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Leitura e Produção de Textos no Ambiente Escolar - SECRETARIA ESCOLAR_PDF (1)

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DOCENTES: 
Profa. Dra. Emiliana Souza Soares 
Prof. Dr. Vanilton Pereira 
IFRN 
Redação Oficial: características e questões que orientam 
a produção de textos técnico-administrativos do 
ambiente escolar 
1 
OBJETIVO 
Nosso objetivo principal, neste curso, é 
ajudá-los a aperfeiçoar competências 
relativas à leitura e à escrita de textos de 
gêneros textuais da esfera da redação 
oficial, focalizando tópicos de leitura e 
produção de textos escritos, práticas de 
leitura e escrita de documentos oficiais 
da área da educação, bem como os 
elementos temáticos, composicionais e 
estilísticos dos gêneros. 
2 
ASPECTOS GERAIS DA EMENTA DA DISCIPLINA 
Para alcançarmos esse objetivo, algumas habilidades essenciais são 
fundamentais: 
● identificar marcas estilísticas caracterizadoras da linguagem técnica 
específica de documentos oficiais da educação escolar; 
● reconhecer traços configuradores de gêneros técnicos, específicos 
das práticas educacionais; 
● recuperar a intenção comunicativa dominante nos gêneros 
específicos da esfera da educação escolar; 
● avaliar os gêneros pertencentes à esfera da educação 
considerando a articulação coerente dos elementos linguístico-
textuais, a pertinência das informações, a adequação às convenções 
do gênero e a eficácia comunicativa. 
 
 
3 
ASPECTOS GERAIS DA EMENTA DA DISCIPLINA 
Além disso, outros aspectos e habilidades precisam ser vistos, a 
saber: 
 Quanto à produção de textos escritos de natureza técnica, da 
redação oficial: 
 Expressar-se em estilo adequado aos gêneros técnicos e oficiais. 
 
 No que concerne aos conteúdos: 
 Organização do texto escrito de natureza técnica, da redação 
oficial, com ênfase nas características da linguagem técnica, 
específica das práticas educacionais. 
 Gêneros técnicos da redação oficial: estrutura composicional, 
estilo e suporte. 
 
 
4 
PROCESSO AVALIATIVO 
Para um bom andamento desta disciplina, é necessário: 
a) participar dos fóruns e interagir; 
b) assistir às videoaulas e/ou webinar disponibilizadas no 
decorrer do curso; 
c) ler os materiais teóricos disponíveis com os conteúdos, bem 
como as referências complementares; 
d) realizar as provas objetivas com 10 questões. 
• Importante: 
- cada prova objetiva terá 3 tentativas e o sistema considerará 
a pontuação mais alta obtida. 
 
 
5 
A PRÁTICA SOCIAL NA SECRETARIA ESCOLAR 
Os profissionais da secretaria escolar de modo geral desenvolvem 
algumas das seguintes atividades: 
 
 assessoramento do diretor da escola; 
 organização de documentação escolar; 
 planejamento e encaminhamentos da secretaria escolar; 
 organização de documentação estudantil; 
 atendimento e informações para comunidade escolar, dentre eles pais 
e alunos, observando o sigilo das informações; 
 organiza e participa de reuniões; 
 institui e encaminha processos da secretaria; 
 orienta docentes sobre diários e documentação escolar; 
 elabora e encaminha documentos da secretaria escolar; 
 expedição de certificados e diplomas; 
 encaminhamento de matrículas escolares. 
Nesse contexto, os gêneros textuais circunscritos à esfera escolar 
fazem parte das interações mediadas pela linguagem escrita e oral, 
bem como verbal e não verbal. 6 
CONSIDERAÇÕES INTRODUTÓRIAS 
 O registro por escrito de documentos continua sendo 
uma necessidade (mesmo com o avanço dos meios 
eletrônicos). 
 
 Em se tratando de linguagem técnica (correspondências, 
contratos, relatórios e tantos outros gêneros de textos 
técnicos), a língua escrita assume importância vital. 
 
