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Disciplina:
	Deficiência Auditiva: Fundamentos e Metodologias (LEE09)
	Avaliação:
	Avaliação Final (Objetiva) - Individual FLEX ( Cod.:513478) ( peso.:3,00)
	Prova:
	17807394
	Nota da Prova:
	10,00
	
	
Legenda:  Resposta Certa   Sua Resposta Errada  
Parte superior do formulário
	1.
	"Uma ideia basilar que Locke advoga neste trabalho é que o homem não possui ideias inatas e o conhecimento está vinculado à experiência sensível e à reflexão, de forma análoga, o poder não é inato ou de origem divina, concepção que o leva a defender a soberania do povo" (TAMBARA; ARRIADA, 2017, p. 365). Sobre o exposto, analise as sentenças a seguir:
I- A educação dos surdos foi grandemente influenciada pelas produções teóricas do filósofo britânico John Locke.
II- Locke afirma que o objeto da sensação é uma fonte das ideias. Ele também defende que a experiência é a condição fundamental dos processos complexos de pensamento.
III- Para Locke, a grande fonte da maioria de nossas ideias, bastante dependente de nossos sentidos, dos quais se encaminham para o entendimento, é denominada de sensação.
IV- Conforme Locke, os surdos não têm condições de aprender, já que lhes falta o sentido da audição, por onde entra o aprendizado.
Assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: TAMBARA, Elomar Antonio Callegaro; ARRIADA, Eduardo. John Locke: alguns problemas referentes à educação do pobre. Hist. Educ., Santa Maria, v. 21, n. 52, p. 363-378, ago. 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-34592017000200363&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 25 out. 2018.
	 a)
	Somente a sentença IV está correta.
	 b)
	As sentenças I, II e III estão corretas.
	 c)
	As sentenças II, III e IV estão corretas.
	 d)
	Somente a sentença I está correta.
	2.
	"Eu não assumo que as diferenças individuais são algo natural para o pensamento e a escola. Eu quero saber sobre as distinções e classificações dadas para moldar o que é possível fazer, uma vez que as pessoas sejam "indivíduos". Isso significa pensar a classificação sobre os indivíduos como sendo historicamente produzidas (e produzidas recentemente) para organizar crianças, professores e noções de igualdade" (LIMA; GIL, 2016, p. 1147). Sobre as diferenças individuais no contexto escolar, assinale a alternativa INCORRETA:
FONTE: LIMA, Ana Laura Godinho; GIL, Natália de Lacerda. Sistemas de pensamento na educação e políticas de inclusão (e exclusão) escolar: entrevista com Thomas S. Popkewitz. Educ. Pesqui., São Paulo, v. 42, n. 4, p. 1127-1151, dez. 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-97022016000401127&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 22 out. 2018.
	 a)
	É necessário repensar a avaliação na esfera escolar, tendo em vista as diferenças individuais e sociais, levando em conta as particularidades que se apresentam (deficiências, dificuldades de aprendizagem e demais elementos limitadores). Repensar, também, atitudes e comportamentos diante das diferenças individuais.
	 b)
	Diferenças individuais existem e emergem nas salas de aula. No entanto, as particularidades de cada criança não impedem a aprendizagem. A avaliação precisa propiciar o levantamento das progressões dos alunos, de todos eles - independentemente das suas diferenças.
	 c)
	Considerar as diferenças individuais envolve reconhecer a realidade, incluindo suas contradições, o conhecimento da história do que levou a sociedade a se assentar sobre a exclusão durante tanto tempo, e quais são os fatores que estão nos bastidores dos discursos que defendem a inclusão no âmbito educacional.
	 d)
	Sobre as diferenças individuais, é conveniente que os professores desconsiderem as limitações dos alunos e adotem um estilo tradicional de ministrar aulas. Por isso, as discussões sobre diferenças individuais não são relacionadas com o conceito de normalidade.
	3.
