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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA - UVA PROF. Ms. ALVARO LUIZ M. ALVES FUTSAL HISTÓRICO • Duas correntes sobre a criação do futsal. • A primeira corrente afirma que o futebol de salão, surgiu no Uruguai. • Professor Juan Carlos Ceriani, diretor da Associação Cristã de Moços (ACM), de Montevidéu. HISTÓRICO • Em 1933 Ceriani redigiu as primeiras regras deste esporte, baseadas no basquete, handebol e no pólo aquático, objetivando facilitar e organizar a prática do chamado futebol de rua. • As primeiras regras foram difundidas por todas as ACMS da América Latina, através de um curso ministrado na ACM de Montevidéu. HISTÓRICO • O professor João Lotufo, da ACM de São Paulo teve a incumbência de difundir as regras do futebol de salão entre as entidades brasileiras. • A outra corrente diz que o futebol de salão foi criado no Brasil por volta do final do ano de 1930. • Luiz Gonzaga Fernandes, não reconhece as regras do professor Juan Ceriani e afirma ser o futebol de salão um esporte genuinamente brasileiro. HISTÓRICO • Em 1936 são publicadas as primeiras regras por Roger Grain. FATOS IMPORTANTES Década de 40: prática e divulgação do futebol de salão. • Através das ACMs do RJ e SP o Futebol de Salão ganha popularidade, chegando aos clubes recreativos e às escolas regulares; HISTÓRICO • Em 1942, a prática do Futebol de Salão por adultos é proibida em todas as ACMs Sul- Americanas, pelo alto grau de indisciplina. A ACM (SP) foi à única que desobedeceu; • Nessa década, a Comissão de Futebol de Salão da ACM (SP) realiza vários estudos e observações sobre as regras do esporte, com o objetivo de aperfeiçoá-las; HISTÓRICO Década de 50: regulamentação e reconhecimento do futebol de salão e o nascimento das federações nacionais. • Em Abril de 1950 são redigidas pela Comissão de Futebol de Salão da ACM (SP), as novas regras do esporte; HISTÓRICO • Em 1954 surge a Liga de Futebol de Salão do Departamento de Extensão da ACM, responsável por um campeonato aberto de Clubes e Associações; • Surgem as Federações: Carioca (54), Paulista (55), Gaúcha (56), Cearense (56) e Paranaense (56); HISTÓRICO • Em 1956, Luiz Gonzaga de Oliveira Fernandes lançou a 1ª regra oficial de Futebol de Salão do mundo, adotada posteriormente pela FIFUSA; • 03/1958 - Confederação Brasileira de Desportos (CBD) oficializa a prática do Futebol de Salão, fundando o Conselho Técnico de Futebol de Salão, com a filiação das federações e uniformizando as regras; • 1959 - I Campeonato Brasileiro de Seleções, em São Paulo. HISTÓRICO Década de 60: expansão da modalidade pela América Latina. • O Futebol de Salão ganha o continente, surge a Confederação Sul Americana de Futebol de Salão, 1969; • São promovidos os primeiros campeonatos Sul-Americanos de Clubes e Seleções; • É promovida a I Taça Brasil de Clubes, 1968. HISTÓRICO Principal característica da década de 70: o surgimento da FIFUSA e da CBFS • O Futebol de Salão ganha o mundo, surge em 25/07/71 a Federação Internacional de Futebol de Salão (FIFUSA), fundada no Rio de Janeiro, tendo João Havelange como 1º presidente; • O Futebol de Salão começa a despertar o interesse da FIFA, que procura a FIFUSA para absorver o esporte, mas com insucesso; HISTÓRICO • Com a extinção da Confederação Brasileira de Desportos (CBD) surge em 15/06/79 a Confederação Brasileira de Futebol de Salão (CBFS), com sede em Fortaleza (CE). O 1º presidente foi Aécio de Borba Vasconcelos HISTÓRICO Principal