 
7 
 “Os textos são produtos da atividade humana e, como 
tais [...], estão articulados às necessidades, aos 
interesses e às condições de funcionamento das 
formações sociais no seio das quais são produzidos.” 
(BRONCKART, 1999, p. 72) 
 
 
 
CONSIDERAÇÕES INTRODUTÓRIAS 
8 
A produção de textos eficazes pressupõe... 
• conhecê-los em sua totalidade e considerá-los um elo 
entre textos materiais e práticas sociais, ou seja, um 
modo característico de realizar atos por meio da 
linguagem. 
 
 Isso só é possível numa concepção de linguagem e 
de texto que considere o contexto sociocultural e 
discursivo de produção e de circulação dos 
gêneros produzidos pelas diferentes instituições 
públicas e privadas. 
 
9 
GÊNERO TEXTUAL/DISCURSIVO 
Constitui um elo entre textos materiais e práticas 
sociais, ou seja, um modo característico de 
realizar atos por meio da linguagem. 
10 
 Todo texto escrito na esfera da Administração tem a 
natureza de ser público e, em última instância, deve 
atender aos serviços e os bens de que a sociedade 
necessita ou mediá-los. 
 
 Como muitos textos são elaborados por servidores de 
vínculo efetivo com a Administração, a formação desses 
servidores contribuirá para uma mentalidade de 
profissionalização que o Manual da Presidência da 
República, entre outros, objetiva. 
CONSIDERAÇÕES INTRODUTÓRIAS 
11 
ADEQUAÇÃO DA LINGUAGEM 
AO DESTINATÁRIO 
 Na linguagem falada há o contato direto com os 
interlocutores, ao passo que na escrita o contato 
entre eles ocorre de forma indireta, daí a 
necessidade de sabermos: 
 
(a) para quem escrevemos; 
(b) com que intenção escrevemos; 
(c) situação comunicativa em que inserem os 
interlocutores; 
(d) grau de informatividade necessário para o entendimento 
entre eles. 
 
12 
PROCESSO DE ELABORAÇÃO TEXTUAL 
 Ao elaborar um texto, deve-se ter em mente ‘o que’, ‘para 
quem’ e ‘com que finalidade se pretende comunicar’. Quando se 
tem clara a função desses elementos da situação de 
comunicação, o próximo passo é encontrar a melhor forma de 
expressar aquilo que precisa ser comunicado. 
 Para ter o que dizer, o autor do texto precisa conhecer o 
assunto sobre o qual vai escrever e dispor das informações 
necessárias para a comunicação que pretende realizar. Isso 
requer leitura e pesquisa. 
 Para saber como dizer, além de conhecer a função dos 
elementos envolvidos no ato comunicativo (quem fala, para 
quem se fala, o que se fala, por que se fala), é preciso conhecer 
as normas de funcionamento da modalidade escrita da língua e 
dispor de um vocabulário que possibilite expressar aquilo que 
se pretende comunicar. 13 
O que dizem os manuais? 
Algumas considerações iniciais 
14 
Padronização documental e a qualidade da comunicação são 
instrumentos de bons serviços prestados à sociedade 
FINALIDADE DA PADRONIZAÇÃO E QUALIDADE 
COMUNICACIONAL 
Informações mais básicas para se orientar na escrita dos textos 
oficiais. 
No âmbito da Administração Pública, a redação oficial tem como 
principal finalidade garantir uma comunicação eficaz entre os 
órgãos da Administração Pública e entre estes e os cidadãos. 
Para isso, o texto oficial deve orientar-se pelos princípios da 
clareza, concisão e impessoalidade. 
15 
ASPECTOS LEGAIS 
No que tange à comunicação oficial na administração 
pública, salientamos que a Constituição Federal da 
República, em seu artigo 37, afirma que: 
 
“administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes 
da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios 
obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, 
moralidade, publicidade e eficiência.” 
16 
MANUAIS DE REDAÇÃO OFICIAL 
(NASCIMENTO; DEUS; OLIVEIRA, 2013) 
• Baseiam-se numa concepção normativa ou estruturalista de 
linguagem, apresentando modelos ideais de estruturas, de 
documentos e de textos . 
• Oferecem (tanto os oficiais como os publicados sob a forma de 
livros) modelos de documentos, cujo fim nada mais é do que 
criar padrões de interação. 
 