	"O sistema auditivo é parte integral do sistema de comunicação de todo ser humano. Na sociedade, a comunicação aural é predominante e qualquer indivíduo com PA [perda auditiva] pode se tornar isolado da mesma. A revolução causada pela genética molecular tem causado um enorme impacto no estudo da audição e das suas doenças. Estes avanços proporcionarão um diagnóstico mais acurado, intervenção precoce e propiciarão melhores resultados. À medida que entendemos os fundamentos genéticos e moleculares do sistema auditivo, este conhecimento ajudará no desenvolvimento de novas terapias e até mesmo no reparo do defeito genético" (GODINHO; KEOGH; EAVEY, 2003, p. 104). No que se refere à reação da família diante das primeiras desconfianças de que há uma criança com perda auditiva na família, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) Até receber o diagnóstico de surdez de uma criança, a família tende a lidar com algumas situações que vão gerando apreensão e angústia. No entanto, é frequente que ocorra a negação da possibilidade de que o filho possui deficiência auditiva.
(    ) A população já está instruída sobre a importância da TAN, portanto, mesmo que a maternidade não ofereça esse serviço os pais já procuram por ele por conta própria. Iniciam os tratamentos precocemente e raramente apresentam resistência ao diagnóstico.
(    ) Antes de terem a palavra de um profissional da saúde, de que a criança tem problemas de audição, geralmente a família já percebe que há algo diferente no comportamento da criança, por não responder como as demais aos estímulos sonoros.
(    ) Os pais tendem a protelar a busca por um profissional para fazer a avaliação da saúde auditiva da criança, pois dizem a si mesmos que a criança é normal e que logo tudo ficará bem.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	F - V - F - V.
	 b)
	V - F - V - V.
	 c)
	V - F - F - V.
	 d)
	F - V - V - F.
	4.
	O lócus ocupado pela criança indígena surda na cultura Guarani-Kaiowá ainda é de invisibilidade, perpassado pelas representações sociais da impossibilidade da fala, da aquisição de conhecimento e da assimilação da cultura tradicional. Com relação à socialização, observamos a interação e a comunicação com os irmãos, participação nas brincadeiras, nos eventos e em outras atividades desenvolvidas no contexto familiar. As famílias relataram que a comunicação é baseada em sinais/senhas criados a partir das necessidades imediatas de comunicação, revelando suas frustrações, como, por exemplo, numa situação de doença caso necessitem de auxílio e o filho surdo não consiga buscar ajuda. A forma de reação da família perante a descoberta da surdez de um integrante familiar varia. No entanto, existem três fases que se comumente são apresentadas pelos familiares de pessoas surdas. Quais são elas?
	 a)
	Indignação, frieza e revolta.
	 b)
	Fúria, barganha com Deus e afastamento.
	 c)
	Desapontamento, aceitamento, superproteção.
	 d)
	Negação, raiva e aceitação.
	5.
	Gesser (2008, p. 225) explicou que "a representação que fazia do surdo estava ancorada na visão do déficit, na falta da audição, portanto. Tive que me permitir certo tempo para desconstruir essa visão da deficiência que estava concretamente amarrada ao termo que utilizava para nomear os surdos e reconhecer a dimensão política da surdez que o uso do termo surdo, apropriadamente, conota". Sobre o exposto, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) É a partir dos anos 1970 que os termos surdo e surdez passam a ser vinculados à patologia, ou seja, à incapacidade do órgão e não ao sujeito.
(    ) A deficiência auditiva e a surdez apresentam características bem diferentes, porém ambas ocasionam uma limitação para o desenvolvimento do indivíduo.
(    ) O uso da palavra surdo não é politicamente correto. O termo correto é deficiente auditivo. Quando a pessoa não ouve absolutamente nada, é classificada como deficiente auditiva plena.  
(    ) As concepções de surdez são caracterizadas por divergências teóricas sobre possibilidades comunicativas e sucedidas por maneiras específicas de perceber a surdez.
Assinale a alternativaque apresenta a sequência CORRETA:
FONTE: GESSER, Audrei. Do patológico ao cultural na surdez: para além de um e de outro ou para uma reflexão crítica dos paradigmas. Trab. linguist. apl., Campinas, v. 47, n. 1, p. 223-239, jun. 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-18132008000100013&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 24 out. 2018.
	 a)
	V - F - F - F.
	 b)
	F - F - V - F.
	 c)
	V - V - F - V.
	 d)
	F - V - F - F.
