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PROCESSO PENAL GRIFAR CÓDIGO 1. PRETO = revogado, morreu, de luto. 2. ROSA = o que realmente for necessário. 3. AMARELO = nome da peça. 4. VERDE = palavras para identificar a peça processual. 5. AZUL = formalidades. 1. AÇÃO PENAL ● Espécies ➢ Ação Penal Pública ✓ Proposta pelo MP em forma de denúncia. ✓ Ação penal pública incondicionada - regra do Código Penal. Quando não há menção no código de qual tipo de ação se trata, é pública incondicionada. Sua proposição independe de representação do ofendido. ✓ Pode haver retratação até o oferecimento da denúncia. ✓ Ação penal pública condicionada - quando a lei menciona, a ação deve ser representada pelo ofendido, que requer o seu início. ✓ Pode haver renúncia da representação, desde que seja perante um juiz, antes do recebimento da denúncia e sendo ouvido o Ministério Público. MARCAR ART. 340 = renúncia representação. Pode haver antes do recebimento da denúncia, perante juiz e com a anuência do MP. De amarelo “renúncia da representação”. De verde “juiz em audiência”; de rosa “antes do recebimento”; de verde “ouvido o MP”. ➢ Ação Penal Privada ✓ Proposta pelo ofendido, em forma de queixa-crime. ✓ Exclusiva - quando a lei fala sobre a ação penal privada que será processada exclusivamente mediante queixa-crime. Pode ser oferecida pelo ofendida, ou, caso de morte e ausência, pelo cônjuge, ascendente, descendente e irmão. ✓ Personalíssima - quando a lei fala que será processada exclusivamente mediante queixa-crime, porém não pode haver representação no caso de morte e ausência. O único crime é induzimento a erro essencial no casamento. ✓ Subsidiária da pública - a lei fala que o crime é público, porém o titular da ação pública (MP), fica inerte, surgindo o direito da vítima propor a queixa-crime. ARQUIVAMENTO NÃO É INÉRCIA. ➢ Renúncia e perdão RENÚNCIA PERDÃO PREVISÃO LEGAL Art. 104, CP e 49 e ss, CPP. Art. 105 e ss, CP e 51, CPP. MOMENTO Anterior à queixa crime. Depois da queixa, antes do trânsito em julgado. CARACTERÍSTICA Unilateral, depende apenas de uma única pessoa, não necessitando a permissão da outra parte. Bilateral, produz efeitos apenas se houver aceitação da outra parte. ✓ A renúncia ou perdão em ação privada com mais de um réu, a todos aproveita. ➢ Perempção ✓ Se aplica para crime de ação penal privada, com consequência de extinção da punibilidade. ✓ É como se fosse uma negligência no processo, nas seguintes hipóteses: i. quando, iniciada esta, o querelante deixar de promover o andamento do processo durante 30 dias seguidos; ii. quando, falecendo o querelante, ou sobrevindo sua incapacidade, não comparecer em juízo, para prosseguir no processo, dentro do prazo de 60 (sessenta) dias, qualquer das pessoas a quem couber fazê-lo; iii. quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais; iv. quando, sendo o querelante pessoa jurídica, esta se extinguir sem deixar sucessor. ➢ Conteúdo da ação penal ✓ Exposição dos fatos - deve haver toda a descrição fática, de maneira específica e pormenorizada. i. Denúncia genérica: aquela na qual não se pode especificar o que o acusado fez. Mais comum em processos com mais de um réu, na qual devem haver descrição específica de cada tarefa. Viola os requisitos do artigo, portanto não é válida. Requisitos: ○ concurso de pessoas; ○ individualização de condutas; ○ texto da denúncia entre aspas. ✓ Qualificação - algo que permita identificar o réu, não necessitando ser qualificação pormenorizada, e sua falta não torna a denúncia inepta. Por exemplo, não se tem o nome completo da pessoa, porém se tem a alcunha, e onde pode ser encontrado. ✓ Classificação do crime - tipo penal, previsão legal. Capitulação legal não torna a denúncia inepta. ✓ Testemunhas - rol de testemunhas. Sua ausência não torna a denúncia inepta, porém há perempção do direito de arrolar testemunhas. ✓ Caso algum dos requisitos não sejam cumpridos, há uma denúncia inepta, havendo rejeição ➢ Condições de ação ✓ Para que a ação penal seja recebida, deve haver três condições de ação cumulativas: i. Legitimidade: observar se o titular da ação penal foi obedecido. ii. Interesse de agir: deve haver necessidade, utilidade e adequação na ação. Quando não houver interesse, estará extinta a punibilidade (ex: perempção, prescrição, renúncia). TIPO DE CRIME Ação penal privada, exceto subsidiária da pública. Ação penal privada, exceto subsidiária da pública. CONSEQUÊNCIA Extinção da punibilidade. Extinção da punibilidade. FORMAS Expressa = documental, escrita. Tácita = prática de ato incompatível com a vontade de exercê-lo. Expressa = documental, escrita. Tácita = conduta incompatível com a propositura da ação, age como se tivesse perdoado o ofensor. iii. Justa causa: deve haver o mínimo de provas, elemento mínimo de que de fato há indícios de que houve uma ofensa ao bem jurídico. iv. No caso de ausentar-se algumas das condições, há carência de ação, tendo como consequência a rejeição da ação penal. ● Queixa-crime ➢ Identificação ✓ O enunciado trará um crime cometido. Para identificar a queixa-crime, deve-se fazer algumas perguntas: I. QUEM É VOCÊ? - advogado de quem? Por quem foi procurado - para a queixa-crime, deve ser advogado da vítima. II. QUAIS AS CONDUTAS PRATICADAS? - quais crimes foram cometidos. III. QUAL A AÇÃO PENAL? - a partir dos crimes cometidos, é possível identificar o tipo da ação penal. Para a queixa-crime, a ação penal deve ser privada ou pública, quando há inércia do Ministério Público. IV. HÁ O MÍNIMO DE PROVA? - saber quem foi o autor do crime, não necessitando de toda a qualificação do criminoso. Se não houver, deve ajuizar uma notitia criminis ao delegado, para que investigue o caso. V. JÁ FOI PROPOSTA A AÇÃO PENAL? - se a resposta for não, então caberá queixa-crime, visto que é ela quem inicia o processo. ➢ Forma ✓ Endereçamento - proposição da ação ao juízo competente. I. Estadual: EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA … VARA CRIMINAL DA COMARCA ... II. Federal: EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA … VARA FEDERAL CRIMINAL DA … SUBSEÇÃO III. JECrim: EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DA COMARCA … IV. REGRAS DE OURO: ○ Não fazer abreviações, exceto tratamento (Sr., Dr.), artigos (art.), códigos (CF, CP, CPP). ○ Não inventar fatos ou dados. Se a prova não dar dados, não inventar, colocar RETICÊNCIAS ‘...’; ○ Poupar espaço, pular no máximo 1 linha. ○ Uma tese = 1 tópico com título e ARTIGO. ✓ Qualificação - qualificação completa do querelante, do querelado e do advogado, que deve ter procuração com poderes especiais. Quando não houver as informações, colocar ... ✓ Nome da peça e embasamento legal - o nome da peça é uma das coisas mais importantes, porque perde o quesito inteiro se errar. Sempre colocar o embasamento