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Histórico da Segurança do Trabalho

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Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO 
BACHAREL EM CIÊNCIA & TECNOLOGIA 
SISTEMA DE GESTÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 
DOCENTE: DRA. SILVANETE SEVERINO DA SILVA 
DISCENTE: LUAN BRÍGIDO E SILVA 
 
LISTA DE EXERCÍCIO 
 
1. Relate os principais eventos na história da Segurança do Trabalho no 
Brasil numa linha de tempo. 
 
 
Embora no mundo todo já houvesse uma mobilização maior sobre a 
importância da segurança no trabalho em virtude da revolução industrial, no 
Brasil estas questões só vieram em meados da década de 30 com a chegada da 
revolução no Brasil, com alguns pequenos acontecimentos antes disso que 
fomentaram o desenvolvimento da segurança no trabalho. Em 1943 foi 
aprovado a primeira lei que beneficiaria diretamente os trabalhadores, a CLT, 
no governo de Getúlio Vargas. Em 1966, fora fundada a FUNDACENTRO 
(Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho), 
criada com o intuito de se obter estudos relacionados as condições de trabalho 
existentes para daí então buscar melhorias. Inclusive, a mesma foi pioneira 
nos estudos avançados sobre as doenças relacionadas a esforços repetitivos, 
hoje respaldado pela NBR. Em 1978, então, surgem as normas 
regulamentadoras, que estão em vigor até hoje. 
 
Em 1991, através da lei nº 8.213, de 24 de julho foi-se implementado os planos 
de previdência social. Que contemplava alguns beneficiários, mas 
principalmente o trabalhador que se acidentava no ambiente de trabalho. 
 
2. Conceitue a palavra “trabalho”. 
 
Atividade física ou intelectual que traz benefícios comerciais ou de 
subsistência, para uma determinada empresa ou pessoa física, com a finalidade 
de agregar valor a uma sociedade. 
 
3. Qual a diferença entre a Segurança do Trabalho e a Higiene do Trabalho? 
 
A questão da segurança no trabalho está ligada aos aspectos técnicos, fazer 
com que o ambiente de trabalho esteja o mais livre possível de riscos de 
acidentes e incidentes, sendo assim, intermediado por medidas técnicas e 
psicológicas. Já a higiene no trabalho está diretamente ligada a insalubridade 
do local, para que seja possível afastar qualquer fator que venha a desencadear 
doenças e afetar a saúde do trabalhador no geral. 
 
4. Liste três acidentes de trabalho no Brasil e faça comentários críticos a 
respeito de suas ocorrências. 
 
Listei três dos mais notórios e marcantes acidentes brasileiros que foram 
revolucionários em relação a mudanças nas estruturas das edificações. São 
eles: incêndios da boate Kiss, incêndio do edifício Joelma e o acidente aéreo 
de Congonhas. Embora haja uma linha do tempo bem demarcada a cerca do 
crescimento da segurança no trabalho no Brasil, aspectos únicos eram 
pontuados de acordo com o acidente, ou seja, a cada acidente as normas iam 
se atualizando até o ponto em que foi preciso fazer um estudo aprofundado e 
delimitar de vez os procedimentos padrão de toda edificação. 
 
Edifício Joelma: O acidente nesse edifício foi um marco para a construção 
civil, no que diz respeito a padrões técnicos que seriam aplicados após a 
tragédia. Hoje há um padrão básico regulamentado de construção muito 
também graças a tragédia no edifício Joelma. O incêndio ocorreu em 1973, a 
segurança no trabalho no Brasil ainda estava “engatinhando”, algumas 
medidas já haviam sido tomadas para se obter melhorias para os trabalhadores, 
mas muitas outras questões (que só ficaram evidentes depois) não haviam 
ainda entrado em pauta. O Joelma não possuía escadas de incêndio, os 
revestimentos do teto eram de materiais inflamáveis, não possuía chuveiros 
automáticos, não possuía uma laje no último andar capaz de sustentar o peso 
de um helicóptero e o sistema elétrico foi o grande responsável pelo início do 
foco de incêndio. Todos estes fatores que faltavam no Joelma passaram a ser 
obrigatórios em edificações comerciais, principalmente. 
 