17 
Pregam uma tentativa de impessoalidade e objetividade 
com o objetivo de reduzir a linguagem a um fim único: 
o interesse dos cidadãos (em nome do serviço 
público). 
 
18 
A produção de textos eficazes pressupõe... 
• conhecê-los em sua totalidade e considerá-los um elo 
entretextos materiais e práticas sociais, ou seja, um 
modo característico de realizar atos por meio da 
linguagem. 
 
 Isso só é possível numa concepção de linguagem e 
de texto que considere o contexto sociocultural e 
discursivo de produção e de circulação dos 
gêneros produzidos pelas diferentes instituições 
públicas e privadas. 
 
19 
Nos textos técnico-administrativos, ancoramos 
alguns requisitos, quais sejam: 
 
 
• comunicação; 
• solicitação de providências; 
• declaração de informações; 
• documentação de decisões e fatos; 
• proposição de requisitos para o trabalho; 
• chamamentos. 
 
 
20 
NORMATIZAÇÃO 
 
 Um aspecto que marca o texto técnico-
administrativo do ambiente escolar, mais que 
outros textos, é uma superestrutura peculiar a 
cada gênero textual. 
 
 A maioria desses textos tem elementos fixos, não 
permitindo inovações na estrutura composicional. 
 
 
21 
NORMATIZAÇÃO 
 Outro aspecto atinente a esses gêneros diz respeito ao 
acatamento das normas de correção próprias da 
linguagem formal. 
 
 
22 
 
PRINCÍPIOS DA COMUNICAÇÃO OFICIAL: 
DIRETRIZES GERAIS QUE GUIAM A REDAÇÃO 
OFICIAL 
 
Clareza e precisão 
Objetividade e concisão 
Coesão e coerência 
23 
 
 
PRINCÍPIOS DA COMUNICAÇÃO OFICIAL: 
DIRETRIZES GERAIS QUE GUIAM A REDAÇÃO 
OFICIAL 
 
Impessoalidade 
Padronização e 
Formalidade 
24 
O texto considerado claro é aquele que possibilita ao leitor a 
compreensão de seu conteúdo. A clareza depende do modo 
como são organizadas as informações/ideias e da utilização 
de um vocabulário adequado ao contexto de produção. 
CLAREZA 
25 
26 
A concisão caracteriza-se pela ausência de excessos ou de 
elementos desnecessários aos propósitos da comunicação, 
transmitindo “o máximo de informações com o mínimo de 
palavras”. 
CONCISÃO 
27 
Exemplo de concisão 
28 
O texto oficial pressupõe uma forma de comunicação 
objetiva e impessoal. Isso significa que não deve incorporar 
juízos de valor e pontos de vista de quem o redige. 
IMPESSOALIDADE 
29 
IMPESSOALIDADE 
30 
A formalidade diz respeito à civilidade no próprio 
enfoque dado ao assunto do qual cuida a 
comunicação. 
FORMALIDADE 
31 
CARACTERÍSTICAS FORMAIS E ESTÉTICAS DO TEXTO 
OFICIAL 
A correção: necessidade de o texto estar adequado 
às características do gênero ao qual pertence. Um 
ofício, por exemplo, para estar correto, além de 
linguisticamente adequado, precisa obedecer a 
uma estrutura padrão estabelecida para esse 
documento. 32 
CARACTERÍSTICAS FORMAIS E ESTÉTICAS DO TEXTO 
OFICIAL 
A polidez: um texto oficial, além de ser 
estruturado de forma adequada e comunicar 
um conteúdo coerente, precisa tratar do 
assunto de forma respeitosa. Para isso, deve-se 
evitar o uso de expressões consideradas 
chulas, ríspidas ou ofensivas. Esse cuidado com 
a linguagem é o que se chama de polidez. A 
polidez na escrita pressupõe um cuidado com 
o vocabulário utilizado e, sobretudo, com os 
efeitos de sentido que o texto pode produzir. 
33 
CARACTERÍSTICAS FORMAIS E ESTÉTICAS DO TEXTO 
OFICIAL 
A padronização: o texto oficial obedece a 
uma padronização estética, linguística e 
estrutural. Essa padronização possibilita que 
um texto oficial seja reconhecido facilmente 
e que as informações/ideias nele contidas 
sejam visualizadas rapidamente, garantindo 
organização, agilidade e eficácia na 
comunicação. Por essa razão, nos diferentes 
gêneros de documentos oficiais haverá 
sempre lugar específico para cada tipo de 
informação (cabeçalho, vocativo, corpo do 
texto, local e data etc.), uma linguagem 
própria (formal/culta) e uma formatação 
padrão (caracteres, espaçamento, margens 
etc.). 34 
REVISÃO 
35 
REVISÃO 
Todo o texto deve ser revisado antes de ser enviado a seu 
destinatário. A revisão consiste em reler o texto, detectando 
possíveis erros e incoerências que possam comprometer a 
eficácia da comunicação. Nesse sentido, ao revisar, deve-se 
observar se o texto está correto em relação a: 
• forma e estrutura (cabeçalho, endereçamento, espacejamento 
etc.); 
• aspectos gramaticais e linguísticos (pontuação, ortografia, 
concordância, regência, uso dos pronomes, vocabulário etc.); 
• aspectos textuais (coesão, coerência, clareza, concisão, 
impessoalidade, polidez). 
36 
COESÃO E COERÊNCIA 
• É importante que o seu texto tenha coesão e coerência, que 
são mecanismos de conexão, ligação e harmonia entre os 
elementos do universo textual. Desse modo, o seu texto será 
coeso e coerente se as palavras, frases e parágrafos 
estiverem entrelaçados, dando continuidade uns aos outros, 
e estabelecerem uma unidade de sentido. 
• Ligação entre períodos, parágrafos, orações, 
37 
ALGUMAS REGRAS 
38 
39 
Os pronomes de tratamento são formas usadas para dirigir-se às 
pessoas com quem se fala, em reverência ao cargo ou posição social 
que ocupam. 
 