legal. ✓ Dos fatos - resumo dos fatos, não perder muito tempo e espaço fazendo. ✓ Do direito - são todas as teses, falar sobre o crime, se há qualificação ou aumento de pena. COLOCAR TODOS OS TÍTULOS, COM ARTIGOS. ✓ Requerimentos - “resumo” do que já foi pedido no direito, enumeração. UMA TESE= 1 REQUERIMENTO. Na queixa crime, especialmente: i. recebimento da queixa-crime; ii. produção de provas e testemunhas; iii. pedir condenação; iv. pedir que seja fixado o mínimo da indenização, nos termos do art. 387. v. pedir a intervenção do MP, art. 45 do CPP. ✓ Rol de testemunhas - quando o enunciado não trouxer as testemunhas, colocar de maneira geral. ROL DE TESTEMUNHAS: 1. … 2. … 3. …. ✓ Encerramento - nestes termos, pede deferimento; cidade. ✓ Data - colocar a data da peça NO ÚLTIMO DIA DO PRAZO. SE NÃO FOR POSSÍVEL CONTAR, OU SE O PRAZO NÃO EXISTIR, COLOCAR RETICÊNCIAS. Prazo da Queixa-crime = art. 38, CPP. i. Prazo decadencial: válido na ação privada e pública condicionada à representação. Prazo de 6 meses do conhecimento da autoria. SOMA SEIS MESES E DESCONTA 1 DIA. SE CAIR EM SÁBADO, DOMINGO OU FERIADO, VOLTAR PARA O DIA ANTERIOR NA QUEIXA-CRIME. ESTRATÉGIA PARA ESCREVER A PEÇA 1. Cópia do artigo com pequenas modificações - Segundo o art….. 2. Colocar o que aconteceu no caso concreto - No caso concreto… 3. Conclusão, link entre os dois anteriores - Conclui-se, assim… QUESTÕES DISSERTATIVAS 1. QUAL O ARGUMENTO? QUAL X? O argumento a ser apresentado é (TESE JURÍDICA). Consequentemente, (EFEITOS E CONSEQUÊNCIAS DA TESE + ART) e, no caso concreto (EXPLICAÇÃO FÁTICA DA QUESTÃO). Assim sendo, (CONCLUSÃO + REPETIÇÃO DA TESE). 2. PERGUNTA AFIRMAÇÃO OU NEGAÇÃO Sim/Não, (COPIAR QUESTÃO), pois (TESE JURÍDICA). Consequentemente, (EFEITOS E CONSEQUÊNCIA DA TESE). Isso porque, segundo o art. (COPIAR ARTIGO), e, no caso concreto, (COPIAR O FATO TRAZIDO NA QUESTÃO). Assim sendo, (CONCLUSÃO + REPETIR TESE). 2. DEFESA PRELIMINAR ● Peça especial para o procedimento da Lei de Drogas. ● DENÚNCIA --- NOTIFICAÇÃO DO ACUSADO ----- DEFESA PRELIMINAR ---- REJEIÇÃO (ART. 395, CPP)/RECEBIMENTO. ● A peça-chave é NOTIFICAÇÃO. ➢ Identificação da peça ✓ Ver que é um crime abrangido pela Lei de Drogas; ✓ O magistrado não recebe, ele notifica o acusado. ➢ Prazo ✓ 10 dias. ➢ Finalidade ✓ Arguir preliminares e arrolar testemunhas. ✓ Não se pede absolvição, porque as provas não foram produzidas ainda. ➢ O rito em crimes cometidos pelo funcionário público afiançável é extremamente parecido com esse, exceto que não se baseia na Lei de Drogas e o prazo é de 15 dias. ➢ Teses principais ✓ Ausência de laudo de constatação - não há o mínimo de provas, portanto não há justa causa, devendo haver a rejeição da denúncia. ✓ Desclassificação para usuário - para determinar se a droga destinava-se a consumo pessoal, o juiz atenderá à natureza e à quantidade da substância apreendida, ao local e às circunstâncias sociais e pessoais, bem como à conduta e aos antecedentes do agente. ✓ Princípio da eventualidade - a defesa pode pugnar teses alternativas. ✓ Pena - alegações sobre a quantidade da pena nas diferentes fases, regime da pena, substituição da pena e suspensão condicional da pena. 3. RESPOSTA À ACUSAÇÃO ● DENÚNCIA --- RECEBIMENTO ---- CITAÇÃO DO ACUSADO ----- RESPOSTA À ACUSAÇÃO ---- DESIGNAR AUDIÊNCIA/ABSOLVIÇÃO SUMÁRIA. ● O Ministério Público oferece denúncia e o juiz faz análise básica