispõe sobre os requisitos técnicos mínimos que devem ser observados nas edificações para 
garantir segurança e conforto aos que nelas trabalham. A fundamentação legal, ordinária e 
específica, que dá embasamento jurídico à existência desta NR são os artigos 170 a 174 da CLT. 
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2.2.4 NR 11 Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais 
Estabelece os requisitos de segurança a serem observados nos locais de trabalho, no que se 
refere ao transporte, à movimentação, à armazenagem e ao manuseio de materiais, tanto de forma 
mecânica quanto manual, objetivando a prevenção de infortúnios laborais. A fundamentação legal, 
ordinária e específica, que dá embasamento jurídico à existência desta NR são os artigos 182 e 183 
da CLT. 
 
2.2.5 NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 
Estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamentode organização, que 
objetivem a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos 
processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na indústria da construção civil. A 
fundamentação legal, ordinária e específica, que dá embasamento jurídico à existência desta NR é o 
artigo 200 inciso I da CLT. 
 
 
2.3 Apresentação da Norma Regulamentadora Nº 35 
Por se tratar da Norma Regulamentadora numero 35 a mesma se inicia em 35.1 
 
NR-35 TRABALHO EM ALTURA 
Publicação: Portaria SIT n.º 313, de 23 de março de 2012 D.O.U. 27/03/12 
Alterações/Atualizações 
 Portaria MTE n.º 593, de 28 de abril de 2014 D.O.U. 31/10/83 
 