característica da década de 80: a internacionalização do futebol de salão. • FIFUSA passa do Rio de Janeiro para São Paulo; • São promovidos os 1ºs. Pan-Americanos (1980) e Mundiais (1982) de Clubes e de Seleções; HISTÓRICO • A FIFUSA organizou 03 Campeonatos Mundiais: 1982 (Brasil), 85 (Espanha) e 88 (Austrália); 23/04/83 a FIFUSA autorizou a prática do Futebol de Salão feminino; • Em 1989, a FIFUSA promove um Congresso com a participação de 19 países: 12 não aprovaram a fusão entre FIFUSA/FIFA. O Brasil votou pela fusão; HISTÓRICO Principal característica da década de 90: surge o Futsal • O Brasil filia-se oficialmente a FIFA, via CBF; • O futebol de Salão (FIFUSA) funde-se com o Futebol Cinco (FIFA), surgindo o nome FUTSAL; • Dá-se um grande passo para tornar-se Olímpico; mais de 130 países filiam-se a FIFA; HISTÓRICO • A FIFA organizou 08 Campeonatos Mundiais: 1989 (Holanda), 1992 (Hong Kong), 1996 (Espanha), 2000 (Guatemala), 2004 (China), 2008 (Brasil), 2012 (Tailândia) e 2016 (Colômbia); • Surge no Brasil, em 1996, a Liga Nacional de Futsal; HISTÓRICO • Alguns dados que deverão, ano a ano, serem superados: o Brasil possui 5000 equipes de Futsal, mais de 180 mil de atletas federados, 27 federações, 1672 clubes, mais de 350 atletas no exterior; • O Futsal é o esporte com o maior número de praticantes no Brasil; HISTÓRICO • No mundo mais de 70 países praticam o Futsal; • No mundo os países com maior número de participantes são: Espanha (1 milhão), República Checa (300 mil), Itália (210 mil) e Austrália (120 mil). HISTÓRICO Principal característica da 1ª década do ano 2000: o desenvolvimento do futebol feminino • Em 2001, reúne-se, pela primeira vez, uma Seleção Brasileira de Futsal Feminino; • Em 2002, é promovido o I Campeonato Brasileiro de Seleções de Futsal Feminino. São Paulo foi o campeão. Paraná, o vice. Em 2004 o São Paulo foi bi e em 2006 foi tri; HISTÓRICO • Em 2004, a FIFA promove, na China, o seu 5º Campeonato Mundial. A Espanha é bicampeã. O Brasil, pela primeira vez, fica de fora de uma final de Copa do Mundo; • Em 2005, a CBFS promove a Liga Futsal Feminina. Chimarrão (RS) venceu a 1ª edição. Em 2006, venceu a Unopar (PR). 2007 Kindrman (SC), e em 2008 e 2009, Unochpecó (SC). HISTÓRICO • Em 2005, no Brasil, é promovido o I Campeonato Sul-americano de Futsal. O Brasil é campeão, e em 2007 no Equador o Brasil é bi; • A Malwee (SC) torna-se a grande campeã da década; • O futsal é incluído nos Jogos Pan- americanos Rio 2007; HISTÓRICO • Em março de 2007, é inaugurado em Fortaleza, o Centro de Treinamentos Aécio de Borba Vasconcelos. • Uma grande quantidade de jogadores são contratados por equipes de diversos países do mundo. HISTÓRICO • Em 2008 a FIFA realiza no Brasil 6º Campeonato Mundial e o Brasil se sagra Tetracampeão. Os Campeões Mundiais (FIFUSA) Ano Local Campeão Vice Campeão 1982 Brasil Brasil Paraguai 1985 Espanha Brasil Espanha 1988 Austrália Paraguai Brasil HISTÓRICO Os Campeões Mundiais (FIFA) Ano Local Campeão Vice Campeão 1989 Holanda Brasil Holanda 1992 Hong Kong Brasil USA 1996 Espanha Brasil Espanha 2000 Guatemala Espanha Brasil 2004 China Espanha Itália 2008 Brasil Brasil Espanha 2012 Tailândia Brasil Espanha 2016 Colômbia Argentina Rússia FUNDAMENTOS TÉCNICOS BÁSICOS • A técnica é de fundamental importância para o bom desenvolvimento do jogo, uma vez que proporciona ao jogador realizar suas ações individuais da melhor forma e proporcionando que a equipe atinja seus objetivos com maior eficiência. FUNDAMENTOS TÉCNICOS