se há pressupostos mínimos para recebê-la. ● Recebendo, intima o agora réu para que apresente a resposta à acusação. ● A principal função é a absolvição sumária, podendo alegar eventuais preliminares. ● Não se fala da pena. ➢ Conteúdo ✓ Qualificação na íntegra - porque o processo está começando ainda. ✓ Fato ✓ Direito i. Absolvição Sumária: art. 397 só é utilizável na fase da resposta à acusação. Aplicável nos seguintes casos: ○ presença manifesta de excludente de tipicidade - estado de necessidade, legítima defesa, estrito cumprimento do dever legal e exercício regular do direito. ○ presença manifesta de excludente de culpabilidade - erro de proibição, coação moral irresistível, inexigibilidade de conduta diversa, SALVO INIMPUTABILIDADE. ○ o fato evidentemente não configura crime, é atípico - como tentar matar alguém que já estava morto. ✓ Requerimentos - pedir produção de provas e arrolar testemunhas. 4. ALEGAÇÕES FINAIS POR MEMORIAIS ESCRITOS ● Faz alusão e menção à audiência expressamente. Quando não menciona diretamente a audiência, acaba por falar indiretamente o que aconteceu nela - oitivas, interrogatório do réu. ● Há a manifestação da acusação quanto à procedência da ação penal. ● Fundamento legal - art. 403, parágrafo terceiro, do Código de Processo Penal. ● Em regra, segundo o código, é oral, porém na prática é sempre por memoriais escritos. ● Se houver alguma diligência realizada depois da audiência, utiliza-se, para embasamento legal, o art. 404, parágrafo único (exceção). ● Absolvição - o art. 386 é utilizado apenas a partir das alegações finais. ● Aqui pode ser alegada questões sobre a pena, desclassificação para um crime melhor, etc. ● Na dúvida, se absolve o réu, nas seguintes hipóteses: ✓ quando o fato não aconteceu; ✓ quando o fato aconteceu, porém não é autoria da pessoa acusada; ✓ quando há excludentes. ● PENA ✓ pedir a quantidade certa de pena - pena-base, minorantes, atenuantes. ✓ pedir o regime certo para a pena - art. 33, CP. ✓ substituição por uma restritiva de direito - art.44, CP, cumulativos. Pena não superior a 4 anos, cometido sem violência ou grave ameaça. Réu não é reincidente em crime doloso e as circunstâncias judiciais permitem. ✓ suspensão condicional da pena - art. 77, CP. Em regra, a pena não pode ser maior de 2 anos, exceto quando for maior de 70 anos ou por razões de saúde, com pena não superior a 4 anos. 5. ALEGAÇÕES FINAIS NO TRIBUNAL DO JÚRI ● Rito ➢ Primeira fase ✓ Tudo endereçado para o juiz, os jurados ainda não entraram em cena. ✓ Alegações finais estão na primeira fase. ➢ Segunda fase ✓ Juiz é o presidente da sessão, quem comanda o julgamento. ✓ Há presença dos jurados, que são quem decidirão a sentença. ● Alegações finais ➢ Fundamento legal ✓ Art. 411 c/c art. 403, § 3°, do CPP. ✓ Em regra são orais, mas podem ser reduzidas a termo, aplicando-se subsidiariamente o previsto no art. 403, § 3°, do CPP. ➢ Endereçamento ✓ Para o juiz de direito da vara do tribunal do júri. ➢ Decisões do juiz ✓ Absolvição sumária - Há certeza de que o indivíduo é inocente. Não se aplica a absolvição sumária por loucura, a menos que seja a única tese da defesa. Art. 415, CPP. ✓ Impronúncia - Se acabou a primeira fase e não há indícios suficientes de autoria ou participação, ele será impronunciado, ou seja, não irá para o júri, será “absolvido”. Art. 414, CPP. ✓ Desclassificação - o juiz entende que o crime foi outro, e então encaminha os autos ao juízo competente. ✓ Pronúncia - o juiz irá levar o caso à júri popular, no caso de haver indícios de materialidade e autoria. 