35.1 Objetivo e Campo de Aplicação 
35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em 
altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a 
saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade. 
35.1.2 Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do 
nível inferior, onde haja risco de queda. 
35.1.3 Esta norma se complementa com as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos Órgãos 
competentes e, na ausência ou omissão dessas, com as normas internacionais aplicáveis. 
 35.2. Responsabilidades 
35.2.1 Cabe ao empregador: 
a) garantir a implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma; 
b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável, a emissão da Permissão de 
Trabalho - PT; 
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c) desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalho em altura; 
d) assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do trabalho em altura, pelo 
estudo, planejamento e implementação das ações e das medidas complementares de segurança 
aplicáveis; 
e) adotar as providências necessárias para acompanhar o cumprimento das medidas de proteção 
estabelecidas nesta Norma pelas empresas contratadas; 
f) garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos e as medidas de controle; 
g) garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as medidas de proteção 
definidas nesta Norma; 
h) assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou condição de risco não 
prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível; 
i) estabelecer uma sistemática de autorização dos trabalhadores para trabalho em altura; 
j) assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela 
análise de riscos de acordo com as peculiaridades da atividade; 
k) assegurar a organização e o arquivamento da documentação prevista nesta Norma. 
35.2.2 Cabe aos trabalhadores: 
a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre trabalho em altura, inclusive os 
procedimentos expedidos pelo empregador; 
b) colaborar com o empregador na implementação das disposições contidas nesta Norma; 
c) interromper suas atividades exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem evidências de 
riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando 
imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis; 
d) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas ações 
ou omissões no trabalho. 
 35.3. Capacitação e Treinamento 
35.3.1 O empregador deve promover programa para capacitação dos trabalhadores à realização de 
trabalho em altura. 
35.3.2 Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido e 
aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de oito horas, cujo conteúdo 
programático deve, no mínimo, incluir: 
a) Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura; 
b) Análise de Risco e condições impeditivas; 
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c) Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle; 
d) Equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção, inspeção, conservação e 
limitação de uso; 
e) Acidentes típicos em trabalhos em altura; 
f) Condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e de primeiros 
socorros. 
35.3.3 O empregador deve realizar treinamento periódico bienal e sempre que ocorrer quaisquer das 
seguintes situações: 
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho; 
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento; 
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias; 
d) mudança de empresa. 
35.3.3.1 O treinamento periódico bienal deve ter carga horária mínima de oito horas, conforme 
conteúdo programático definido pelo empregador. 
35.3.3.2 Nos casos previstos nas alíneas “a”, “b”, “c” e “d”, a carga horária e o conteúdo programático 
devem atender a situação que o motivou. 
35.3.4 Os treinamentos inicial, periódico e eventual para trabalho em altura podem ser ministrados 
em conjunto com outros treinamentos da empresa. 
35.3.5 A capacitação deve ser realizada preferencialmente durante o horário normal de trabalho. 
35.3.5.1 O tempo despendido na capacitação deve ser computado como tempo de trabalho efetivo. 
35.3.6 O treinamento deve ser ministrado por instrutores com comprovada proficiência no assunto, 
sob a responsabilidade de profissional qualificado em segurança no trabalho. 
35.3.7 Ao término do treinamento deve ser emitido certificado contendo o nome do trabalhador, 
conteúdo programático, carga horária, data, local de realização do treinamento, nome e qualificação 
dos instrutores e assinatura do responsável. 
35.3.7.1 O certificado deve ser entregue ao trabalhador e uma cópia arquivada na empresa. 
35.3.8 A capacitação deve ser consignada no registro do empregado. 
35.4. Planejamento, Organização e Execução 
 35.4.1 Todo trabalho em altura deve ser planejado, organizado e executado por trabalhador 
capacitado e autorizado. 
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35.4.1.1 Considera-se trabalhador autorizado para trabalho em altura aquele capacitado, cujo estado 
de saúde foi avaliado, tendo sido considerado apto para executar essa atividade e que possua 
anuência formal da empresa. 
35.4.1.2 Cabe ao empregador avaliar o estado de saúde dostrabalhadores que exercem atividades 
em altura, garantindo que: 
a) os exames e a sistemática de avaliação sejam partes integrantes do Programa de Controle Médico 
