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Apostila completa_eberick_2020

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Redação Técnica 
Luís Filipe Longo 
2019 
 Eberick | Curso Online 
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Sumário 
Capítulo 0. Introdução ......................................................................... 7 
0.1 Apresentação do curso .................................................................................................................... 7 
0.2 Área do aluno .................................................................................................................................. 8 
0.3 Arquivos de apoio .......................................................................................................................... 11 
0.4 Instalação e abertura do Eberick ................................................................................................... 13 
0.5 Apresentação da arquitetura ........................................................................................................ 14 
Capítulo 1. Criando o projeto ............................................................ 18 
1.1 Selecionando o modelo externo ................................................................................................... 19 
1.2 Passo 1 – Identificação do projeto ................................................................................................ 21 
1.3 Passo 2 – Pavimentos e níveis de pavimentos .............................................................................. 22 
1.4 Passo 3 – Gerar as plantas baixas do modelo ............................................................................... 24 
Capítulo 2. Configurações iniciais .................................................... 31 
2.1 Configurações de Ações ................................................................................................................ 33 
2.2 Configurações de Vento ................................................................................................................ 36 
2.3 Configurações de Materiais e durabilidade .................................................................................. 41 
2.4 Demais configurações ................................................................................................................... 45 
Capítulo 3. Posicionamento de pilares ............................................ 46 
3.1 Pilares na garagem ........................................................................................................................ 49 
3.2 Pilares na sala ................................................................................................................................ 65 
3.3 Pilar na varanda posterior ............................................................................................................. 68 
3.4 Pilares da caixa d’água e banheira ................................................................................................ 70 
3.5 Demais pilares ............................................................................................................................... 74 
3.6 Renumerando os pilares................................................................................................................ 76 
Capítulo 4. Lançando as vigas do Baldrame ................................... 80 
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4.1 Inserindo a primeira viga ............................................................................................................... 81 
4.2 Vigas com extremidade livre ......................................................................................................... 84 
4.3 Lançando mais vigas ...................................................................................................................... 91 
4.4 Adicionar trechos e Unir Vigas ...................................................................................................... 94 
4.5 Vigas na região do banheiro ........................................................................................................ 102 
4.6 Vigas na varanda ......................................................................................................................... 106 
4.7 Viga na cozinha ............................................................................................................................ 108 
4.8 Renumerar elementos ................................................................................................................. 109 
Capítulo 5. Lançamento das vigas do Superior ............................ 111 
5.1 Copiando vigas ............................................................................................................................ 114 
5.2 Continuidade de pilares .............................................................................................................. 115 
5.3 Ajustando o pilar da varanda ...................................................................................................... 119 
5.4 Ajustando o lançamento da sacada frontal ................................................................................. 127 
5.5 Ajustando o lançamento das sacadas posteriores ...................................................................... 127 
5.6 Vigas sob as paredes ................................................................................................................... 130 
Capítulo 6. Lançando as lajes do Superior .................................... 134 
6.1 Tipos de laje analisados ............................................................................................................... 134 
6.2 Pontos a serem analisados .......................................................................................................... 135 
6.3 Cadastro de blocos de enchimento ............................................................................................. 138 
6.4 Lançamento das lajes internas .................................................................................................... 144 
6.5 Lançamento das lajes de sacada ................................................................................................. 151 
Capítulo 7. Lançando a Cobertura ................................................. 156 
7.1 Corrigindo os pilares .................................................................................................................... 158 
7.2 Corrigindo o beiral ....................................................................................................................... 161 
7.3 Lançamento do Teto reservatório ............................................................................................... 165 
Capítulo 8. Lançando a escada ....................................................... 169 
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8.1 Inserindo o nível intermediário ................................................................................................... 170 
8.2 Inserindo o patamar .................................................................................................................... 174 
8.3 Como inserir um lance de escada................................................................................................ 178 
8.4 Inserindo o lance superior ........................................................................................................... 179 
8.5 Inserindo o lance inferior ............................................................................................................ 185 
8.6 Gerando os cortes da escada ...................................................................................................... 189 
Capítulo 9. Lançando o carregamento de lajes ............................ 194 
9.1 Criando uma carga típica ............................................................................................................. 195 
9.2 Inserindo e copiando cargas nas lajes da Cobertura ................................................................... 201 
9.3 Inserindo o carregamento das demais lajes ................................................................................ 204 
9.4 Lançamento de carga por área (caixa d’água) ............................................................................ 205 
9.5 Carregamento da escada ............................................................................................................. 212 
Capítulo 10. Lançando cargas de vigas ........................................ 215 
10.1 Cadastrando uma carga típica de parede.................................................................................... 215 
10.2 Inserindo os carregamentos de platibanda ................................................................................. 216 
10.3 Inserindo os carregamentos da parede do reservatório ............................................................. 225 
10.4 Inserção dos carregamentos de parede no pavimento Superior ................................................ 231 
10.5 Inserção dos carregamentos de parede no pavimento Térreo ................................................... 242 
10.6 Inserção dos carregamentos da escada ...................................................................................... 244 
Capítulo 11. Ajustes finais de lançamento ................................. 247 
11.1 Elevação das sacadas e varandas ................................................................................................ 247 
11.2 Colisões com a arquitetura .......................................................................................................... 253 
11.3 Apagar colisões de vigas .............................................................................................................. 261 
