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Acerto: 0,1 / 0,1 De acordo com a Resoluçãoa do COFFITO 401/2011, o Fisioterapeuta Especialista em Saúde da Mulher pode exercer as seguintes atribuições, exceto: Direção e Chefia. Somente Responsável Técnico. Perícia e Gerenciamento. Coordenação, Supervisão e Responsável Técnico. Auditoria. Respondido em 12/11/2020 10:11:20 Compare com a sua resposta: Numa avaliação fisioterpêutica uroginecológica pode ser realizado: palpação bidigital, ultrassom, eletromiografia, perineometria, dinamometria e questionários específicos. Acerto: 0,1 / 0,1 Qual dos mecanismos a seguir NÃO auxilia na contração e relaxamento da bexiga? Colinérgico Botulínico. Alfa adrenérgico. Colinérgico Nicotínicos. Colinérgico Muscarínicos. Beta adrenérgico. Respondido em 12/11/2020 10:17:03 Compare com a sua resposta: Na avaliação fisioterapêutica uroginecológica pode ser realizado para avaliação da capacidade de contração do assoalho pélvico de forma objetiva e subjetiva: a observação visual, cones vaginais e palpação vaginal. Outros métodos são objetivos e de confiabilidade satisfatória como a perineometria, amplamente utilizada na prática clínica. A eletromiografia dinamometria, ultrassom e da ressonância magnética. Acerto: 0,0 / 0,1 Em 2004, foi implementada, no Brasil, a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM). Essa política prevê a atenção às necessidades de saúde da mulher em todo o ciclo de vida e incorpora a promoção da atenção obstétrica qualificada e humanizada. Nesse contexto, ao fisioterapeuta compete: Prestar assistência durante a fase ativa do trabalho de parto, para prevenir a dor da gestante, principal fator responsável pelos elevados índices de parto cesáreo no país. Prestar assistência à gestante durante o trabalho de parto, proporcionando-lhe relaxamento e aliviando sua dor mediante exercícios de mobilidade pélvica, massagem terapêutica lombar e banho de imersão ou aspersão. Desenvolver, com o grupo de gestantes, ações com foco na cinesioterapia ativa para estímulo da região pélvica. Atuar como agente de promoção da saúde para a prevenção das mudanças fisiológicas hormonais advindas do processo gestacional. Prestar assistência individual à gestante para indicar-lhe a escolha do parto vaginal. Respondido em 12/11/2020 10:11:48 Compare com a sua resposta: Verdadeiro Questão1 Questão2 Questão3 Acerto: 0,1 / 0,1 Sabe-se que historicamente os programas de assistência à saúde da mulher estavam voltados apenas à saúde materno-infantil, porém em 1983 o PAISM surgiu como alternativa para as reinvindicações do movimento feminista. Com relação ao PAISM assinale a alternativa falsa. O movimento feminista foi um dos deflagradores da criação do PAISM, e tinha como uma de suas reinvindicações o reconhecimento da mulher como ser social e requerente de mais atenção nas políticas de saúde. O Programa de Atenção à Saúde da Mulher deve atender a população feminina acima de 15 anos. O PAISM tem como um de seus pilares a lei orgânica da saúde. Dois eventos foram importantes na reconstrução do PAISM: A conferência do Cairo (1994) que consagrou os direitos sexuais e reprodutivos as mulher e a Conferência de Pequim (1995) garantiu internacionalmente o plano de Cairo. Nenhuma das alternativas estão falsas. Respondido em 12/11/2020 10:12:25 Compare com a sua resposta: Disfunção sexual dolorosa - vaginismo e anorgasmia Acerto: 0,1 / 0,1 É sabido que a pelve fixa o tronco, articula com o sacro e o femur, assim como sustenta e transmite o peso corporal às extremidades inferiores. Podemos afimar que: A musculatura perineal não favorece a sustentação das vísceras abdominopélvicas. O difragma pélvico juntamente com o perineo dificultam as continências urinária e fecal. Os movimentos pélvicos importante na cinesioterapia pélvica são: inclinação, rotação, anterversão e retroversão. Os ligamentos pelvicos não evitam os movimentos de hipermobilidade de rotação do sacro. Os músculos do assoalho pélvico não são importantes para continência urinária e fecal. Respondido em 12/11/2020 10:13:13 Compare com a sua resposta: O aumento da pressão intra-abdominal e conseqüente aumento da pressão intravesical pode ser ocasionado por manobras como tossir, espirrar, levantar peso, subir escada, caminhar, entre outros. Nessas situações de estresse, o aumento da pressão intra-abdominal deve ser simultâneo e proporcional ao da pressão de fechamento uretral. No momento em que não há o equilíbrio entre essas duas pressões, intra-abdominal e de fechamento uretral, ocorre a perda de urina involuntária. Desse modo, a perda involuntária de urina pode ocorrer sob duas circunstâncias: na presença de diminuição da pressão na via de saída (uretra) ou no aumento da pressão intravesical (GROSSE e SENGLER, 2002). O processo patológico da incontinência urinária de esforço pode ser considerado como uma diminuição da pressão de resistência, ou seja, de fechamento uretral numa situação em que a pressão vesical se apresenta normal. A redução do mecanismo de resistência pode ser provocada por fatores como alterações anatômicas, alteração das pressões de coaptação e da complacência da via de saída ou defeitos no esfíncter intrínseco da uretra (GROSSE e SENGLER, 2002). O déficit de estrogênio promove a diminuição da vascularização periuretral, a atrofia muscular, ligamentar e da submucosa, podendo levar a este tipo de incontinência (BARACHO, 2002). De acordo com BARACHO (2002), nas mulheres nulíparas, a incontinência urinária de esforço deve ser decorrente da fraqueza anatômica decorrente da evolução da posição horizontal para vertical, enquanto que a paridade é um fator agravante para o enfraquecimento pélvico. O mesmo autor ainda cita outros fatores como importantes na contribuição da incontinência urinária de esforço: idade avançada, cirurgias prévias, levantamento freqüente de peso, sedentarismo, constipação, infecções do trato urinário, obesidade e tabagismo Questão4 Questão5