BÁSICOS PASSE • Com a parte interna do pé • Com a parte externa do pé • Com o peito do pé • Com a ponta do pé FUNDAMENTOS TÉCNICOS BÁSICOS DOMÍNIO • Com a sola do pé • Com o lado interno do pé • Com a coxa • Com o peito FUNDAMENTOS TÉCNICOS BÁSICOS CONDUÇÃO • Com o lado externo do pé • Com o lado interno do pé • Com a sola do pé FUNDAMENTOS TÉCNICOS BÁSICOS CHUTE • Com a bola rasteira • Com a bola no ar Tipos de chute • Simples • Bate-pronto• Voleio • Bico FUNDAMENTOS TÉCNICOS BÁSICOS CABECEIO • Para domínio • Para passe • Para arremate ao gol FUNDAMENTOS TÉCNICOS BÁSICOS DRIBLE • Com bola • Sem bola (finta) FUNDAMENTOS TÉCNICOS BÁSICOS PASSE Passe é o meio de movimentação coordenada da bola entre os jogadores de uma mesma equipe. O passe é a forma de união das ações individuais dos jogadores em quadra, sendo que ele deve ser preciso e realizado no momento oportuno. FUNDAMENTOS TÉCNICOS BÁSICOS ALGUMAS DICAS • Orientar a criança a olhar para quem ou onde se quer passar; • Imprimir à bola uma força adequada; • Se o objetivo for ensinar o passe com a lateral interna do pé ou o passe parabólico, orientar, quando a atividade for com a bola parada, a direcionar a ponta do pé de apoio para onde se passará. Com a bola em movimento, isto não é possível; FUNDAMENTOS TÉCNICOS BÁSICOS • Passar para companheiros diferentes; • Utilizar diferentes faces do pé e do corpo; • Passar de diferentes distâncias; • Passar dando à bola trajetórias distintas; FUNDAMENTOS TÉCNICOS BÁSICOS • Introduzir o conceito de que o passe permite que todos participem do jogo; • Introduzir o conceito de que o passe é mais rápido do que a condução de bola; • Introduzir o conceito de que a equipe que passa bem a bola obterá êxito. FUNDAMENTOS TÉCNICOS BÁSICOS DOMÍNIO DA BOLA O domínio é o recurso utilizado para reduzir a velocidade da bola quando ela vem ao encontro do jogador, facilitando desta forma seu controle total. O domínio tem como função facilitar a ação seguinte do jogador, ou seja, permitir que ele dê prosseguimento a sua jogada. FUNDAMENTOS TÉCNICOS BÁSICOS ALGUMAS DICAS • Ensinar que se deve relaxar a parte do corpo que fará o contato com a bola; • Ensinar que se deve manter a bola perto de si, para dar seqüência ao jogo, seja passando, chutando, driblando, conduzindo; FUNDAMENTOS TÉCNICOS BÁSICOS • Ensinar que se deve adequar o corpo à trajetória da bola, isto é, não é adequado querer dominar com o peito uma bola que vem à meia-altura, nem dominar com a coxa uma bola que vem alta; • Levar a criança a dominar com todas as partes do corpo possíveis; • Ensinar com bolas de diferentes pesos e tamanhos, de acordo com a possibilidade da criança. FUNDAMENTOS TÉCNICOS BÁSICOS CONDUÇÃO DA BOLA Condução é a maneira pela qual o jogador carrega a bola pela quadra de jogo. Na condução, o jogador deve manter sempre a bola o mais próximo possível do pé de ação, facilitando dessa forma qualquer parada ou mudança de direção dentro da quadra de jogo. FUNDAMENTOS TÉCNICOS BÁSICOS ALGUMAS DICAS • Ensinar que bola é mais empurrada do que batida, isto é, toca-se levemente na bola e várias vezes; • Ensinar que se deve manter a bola próxima ao corpo, que tem uma relação com a orientação anterior, a fim de que o adversário não a roube; FUNDAMENTOS TÉCNICOS BÁSICOS • Ensinar que a bola fica à frente de quem conduz - daí evitar a condução de frente com o solado; • Ensinar que se deve visualizar o espaço à frente, portanto deve-se levantar a cabeça. Estas duas últimas orientações, permitirão à criança