11.4 Vigas invertidas na platibanda .................................................................................................... 262 
11.5 Correção do teto da sacada......................................................................................................... 266 
Capítulo 12. Processando a estrutura ......................................... 270 
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12.1 Erros na etapa construir modelo estrutural ................................................................................ 274 
12.2 Erro L01 – Barra no interior do pilar ............................................................................................ 280 
12.3 Erro L02 - Pilar sem continuidade ............................................................................................... 282 
12.4 Erro L19 – Impossível definir um plano ....................................................................................... 283 
12.5 Erro L22 – Carga posicionada no vazio ........................................................................................ 285 
12.6 Erro L28 – Viga com trechos inválidos ......................................................................................... 286 
12.7 Erro no cálculo de painéis de lajes .............................................................................................. 287 
12.8 Corrigindo o lançamento da escada ............................................................................................ 295 
12.9 Erro L56 – Escada autoportante não suportada por essa versão ................................................ 297 
Capítulo 13. Análise do pré-lançamento ..................................... 299 
13.1 Analisando o pórtico unifilar ....................................................................................................... 302 
13.2 Ajuste das vigas da suíte master ................................................................................................. 311 
13.3 Lançamento das vigas sob carregamentos de parede da laje L2 ................................................ 315 
13.4 Lançamento de vigas adicionais na Cobertura ............................................................................ 315 
13.5 Vinculação do pilar de transição ................................................................................................. 317 
13.6 Renumerando os elementos ....................................................................................................... 319 
Capítulo 14. Dimensionando as lajes........................................... 320 
14.1 A janela de dimensionamento de lajes ....................................................................................... 321 
14.2 Verificando o dimensionamento das lajes do Superior .............................................................. 329 
14.3 Colisões de lajes com projetos complementares ........................................................................ 336 
14.4 Erros de dimensionamento D31, D32 ......................................................................................... 341 
14.5 A04 – CG da armadura muito alto ............................................................................................... 342 
14.6 A11 – Largura do apoio insuficiente ............................................................................................ 345 
Capítulo 15. Dimensionando as vigas .......................................... 349 
15.1 A janela de dimensionamento de vigas ....................................................................................... 349 
15.2 Dimensionando as vigas do pavimento Cobertura ..................................................................... 351 
15.3 Dimensionando as vigas do pavimento Superior ........................................................................ 358 
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15.4 Dimensionando as vigas do pavimento Térreo ........................................................................... 364 
Capítulo 16. Finalizando o dimensionamento das vigas ........... 366 
16.1 Analisando as vinculações de projeto ......................................................................................... 366 
16.2 Aplicando as vinculações das vigas ............................................................................................. 370 
16.3 Verificação ao estado limite de serviço ....................................................................................... 376 
16.4 Verificando os deslocamentos no Teto reservatório .................................................................. 377 
16.5 Verificando os deslocamentos na Cobertura .............................................................................. 384 
16.6 Verificando os deslocamentos no pavimento Superior .............................................................. 390 
16.7 Verificando os deslocamentos no Térreo .................................................................................... 391 
Capítulo 17. Dimensionando a escada ........................................ 392 
17.1 Vinculação da escada .................................................................................................................. 392 
17.2 Dimensionando a escada ............................................................................................................ 393 
17.3 Verificando as flechas .................................................................................................................. 397 
Capítulo 18. Dimensionando os pilares ....................................... 399 
18.1 Erro D09 – Nenhuma bitola configurada pode ser usada ........................................................... 404 
18.2 Erro D09 – Pilares P10 e P14 ....................................................................................................... 408 
18.3 Erro D03 – Pilar com carga negativa ........................................................................................... 410 
18.4 Influência do travamento de pilares ........................................................................................... 414 
Capítulo 19. Dimensionando as fundações ................................ 416 
19.1 Dimensionando os blocos ........................................................................................................... 416 
19.1.1 Erro D53 – Carga horizontal excessiva .......................................................................... 418 
19.1.2 Cadastrando uma nova estaca ....................................................................................... 420 
19.2 Dimensionando as sapatas .......................................................................................................... 423 
19.2.1 Erro D50 – Pressão maior que a admissível .................................................................. 425 
19.2.2 Erro D42 – Altura da sapata maior que a permitida ................................................... 428 
Capítulo 20. Compatibilização final de projetos ........................ 430 
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20.1 Gerando colisões e furos automáticos ........................................................................................ 430 
20.2 Colisões que podem ser desconsideradas ................................................................................... 433 
20.3 Viga V9 do pavimento Térreo ...................................................................................................... 434 
20.4 Viga V6 do pavimento Superior ................................................................................................... 436 
20.5 Viga V22 do pavimento Superior ................................................................................................. 437 
20.6 Colisões na transição ................................................................................................................... 439 
20.7 Colisões da viga V23 .................................................................................................................... 441 
20.8 Erro D22 – Espaçamento máximo dos estribos < min. Configurado ........................................... 444 
20.9 Erro D15 – Erro na armadura positiva. Nenhuma bitola configurada pode ser usada ............... 445 
20.10 Erro D85 – Limites não atendidos para calcular vigas com furo horizontal ............................ 447 
20.11 Erro D85 – Corrigindo elevações ............................................................................................. 450 
Capítulo 21. Detalhando o projeto ............................................... 452 
21.1 Detalhando as lajes do projeto ................................................................................................... 452 
21.2 Detalhando a escada do projeto ................................................................................................. 456 
21.3 Detalhando as vigas do projeto ................................................................................................... 457 
21.4 Detalhando os pilares do projeto ................................................................................................ 460 
21.5 Detalhando as fundações ............................................................................................................ 462 
21.6 A planta de fôrma ........................................................................................................................ 463 
21.7 A planta de locação ..................................................................................................................... 465 
21.8 Gerando as pranchas finais ......................................................................................................... 465 
21.9 Gerando o resumo de materiais .................................................................................................. 467 
 