de Saúde Ocupacional - PCMSO, devendo estar nele consignados; 
b) a avaliação seja efetuada periodicamente, considerando os riscos envolvidos em cada situação; 
c) seja realizado exame médico voltado às patologias que poderão originar mal súbito e queda de 
altura, considerando também os fatores psicossociais. 
35.4.1.2.1 A aptidão para trabalho em altura deve ser consignada no atestado de saúde ocupacional 
do trabalhador. 
35.4.1.3 A empresa deve manter cadastro atualizado que permita conhecer a abrangência da 
autorização de cada trabalhador para trabalho em altura. 
35.4.2 No planejamento do trabalho devem ser adotadas, de acordo com a seguinte hierarquia: 
a) medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de execução; 
b) medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade de execução do 
trabalho de outra forma; 
c) medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de queda não puder ser 
eliminado. 
35.4.3 Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela 
análise de risco de acordo com as peculiaridades da atividade. 
35.4.4 A execução do serviço deve considerar as influências externas que possam alterar as 
condições do local de trabalho já previstas na análise de risco. 
35.4.5 Todo trabalho em altura deve ser precedido de Análise de Risco. 
35.4.5.1 A Análise de Risco deve, além dos riscos inerentes ao trabalho em altura, considerar: 
a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno; 
b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho; 
c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem; 
d) as condições meteorológicas adversas; 
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e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e 
individual, atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios 
da redução do impacto e dos fatores de queda; 
f) o risco de queda de materiais e ferramentas; 
g) os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos; 
h) o atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas demais normas 
regulamentadoras; 
i) os riscos adicionais; 
j) as condições impeditivas; 
k) as situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros, de forma a reduzir 
o tempo da suspensão inerte do trabalhador; 
l) a necessidade de sistema de comunicação; 
m) a forma de supervisão. 
35.4.6 Para atividades rotineiras de trabalho em altura a análise de risco pode estar contemplada no 
respectivo procedimento operacional. 
35.4.6.1 Os procedimentos operacionais para as atividades rotineiras de trabalho em altura devem 
conter, no mínimo: 
a) as diretrizes e requisitos da tarefa; 
b) as orientações administrativas; 
c) o detalhamento da tarefa; 
d) as medidas de controle dos riscos características à rotina; 
e) as condições impeditivas; 
f) os sistemas de proteção coletiva e individual necessários; 
g) as competências e responsabilidades. 
35.4.7 As atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser previamente autorizadas 
mediante Permissão de Trabalho. 
35.4.7.1 Para as atividades não rotineiras as medidas de controle devem ser evidenciadas na Análise 
de Risco e na Permissão de Trabalho. 
35.4.8 A Permissão de Trabalho deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela autorização da 
permissão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final, encerrada e arquivada de 
forma a permitir sua rastreabilidade. 
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35.4.8.1 A Permissão de Trabalho deve conter: 
a) os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos trabalhos; 
b) as disposições e medidas estabelecidas na Análise de Risco; 
c) a relação de todos os envolvidos e suas autorizações. 
35.4.8.2 A Permissão de Trabalho deve ter validade limitada à duração da atividade, restrita ao turno 
de trabalho, podendo ser revalidada pelo responsável pela aprovação nas situações em que não 
ocorram mudanças nas condições estabelecidas ou na equipe de trabalho. 
35.5. Equipamentos de Proteção Individual, Acessórios e Sistemas de 
Ancoragem 
35.5.1 Os Equipamentos de Proteção Individual - EPI, acessórios e sistemas de ancoragem devem 
ser especificados e selecionados considerando-se a sua eficiência, o conforto, a carga aplicada aos 
mesmos e o respectivo fator de segurança, em caso de eventual queda. 
35.5.1.1 Na seleção dos EPI devem ser considerados, além dos riscos a que o trabalhador está 
exposto, os riscos adicionais. 
35.5.2 Na aquisição e periodicamente devem ser efetuadas inspeções dos EPI, acessórios e 
sistemas de ancoragem, destinados à proteção de queda de altura, recusando-se os que apresentem 
defeitos ou deformações. 
35.5.2.1 Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada inspeção rotineira de todos os EPI, 
acessórios e sistemas de ancoragem. 
35.5.2.2 Deve ser registrado o resultado das inspeções: 
a) na aquisição; 
b) periódicas e rotineiras quando os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem forem recusados. 
35.5.2.3 Os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem que apresentarem defeitos, degradação, 
deformações ou sofrerem impactos de queda devem ser inutilizados e descartados, exceto quando 
sua restauração for prevista em normas técnicas nacionais ou, na sua ausência, normas 
internacionais. 
35.5.3 O cinto de segurança deve ser do tipo paraquedista e dotado de dispositivo para conexão em 