dar seqüência a outras ações, como o passe, o drible e o chute; FUNDAMENTOS TÉCNICOS BÁSICOS • Levar a criança a conduzir a bola, num primeiro momento, com êxito absoluto. Para isso, utilizar bolas maiores ou mais pesadas ou que não saltem. A bola de futsal é adequada. Introduzir progressivamente outras bolas que exijam mais do aluno; • Levar a criança a conduzir a bola com diferentes faces do pé, de diferentes formas e em diferentes trajetórias. FUNDAMENTOS TÉCNICOS BÁSICOS CHUTE É o movimento de impulsionar a bola, procurando direcioná-la ao gol adversário. O chute é o fundamento técnico mais importante do jogo, pois, além de ser responsável pela tentativa de gol – que é objetivo básico do jogo, seu movimento é muito complexo. FUNDAMENTOS TÉCNICOS BÁSICOS ALGUMAS DICAS • Colocar a bola à frente de si; • Levantar a cabeça, a fim de visualizar a meta e o goleiro; • A partir de alguns chutes, passar a avaliar o goleiro; FUNDAMENTOS TÉCNICOS BÁSICOS • Diagnosticar o que ocasiona a trajetória imprecisa do chute e isso tem a ver, como foi visto, com o lugar da bola que se bate na bola; • Levar a criança a chutar com ambos os pés; • Levar a criança a chutar a bola parada, quicando, em movimento; FUNDAMENTOS TÉCNICOS BÁSICOS • Levar a criança a chutar de distâncias diferentes - perto, meia-distância, longe - e, por conseqüência, com diferentes intensidades de força; • Levar a criança a chutar após um passe, um domínio, um drible, uma condução; FUNDAMENTOS TÉCNICOS BÁSICOS • Oportunizar a todas as crianças, durante os jogos coletivos, bater um pênalti, ou uma falta de tiro livre direto sem formação de barreira, ou, em um tiro livre direto com barreira, após o primeiro toque; • Levar a criança a chutar de posições diferentes - lateral direita, centro da quadra, lateral esquerda; FUNDAMENTOS TÉCNICOS BÁSICOS DRIBLE Por drible iremos considerar o movimento do corpo e/ou bola utilizada para livrar-se da marcação do adversário. O drible é uma ação individual e consiste numa reunião de vários fatores físicos e motores. Podemos dividir o drible em duas situações elementares, que são o drible com a bola e o drible sem a bola, sendo este conceituado por alguns como finta. Vamos considerar o drible como o ato de enganar, ludibriar o adversário, seja de posse de bola ou não. FUNDAMENTOS TÉCNICOS BÁSICOS ALGUMAS DICAS • Orientar a criança a driblar em velocidade, curto, imprimindo à bola mudanças de direção, utilizando gingas, tentando coisas novas; • Perpassar os dribles da cultura brasileira; • Criar um clima onde tudo é válido; FUNDAMENTOS TÉCNICOS BÁSICOS • Orientar a criança a não ter medo de driblar; • Orientar a criança a evitar o drible quando está sem cobertura (isto mais para frente, quando se puder compreender o conceito). Relevante no ensino da finta: • Quem finta deve aprender a passar da linha do marcador, ou seja, deve fugir do seu campo visual. FUNDAMENTOS TÉCNICOS BÁSICOS • Essa atitude, além de desequilibrar quem marca, dificultará ao mesmo controlar a bola e quem se desmarca. Se optar pela bola, quem se desmarca pode receber a bola numa condição favorável, nas costas do marcador. Se optar em acompanhar quem finta, que é o correto, este fintará e receberá a bola com alguma vantagem; • Crianças pequenas precisam aparecer para receber a bola. Para tanto, é preciso levá-las a enganar o adversário. Fingir que vai para um lado e receber a bola do outro. Mudar de direção. FUNDAMENTOS TÉCNICOS BÁSICOS CABECEIO Recurso utilizado para dar seqüência ao movimento