	6.
	O gosto pela leitura em sinais se dá por meio da aquisição da língua e do uso de textos em Libras. O trabalho com literatura e o emprego das estratégias visuais pertinentes auxiliam o desenvolvimento mais pleno e inclusivo dos alunos surdos. Este primeiro contato com tais textos literários na língua de sinais pode ser a atividade tradutória de aproximação cultural do sujeito surdo e pode levar ao gosto pela leitura em Libras, e porque não, seu interesse pela obra original. Sobre o mito de que a língua de sinais é universal, em que pode ser usada por todas as pessoas surdas, analise as sentenças a seguir:
I- Não existe regionalismos na Libras. Portanto, as línguas de sinais são entendidas de formas iguais pelo mundo afora.
II- Tanto os idiomas falados quanto a Libras são línguas vivas. Por isso, o significado das palavras vai mudando de acordo com o tempo.
III- Os significados e os sentidos das palavras não são estáticos. Passam a ser formações dinâmicas que se transformam à medida que as pessoas se desenvolvem e se modificam.
IV- A língua de sinais britânica difere da língua de sinais brasileira, que difere da japonesa etc. Afinal, são línguas em uso (vivas), e vão se alterando por motivos regionais e culturais.
Assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	As sentenças I, III e IV estão corretas.
	 b)
	As sentenças II, III e IV estão corretas.
	 c)
	As sentenças I, II e IV estão corretas.
	 d)
	Somente a sentença II está correta.
	7.
	"As brincadeiras, entre outras atividades, deflagram que a surdez, a língua de sinais e a identidade do surdo se constituem em meio a um permanente diálogo com a sociedade ouvinte, numa dinâmica rica entre diversidades culturais e linguísticas" (SILVA, 2006, p. 135). Sobre o brincar e as crianças surdas, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) Quando a brincadeira acontece entre crianças surdas e ouvintes, e não há uma língua em comum, nem a intervenção de profissionais que intermedeiem essa relação, torna-se difícil existir um equilíbrio entre as crianças.
(    ) Enquanto a criança surda está brincando é bom observar os recursos linguísticos que ela aciona para estabelecer os papéis na brincadeira, as negociações das regras, a expressão dos sentimentos por meio do faz de conta.
(    ) Quando a criança surda tem a oportunidade de brincar com outras crianças, todas são beneficiadas. As vivências com crianças ouvintes faz com que a criança com surdez elabore sua limitação comunicacional com a sociedade em que vive.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
FONTE: SILVA, Daniele Nunes Henrique. Surdez e inclusão social: o que as brincadeiras infantis têm a nos dizer sobre esse debate?. Cad. CEDES, Campinas, v. 26, n. 69, p. 121-139, ago. 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32622006000200002&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 18 out. 2018.
	 a)
	V - F - F.
	 b)
	F - F - V.
	 c)
	V - V - V.
	 d)
	F - V - F.
	8.
	"Constatamos que a elaboração da Iconographia dos Signaes dos Surdos-Mudos, por Flausino da Gama, transformou-o num mito da história da surdez e da língua de sinais. Como foi o precursor na elaboração de uma obra pioneira, muitas pessoas da área valorizam a iniciativa, porém desconhecem realmente o que Flausino fez. A reprodução do material de Pélissier foi realizada com base nos conhecimentos que possuía de desenho; talvez, no Imperial Instituto dos Surdos-Mudos, as aulas relativas a essa disciplina tenham lhe proporcionado algumas noções da técnica" (SOFIATO; REILY, 2011, p. 638). No que se refere à história de surdos no Brasil, assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: SOFIATO, Cássia Geciauskas; REILY, Lucia Helena. "Companheiros de infortúnio": a educação de "surdos-mudos" e o repetidor Flausino da Gama. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro, v. 16, n. 48, p. 625-640, dez. 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782011000300006&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 23 out. 2018.