sistema de ancoragem. 
35.5.3.1 O sistema de ancoragem deve ser estabelecido pela Análise de Risco. 
35.5.3.2 O trabalhador deve permanecer conectado ao sistema de ancoragem durante todo o 
período de exposição ao risco de queda. 
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35.5.3.3 O talabarte e o dispositivo trava-quedas devem estar fixados acima do nível da cintura do 
trabalhador, ajustados de modo a restringir a altura de queda e assegurar que, em caso de 
ocorrência, minimize as chances do trabalhador colidir com estrutura inferior. 
35.5.3.4 É obrigatório o uso de absorvedor de energia nas seguintes situações: 
a) fator de queda for maior que 1; 
b) comprimento do talabarte formaior que 0,9m. 
35.5.4 Quanto ao ponto de ancoragem, devem ser tomadas as seguintes providências: 
a) ser selecionado por profissional legalmente habilitado; 
b) ter resistência para suportar a carga máxima aplicável; 
c) ser inspecionado quanto à integridade antes da sua utilização. 
 35.6. Emergência e Salvamento 
35.6.1 O empregador deve disponibilizar equipe para respostas em caso de emergências para 
trabalho em altura. 
35.6.1.1 A equipe pode ser própria, externa ou composta pelos próprios trabalhadores que executam 
o trabalho em altura, em função das características das atividades. 
35.6.2 O empregador deve assegurar que a equipe possua os recursos necessários para as 
respostas a emergências. 
35.6.3 As ações de respostas às emergências que envolvam o trabalho em altura devem constar do 
plano de emergência da empresa. 
35.6.4 As pessoas responsáveis pela execução das medidas de salvamento devem estar 
capacitadas a executar o resgate, prestar primeiros socorros e possuir aptidão física e mental 
compatível com a atividade a desempenhar. 
Glossário 
Absorvedor de energia: dispositivo destinado a reduzir o impacto transmitido ao corpo do 
trabalhador e sistema de segurança durante a contenção da queda. 
Análise de Risco - AR: avaliação dos riscos potenciais, suas causas, consequências e 
medidas de controle. 
Atividades rotineiras: atividades habituais, independente da frequência, que fazem parte do 
processo de trabalho da empresa. 
Cinto de segurança tipo paraquedista: Equipamento de Proteção Individual utilizado para 
trabalhos em altura onde haja risco de queda, constituído de sustentação na parte inferior do peitoral, 
acima dos ombros e envolto nas coxas. 
Condições impeditivas: situações que impedem a realização ou continuidade do serviço que 
possam colocar em risco a saúde ou a integridade física do trabalhador. 
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Equipamentos auxiliares: equipamentos utilizados nos trabalhos de acesso por corda que 
completam o cinturão tipo paraquedista, talabarte, trava quedas e corda, tais como: conectores, 
bloqueadores, anéis de cintas têxteis, polias, descensores, ascensores, dentre outros. (Inserido pela 
Portaria MTE n.º 593, de 28 de abril de 2014). 
Fator de queda: razão entre a distância que o trabalhador percorreria na queda e o 
comprimento do equipamento que irá detê-lo. 
Influências Externas: variáveis que devem ser consideradas na definição e seleção das 
medidas de proteção, para segurança das pessoas, cujo controle não é possível implementar de 
forma antecipada. 
Operação Assistida: atividade realizada sob supervisão permanente de profissional com 
conhecimentos para avaliar os riscos nas atividades e implantar medidas para controlar, minimizar ou 
neutralizar tais riscos. (Inserido pela Portaria MTE n.º 593, de 28 de abril de 2014). 
Permissão de Trabalho - PT: documento escrito contendo conjunto de medidas de controle 
visando o desenvolvimento de trabalho seguro, além de medidas de emergência e resgate. 
Ponto de ancoragem: ponto destinado a suportar carga de pessoas para a conexão de 
dispositivos de segurança, tais como cordas, cabos de aço, trava-queda e talabartes. 
Profissional legalmente habilitado: trabalhador previamente qualificado e com registro no 
competente conselho de classe. 
Riscos adicionais: todos os demais grupos ou fatores de risco, além dos existentes no 
trabalho em altura, específicos de cada ambiente ou atividade que, direta ou indiretamente, possam 
afetar a segurança e a saúde no trabalho. 
Sistemas de ancoragem: componentes definitivos ou temporários, dimensionados para 
suportar impactos de queda, aos quais o trabalhador possa conectar seu Equipamento de Proteção 
Individual, diretamente ou através de outro dispositivo, de modo a que permaneça conectado em 
caso de perda de equilíbrio, desfalecimento ou queda. 
Suspensão inerte: situação em que um trabalhador permanece suspenso pelo sistema de 
segurança, até o momento do socorro. 
Talabarte: dispositivo de conexão de um sistema de segurança, regulável ou não, para 
sustentar, posicionar e/ou limitar a movimentação do trabalhador. 
Trabalhador qualificado: trabalhador que comprove conclusão de curso específico para sua 
atividade em instituição reconhecida pelo sistema oficial de ensino. 
Trava-queda: dispositivo de segurança para proteção do usuário contra quedas em 
operações com movimentação vertical ou horizontal, quando conectado com cinturão de segurança 
para proteção contra quedas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ANEXO I 
ACESSO POR CORDAS 
(Inserido pela Portaria MTE n.º 593, de 28 de abril de 2014) 
 