Boate Kiss: O acidente ocorreu por uma série de fatores: dentre eles, 
negligência, imprudência e ganância. A casa de show comportava um número 
x de pessoas e no fatídico dia estava com o triplo da capacidade. Houve um 
show pirotécnico não autorizado que culminou na causa inicial do acidente, as 
espumas de vedação de som não eram propícias para aquele tipo de show. O 
local só possuía uma saída de emergência e estava completamente escuro, 
faltaram indicações iluminadas dos devidos locais. O local também possuía 
muita obstrução interna, como alguns degraus e barras de ferro, o que piorou 
a situação. Como era uma casa completamente fechada, a fumaça do local só 
saiu quando a porta de entrada e de emergência foram abertas. No final das 
contas, um local repleto de erros de segurança. 
 
Acidente aéreo de Congonhas: o acidente ocorreu por conta de uma falha 
humana, mais precisamente do piloto, mas também algumas questões técnicas 
que poderiam ter minimizado a situação, e talvez até, evitado o pior. O 
aeroporto de Congonhas fica situado em plena avenida Washington Luís, 
conhecida por ser uma avenida de bastante tráfego, sem qualquer barreira de 
proteção que separe o aeroporto da avenida, apenas um pequeno barranco os 
separa. No dia 17 de julho de 2007 uma aeronave da antiga TAM (hoje 
LATAM) colidiu contra um posto de gasolina e a sede da própria empresa, ao 
perder o controle da aeronave e a mesma acabar invadindo a avenida, 
atravessando e colidindo contra as duas edificações. Além da falha humana 
que fez com que os manetes impulsionaram a aeronave, a pista se encontrava 
completamente encharcada da chuva, pois não possuía os “groovings”, 
ranhuras na pista que escoavam a água, faltava também infraestrutura do 
próprio aeroporto, além de uma confiabilidade excessiva do piloto nos 
controles automáticos do avião. Este acidente também foi um marco na 
aviação. 
 
5. Explique a frase: A falta de proteção à qual a grande maioria dos 
trabalhadores estão expostos entre 2012 e 2017 causou um gasto de R$ 
26,2 bilhões, a Previdência Social com pagamentos de auxílios-doença, 
aposentadorias por invalidez, auxílios-acidente e pensões por morte de 
trabalhadores. 
 
A falta de visão ou a negligência/imprudência das empresas em fornecer a 
melhor estrutura possível para os seus trabalhadores, buscando economizar 
para obtenção de mais lucro e tornando precário o ambiente de trabalho, faz 
com que isso se vire contra si, pois posteriormente o trabalhador acaba se 
acidentando ou adquirindo uma lesão grave, e em alguns casos até vindo a 
óbito. 
 
6. Quais as medidas cabíveis de prevenção para não ocorrer acidentes 
durante a jornada de trabalho? 
 
Utilização de EPI e EPC, orientação constante de um supervisor para que não 
haja desordem e venha acarretar em problemas maiores, tendo em vista que o 
mesmo possa alertar sobre os riscos daquela determinada profissão. Capacitar 
sempre que puder aqueles que estão colaborando. Manter o local salubre para 
que não haja contração de doenças. Manter áreas de circulação sem qualquer 
obstrução. Não executar tarefas em que o profissional não está apto a fazê-la. 
Não fumar ou ingerir bebida alcoólica em ambientes de trabalho. Conferir 
sempre o equipamento de trabalho, afim de saber se o mesmo está calibrado 
ou apto a executar determinada tarefa. 
 
