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Alzheimer
Trabalho Apresentado à Disciplina de Enfermagem do Idoso- Unip- Noturno
{
A doença de Alzheimer é uma doença degenerativa do cérebro que acomete pessoas com mais idade. Funções cerebrais como memória, linguagem, cálculo, comportamento são comprometidas de forma lentamente progressiva levando o paciente a uma dependência para executar suas atividades de vida diária.
É um processo diferente do envelhecimento cerebral, pois ocorrem alterações patológicas no tecido cerebral como deposição de proteínas anormais e morte celular.
Definição:
2
A origem do nome Alzheimer, é uma homenagem ao psiquiatra alemão Aloysius Alzheimer, responsável por descrever a doença;
A gravidade da doença aumenta ao longo do tempo, sendo que a maioria dos portadores de Alzheimer são idosos, com idade superior a 65 anos;
Apesar de não possuir cura, existe tratamento para o Alzheimer e é muito importante que seja realizado corretamente;
Segundo a Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz), a estimativa é de que, no mundo, existam cerca de 35,6 milhões de pessoas com a Doença de Alzheimer ;
No Brasil, é estimado que existam cerca de 1,2 milhão de casos, sendo que a maior parte deles ainda não foi diagnosticada. Isso ocorre porque em muitos casos a doença é confundida como uma condição dos idosos, um declínio cognitivo relacionado à idade e assim a suspeita de Alzheimer é descartada;
A Doença de Alzheimer pode começar décadas antes do surgimento de seus sintomas o que pode dificultar seu tratamento.
alterações audi-espaciais;
alterações de memória;
desorientação em relação ao tempo e ao espaço;
desorientação do raciocínio;
falta de concentração;
distúrbio de aprendizado;
impossibilidade de realização de tarefas complexas;
impossibilidade de julgamento;
afetação na linguagem e habilidades 
visuais-espaciais.
É caracterizada por:
Idade: É o principal fator de risco para o Alzheimer. A partir dos 65 anos de idade, o risco dobra a cada cinco anos. Porém, casos de Alzheimer familiar (quando vários integrantes da mesma família possuem a doença) têm início precoce, bem antes dos 50 anos. 
Sexo: O diagnóstico é mais frequente entre as mulheres, provavelmente porque elas vivem mais. 
Genética : Alguns genes estão envolvidos no risco de Alzheimer, mas a hipótese mais aceita hoje é de que a causa é multifatorial. Embora indivíduos com histórico familiar tenham um risco mais alto de desenvolver a doença no futuro, apenas 10% de todos os casos são considerados geneticamente determinados (Alzheimer familiar).
Doenças crônicas e estilo de vida Pressão alta, obesidade, 
sedentarismo, dieta insalubre, tabagismo, colesterol alto e diabetes 
—os mesmos fatores associados a infarto e derrame — elevam o 
risco de Alzheimer e outros tipos de demência...
Fatores de Risco 
Existem vários estudos em desenvolvimento que buscam entender as principais causas da doença, o que se sabe é que muitos fatores contribuem para seu surgimento como:
Placas de Amilóide: É o acúmulo de proteínas no cérebro de um paciente de Alzheimer, causando perturbação nas suas funções mentais;
Tau: É uma proteína que se acumula dentro das células nervosas cérebro do paciente de Alzheimer ocasionando uma disfunção maciça seguido de morte celular. A proteína Tau é uma característica única da doença de Alzheimer que deriva também outros distúrbios relacionados à doença;
Apolipoproteína (APOE): É o maior fator de risco para o início tardio da doença de Alzheimer. A forma desse gene APOE4, é a que mais oferece riscos para idosos pois ela é capaz de aumentar em 20 vezes as chances de uma pessoa desenvolver Alzheimer antes dos 75 anos de idade.