1. Campo de Aplicação 
1.1 Para fins desta Norma Regulamentadora considera-se acesso por corda a técnica de progressão 
utilizando cordas, com outros equipamentos para ascender, descender ou se deslocar 
horizontalmente, assim como para posicionamento no local de trabalho, normalmente incorporando 
dois sistemas de segurança fixados de forma independente, um como forma de acesso e o outro 
como corda de segurança utilizado com cinturão de segurança tipo paraquedista. 
 1.2 Em situações de trabalho em planos inclinados, a aplicação deste anexo deve ser estabelecida 
por Análise de Risco. 
1.3 As disposições deste anexo não se aplicam nas seguintes situações: 
a) atividades recreacionais, esportivas e de turismo de aventura; 
b) arboricultura; 
c) serviços de atendimento de emergência destinados a salvamento e resgate de pessoas que não 
pertençam à própria equipe de acesso por corda. 
2. Execução das atividades 
2.1 As atividades com acesso por cordas devem ser executadas: 
a) de acordo com procedimentos em conformidade com as normas técnicas nacionais vigentes; 
b) por trabalhadores certificados em conformidade com normas técnicas nacionais vigentes de 
certificação de pessoas; (Vide prazo para implementação no Art. 3ª da Portaria MTE n.º 593/2014) 
c) por equipe constituída de pelo menos dois trabalhadores, sendo um deles o supervisor. 
2.1.1 O processo de certificação desses trabalhadores contempla os treinamentos inicial e periódico 
previstos nos subitens 35.3.1 e 35.3.3 da NR-35. 
2.2 Durante a execução da atividade o trabalhador deve estar conectado a pelo menos duas cordas 
em pontos de ancoragem independentes. 
 2.2.1 A execução da atividade com o trabalhador conectado a apenas uma corda pode ser permitida 
se atendidos cumulativamente aos seguintes requisitos: 
a) for evidenciado na análise de risco que o uso de uma segunda corda gera um risco superior; 
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b) sejam implementadas medidas suplementares, previstas na análise de risco, que garantam um 
desempenho de segurança no mínimo equivalente ao uso de duas cordas. 
3. Equipamentos e cordas 
3.1 As cordas utilizadas devem atender aos requisitos das normas técnicas nacionais. 
 3.2 Os equipamentos auxiliares utilizados devem ser certificados de acordo com normas técnicas 
nacionais ou, na ausência dessas, de acordo com normas técnicas internacionais. (Vide prazo para 
implementação no Art. 3ª da Portaria MTE n.º 593/2014) 
 3.2.1 Na inexistência de normas técnicas internacionais, a certificação por normas estrangeiras pode 
ser aceita desde que atendidos aos requisitos previstos na norma europeia (EN). 
 3.3 Os equipamentos e cordas devem ser inspecionados nas seguintes situações: 
a) antes da sua utilização; 
b) periodicamente, com periodicidade mínima de seis meses. 
 3.3.1 Em função do tipo de utilização ou exposição a agentes agressivos, o intervalo entre as 
inspeções deve ser reduzido. 
 3.4 As inspeções devem atender às recomendações do fabricante e aos critérios estabelecidos na 
Análise de Risco ou no Procedimento Operacional. 
 3.4.1 Todo equipamento ou corda que apresente defeito, desgaste, degradação ou deformação deve 
ser recusado, inutilizado e descartado. 
3.4.2 A Análise de Risco deve considerar as interferências externas que possam comprometer a 
integridade dos equipamentos e cordas. 
3.4.2.1 Quando houver exposições a agentes químicos que possam comprometer a integridade das 
cordas ou equipamentos, devem ser adotadas medidas adicionais em conformidade com as 
recomendações do fabricante considerando as tabelas de incompatibilidade dos produtos 
identificados com as cordas e equipamentos. 
3.4.2.2 Nas atividades nas proximidades de sistemas energizados ou com possibilidade de 
energização, devem ser adotadas medidas adicionais. 
 3.5 As inspeções devem ser registradas: 
a) na aquisição; 
b) periodicamente; 
c) quando os equipamentos ou cordas forem recusados. 
 3.6 Os equipamentos utilizados para acesso por corda devem ser armazenados e mantidos 
conforme recomendação do fabricante ou fornecedor. 
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4. Resgate 
4.1 A equipe de trabalho deve ser capacitada para autorresgate e resgate da própria equipe. 
4.2 Para cada frente de trabalho deve haver um plano de resgate dos trabalhadores. 
5. Condições impeditivas 
 5.1 Além das condições impeditivas identificadas na Análise de Risco, como estabelece o item 
35.4.5.1, alínea ¨j¨ da NR-35, o trabalho de acesso por corda deve ser interrompido imediatamente 
em caso de ventos superiores a quarenta quilômetros por hora. 
 5.2 Pode ser autorizada a execução de trabalho em altura utilizando acesso por cordas em 
condições com ventos superiores a quarenta quilômetros por hora e inferiores a quarenta e seis 
quilômetros por hora, desde que atendidos os seguintes requisitos: 
a) justificar a impossibilidade do adiamento dos serviços mediante documento assinado pelo 
responsável pela execução dos serviços; 
b) elaborar Análise de Risco complementar com avaliação dos riscos, suas causas, consequências e 
medidas de controle, efetuada por equipe multidisciplinar coordenada por profissional qualificado em 
segurança do trabalho ou, na inexistência deste, pelo responsável pelo cumprimento desta norma, 
anexada à justificativa, com as medidas de proteção adicionais aplicáveis, assinada por todos os 
participantes; 
c) implantar medidas adicionais de segurança que possibilitem a realização das atividades; 
d) ser realizada mediante operação assistida pelo supervisor das atividades. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3 ANÁLISE DE RISCOS 
Os acidentes são materializações dos riscos associados a atividades, procedimentos, 
projetos, máquinas e equipamentos. 
Para reduzir a frequência de acidentes, é preciso avaliar e controlar os riscos e responder as 
seguintes perguntas. 
 