7. Cite uma atividade laboral e a utilize como base para responder esta 
pergunta. A jornada de trabalho é aceitável do ponto de vista de 
resistência do corpo humano e legislação (Cause uma situação que esteja 
em caos, mas que seja perceptível em algumas atividades)? 
 
É relativo, pois existem diversos casos de jornadas de trabalho. Um estagiário 
trabalha um certo horário, um efetivado em outro tipo, ambos são amparados 
pela CLT, obviamente, se trabalharem de carteira assinada. Existem casos em 
que não há carteira assinada, mas um contrato fechado por ambas as partes 
sobre o período de tempo a exercer a função. É outro caso, mas ainda assim é 
amparado pela constituição.“A Constituição Federal Brasileira prevê em seu 
artigo 7º os direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, e dentre eles consta no 
inciso XIII a duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e 
quarenta e quatro semanais.” Ou seja, com base nessa informação, o 
trabalhador está apto a poder cumprir com a carga horária delimitada pela 
constituição. Nos casos em que o indivíduo trabalha todo o tempo sob o sol ou 
se expondo a temperaturas elevadas e radiações diversas há uma abertura para 
que se possa fazer intervalos periódicos e reduzir a carga horária semanal. A 
redução da jornada por conta da pandemia é uma situação que foge a 
normalidade, portanto não está sendo levada em consideração. Cabe a empresa 
cumprir com o que foi ordenado pelo estado, afim de fornecer proteção total 
ao contribuinte. 
 
8. Estudo de caso: Beatriz Duarte trabalha num setor automobilístico, o 
qual está entrando em uma nova era, devido às mudanças dos veículos de 
combustíveis convencionais para híbridos e elétricos e ao 
desenvolvimento da tecnologia autônoma. Com mais inovações, mais 
tecnologia, mais metodologias de trabalho causou também alguns 
acidentes de trabalho. Ajude a Beatriz Duarte a fazer a análise de riscos, 
afim de eliminar, reduzir/controlar os possíveis acidentes de trabalho? 
Relacione os riscos de acidentes. 
 
A análise de riscos se dá por duas maneiras, temos o risco qualitativo e o risco 
quantitativo. Vamos aos riscos qualitativos primeiramente. Como se trata de 
uma indústria automobilística, é possível que haja diversos riscos a saúde do 
indivíduo. 
 
Risco físico: Ruídos elevados por conta da quantidade excessiva de 
maquinário, peças de metais em geral. Radiação não ionizante também é 
possível encontrar neste tipo de ambiente, pois como terão carros elétricos, é 
possível que haja exposição a campos magnéticos e elétricos. 
Risco químico: Evidentemente é possível encontrar fumos metálicos, devido 
ao processo que montagem das peças metálicas as altas temperaturas, fazendo 
assim com que haja gases, vapores e substâncias químicas no geral. 
Risco biológico: é possível que haja este tipo de risco a todo momento, em 
todo ambiente, pois um ambiente minimamente sujo proporciona um local 
ideal para bactérias, fungos, parasitas, etc. O ideal é manter o ambiente limpo 
e usar EPI’s. 
Risco ergonômico: provavelmente o risco mais elevado neste ambiente de 
trabalho específico. Normalmente é notado monotonia, esforços repetitivos e 
levantamentos manuais de peso nesse tipo de indústria. O ideal para evitar 
danos aos trabalhadores é que haja um aumento da equipe para que não haja 
excesso de expediente e longas jornadas de trabalho. 
Na análise quantitativa, podemos fazer um levantamento de todos os riscos 
qualitativos e enumera-los, para saber o real perigo e corrigi-lo 
adequadamente. Então assim, os riscos de acidentes são reais em casos de 
negligência de qualquer ponto destacado nas análises qualitativas. Uma 
máquina sem proteção e manuseio adequado pode acarretar em sérios danos, 
muitas vezes irreversíveis ao indivíduo. Como está sendo lidado com 
ambientes que contém eletricidade, tem que ficar ligado enquanto a choques e 
riscos de incêndios e consequentemente explosões. Outro fator também muito 
importante é a maneira como é estocado e armazenado as cargas de 
equipamentos, locais muito alto e com muita carga podem gerar um excesso 
de peso e qualquer descuido pode ocasionar um desequilíbrio e vir a tombar 
em cima de um colaborador causando danos irreversíveis ou até mesmo vir a 
óbito. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARTIGO DE OPINIÃO SOBRE AS REVISÕES DAS NORMAS 
REGULAMENTADORAS NO BRASIL 
 
