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1 AVC – AVALIAÇÃO CONTÍNUA FOLHA DE RESPOSTA Disci INFORMAÇÕES IMPORTANTES! LEIA ANTES DE INICIAR! A Avaliação Contínua (AVC) é uma atividade que compreende a elaboração de uma produção dissertativa. Esta avaliação vale até 10,0 pontos. Atenção1: Serão consideradas para avaliação somente as atividades com status “enviado”. As atividades com status na forma de “rascunho” não serão corrigidas. Lembre-se de clicar no botão “enviar”. Atenção2: A atividade deve ser postada somente neste modelo de Folha de Respostas, preferencialmente, na versão Pdf. Importante: Sempre desenvolva textos com a sua própria argumentação. Nunca copie e cole informações da internet, de outro colega ou qualquer outra fonte, como sendo sua produção, já que essas situações caracterizam plágio e invalidam sua atividade. Se for pedido na atividade, coloque as referências bibliográficas para não perder ponto. CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES - DISSERTATIVAS Conteúdo: as respostas não possuem erros conceituais e reúnem todos os elementos pedidos. Linguagem e clareza: o texto deve estar correto quanto à ortografia, ao vocabulário e às terminologias, e as ideias devem ser apresentadas de forma clara, sem incoerências. Raciocínio: o trabalho deve seguir uma linha de raciocínio que se relacione com o material didático. Coerência: o trabalho deve responder às questões propostas pela atividade. Embasamento: a argumentação deve ser sustentada por ideias presentes no conteúdo da disciplina. A AVC que atender a todos os critérios, sem nenhum erro conceitual, de ortografia ou concordância, bem como reunir todos os elementos necessários para uma resposta completa, receberá nota 10. Cada erro será descontado de acordo com sua relevância. CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES - CÁLCULO Caminho de Resolução: O trabalho deve seguir uma linha de raciocínio e coerência do início ao fim. O aluno deve colocar todo o desenvolvimento da atividade até chegar ao resultado final. Resultado Final: A resolução do exercício deve levar ao resultado final correto. A AVC que possui detalhamento do cálculo realizado, sem pular nenhuma etapa, e apresentar resultado final correto receberá nota 10. A atividade que apresentar apenas resultado final, mesmo que correto, sem inserir as etapas do cálculo receberá nota zero. Os erros serão descontados de acordo com a sua relevância. Disciplina: CENÁRIOS ECONÔMICOS Aluno: Alex Sandro Mendonça Curso: Eng. Civil 2 Resolução / Resposta A partir da observância da situação-problema e dos aspectos citados acima, defina o que é: a) Riqueza: Riqueza é sinônimo de abundância. Consequentemente, qualquer coisa em excesso pode ser considerada fonte de riqueza. Uma pessoa com muitos bens é rica. Porém, no dia a dia, não vemos muitas pessoas usando o adjetivo “rico” ou “rica” para definir quem tem abundância de qualquer coisa. Os parâmetros que usamos para construir nosso conceito de riqueza estão associados com nossos valores. Como dissemos, para a pessoa que entende que ter imóveis ou carros é indicativo de sucesso, alguém rico é alguém que tem muitos imóveis e carros. É um tipo de pensamento comum aos que valorizam resultados tangíveis, prazeres imediatos e êxitos de curto prazo. Em economia e finanças, o conceito de riqueza está associado à liquidez (capacidade de conversão do bem em dinheiro) e à capacidade de gerar renda passiva (ou seja, fazer o dinheiro trabalhar por você, multiplicando patrimônio. É um tipo de pensamento comum aos que valorizam potencial e êxitos de longo prazo. b) Utilidade: A utilidade é o interesse, proveito ou fruto que se obtém de algo. O termo também permite fazer referência à qualidade de útil (que pode servir ou que se pode aproveitar de alguma forma). Algo útil serve para satisfazer uma necessidade. Por exemplo: no caso de uma pessoa que queira abrir uma garrafa, o saca-rolhas será um instrumento de utilidade para atingir esse objectivo. Um sujeito que tenha intenção de pintar uma parede, terá a tinta e o pincel como elementos de utilidade para a sua tarefa. É possível distinguir a utilidade total (a utilidade/satisfação proporcionada pela quantidade consumida de um bem ou serviço) da utilidade marginal (a utilidade/satisfação proporcionada pela quantidade suplementar consumida ou obtida desse bem). A utilidade marginal é decrescente: ao aumentar o consumo de um bem, a satisfação que produz cada nova unidade é inferior àquela que produziu o bem anterior. Isto verifica-se claramente no caso dos alimentos. Um indivíduo que tenha fome sentirá uma grande satisfação se comer uma primeira fatia de pizza. A segunda fatia irá criar menos satisfação, e assim sucessivamente até ficar completamente satisfeito. O bem (a pizza) deixará de ser útil. Na área da economia e das finanças, a utilidade está associada ao benefício e à própria necessidade que se obtém a partir de um bem ou de um investimento. Um vendedor de balas investe 50 reais para comprar mercadoria. Após revendê-la, obtém 100 reais, pelo que terá conseguido uma utilidade (um lucro) de 50 reais. c) Valor (de uso e de troca): O valor de uso é definido pela capacidade de satisfazer necessidades humanas. Assim, uma casa tem valor de uso porque temos necessidade de nos abrigar, a comida porque precisamos nos alimentar e assim 3 com todos os produtos criados pelo trabalho humano. O valor de uso, portanto, depende da utilidade do produto. Se criarmos algo que não tenha qualquer utilidade (é bem difícil imaginar algo dessa natureza), então esse objeto não tem valor de uso. Todo produto com um valor de uso também tem um valor de troca. Esse valor, por sua vez, é definido pela quantidade de um produto que é possível conseguir em troca de uma certa quantidade de outro produto. Vamos ver um exemplo. Suponha que você tem 2 Kg de arroz e deseja trocar esse arroz por feijão. Você encontra alguém que aceita trocar seus 2 quilos de arroz por 0,5 Kg de feijão. Esse é o valor de troca do arroz pelo feijão. Geralmente o valor de troca de um produto é expresso em valor monetário. Assim, 2 quilos de arroz valem 5 reais enquanto que o quilo de feijão vale 15 reais. Esses são seus valores de troca. Qual a relação entre valor de uso e valor de troca? Qual a origem do valor de troca? Embora possa parecer à primeira vista que o valor de troca depende do valor de uso, isso não é verdade. Basta considerarmos um exemplo simples: um colchão de última tecnologia e 5 quilos de carne. A carne tem mais utilidade que um colchão de última tecnologia. Podemos muito bem dormir sobre a grama ou no chão. Porém não podemos ficar sem nos alimentarmos. O valor de troca, assim, representa a quantidade de trabalho necessária para produzir um produto qualquer. Quanto maior a quantidade de trabalho necessário, maior o valor; quanto menor o trabalho necessário, menor o valor. 4
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