 
 
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Capítulo 0. Introdução 
Objetivo: Apresentar a metodologia do curso e o projeto que será realizado. 
 
0.1 Apresentação do curso 
 
Olá, meu nome é Luís e sou Engenheiro civil graduado pela Universidade 
Federal de Santa Catarina (UFSC). Atualmente, integro o grupo de colaboradores 
da AltoQi, fazendo parte da equipe estrutural do Suporte Técnico. 
Este curso foi desenvolvido para apresentar de forma didática as principais 
características do módulo Eberick a partir da elaboração de um projeto estrutural 
exemplo. Com ele, buscamos não só ensinar a utilizar o Eberick, mas também en-
siná-lo a desenvolver projetos estruturais utilizando esta ferramenta, aprovei-
tando-a da melhor maneira possível. Para isso, as aulas serão compostaspor 
uma sequência de vídeos que irão mostrar os procedimentos que devem ser se-
guidos em uma determinada etapa de projeto. 
Cada vídeo é composto por pequenos passos, de modo a garantir que po-
derão ser executados ao final da etapa. Inclusive, esta é uma recomendação im-
portante: ao final de cada vídeo, você deve seguir os procedimentos indicados 
para que o seu projeto seja lançado conforme previsto no curso e o conteúdo 
seja melhor absorvido. 
Sabemos, contudo, que nem todas as situações de projeto poderão ser 
abordadas com o nosso exemplo. Devido a vasta diversidade de projetos estrutu-
rais, há situações que não se enquadram no projeto e, portanto, não serão dire-
tamente adereçadas no curso. Entretanto, entendemos que são conhecimentos 
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necessários para o desenvolvimento de projetos, de modo que materiais adicio-
nais serão disponibilizados na apostila para aprofundar e aprimorar o seu conhe-
cimento. Neles, será possível encontrar informações mais detalhadas sobre tópi-
cos paralelos ao assunto abordado em aula. 
Em tempo, buscamos especializar cada uma das aulas, sendo possível que 
professores diferentes apresentem algumas delas. Isso nos ajuda a direcionar 
cada uma à especialidade de cada profissional, permitindo que o conteúdo do 
curso seja mais rico. 
Para a elaboração do curso, a versão completa do Eberick foi utilizada. Isso 
permite que você conheça, mesmo que indiretamente, as funções adicionais do 
programa. De todo modo, essas funções não são essenciais à realização do 
curso. Assim, se alguma delas não aparecer em seu programa, não precisa se 
preocupar, basta seguir os procedimentos indicados na aula que você não deve 
encontrar nenhuma dificuldade. 
Por fim, este curso deve ser utilizado apenas como um guia para seus pro-
jetos futuros. Conforme falei anteriormente, há uma grande diversidade de pro-
jetos elétricos e cada um deles requer soluções diferentes a depender de suas 
características. Por conta disso, é importante que as soluções propostas no pro-
jeto exemplo sejam sempre averiguadas e ponderadas para determinar se são 
interessantes e viáveis para o projeto corrente. 
Bom, expostas essas informações iniciais, iremos abordar rapidamente al-
guns procedimentos e ferramentas que são indispensáveis para a realização do 
curso. 
0.2 Área do aluno 
 
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O acesso às vídeo-aulas, aos arquivos de apoio e ao ambiente de tira dúvi-
das é realizado através da Área do aluno. Este local foi criado para que seja possí-
vel agrupar todas as informações referentes ao curso em um único local. 
• Acesse https://www.qisat.com.br 
• No canto superior direito, clique em Área do aluno. 
• Para efetuar o Login informe seu Usuário ou Email e sua Senha . 
• Se preferir, clique em Conectar-se com a conta AltoQi e informe sua Chave 
e Senha. 
 
FIGURA 0.1 – LOGIN 
• Com o Login realizado clique em Cursos. 
https://www.qisat.com.br/
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• Selecione Cursos em andamento. 
Para visualizar as vídeo-aulas, clique em Acessar curso (botão )(1). 
Para enviar dúvidas a nossa equipe, clique em Tira Dúvidas (botão )(2). 
Para realizar o download dos nossos arquivos de apoio, arquivos de etapa e da 
nossa apostila, clique em Biblioteca (botão )(3). 
Para acessar os Fóruns de discussão, clique em Fórum (botão )(4). 
 
FIGURA 0.2 – ACESSO AO CURSO 
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0.3 Arquivos de apoio 
 
Em nosso curso abordaremos a criação de uma edificação através de um 
arquivo arquitetônico no formato IFC e a compatibilização entre projetos. Estes 
arquivos IFC e todos os demais arquivos necessários para executar os procedi-
mentos descritos nas aulas estão disponibilizados para download na Área do 
aluno. 
No decorrer do projeto serão disponibilizados aos alunos arquivos de eta-
pas, onde os procedimentos e lançamentos propostos até o momento estarão 
realizados. Para efetuar o download dos arquivos de apoio, utilizados na realiza-
ção do projeto exemplo do curso, dos arquivos de etapa e da nossa apostila: 
• Acesse Meus Documentos e crie a pasta Curso Eberick. 
• Acesse a Área do aluno e os Cursos em andamento. 
• No Curso Eberick 2020 clique em Biblioteca (botão ). 
• Clique em Arquivos de apoio.zip para efetuar o download. 
• Clique em Arquivos de etapa.zip para efetuar o download. 
• Clique em Apostila completa – Curso Software Eberick 2020.pdf para efetuar 
o download. 
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FIGURA 0.4 – ARQUIVOS PARA DOWNLOAD 
• Os arquivos serão salvos na pasta Downloads. 
• Recorte-os (Ctrl+X) e cole-os (Ctrl+V) na pasta Curso Eberick, criada anterior-
mente na pasta Documentos. 
• Descompacte os arquivos. 
• Recorte os arquivos dentro das pastas Arquivos de apoio e Arquivos de 
etapa e cole-os na pasta Curso Eberick. 
• Os arquivos que serão utilizados durante o curso e arquivos de etapa serão 
salvos na pasta selecionada. 
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FIGURA 0.5 – ARQUIVOS SALVOSEm determinados momentos do curso, se o usuário desejar obter um re-
sultado igual ao que será apresentado na aula, aconselha-se restaurar os arqui-
vos de etapa mencionados. Isto é recomendado pois existem comandos onde 
pequenas diferenças de lançamento geram resultados diferentes. 
0.4 Instalação e abertura do Eberick 
 
Os programas da AltoQi são desenvolvidos para operação no Sistema Ope-
racional Microsoft Windows e o Eberick 2020 é compatível com o Windows 8.1 e 
10 na versão 64 bits. Para mais informações acesse o artigo Quais os sistemas 
operacionais compatíveis com os softwares da AltoQi? 
Para o correto funcionamento dos programas AltoQi é necessário que o 
seu computador atenda algumas configurações mínimas. As especificações ne-
cessárias são descritas em Configurações mínimas e recomendadas. 
https://suporte.altoqi.com.br/hc/pt-br/articles/115005079288-Quais-os-sistemas-operacionais-compat%C3%ADveis-com-os-softwares-da-AltoQi-
https://suporte.altoqi.com.br/hc/pt-br/articles/115005079288-Quais-os-sistemas-operacionais-compat%C3%ADveis-com-os-softwares-da-AltoQi-
https://suporte.altoqi.com.br/hc/pt-br/articles/115001895753-Configura%C3%A7%C3%B5es-m%C3%ADnimas-e-recomendadas
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Com esses requisitos atendidos será possível instalar o QiBuilder em seu 
computador. O procedimento de instalação a ser realizado dependerá da sua 
forma de proteção: 
• Instalação do Eberick (proteção USB) 
• Instalação do Eberick (proteção por software) 
Finalizada a instalação, execute o atalho QiBuilder 2020 criado em sua 
área de trabalho para abrir o programa. 
 