Atualmente temos 36 NRs vigorando no Brasil, a maioria fora publicada 
em 1978 e o restante ao longo tempo, mas a questão principal é que as NRs foram 
implementadas, ao menos em sua grande maioria, visando as condições exatas da época, 
e muita coisa mudou de lá para cá. A mudança era necessária. O tom da mudança foi 
visando economia. Todos irão economizar, inclusive o estado. No total 12 NRs foram 
modificadas. 
 No que diz respeito as disposições gerais (NR1), os profissionais que já foram 
capacitados por outra empresa, não precisam mais ser capacitados. Os empreendedores 
de “baixo orçamento” não mais precisará elaborar todo um plano médico de saúde 
ocupacional, e isso acarretará em diminuição dos custos para abrir ou manter uma 
empresa de pequeno porte. O primeiro quesito é bastante questionável, pois por mais que 
o colaborador tenha habilidades para desenvolver o seu trabalho, as características 
mudam de empresa para empresa, e muitas vezes as empresas possuem treinamentos 
especializados justamente para que o diferencie dos demais. Embora seja um ponto 
facultativo, creio que a maioria das empresas que tiverem dispostas utilizarão o 
treinamento. O segundo ponto é pertinente, já que o micro empreendedor e todos do 
mesmo segmento geralmente possuem baixíssimos quadros de funcionários, quando não 
é só uma única pessoa atuando. 
No que diz respeito a inspeção prévia de novos estabelecimentos (NR2), a mesma 
acabou sendo revogada. Antes, todo estabelecimento novo deveria solicitar a aprovação 
do uso de suas instalações junto ao MTE. A priori é inevitável que essa escolha acabe 
sendo uma questão equivocada, pois, embora haja burocracia e faça com que, muitas 
vezes, atrase a inauguração do estabelecimento, é importante para garantir que o local 
esteja livre de acidentes de trabalho e/ou doenças ocupacionais. 
A mudança na NR3 traz mais controle de qualidade, traz mais organização e 
principalmente mais segurança jurídica. 
Mudanças na NR7 visa a redução de custos quanto as questões médicas, 
transformando isso em informação instantânea, o empregado terá que mostrar somente 
um exame que conste aptidão para exercer o cargo. O segundo tópico visa deixar mais 
claro as reais condições em que o trabalhador se encontra, para que seja da sua conta e 
risco as medidas tomadas, seja para sua segurança própria e consequentemente ter noção 
dos padrões da empresa. Isso influencia diretamente naqueles trabalhadores que 
negligenciam o uso de EPI’s. 
Na NR9 houve uma mudança de nomenclatura e também adição na inclusão de 
outros riscos, tais como os ergonômicos. Possuindo agora no total quatro riscos: 
químicos, físicos, biológicos e ergonômicos. É benéfico, pois estruturalmente, nada se 
modifica, aliás, se adiciona, fazendo com que seja simplificado o termo e seu uso. 
Atividades e operações insalubres (NR15), houve a exclusão do adicional por 
exposição a fontes de calor em ambientes externos. Embora haja uma economia para as 
empresas, qualquer ambiente que seja determinado insalubre, é passível de pagamento 
adicional a seus colaboradores, então, um equívoco a alteração deste ponto. 
NR16, das atividades e operações que apresentam periculosidade. No novo texto 
é retirado o adicional se no caso o combustível estiver contido em um ambiente original 
e certificado por um órgão competente. A NR2 era uma forma de validar toda essa parte, 
caso não fosse revogada, afinal, na antiga emenda a empresa buscava a aprovação por 
parte de um órgão responsável no que diz respeito aos riscos no trabalho. 
NR18, mais autonomia para as empresas, o que pode gerar um desequilíbrio na 
hora da execução dos papéis de cada indivíduo que atua. Muitas empresas podem 
negligenciar isso, mas em contrapartida pode ser um fator que gere mais criatividade na 
hora de elaborar um plano. Elaboração de um PGR é imprescindível. Desenvolvimento 
estratégico de segurança por parte unicamente das empresas e não mais dos fornecedores 
pode representar um risco de culpa unilateral, sendo que pode haver envio de material 
danificado as empresas e não ser detectado em vistoria. 
NR20, boas modificações. Assim como nas NR24 e NR28. 
A principal questão e mais notóriafoi a quantidade de mudanças focadas na 
economia das empresas, enquanto que em outras mudanças é possível identificar um 
pequeno retrocesso no que diz respeito a assistência ao colaborador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 REFERÊNCIAS 
 