 Na redação oficial, esses pronomes são empregados: 
 
a. no vocativo, para dirigir-se ao destinatário; 
b. no corpo do texto, na forma abreviada ou por extenso; e 
c. no endereçamento utilizado no envelope da correspondência. 
 
De acordo com o disposto no art. 2º do Decreto Presidencial nº 
9.758/2019, de 11 de abril de 2019, “o único pronome de tratamento 
utilizado na comunicação com agentes públicos federais é ‘senhor’, 
independentemente do nível hierárquico, da natureza do cargo ou da 
função ou da ocasião”. 
PRONOMES DE TRATAMENTO 
40 
PRONOMES DE TRATAMENTO 
De acordo com o disposto no art. 2º do Decreto Presidencial nº 
9.758/2019, de 11 de abril de 2019, “o único pronome de tratamento 
utilizado na comunicação com agentes públicos federais é ‘senhor’, 
independentemente do nível hierárquico, da natureza do cargo ou da 
função ou da ocasião. 
41 
VEDADO O USO DAS SEGUINTES FORMAS DE 
TRATAMENTO NAS COMUNICAÇÕES OFICIAIS ENTRE 
AGENTES PÚBLICOS FEDERAIS DO PODER 
EXECUTIVO 
 
Vossa Excelência ou Excelentíssimo; 
Vossa Senhoria; 
Vossa Magnificência; 
Doutor; 
Ilustre ou ilustríssimo; 
Digno ou digníssimo; 
Respeitável. 
42 
PRONOMES DE TRATAMENTO 
43 
PRONOMES DE TRATAMENTO 
44 
VOCATIVO 
45 
SUGESTÕES DE FECHAMENTO DAS 
COMUNICAÇÕES 
46 
PROBLEMAS COMUNS NA CORRESPONDÊNCIA 
OFICIAL NO AMBIENTE ESCOLAR 
 
 
• repetição de ideias e palavras; 
• imprecisão nas expressões; 
• prolixidade; 
• afetações e colocações exageradas; 
• gírias; 
• desvios em relação às normas gramaticais da escrita, ou 
seja, a norma padrão. 
 