Causas
Falha de energia neuronal: Todas as células do nosso corpo necessitam de energia para o seu funcionamento, o cérebro humano é um dos maiores consumidores de energia do corpo. Na medida em que estamos envelhecendo, a tendência é que o consumo de energia do cérebro aumente apresentando cada vez menos eficiência de trabalho. A falha de energia é um dos primeiros indícios encontrados no cérebro dos pacientes de Alzheimer
Neuroinflamação: A doença de Alzheimer causa inflamação crônica no cérebro e pode causar a aceleração da neurodegeneração.
Sistema vascular: Os danos causados nos vasos sanguíneos podem afetar diretamente a oxigenação do cérebro e o recebimento de outros nutrientes que são fundamentais para o seu bom funcionamento. Sendo as células nervosas as mais vulneráveis, a busca por medicamentos que promovam o aumento do fluxo sanguíneo e melhore a saúde do sistema vascular podem prevenir o cérebro da disfunção celular nervosa, que é um grande agravante da Doença de Alzheimer.
A evolução dos sintomas da Doença de Alzheimer pode ser dividida em 4 estágios:
1. Fase pré-demência ou fase leve é caracteriza pela:
perda de memória recente;
dificuldade para encontrar palavras;
desorientação no tempo e no espaço;
dificuldade para tomar decisões;
perda de iniciativa e de motivação;
sinais de depressão;
agressividade;
redução do interesse por atividades e passatempos.
2. Comprometimento cognitivo leve:
Esquecimento leve nas atividades diárias;
Dificuldade para lembrar de eventos e atividades;
Problemas para lembrar o nome de pessoas e coisas.
Sintomas
3. Demência precoce de estágio moderado ou fase moderada é caracterizada pela:
mudança de personalidade;
perda de insight;
perda de habilidades simples como o hábito de escovar os dentes;
não reconhecer pessoas em ambientes familiares;
dificuldade em ler, falar e entender as coisas com clareza;
confusão, agressividade ou desorientação;
inconsciente das limitações pessoais;
incapacidade ou grande dificuldade de realizar atividades do dia a dia;
lembrança de fatos passado;
perda da estabilidade sentimental e comportamental;
perda da confiança e segurança;
alucinações (ver pessoas, ouvir vozes de pessoas que não estão presentes).
4. Demência degenerativa ou fase grave é caracterizada pela:
maior desorientação e confusão;
completa dependência de cuidados;
complicações na saúde física devido a imobilidade;
incapacidade de registro de dados e muita dificuldade na recuperação de informações antigas como reconhecimento de parentes, amigos, locais conhecidos;
dificuldade para alimentar-se associada a prejuízos na deglutição;
dificuldade de entender o que se passa à sua volta;
dificuldade de orientar-se dentro de casa;
morte por infecções ou outras complicações como, por exemplo, doenças respiratórias.
Diagnóstico
O diagnóstico atualmente se dá com a entrevista médica e a exclusão de outras doenças por meio de exames de sangue e de imagem (tomografia ou ressonância magnética) e avaliação neuropsicológica (expandida ou computadorizada). Não existe ainda um marcador biológico da doença, ou seja, um exame único que o médico possa pedir e ter a segurança total do diagnóstico, mas recentes avanços laboratoriais tem melhorado a acurácia diagnóstica.
    
Tratamento
 Existem medicações atualmente que estabilizam a doença ou diminuem a velocidade de perda funcional em cerca de cinco anos ou mais, podendo oferecer mais tempo com qualidade de vida ao paciente e aos familiares. Apesar do Alzheimer não ter cura, estas medicações, desde que bem otimizadas, podem oferecer conforto, alívio e qualidade de vida.
Confusão/ desorientação;
Isolamento social;
Depressão ansiedade;
Défict na comunicação: o idoso não será capaz de identificar e relatar queixas de dor, sintomas de outras doenças ou descrever efeitos colaterais das medicações, por exemplo;
Alterações de funções físicas como: comprometimento da deglutição, equilíbrio e controle do intestino e da bexiga.;
Vulnerabilidade a problemas de saúde adicionais como: Pneumonia e outras infecções, risco de quedas e fraturas , desnutrição ou desidratação;
Consequências:

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