 Que pode acontecer errado? 
 Quais são as causas básicas dos eventos não desejados? 
 Quais são as consequências? 
 
A análise de riscos constitui-se em um conjunto de métodos e técnicas que aplicados a uma 
atividade proposta ou existente identificam e avaliam qualitativa e quantitativamente os riscos que 
essa atividade representa para a população vizinha, ao meio ambiente e à própria empresa. 
As utilizações de técnicas e de métodos específicos para a análise de riscos ocupam cada 
vez mais o espaço nos programas sobre segurança e gerenciamento ambiental das indústrias, como 
evidência da preocupação destas, dos governos e de toda a sociedade com respeito aos temas 
relacionados à segurança o meio ambiente. 
 
Os principais resultados de uma análise de riscos são: 
 
 Identificação de cenários de acidentes; 
 Suas frequências esperadas de ocorrência; 
 Magnitude das possíveis consequências. 
 
Deve incluir as medidas de prevenção de acidentes e as medidas para controle das 
consequências de acidentes para os trabalhadores e para as pessoas que vivem ou trabalham 
próximo à instalação ou para o meio ambiente. 
3.1 Conceitos Básicos 
3.1.1 Perigo 
Perigo é situação de ameaça que pode causar danos (materais, máquinas, equipamentos e 
meio ambiente) e/ou lesões (pessoas). 
3.1.2 Risco 
Medida da perda econômica e/ou de danos para a vida humana, resultante da combinação 
entre a frequência da ocorrência e a magnitude das perdas ou danos (consequências). 
O risco está sempre ligado à factibilidade da ocorrência de um evento não desejado, sendo 
função da frequência da ocorrência das hipóteses acidentais e das suas consequências. 
 O risco também pode ser definido através das seguintes expressões: 
 combinação de incerteza e de dano; 
 razão entre o perigo e as medidas de segurança; 
 combinação entre o evento, a probabilidade e suas consequências. 
 
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A experiência demonstra que geralmente os grandes acidentes são causados por eventos 
pouco frequentes,mas que causam danos importantes. 
Os riscos à segurança e saúde dos trabalhadores dependendo do setor elevados, podendo 
levar a lesões de grande gravidade e são específicos a cada tipo de atividade. 
 
3.1.3 Análise de Riscos 
É a atividade dirigida à elaboração de uma estimativa (qualitativa ou quantitativa) do riscos, 
baseada na engenharia de avaliação e técnicas estruturadas para promover a combinação das 
frequências e consequências de cenários acidentais. 
 
3.1.4 Avaliação de riscos 
É o processo que utiliza os resultados da análise de riscos e os compara com os critérios de 
tolerabilidade previamente estabelecidos. 
 
3.1.5 Gerenciamento de Riscos 
É a formulação e a execução de medidas e procedimentos técnicos e administrativos que têm 
o objetivo de prever, controlar ou reduzir os riscos existentes, objetivando mantê-la operando dentro 
dos requerimentos de segurança considerados toleráveis. 
 
3.1.6 Níveis de risco 
 Catastrófico 
 Moderado 
 Desprezível 
 Crítico 
 Não Crítico 
 
 
3.2 Desenvolvimento de estudos de análise de riscos 
Geralmente um estudo de análise de riscos pode ser dividido nas seguintes etapas: 
1. Caracterização da empresa 
2. Identificação de perigos 
3. Estimativa de consequências e de vulnerabilidade 
4. Estimativa de frequências 
5. Estimativa de riscos 
6. Avaliação e gerenciamento de riscos 
 