FIGURA 0.6 – ATALHO EBERICK 2020 
0.5 Apresentação da arquitetura 
 
Para elaborar este curso, optamos por um projeto exemplo que trata-se 
de uma residência de alto padrão. Abordaremos a criação de uma edificação 
através de um arquivo arquitetônico no formato IFC, configuraremos as opções 
de sistema e lançamento, realizaremos o lançamento dos principais elementos 
elétricos (lâmpadas, interruptores, tomadas, quadros, condutos, entre outros) e 
da fiação, dimensionaremos o projeto, incluiremos detalhes finais, geraremos as 
pranchas e abordaremos a compatibilização entre projetos. 
https://suporte.altoqi.com.br/hc/pt-br/articles/360012666174-Instala%C3%A7%C3%A3o-Eberick-Prote%C3%A7%C3%A3o-por-Software-RMS-
https://suporte.altoqi.com.br/hc/pt-br/articles/360012666174-Instala%C3%A7%C3%A3o-Eberick-Prote%C3%A7%C3%A3o-por-Software-RMS-
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FIGURA 0.7 – CORTE LATERAL 
 
FIGURA 0.8 – VISÃO 3D 
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A edificação é composta por um Pavimento Térreo, onde está alocada a 
sala de estar com pé direito duplo, a sala de jantar, a cozinha, a lavandeira, o la-
vabo, a dispensa e a área externa, um Pavimento Superior, onde estão alocadas 
três suítes e uma Cobertura, onde está alocada a caixa d’água. 
Além do projeto estrutural que será realizado neste curso, o projeto estru-
tural e hidrossanitário desta mesma edificação também serão realizados nos cur-
sos das suas respectivas plataformas, Eberick e QiHidrossanitário. Desta forma, 
será possível exibirmos alguns fatores importantes para a realização de projetos 
no formato colaborativo e na compatibilização dos projetos. 
Ao realizar projetos pensando na filosofia BIM é muito importante que os 
projetistas das diferentes disciplinas conversem antes de iniciar o lançamento 
dos projetos, durante a realização o projeto, principalmente quando existirem 
mudanças nas informações repassadas inicialmente, e após o lançamento inicial 
dos projetos, até que a compatibilização seja finalizada. 
Sendo assim, antes de iniciar o lançamento do projeto já foi realizada uma 
reunião onde alguns pontos importantes foram abordados como: 
• Tipo de laje que será utilizada no projeto – Projetista estrutural informou 
que será utilizada laje treliçada pré-moldada em alguns ambientes e lajes 
maciça em outros ambientes. 
• Quais pontos de alimentação são necessários prever – Projetista hidráulico 
informou que precisa prever alimentação de aquecedor de passagem, 
bomba de hidromassagem, chuveiros, máquina de lavar louça, máquina 
de lavar roupa e pressurizador. 
• Posicionamento dos condutos elétricos e tubulação hidráulica/sanitária – 
Foi definido junto ao projetista hidráulico que os condutos elétricos serão 
instalados na capa da laje e que a tubulação hidráulica/sanitária será insta-
lada no contrapiso. 
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Com estas informações poderemos iniciar o lançamento deste projeto. 
 
 
 
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Capítulo 1. Criando o projeto 
Objetivo: utilizar um modelo arquitetônico 3D para criar a estrutura inicial e dese-
nhos de referência do Eberick. 
 
O primeiro passo para projetar uma edificação no Eberick é informar para 
o programa quais os pavimentos que a compõem. Definir essas informações é 
importante pois todos os lançamentos realizados na plataforma estarão associa-
dos a algum pavimento específico. Elementos como lajes, vigas e pilares estarão 
vinculados ao pavimento onde foram lançados e todas os detalhamentos e rela-
tórios gerados referenciarão a esse pavimento. Nesta aula, iremos mostrar como 
você pode fazer isso. 
• Para criar uma edificação, acesse o menu Arquivo – Novo. 
 
 
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FIGURA 1.1 – COMANDO PARA CRIAÇÃO DE UMA NOVA EDIFICAÇÃO 
O programa permite que a edificação seja criada de duas maneiras dife-
rentes. Com o comando Nova edificação, você irá criar um projeto em branco, o 
que significa que todas as informações necessárias para o lançamento da estru-
tura deverão ser informadas manualmente. Será necessário informar nível do 
solo, nível inferior da estrutura, além dos pavimentos e suas respectivas alturas. 
Da mesma maneira, a planta baixa dos pavimentos deverá ser importada manu-
almente, se valendo de algum arquivo de CAD 2D (.dwg ou .dxf). 
Já o comando Nova edificação com modelo externo permite a criação de 
um arquivo de projeto com base em um modelo pré-existente. Em linhas gerais, 
o modelo BIM da arquitetura é provido ao Eberick, que identifica os pavimentos 
da edificação automaticamente e gera as suas respectivas plantas baixas, de 
modo que essas são exibidas junto ao lançamento para que sirvam de referên-
cia. Para utilizar esta ferramenta, é necessário que você disponha do modelo ar-
quitetônico em IFC (.ifc). 
1.1 Selecionando o modelo externo 
Neste curso, iremos utilizar o segundo método, porém você pode encon-
trar mais informações sobre a criação de projetos no Eberick no artigo Quais va-
lores devo inserir na janela pavimentos. 
• Clique sobre a opção Nova edificação com modelo externo; 
https://suporte.altoqi.com.br/hc/pt-br/articles/115003569054-Quais-valores-devo-inserir-na-janela-de-pavimentos-
https://suporte.altoqi.com.br/hc/pt-br/articles/115003569054-Quais-valores-devo-inserir-na-janela-de-pavimentos-
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• A Janela Modelo externo será aberta. Selecione a opção Modelos 
3D (*.ifc) no campo Tipo do arquivo, localizada no canto inferior di-
reito da janela; 
• Localize a pasta onde o arquivo ARQ-IFC.ifc, disponibilizado na área 
do aluno, foi salvo. Selecione o arquivo; 
• Clique na opção Abrir. 
 