6. PRESCRIÇÃO ● É como se fosse uma corrida, chamada de persecução penal. A linha da chegada é a sentença em trânsito em julgado. O carro é movido à bateria, então no meio do caminho existem algumas tomadas (causas interruptivas da prescrição): o recebimento da denúncia, decisão de pronúncia, sentença condenatória, etc. Cada vez que se chega na tomada e carrega a bateria, o prazo da bateria reinicia. ● Pretensão punitiva ➢ Verificar se o acusado é culpado ou não. Se o tempo acaba antes de uma sentença condenatória, o sujeito é considerado como inocente. ➢ Termo inicial antes do trânsitoem julgado - o termo inicial começa a correr: ✓ do dia em que se consumou o crime; ✓ se crime tentado, do momento em que cessou a atividade; ✓ nos crimes permanentes, do momento em que cessou a permanência; ✓ nos crimes contra dignidade sexual de crianças e adolescentes, do dia em que a vítima completar 18 anos. ➢ Causas interruptivas da prescrição - ✓ recebimento da denúncia ou queixa; ✓ pela pronúncia; ✓ pela confirmação da pronúncia; ✓ pela sentença ou acórdão condenatórios. ➢ Prescrição antes de transitar em julgado - ✓ prescreve em 20 anos, se o máximo da pena é superior a 12 anos; ✓ prescreve em 16 anos, se o máximo da pena é superior a 8 anos e não excede 12 anos; ✓ prescreve em 12 anos, se o máximo da pena é superior a 4 anos e não excede a 8 anos; ✓ prescreve em 8 anos, se o máximo da pena é superior a 2 anos e não excede a 4 anos; ✓ prescreve em 4 anos, se o máximo da pena é igual a 1 ano, ou não exceda a 2 anos; ✓ prescreve em 3 anos, se o máximo da pena é inferior a 1 ano. ➢ Redução do prazo prescricional - o prazo reduz-se a metade, quando: ✓ agente menor de 21 anos na data dos fatos; ✓ maior de 70 anos na data da sentença. ➢ Pela pena máxima em abstrato - quando há prescrição pela pena máxima do tipo legal; ➢ Pela pena em concreto - quando há prescrição após a sentença, com a pena aplicada pelo juiz. NUNCA PODE SE DAR ANTES DA DENÚNCIA, ; ✓ Reatroativa - quando há prescrição antes do recebimento da aplicação da pena; ✓ Superveniente - quando há prescrição depois do recebimento da aplicação da pena. ➢ A prescrição da pretensão punitiva é inadmissível quando calcada em pena hipotética (futura). ➢ Em caso de crime continuado, a prescrição deve se dar pela pena sem acréscimo, assim como em concurso de crimes. ➢ Se a sentença for anulada, ela sai da linha do tempo, não contando mais para interromper a prescrição. ● Pretensão executória ➢ O sujeito já foi declarado culpado no processo de conhecimento, portanto mesmo que haja prescrição executória, ainda gerará reincidência, apenas se extingue o direito do Estado de prender a pessoa. ➢ Marco inicial: início da execução da pena. ➢ Interrupção dos prazos prescricionais - ✓ fuga do sujeito da prisão, caso no qual se calcula a prescrição pelo tempo que resta da pena; ✓ início ou continuação do cumprimento de pena; ✓ reincidência. ● Pena de multa MULTA + LIBERDADE Prescreve igualmente à pena de liberdade. MULTA OU LIBERDADE Prescreve igualmente à ● Pena restritiva de direitos ➢ Prescreve juntamente com a pena que se gostaria de substituir. pena de liberdade. APENAS MULTA Prescreve em 2 anos, art. 114, CP.
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