 
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3.2.1 Caracterização da empresa 
A caracterização da empresa e da região tem as seguintes finalidades: 
 identificar aspectos comuns que possam interferir na instalação ou no ambiente; 
 o enfoque operacional e de segurança; 
 estabelecer uma relação direita entre a empresa e a região da influência. 
Espera-se os seguintes resultados práticos: 
 obtenção de um diagnóstico das interfaces existentes entre a empresa, objeto de 
análise e o local; 
 caracterização dos aspectos importantes que sustentarão o estudo de análise de 
riscos, por meio da definição de métodos, normas ou necessidades específicas; 
 ajuda para determinar a amplitude do estudo. 
3.2.2 Identificação de perigos 
Esta etapa tem o objetivo de identificar os possíveis eventos não desejados que possam levar 
a acidentes, possibilitando definir hipóteses acidentais que poderão produzir consequências 
significativas. 
Portanto, técnicas específicas para a identificação dos perigos devem ser empregadas, entre 
as quais podemos mencionar: 
 
 Listas de verificação (Checklists); 
 Análise "E se…?" 
 Análise Preliminar de Perigos (APP); 
 Análise de Modos de Falhas e Efeitos (AMFE); 
 Estudo de Perigos e Operabilidade. 
3.2.2.1 Informações para a realização ou entender uma APR/APP 
A realização da análise é feita através do preenchimento de uma planilha de APR/APP para 
cada módulo de análise. A planilha utilizada nesta APP, mostrada a seguir, contém 5 colunas, as 
quais devem ser preenchidas conforme a descrição apresentada a seguir. 
 
 
 
 
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS OU PERIGOS (APR/APP) 
 
Atividade/Operação: ______________________________ 
Referência:____________ Data: __/__/___ Revisão:__________ 
ETAPA RISCO/PERIGO MODE DE DETECÇÃO EFEITO RECOMENDAÇÕES / CONTROLE 
 
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1ª coluna: Etapa 
Esta coluna deve descrever, suscintamente, as diversas etapas da atividade/operação. 
 
2ª coluna: Risco/perigo 
Esta coluna deve conter os riscos/perigos identificados para o módulo de análise em estudo. 
De uma forma geral, os riscos/perigos são eventos acidentais que têm potencial para causar danos 
aos trabalhadores, ao público ou ao meio ambiente. 
 
3ª coluna: Modos de detecção 
Os modos disponíveis na instalação para a detecção do risco/perigo identificado na segunda 
coluna devem ser relacionados nesta coluna. A detecção da ocorrência do risco/perigo tanto pode 
ser realizada através da instrumentação (alarmes de pressão, de temperatura, etc.) como através da 
percepção humana (visual, odor, etc.). 
 
4ª coluna: Efeitos 
Os possíveis efeitos danosos de cada risco/perigo identificado devem ser listados nesta 
coluna. 
 
5ª coluna: Recomendações/observações 
Esta coluna deve conter as recomendações de medidas mitigadoras de risco propostas pela 
equipe de realização da APR/APP ou quaisquer observações pertinentes ao cenário de acidente em 
estudo. 
 
Análise Preliminar de Risco (APR) 
 
• Trata-se de uma técnica de análise prévia de riscos. 
• Análise Preliminar de Risco é uma visão do trabalho a ser executado, que permite a 
identificação dos riscos envolvidos em cada passo da tarefa, e ainda propicia condição 
para evita-los ou conviver com eles em segurança. 
• Por se tratar de uma técnica aplicável à todas as atividades, a técnica de Análise 
Preliminar de Risco é o fato de promover e estimular o trabalho em equipe e a 
responsabilidade solidária. 
 
 
 
Outro modelo de Planilha de APR. 
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3.2.3 Estimativa de consequências e de vulnerabilidade 
Tendo por base as hipóteses acidentais formuladas na etapa anterior, estuda-se as suas 
possíveis consequências, medindo os impactos e danos causados por elas. 
Deverão ser utilizados modelos de cálculos que representem os possíveis efeitos resultantes 
dos tipos de acidentes. 
Em seguida deverão ser estimadas as possíveis consequências dos cenários produzidos 
pelas hipóteses de acidentes. Os resultados desta estimativa deverão servir de base para a análise 
de vulnerabilidade nos lugares estudados. Normalmente essa análise é feita considerando danos às 
pessoas expostas. 
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3.2.4 Estimativa de frequências 
Para fazer estudos quantitativos de análise de riscos é necessária a estimativa das 
frequências das hipóteses acidentais decorrentes das falhas nos equipamentos. Da

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