 
FIGURA 1.2 – JANELA MODELO EXTERNO 
O modelo será carregado e, logo em seguida, a janela Novo projeto será 
exibida. Nesta janela, devem ser definidos alguns parâmetros para que o ar-
quivo de projeto seja gerado adequadamente. 
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1.2 Passo 1 – Identificação do projeto 
Neste primeiro passo, indicado pelo diálogo Nova edificação (passo 1 de 
3), será necessário definir o Nome do projeto, o seu Título e o local onde será 
criado. 
 
FIGURA 1.3 – JANELA NOVO PROJETO (PASSO 1 DE 3) 
 
No grupo Identificação, preencha os campos como indicado abaixo: 
● Em Nome, informe EST-PRJ; 
● Em Criar em, clique sobre o diretório padrão, em azul. Selecione a 
pasta Documentos\Curso Eberick e clique em OK. É nesta pasta que 
será salvo o seu arquivo de projeto; 
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● Em Título, defina Curso Eberick; 
● Clique em Avançar >>. 
1.3 Passo 2 – Pavimentos e níveis de pavimentos 
Na janela Novo projeto (passo 2 de 3), serão informados os pavimentos 
que compõem a edificação. Conforme foi dito anteriormente, a utilização de um 
modelo externo permite que o Eberick defina a posição dos pavimentos automa-
ticamente, sendo que a janela já é exibida preenchida. 
 
FIGURA 1.4 – JANELA NOVO PROJETO (PASSO 2 DE 3) 
A altura do primeiro pavimento da edificação (neste caso, o Térreo) é utilizada apenas 
como valor de referência. Você pode utilizar um valor arbitrário para a sua altura 
 
Caso deseje, as propriedades dos pavimentos poderão ser alteradas nesta 
janela. Para o curso, não iremos realizar nenhum tipo de ajuste. No artigo Quais 
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valores devo inserir na janela pavimentos, há uma explicação detalhada das fun-
cionalidades desta janela. 
• Altere o Nível do pavimento Térreo para -5.0cm. Isso fará com que 
a estrutura toda seja deslocada 5cm para baixo, de modo a garantir 
que a laje finalizada, considerando o contrapiso (5cm) esteja ali-
nhada ao nível da arquitetura 
• Corrija a altura do pavimento Superior de 337.5cm para 332.5cm 
• Clique em Avançar >>. 
 
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1.4 Passo 3 – Gerar as plantas baixas do modelo 
Na janela Novo projeto (passo 3 de 3), você deverá definir como serão ge-
rados os planos de corte da arquitetura. Esses planos serão utilizados para defi-
nir qual o campo de visualização de cada um dos pavimentos e, consequente-
mente, o que será exibido na planta baixa de cada um deles. Algumas opções po-
dem ser verificadas nessa janela: 
• Em Padrão de abrangência de objetos, são definidas quais classes 
de objeto serão utilizadas na geração do corte. Iremos manter essa 
opção em Todos os objetos. 
Caso deseje desconsiderar algum elemento na geração dos cortes, selecione a op-
ção Apenas os objetos dos grupos definidos em Padrão de abrangência dos 
objetos. Clicando em Personalizar, você poderá escolher quais dos objetos serão 
exibidos. 
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FIGURA 1.5 – JANELA NOVO PROJETO 
• A opção Corte superior diz respeito ao posicionamento do corte em 
relação ao nível do pavimento. É importante que esse corte seja po-
sicionado a uma altura que permita a visualização dos elementos 
imprescindíveis ao projeto. Um corte muito baixo, ou muito alto, 
pode não exibir o posicionamento das janelas nas paredes, por 
exemplo. Informe o valor de 150.00cm para todos os pavimentos; 
• A opção Corte inferior define o “campo de visão” do corte. Assim, 
em um determinado pavimento, serão exibidos todos os elementos 
presentes entre o corte superior e o corte inferior. Informe 
−15.00cm para todos os pavimentos com exceção do Superior. Para 
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ele, atribua -200cm. Isso fará com que a escada seja exibida por in-
teiro nos cortes; 
• Confirme em Ok. 
Neste momento, seu projeto estará criado. Na parte esquerda da tela, será 
exibida a árvore do seu projeto na janela Edificação. Nesta região, você poderá 
visualizar várias informações de projeto, como seus pavimentos, croquis, dese-
nhos e plantas de fôrma. Perceba ainda que o modelo utilizado para criar a edifi-
cação também é exibido em Modelos 3D. 
Por vezes será necessário alterar a altura dos pavimentos após criada a edificação. 
Você pode fazer isso no botão Propriedades da edificação , logo acima da árvore 
de projeto 
 
FIGURA 1.6 – ÁRVORE DA EDIFICAÇÃO 
Para visualizar as arquiteturas geradas, é necessário selecionar a referên-
cia correspondente. Para isso: 
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• Na janela Edificação, dê um duplo clique sobre o pavimento Supe-
rior. O croqui do pavimento será aberto. Perceba que nenhum ele-
mento é mostrado ainda; 
• Acesse a guia Desenho – Grupo Referências; 
• Altere o item Desenho para ARQ-IFC. 
 
FIGURA 1.6 – REFERÊNCIA DE DESENHO 
Perceba que a arquitetura será exibida no croqui. Da mesma maneira, 
você pode alterar qual pavimento será exibido no croqui alterando o item Supe-
rior. 
• Altere o item Superior para Todos. 
Selecionando a opção Todos, perceba que as arquiteturas serão exibidas 
de maneira sobreposta. Esse tipo de visualização é interessante durante o lança-
mento pois permite identificar interferências e alinhamentos de parede, o que é 
bastante importante durante o lançamento de pilares. Perceba ainda que o pro-
grama gera as arquiteturas com cores variadas. Para facilitar a distinção entre 
pavimentos, iremos alterar a cor de cada um dos desenhos. Para isso: 
• Na janela Edificação, expanda o pavimento Térreo; 
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• Dê um duplo clique sobre o item ARQ-IFC; 
Ao planificar um modelo 3D, as arquiteturas planificadas são adicionadas aos respec-
tivos pavimentos com o mesmo nome do modelo. 
 