da bola enquanto estiver no ar. O cabeceio exige do jogador bom tempo da antecipação e boa impulsão, feita com os dois pés para manter melhor equilíbrio. FUNDAMENTOS TÉCNICOS BÁSICOS ALGUMAS DICAS • Orientar a criança a acompanhar a trajetória da bola; • Orientar a criança a ir ao encontro da bola; • Orientar a criança a tocar a bola com a testa; • Orientar a criança a manter os olhos abertos; TÉCNICAS INDIVIDUAIS DE GOLEIRO Empunhadura “Posicionamento básico das mãos. Para exercer as ações de defesa da bola, quando chutada, passada ou arremessada nos diferentes planos.” TÉCNICAS INDIVIDUAIS DE GOLEIRO Defesas baixas “Ações de defesas exercidas abaixo da linha da cintura, com a utilização das mãos ou qualquer outra parte do corpo.” Dentre as ações teríamos: • Ação de encaixar a bola • Defesas com caída lateral • Recursos (pés, ombros,cabeça, etc.) TÉCNICAS INDIVIDUAIS DE GOLEIRO Defesas altas “Ações de defesa exercidas com as mãos ou peito acima da linha da cintura.” Dentre as ações teríamos: • Com deslocamento lateral • Com sacrifício de equilíbrio (pontes, mão trocada) • Recursos (peito, cabeça, barriga) TÉCNICAS INDIVIDUAIS DE GOLEIRO Arremessos “Ação de com as mãos, colocar a bola em jogo, visando um companheiro ou espaço livre.” Classificação dos arremessos: Em relação à distância: • Curtos – distância percorrida dentro da quadra defensiva. TÉCNICAS INDIVIDUAIS DE GOLEIRO • Médios – distância percorrida dentro da quadra defensiva. • Longos – distância além da linha central da quadra de jogo. Em relação à trajetória da bola • Rasteiro • Parabólico • Oblíquo TÉCNICAS INDIVIDUAIS DE GOLEIRO Algumas considerações no ato de arremessar: • Equilíbrio • Visão espacial • Precisão • Coordenação • Força TÉCNICAS INDIVIDUAIS DE GOLEIRO Saídas de gol • “Intervenções do goleiro fora da sua área de meta, objetivando impedir as finalizações ou ações de ataque.” • Podem ser utilizadas com qualquer parte do corpo, visando interceptar a bola. METODOLOGIA DE ENSINO Método: É a maneira unitária de organizar e empregar os meios selecionados com o fim de realizar os objetivos de uma concepção ou sistema. Existem três tipos de métodos: METODOLOGIA DE ENSINO Método Parcial Por método parcial entendemos o ensino do jogo de futsal por partes, através do desenvolvimento dos fundamentos que compõem o jogo, para ao final da aprendizagem agrupa-los no todo, que será o próprio jogo de futsal. METODOLOGIA DE ENSINO Método Global O método global do ensino do futsal consiste em desenvolver e proporcionar a aprendizagem do jogo através do próprio jogo. METODOLOGIA DE ENSINO Método Misto A junção dos métodos anteriores de ensino resulta no que é chamado de método misto de ensino do futsal. O método misto possibilita a prática de exercícios isolados, bem como a iniciação ao jogo através das formas jogadas de futsal. METODOLOGIA DE ENSINO Sistemas e Manobras Sistemas: Distribuição ordenada dos componentes de uma equipe em quadra, visando facilitar a aplicação das diferentes manobras. • Sistemas ofensivos: Tem como objetivo chegar ao gol adversário através de manobras pré-estabelecidas. METODOLOGIA DE ENSINO Sistemas e Manobras • Sistemas defensivos: Tem como objetivo impedir as manobras ofensivas utilizadas pelos adversários. • Manobras: Ações individuais ou coletivas, aplicadas nos diferentes sistemas de jogo. METODOLOGIA DE ENSINO Sistemas e Manobras • Sistemas Básicos: • 2 x 2 • 2 x 1 x 1 • 3 x 1 • Rodízio de 3 • Rodízio de 4
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