	 a)
	João Figueiredo foi o presidente que mais colaborou para a educação de estudantes surdos. Em 1983, ele nomeou António Ramalho Eanes como ministro da educação e, a partir de então, a presença do intérprete de Libras nas escolas passou a ser obrigatória.
	 b)
	O principal momento da educação de surdos no solo brasileiro aconteceu em 1998, quando o presidente Fernando Henrique Cardoso contratou Helder Duarte (que é surdo) para ser ministro da saúde. Ele instituiu o uso de Libras nas escolas.
	 c)
	Um dos marcos ocorreu em 1855, no momento em que o imperador Dom Pedro II trouxe um professor francês surdo - Hernest Huest -, para começar um trabalho educativo com os surdos.
	 d)
	Em 1975, o presidente Ernesto Geisel decretou que crianças surdas passavam a ter o direito de frequentar escolas regulares no segmento privado. A pedagoga americana Aimee Semple McPherson veio para o Brasil, para dar formação docente aos professores.
	9.
	"Ainda no relato de minha experiência: a impossibilidade de acompanhar os diálogos que transcorrem em sala de aula - até que eu consiga localizar no campo visual quem está falando já perdi metade dos argumentos - esvazia em muito o acesso à qualidade das informações partilhadas. As entrelinhas da troca conversacional sempre pairam no ar! Também ficamos excluídos do aprendizado incidental, proveniente daquele burburinho de conversas que ocorrem durante uma aula e nos corredores das instituições de ensino. Ademais, a situação não oferece conforto linguístico; ao contrário, exaure. Por esse motivo, nas minhas aulas no doutorado conto com uma intérprete em Libras" (WITKOSKI, 2009, p. 570). A respeito da figura do intérprete em espaços educacionais, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) A figura do intérprete não é suficiente para efetivar a inclusão. É necessário que medidas adicionais sejam tomadas.
(    ) A função do intérprete na escola se restringe a transmitir ao aluno surdo o que está sendo dito pelo professor.
(    ) Recomenda-se que professores da disciplina e intérprete façam planejamentos de aula juntos.
(    ) Desde os anos 1980, o apoio de um intérprete em sala de aula é uma norma que deveria ser implantada, porém esta normativa não é amplamente aplicada.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
FONTE: WITKOSKI, Sílvia Andreis. Surdez e preconceito: a norma da fala e o mito da leitura da palavra falada. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro, v. 14, n. 42, p. 565-575, dez. 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782009000300012&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 17 out. 2018.
	 a)
	F - F - V - F.
	 b)
	V - F - V - V.
	 c)
	F - V - F - V.
	 d)
	V - V - V - F.
	10.
	De acordo com Moreira, Bolsanello e Seger (2011, p. 129), "do mesmo modo que a proposta da inclusão na educação básica precisa ter uma organização pedagógica planejada, devidamente financiada para assegurar os apoios e recursos físicos, humanos e materiais aos alunos com necessidades educacionais especiais, o ensino superior necessita das mesmas condições". No que concerne à educação superior, assinale a alternativa INCORRETA:
FONTE: MOREIRA, Laura Ceretta; BOLSANELLO, Maria Augusta; SEGER, Rosangela Gehrke. Ingresso e permanência na Universidade: alunos com deficiências em foco. Educ. rev., Curitiba, n. 41, p. 125-143, set. 2011. Disponível em; http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40602011000300009&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 22 out. 2018.
	 a)
	A expansão dos referenciais deatuação do tradutor-intérprete no processo de inclusão, o campo de estudos sobre letramentos acadêmicos bilíngues de estudantes surdos em nada podem colaborar para a qualidade do ensino superior de alunos surdos.
	 b)
	É preciso que as tecnologias de informação e comunicação adotadas pelas instituições de ensino superior atendam às especificidades dos acadêmicos surdos. A disponibilização de vídeos que explicam o conteúdo através da língua de sinais é um exemplo.
	 c)
	Poucos alunos surdos conseguem ingressar e permanecer no ensino superior e pouco tem sido feito para facilitar o acesso e o prosseguimento deles nas faculdades. Nem sempre eles encontram condições satisfatórias nas instituições para concluir seus estudos.
	 d)
	Uma minoria de surdos ingressa no ensino superior e nem todos os ingressantes conseguem finalizar o curso; muito ainda precisa ser feito para que de fato o ensino superior seja um local de aprendizado efetivo para estudante surdo.