47 
CARACTERÍSTICAS DA QUALIDADE ESCRITA DO 
TEXTO 
48 
CARACTERÍSTICAS DA QUALIDADE ESCRITA 
DO TEXTO 
49 
O E-MAIL 
Gênero textual: documento oficial como ofício 
Endereço eletrônico: oficial/ institucional 
Sistema de transmissão de mensagem eletrônica: baixo custo e 
celeridade para forma de envio e recebimento de documentos 
50 
• O e-mail é considerado uma ferramenta de comunicação 
oficial, devendo seguir linguagem compatível com essa 
comunicação. 
• É necessário estar atento aos aspectos linguísticos e 
formais ao escrever um e-mail institucional. 
• Um dos principais atrativos da comunicação via e-mail é 
a agilidade na transmissão de documentos. A 
celeridade, exigência dos tempos modernos aliada ao 
baixo custo. 
• Não se deve utilizar caixa alta com destaques, pois pode 
parecer tom de agressividade do emissor 
O E-MAIL NA ESFERA ADMINISTRATIVO-ESCOLAR 
51 
• A ferramenta do e-mail, por ser mais flexível, 
tornou-se um dos principais meios de 
comunicação utilizados na administração pública. 
• Segundo a Medida Provisória nº 2.200-2, de 24 de 
agosto de 2001, só é atribuído o valor 
documental em duas situações: 
 a. caso o remetente possua certificação digital que ateste sua 
identidade; ou 
 b. caso o destinatário reconheça o e-mail como válido, mesmo 
sem certificação digital. No entanto, nessa situação, se houver 
algum questionamento, o remetente deve repetir o ato por meio 
dedocumento físico assinado. 
O E-MAIL E SEU VALOR DOCUMENTAL 
52 
53 
54 
CARACTERÍSTICAS DO E-MAIL 
Formato flexível 
Norma 
padrão/norma 
culta 
Impessoalidade e 
formalidade 
Concisão e 
objetividade 
Valor 
documental 
CORREIO-ELETRÔNICO 
 
55 
 
• BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. 6. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011. 
• BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Manual de redação da Presidência da República. 
Coordenação de Gilmar Ferreira Mendes, Nestor José Forster Júnior [et al.]. 3. ed., rev., atual. e ampl. 
Brasília: Presidência da República, 2018. Disponível em: 
<http://www4.planalto.gov.br/centrodeestudos/assuntos/manual-de-redacao-da-presidencia-da-
republica/manual-de-redacao.pdf>. Acesso em: 10 jun. 2020. 
• BRASIL. Presidência da República. Manual de Redação da Presidência da República. 3. ed., rev., atual. e 
ampl. Brasília: Presidência da República, 2018. 
• BRASIL. Decreto nº 9.758, de 11 de abril de 2019. Diário Oficial da União. Brasília, 2015. Disponível em: < 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019- 2022/2019/decreto/D9758.htm>. Acesso em: 22 abr. 2020. 
• CASTRO, Sara de. "Ata"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/redacao/ata.htm. 
Acesso em 02 de julho de 2020. 
• IFRN. Manual de redação oficial. Disponível em:< 
https://portal.ifrn.edu.br/campus/reitoria/noticias/publicado-manual-de-redacao-oficial-do-ifrn> . Acesso em 20 
abril 2020. 
• KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 
2008. 
• ______. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. 
• LOPES, Paulo Marcondes Caldas. Lei de acesso à informação – LAI. Disponível 
em:<https://slideplayer.com.br/slide/10454479/>. Acesso em: 2 mar. 2020. 
 
• MANUAL de Comunicação Escrita Oficial do Estado do Paraná. Departamento Estadual de Arquivo Público 
[colaboração técnica] Escola de Governo do Paraná. 3. ed. atual. e rev. Curitiba: Departamento de Imprensa 
Oficial do Estado, 2014. 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 
56 
http://www4.planalto.gov.br/centrodeestudos/assuntos/manual-de-redacao-da-presidencia-da-republica/manual-de-redacao.pdf
http://www4.planalto.gov.br/centrodeestudos/assuntos/manual-de-redacao-da-presidencia-da-republica/manual-de-redacao.pdf
http://www4.planalto.gov.br/centrodeestudos/assuntos/manual-de-redacao-da-presidencia-da-republica/manual-de-redacao.pdf
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