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http://antigo.fundacentro.gov.br/institucional/historia
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https://casadoepi.com.br/2019/05/artigo-a-historia-da-seguranca-do-trabalho-no-brasil/#:~:text=1930%3A%20cria%C3%A7%C3%A3o%20do%20(j%C3%A1%20extinto,aspectos%20da%20rela%C3%A7%C3%A3o%20empregador%2Fempregado
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https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/02/1225115-incendio-no-edificio-joelma-mudou-historia-da-prevencao-no-brasil.shtml#:~:text=S%C3%B3%20depois%20do%20inc%C3%AAndio%20do,oficial%20sobre%20seguran%C3%A7a%20contra%20inc%C3%AAndios.&text=Foi%20um%20decreto%20da%20prefeitura,normas%20para%20ocupa%C3%A7%C3%A3o%20dos%20edif%C3%ADcios
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Voo_TAM_3054
https://www.marinha.mil.br/saudenaval/prevencao-de-acidentes-de-trabalho
https://www.marinha.mil.br/saudenaval/prevencao-de-acidentes-de-trabalho
http://www.publicadireito.com.br/artigos/?cod=e474e8520850a6f3#:~:text=Atualmente%2C%20conforme%20j%C3%A1%20assinalado%2C%20est%C3%A1,e%20quarenta%20e%20quatro%20semanais
http://www.publicadireito.com.br/artigos/?cod=e474e8520850a6f3#:~:text=Atualmente%2C%20conforme%20j%C3%A1%20assinalado%2C%20est%C3%A1,e%20quarenta%20e%20quatro%20semanais
http://www.publicadireito.com.br/artigos/?cod=e474e8520850a6f3#:~:text=Atualmente%2C%20conforme%20j%C3%A1%20assinalado%2C%20est%C3%A1,e%20quarenta%20e%20quatro%20semanais
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http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/lab_virtual/tipos_de_riscos.html#:~:text=Qualquer%20fator%20que%20coloque%20o,inadequado%2C%20armazenamento%20inadequado%2C%20etc
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/lab_virtual/tipos_de_riscos.html#:~:text=Qualquer%20fator%20que%20coloque%20o,inadequado%2C%20armazenamento%20inadequado%2C%20etc
 
https://www.consultoriaiso.org/normas-regulamentadoras-o-que-mudou/ 
 
https://enit.trabalho.gov.br/portal/index.php/seguranca-e-saude-no-trabalho/sst-
menu/sst-normatizacao/sst-nr-portugues?view=default 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.consultoriaiso.org/normas-regulamentadoras-o-que-mudou/
https://enit.trabalho.gov.br/portal/index.php/seguranca-e-saude-no-trabalho/sst-menu/sst-normatizacao/sst-nr-portugues?view=default
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