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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ- UFPI CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS- CPCE CURSO: BACHARELADO EM MEDICINA VETERINARIA DOSCENTE: EULLAYSA NASCIMENTO SABOIA DISCENTE: MARCOS ADRIANO S. DE ALENCAR RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DE INTRODUÇÃO AO MICROSCÓPIO ÓPTICO Bom Jesus – PI Fevereiro de 2017 INTRODUÇÃO Para estudar a célula dependemos de técnicas e instrumentos que foram e vem sendo desenvolvidos juntamente com as descobertas e o progresso da biologia celular. Desde a antiguidade já havia tentativas de reforçar a visão com o auxílio de dispositivos ópticos. A partir do século XIV, as lentes começaram a ser usadas comumente para corrigir defeitos de visão e como dispositivos de aumento. Supõe-se que o microscópio foi inventado por Zacarias Janssen, óptico holandês; é certo, porém que ele deu um ao arquiduque da Áustria de presente, em 1590. No início do século XVII surgiu o microscópio composto, constituído de uma lente objetiva e de uma ocular e, no ano de 1625, Giovanni Faber cunhou o termo microscópio. Seu inventor ainda não é conhecido. Em 1655, Hooke utiliza o microscópio composto para descrever pequenos poros e secções de rolhas, que chamou de “células”. O uso do microscópio atingiu seu apogeu com Leewwnhoek, que é considerado o primeiro verdadeiro microscopista. Os microscópios são classificados em: óptico, fluorescência comum, fluorescência confocal, contraste de fase e interferência de Nomarski, polarização, eletrônico de transmissão, eletrônico de varredura, crioeletrônica. O microscópio apresenta elementos mecânicos, de iluminação e óticos. Os componentes mecânicos são: base, joelho, braço, parafusos macro e micrométricos, canhão, revólver e mesa. Os elementos de iluminação são representados pelo espelho, condensador e diafragma. Já os componentes óticos são compostos por lentes oculares (ampliação de 10X) e objetivas (ampliação de 4X, 10X, 40X e 100X) A observação dos tecidos apresentou grande avanço com o surgimento do microscópio. A análise do xilema, floema, parênquima e da epiderme foliar foi realizada com mais eficácia a partir da utilização do microscópio. OBJETIVO Esta aula prática teve como objetivo conhecer o microscópio óptico, aprender sobre suas estruturas afim de manuseá-lo de forma adequada. Além disso, observamos a célula da cebola e suas estruturas. MATERIAL Microscópio ótico Lâminas Lamínulas Estilete Pinça Água destilada Papel toalha Cebola MÉTODO O microscópio óptico foi manuseado, afim de conhecer e visualizar as estruturas de uma célula eucariótica. Primeiramente ligamos o microscópio, e logo em seguida inserimos a lamina na platina, posicionando de forma adequada através do parafuso micrométrico. Usamos o foco de 4x, 10x e por fim a objetiva de 40x para uma maior observação da célula eucarionte. CONCLUSÃO O progresso na microscopia proporcionou um grande desenvolvimento para o mundo científico. A observação minuciosa de células e seus componentes influenciou diretamente no avanço do conhecimento acerca das particularidades fundamentais para a vida de animais e vegetais. Uma grande variedade de microscópios possibilita uma gama de estudos bastante satisfatória. A localização e o estudo dos elementos pertencentes à planta, como o xilema, o floema, os estômatos, dentre outros, são fundamentais para a compreensão da citologia, permitindo um desenvolvimento de melhorias em termos gerais. O conhecimento e a utilização adequada dos instrumentos em laboratório são importantes para a obtenção de êxito nos experimentos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS O Microscópio Óptico. Disponível em: <http://projetos.unioeste.br/projetos/microscopio/index.php?option=com_phocagallery&view=category&id=76&Itemid=140> Acesso em dia 08/02/2017
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