	11.
	(ENADE, 2017) Um aluno da rede pública de ensino, com 11 anos de idade, está matriculado no 5º ano do Ensino Fundamental e tem surdez profunda bilateral. Ele é bem humorado, brincalhão e bastante sociável. É fluente na língua brasileira de sinais (Libras), mas apresenta dificuldades de leitura e escrita da língua portuguesa. Tem potencial cognitivo elevado, embora necessite de constante interferência e auxílio da professora para realizar suas atividades. Considerando a situação apresentada e o que estabelece a Política Nacional da Educação Especial na perspectiva da Educação inclusiva, deve-se assegurar a esse aluno:
FONTE: http://www.cepae.faced.ufu.br. Acesso em: 7 jul. 2017.
	 a)
	Processo avaliativo que priorize o uso da língua portuguesa na modalidade escrita, dada a importância da manutenção do registro da aprendizagem.
	 b)
	Escolarização que atenda à proposta educacional bilíngue, considerando-se a língua de sinais como primeira língua.
	 c)
	Ensino da língua brasileira de sinais (Libras) após a aquisição da língua portuguesa na modalidade escrita, em processo análogo ao da alfabetização de aluno ouvinte.
	 d)
	Atendimento educacional especializado, priorizando-se o ensino da língua portuguesa, de modo a garantir a educação bilíngue.
	12.
	(ENADE, 2015) As bases motivacionais do comportamento podem ser sintetizadas em dois modelos distintos, fundamentados em dois enfoques epistemológicos diferenciados: o mecanicista e o organísmico. O enfoque mecanicista pressupõe um organismo passivo que só é ativado a partir da estimulação externa, ao passo que o enfoque organísmico pressupõe um organismo ativo e autodeterminado. Desses enfoques resultam dois modelos motivacionais distintos: as teorias de impulso, que só admitem motivações determinadas por déficit ou distúrbios do equilíbrio orgânico; e o modelo de motivações intrínsecas, que pressupõe um sistema nervoso dotado de atividade própria, capaz de gerar energia para ações não motivadas por déficit ou distúrbio de equilíbrio, ações que não cessam a partir de saciação ou reequilíbrio. Em uma escola, um psicólogo, cujo trabalho inclui observar, planejar e agir para a promoção do desenvolvimento infantil, decidiu utilizar modelo de motivações intrínsecas como base para sustentar suas decisões. Nesse sentido, avalie as seguintes estratégias que ele planeja implementar:
I- Aumentar a frequência de atividades que permitam ativar na criança comportamentos direcionados a restabelecer o equilíbrio, como colar uma etiqueta com uma estrela no caderno ao final de uma tarefa concluída corretamente.
II- Promover atividades que iniciem o comportamento sem desorganizá-lo, que facilitem manipulação de objetos e interações sociais e que preparem a criança para a novidade, a complexidade e o desafio, como brincar em grupo.
III- Organizar o ambiente de modo a estimular comportamentos exploratórios, interações livres e efetivas com o ambiente, levando a criança a experimentar sentimentos de prazer e interesse ao realizar tarefas relativamente simples, como empilhar cubos.
IV- Proporcionar situações que levem a criança a obter satisfação inerente à própria atividade, sem ter que recorrer a recompensas externas, tal como solucionar um quebra-cabeça após várias tentativas.
Está de acordo com o modelo de motivações intrínsecas apenas o que se afirma em:
FONTE: LORDELO, E. L; CARVALHO, A. M. A. Educação infantil e psicologia: para que brincar? Psicologia: Ciência e Profissão. v. 2, n. 23, 2003.
	 a)
	IV.
	 b)
	I e II.
	 c)
	I, II e III.
	 d)
	II, III e IV.
Prova finalizada com 10 acertos e 2 questões erradas.
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