 
FIGURA 1.7 – ARQUITETURA PLANIFICADA 
O desenho do pavimento térreo será aberto. Para alterar as cores dos ele-
mentos, siga o procedimento: 
• Selecione todos os elementos do desenho; 
• Acesse a guia Desenho – grupo Manipular – botão Desagrupar 
; 
• Selecione novamente todos os elementos do desenho; 
• Acesse a guia Desenho – grupo Manipular – botão Propriedades 
do desenho . A janela Propriedades do desenho será aberta. 
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A janela Propriedades do desenho permite que você altere as propriedades de 
elementos dos elementos de desenho selecionados. 
 
 
 
FIGURA 1.8 – JANELA PROPRIEDADES DE DESENHO 
• Marque apenas as opções Cor e Cor Texto, que são as propriedades 
que serão alteradas; 
• Selecione a cor roxa para o os itens Cor e Cor Texto; 
• Clique em Aplicar e então Fechar; 
• Tecle Esc para cancelar a seleção. 
Feito isso, verifique que a cor dos elementos foi alterada. Repita a mesma 
operação para os pavimentos Superior e Cobertura. Para cada um deles, seleci-
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one uma cor diferente. Não é necessário fazer isso para o pavimento Teto Reser-
vatório, pois este pavimento conta apenas com o contorno retangular do reser-
vatório. Feito isso: 
• Acesse novamente o croqui do pavimento Superior. 
Perceba que agora as arquiteturas serão exibidas com cores distintas, o 
que facilita a visualização dos elementos e eventuais interferências. 
 
FIGURA 1.8 – ARQUITETURAS SOBREPOSTAS 
 
 
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Capítulo 2. Configurações iniciais 
Objetivo: definir as principais configurações do programa para adequá-las ao pro-
jeto que será elaborado. 
 
O Eberick realiza a análise da estrutura com base em uma série de configu-
rações que devem ser definidas pelo projetista. Dentre elas, configurações como 
Dimensionamento, Materiais edurabilidade, Vento e Análise influenciam 
grandemente nos resultados fornecidos pelo programa. Desta maneira, é impor-
tante que algumas delas sejam definidas antes mesmo de que o projeto comece 
a ser lançado. 
Ao criar uma edificação no Eberick, o programa sempre utiliza como referência as con-
figurações do último projeto que foi aberto no programa. 
 
O programa permite ainda que você gere modelos de configuração (.mrj) 
e os importe em seu projeto. Isso ajuda a manter um certo padrão nos projetos, 
além de facilitar a etapa de configurações iniciais. Para fazer isso: 
• Acesse o menu Arquivo – Importar – Importar modelo; 
• Localize a pasta onde o arquivo Modelo Curso.mrj, disponibilizado 
na área do aluno, foi salvo. Selecione o arquivo; 
• Clique na opção Abrir. 
Por enquanto, iremos definir apenas as configurações de Ações, Vento e 
Materiais e durabilidade. As demais configurações serão abordadas ao longo 
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do curso, quando se fizerem necessárias. De todo modo, no artigo Quais as prin-
cipais configurações que devem ser definidas antes de analisar o projeto no Ebe-
rick, já elaboramos um roteiro com as principais configurações que você deve al-
terar no programa. 
Para alterar as configurações de um projeto, você deve acessar a guia Es-
trutura - Grupo Configurações. 
 
FIGURA 2.1 – GRUPO CONFIGURAÇÕES 
Perceba que o programa lista três conjuntos de configurações. Nas confi-
gurações de Projeto, serão agrupadas todas as configurações que dizem res-
peito ao cálculo e resultados do projeto, sendo possível citar configurações de 
vento, análise, dimensionamento e detalhamento. Já nas de Desenho, estarão 
disponíveis as configurações relacionadas à parte gráfica do projeto, como níveis 
de desenho, fontes e cotas. Já em Sistema, serão apresentadas as configurações 
que estão relacionadas à plataforma, como unidades de medida, blocos de en-
chimento e grupos de carga. Os primeiros dois grupos estão associados ao pro-
https://suporte.altoqi.com.br/hc/pt-br/articles/115004563673-Quais-as-principais-configura%C3%A7%C3%B5es-a-ser-definidas-antes-de-analisar-o-projeto-no-Eberick-
https://suporte.altoqi.com.br/hc/pt-br/articles/115004563673-Quais-as-principais-configura%C3%A7%C3%B5es-a-ser-definidas-antes-de-analisar-o-projeto-no-Eberick-
https://suporte.altoqi.com.br/hc/pt-br/articles/115004563673-Quais-as-principais-configura%C3%A7%C3%B5es-a-ser-definidas-antes-de-analisar-o-projeto-no-Eberick-
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jeto corrente, tendo suas preferências salvas junto ao arquivo de projeto, en-
quanto o terceiro está associado ao programa e não será alterado a depender do 
projeto que for aberto. 
Com as configurações importadas, podemos começar a adequá-las ao pro-
jeto corrente. 
2.1 Configurações de Ações 
 
Para analisar os esforços da estrutura, o Eberick utiliza combinações de 
ações. Essas combinações consistem em aplicar diferentes tipos de solicitação na 
estrutura de maneira simultânea, para determinar como ela se comporta. Essas 
combinações são estabelecidas no capítulo 11 da NBR6118:2014. O programa 
então identifica as combinações mais críticas e utiliza elas para dimensionar os 
elementos do projeto. As configurações de Ações reúnem informações sobre 
quais carregamentos serão considerados pelo programa e como serão feitas as 
combinações. Uma explicação detalhada de cada um desses parâmetros é forne-
cida em Principais configurações de ações. Para abrir a janela de configurações 
de ações: 
• Acesse a guia Estrutura – Configurações – Projeto – Ações. 
Na janela que se abre, algumas informações estarão disponíveis. Em Tipo, 
serão exibidos os tipos de carregamento considerados na estrutura, os quais de-
nominamos ações. Em Ação, você poderá definir o nome da ação selecionada, 
além de sua abreviação para os relatórios (em Indicação). Em Coeficientes de 
https://suporte.altoqi.com.br/hc/pt-br/articles/360000624993-Principais-configura%C3%A7%C3%B5es-de-a%C3%A7%C3%B5es
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ponderação, você pode configurar como cada uma das ações será majorada. 
Como o programa faz distinções entre as os tipos de análise, você poderá confi-
gurá-las separadamente. Perceba ainda que você poderá determinar coeficientes 
distintos para efeitos favoráveis (quando a ação diminui os esforços totais do ele-
mento), ou desfavoráveis (quando a ação aumenta os esforços totais). Os valores 
desses coeficientes são normativos e podem ser encontrados na Tabela 11.1 da 
NBR 6118. Em Fatores de combinação, devem ser configurados os coeficientes 
para combinações de ações acidentais. Esses coeficientes são utilizados quando 
múltiplas ações acidentais são consideradas na mesma combinação e podem ser 
encontrados na Tabela 11.2 da NBR6118:2014. 
 
FIGURA 2.2 – JANELA AÇÕES, ABA AÇÕES 
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Aqui, iremos alterar os coeficientes de ponderação das ações acidentais. 
Os valores configurados no projeto são 0.7, 0.6 e 0.5 para os coeficientes ψ0, ψ1 e 
ψ2, respectivamente, devem ser utilizados apenas em locais onde há grande con-
centração de pessoas, ou equipamentos. Como a edificação é residencial, pode-
mos utilizar valores menores, conforme indicado na Tabela 11.2 da 
NBR6118:2014. Assim: 
• Selecione o grupo de ações Acidental e então a ação Acidental; 
• Em Fatores de combinação, atribua os valores 0.5, 0.4 e 0.3 para 
os itens ψ0, ψ1 e ψ2; 
• Feito isso, acesse a aba Combinações. 
Na aba Combinações, você encontrará algumas configurações adicionais 
sobre como são montadas as combinações. Na coluna Ativo, você poderá definir 
quais ações são consideradas na análise. Na coluna Efeito favorável, se a ação 
em questão poderá ajudar na redução dos esforços. Em Definir combinações, 
você poderá visualizar todas as combinações consideradas na análise. Por ora, 
não iremos realizar nenhuma alteração nesta janela. Portanto: 
• Confirme todas as janelas em Ok. 
O Eberick permite que você defina as combinaçõese ações manualmente também. 
Caso precise fazer isso, siga os procedimentos indicados em Como criar um novo grupo 
de ações no Eberick. 
 
https://suporte.altoqi.com.br/hc/pt-br/articles/115001640814-Como-criar-um-novo-grupo-de-a%C3%A7%C3%B5es-no-Eberick-
https://suporte.altoqi.com.br/hc/pt-br/articles/115001640814-Como-criar-um-novo-grupo-de-a%C3%A7%C3%B5es-no-Eberick-
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FIGURA 2.3 – JANELA AÇÕES, ABA COMBINAÇÕES 
2.2 Configurações de Vento 
 
O Eberick calcula automaticamente as cargas de vento que serão aplicadas 
sobre a estrutura. O cálculo é feito seguindo as recomendações da norma 
NBR6123: 2014 e requer que o projetista defina alguns parâmetros da estrutura 
para que possa ser realizado. Uma explicação detalhada de cada uma dos parâ-
metros é fornecida em Principais configurações de vento. Para abrir a janela: 
• Acesse a guia Estrutura – Configurações – Projeto – Vento. 
https://suporte.altoqi.com.br/hc/pt-br/articles/360000629874-Principais-configura%C3%A7%C3%B5es-de-vento
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FIGURA 2.4 – JANELA VENTO 
No item Velocidade, você deverá definir a velocidade do vento no local 
onde será construída a edificação. Em Mapa, você tem acesso ao mapa de veloci-
dades disponível na norma NBR6123:2014 para consulta, sendo possível utilizar 
os valores ali definidos para atribuir a velocidade do vento. Em Ângulo, você po-
derá definir o ângulo de incidência do vento. 
Por padrão, o Eberick considera o vento agindo alinhado aos eixos X e Y do croqui. 
Para edificações que estejam rotacionadas, pode ser interessante compatibilizar o ân-
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gulo do vento ao ângulo da estrutura. Isso faz com que o vento seja aplicado perpen-
dicularmente às fachadas da edificação, fornecendo um carregamento mais consis-
tente. 
Os demais itens de configuração da janela estão relacionados aos parâme-
tros de cálculo S1, S2 e S3 do vento. Uma explicação detalhada de cada um deles 
pode ser encontrada no artigo Como é calculada a velocidade característica do 
vento?. Em linhas gerais, o item Topografia determinará o valor de S1: edifica-
ções em vales recebem menos vento do que edificações em encostas; o item Edi-
ficação determinará o valor de S2: a geometria da edificação e do terreno adja-
cente muda a incidência do vento; e o item Fator estatístico determina o valor 
de S3: edificações cuja ruína implique em perda de infraestrutura requerem um 
coeficiente adicional. 
 Em nosso projeto, iremos utilizar as seguintes configurações: 
• Para a Velocidade, adote 42m/s, que corresponde à região amarela 
no mapa de velocidades; 
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FIGURA 2.5 – MAPA DAS VELOCIDADES DO VENTO 
• Em Topografia, adote a opção Demais casos (S=1.0); 
• Em Maior dimensão horizontal ou vertical, selecione a opção Me-
nor que 20m; 
• Em Categoria, clique em ... e selecione a opção Categoria IV¸ que é 
equivalente a uma região urbanizada; 
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FIGURA 2.6 – RUGOSIDADE DO TERRENO 
• Em Fator estatístico S3, selecione a opção Edificações para ho-
téis e residências. 
Feito isso, os parâmetros necessários para o cálculo do vento terão sido 
definidos. Clicando no botão Forças médias, uma janela se abrirá informando os 
valores calculados, bem como as forças aplicadas. Por ora, os valores estarão ze-
rados, visto que a estrutura ainda não foi lançada. 
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FIGURA 2.7 – FORÇAS DEVIDO AO VENTO 
O Eberick calcula as fachadas da edificação automaticamente. Contudo, em alguns 
casos pode ser interessante informá-la manualmente. Para isso, é necessário desabili-
tar a opção Usar fachadas do croqui, na janela Forças devido ao vento. 
 
• Confirme as alterações em Ok. 
2.3 Configurações de Materiais e durabilidade 
 
Para dimensionar os elementos, bem como detalhá-los, é necessário que 
algumas informações sejam providas ao programa. Informações como a resis-
tência do concreto, bitolas de armaduras e cobrimento das peças serão informa-
das na janela Materiais e durabilidade. Uma explicação detalhada de cada uma 
dessas opções é fornecida em Principais configurações de materiais e durabili-
dade. Assim: 
https://suporte.altoqi.com.br/hc/pt-br/articles/360000784734-Principais-configura%C3%A7%C3%B5es-de-materiais-e-durabilidade
https://suporte.altoqi.com.br/hc/pt-br/articles/360000784734-Principais-configura%C3%A7%C3%B5es-de-materiais-e-durabilidade
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• Acesse a guia Estrutura – Configurações – Projeto – Materiais de 
durabilidade. 
 
 FIGURA 2.8 – JANELA MATERIAIS E DURABILIDADE 
As configurações de Materiais e durabilidade podem ser definidas pavimento a pa-
vimento, caso necessário. Para isso, selecione a opção Por pavimento em Aplicação 
e altere as configurações de acordo com os pavimentos selecionados em Pavimento. 
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Em Geral, é possível definir a classe de agressividade do ambiente, cuja 
classificação é dada na Tabela 6.1 da NBR6118:2014. Neste grupo também estão 
disponíveis algumas reduções de cobrimento previstas e normas e baseadas no 
controle rigoroso das dimensões dos elementos e na utilização de uma resistên-
cia que o necessário para o concreto. Em Elementos, será possível definir a resis-
tência do concreto utilizada em cada tipo de elemento, bem como os seus res-
pectivos cobrimentos e bitolas de armadura que poderão ser utilizadas durante 
o detalhamento. Em Avisos, serão listadas as propriedades que não estiverem 
consistentes com os limites normativos definidos para a classe de agressividade 
definida no projeto. Barras e Classes irão definir as características das bitolas de 
aço e das classes de concreto, respectivamente. 
A classe de agressividade definida em projeto é I (fraca), o que indica que 
se encontra em área rural, segundo a Tabela 6.1. Como a edificação será desen-
volvida em área urbana, se enquadra na classe II (moderada). Assim: 
• Altere o item Classe de agressividade para II (moderada). 
Perceba que, ao fazer isso, a janela de Avisos indicará a necessidade de 
corrigir alguns dos parâmetros estabelecidos. Isso porque os cobrimentos defini-
dos anteriormente haviam sido configurados para uma classe de agressividade 
menor, sendo necessário aumentá-los. Isso pode ser feito manualmente, por 
meio dos itens Cobrimento (peças externas), Cobrimento (peças internas) e 
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Cobrimento (contato com o solo), ou então por meio do botão Detalhes, no 
grupo Avisos. 
• Clique no botão Detalhes; 
• Na janela que se abre, selecione todos os itens exibidos. Cada um 
deles estará relacionado a um elemento da estrutura cujo cobri-
mento está inadequado; 
• Clique em Corrigir; 
• Confirme as alterações em Ok. 
 
FIGURA 2.9 – VERIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS 
A janela Avisos irá alertar somente quando os parâmetros não forem suficientes para 
os requisitos de norma. Caso excedam o valor mínimo, nenhuma mensagem será exi-
bida. Neste caso, será necessário alterar os parâmetros manualmente. 
 
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Fazendo isso, os cobrimentos serão corrigidos automaticamente para o 
mínimo estabelecido por norma, dadas as configurações adotadas. 
• Confirme as alterações em Ok. 
2.4 Demais configurações 
 
O Eberick conta com uma série de configurações que permitem que você 
personalize a análise, dimensionamento e detalhamento do projeto de maneira 
bastante significativa. Como o escopo do curso é limitado, disponibilizamos al-
guns materiais que contêm informações adicionais sobre essas configurações, 
como o artigo Quais as principais configurações a serem definidas antes de anali-
sar o projeto no Eberick. 
 
A ajuda do Eberick também fornece uma página com especificações detalhadas sobre 
cada janela do programa. Para acessá-la, basta clicar no botão Ajuda da respectiva 
janela. 
https://suporte.altoqi.com.br/hc/pt-br/articles/115004563673-Quais-as-principais-configura%C3%A7%C3%B5es-a-ser-definidas-antes-de-analisar-o-projeto-no-Eberick-
https://suporte.altoqi.com.br/hc/pt-br/articles/115004563673-Quais-as-principais-configura%C3%A7%C3%B5es-a-ser-definidas-antes-de-analisar-o-projeto-no-Eberick-
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Capítulo 3. Posicionamento de pilares 
Objetivo: posicionar pilares no projeto de acordo com a sobreposição das arquitetu-
ras de todos os pavimentos. 
 
 O posicionamento dos pilares no projeto é, provavelmente, um dos pontos 
mais importantes na concepção de uma nova estrutura. A disposição desses ele-
mentos influenciará em como os esforços se distribuirão na estrutura e pode in-
correr em resultados mais, ou menos, onerosos. Ao inserir pilares em uma estru-
tura, há uma série de fatores que devem ser levados em consideração, de modo 
que a concepção final irá variar grandemente a depender das características de 
cada projeto. Neste curso, iremos abordar algumas delas, dentre as quais pode-
mos destacar: 
• Alinhamento de paredes: de modo geral, é interessante que os pi-
lares se mantenham alinhados à sua prumada inicial ao longo da al-
tura da edificação. Isso garante que as cargas sejam transferidas às 
fundações de maneira mais direta, sem necessidade de transições, 
por exemplo; 
• Presença de aberturas: a presença de aberturas, como janelas e 
portas impede o posicionamento de pilares na região; 
• Presença de aparelhos sanitários: devido às tubulações associa-
das a esses elementos, é importante que sejam evitados pilares nes-
tas regiões 
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• Necessidade de apoios: vãos muito grandes requerem pilares in-
termediário 
Para que possamos analisar os pontos onde os pilares serão posicionados, 
é interessante que façamos uma análise preliminar de quais os desafios da ar-
quitetura que servirá de referência. Isso nos ajuda a identificar pontos críticos 
que receberão prioridade na concepção e

Outros materiais