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PAM ACADEMIA 2019 Módulo: Projeto 15 a 17 Outubro RETROSPECTIVA Pam Academia Digital HIDRÁULICA APLICADA 1 CONCEITOS BÁSICOS E EQUACIONAMENTO ESTAMOS PRESENTES AO REDOR DO MUNDO NO BRASIL Vendas: R$ 8,1bi Mais de 12.000 colaboradores NO MUNDO (68 PAÍSES) Vendas: € 40.8bi Mais de 171.000 colaboradores Maior produtora de v idros e espelhos da América do Sul. Líder mundial na fabricação de produtos para isolação térmica e acústica para construção civ il e mercados técnicos e industriais. Soluções para atender aplicações nos segmentos automotiv o, construção civ il e indústria. A Saint-Gobain Glass fabrica v idros texturizados para os mercados da construção civ il, arquitetura de interiores, design e arte. Líder mundial na fabricação de argamassas, impermeabilizantes, revestimentos para pisos, fachadas e soluções técnicas. Rede v arej ista multiespecialista em materiais para construção e reforma. 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𝑉2 2 h = 𝑉2 2𝑔 V=0 V=0 Δh Δh: perda de carga CONCEITOS BÁSICOS LEI STEVEN P1=0 w P2= γ.h h h = 𝑃2 𝛾 CONCEITOS BÁSICOS EQUAÇÃO DE BERNOULLI Δh V Q 𝑃𝑎 𝛾 + ℎ𝑎 + 𝑉𝑎 2 2𝑔 = 𝑃𝑏 𝛾 + ℎ𝑏 + 𝑉𝑏 2 2𝑔 + ∆ℎ𝑎𝑏 Δh = f( V , L , e ) HIDRÁULICA APLICADA DIMENSIONAMENTO DAS TUBULAÇÕES Várias fórmulas empíricas foram propostas desde o século XIX para a determinação dessas perdas ao longo das tubulações, algumas empregadas com boa precisão nas aplicações de engenharia, como, por exemplo, as fórmulas, de Manning, de Chezy, de Hazen-Williams e, mais recentemente, a fórmula universal, sendo as duas últimas as mais importantes. HIDRÁULICA APLICADA FORMULA PARA DIMENSIONAMENTO DAS TUBULAÇÕES PERDAS DE CARGA DISTRIBUÍDAS As duas equações atualmente mais utilizadas no cálculo das perdas distribuídas nas tubulações são as seguintes: Equação Universal de perda de carga Equação de Hazen-Williams HL = perda de carga unitária (m/m) D = diâmetro interno do tubo (m); Q = vazão de projeto (m³/s); C = coeficiente de rugosidade, depende do material do tubo; f = fator de atrito, dado pela equação de Colebrook-White ou de Swamee-Jain ∆ℎ 𝐿 = 𝑓. 1 𝐷 . 𝑉2 2𝑔 ∆ℎ = 𝑓. 𝐿 𝐷 . 𝑉2 2𝑔 ou ∆ℎ 𝐿 = 10,643. 1 𝐶1,85 . 𝑄1,85 𝐷4,87 ou ∆ℎ = 10,643. 𝐿. 1 𝐶1,85 . 𝑄1,85 𝐷4,87 REVESTIMENTO INTERNO Fluxo Turbulento, mas hidraulicamente liso Fluxo turbulento, mas hidraulicamente rugoso HIDRÁULICA APLICADA DIAGRAMA DE MOODY HIDRÁULICA APLICADA FÓRMULAS PARA DIMENSIONAMENTO PARA TUBULAÇÃO FORMULA DE ATRITO f Colebrook-White Swamee-Jain e = rugosidade (mm) D = diâmetro R, Rey = número de Reynolds 𝑉.𝐷 𝜐 u= viscosidade cinemática da água (~10-6 m²/s à 20 °C) f = fator de atrito, dado pela equação de Colebrook-White ou de Swamee-Jain 1 𝑓 = −2. log10 0,27. 𝜀 𝐷 + 2,51 𝑅. 𝑓 f = 64 R 8 + 9,5 ln ε 3,7 D + 5,74 𝑅0,9 − 2500 R 6 −16 0,125 HIDRÁULICA APLICADA Coeficiente de rugosidade Fator de atrito f Coeficientes antigos utilizados em projetos (livros das décadas de 60 e 70) HIDRÁULICA APLICADA DIPRA • Com estes resultados, calculando o coeficiente de atrito pela equação de Colebrook-White para os extremos da gama de teste e traçando-os no diagrama de Moody, os pontos obtidos geralmente em coincidem com a curva de "tubos lisos". Isto demonstra que o revestimento cimentado aplicado por centrifugação atingiu o máximo em eficiência hidráulica. • A DIPRA e seu antecessor, CIPRA , têm há muito defendido um valor de "C" de Hazen-Williams de 140 para uso em tubulação de ferro fundido cinzento e nodular com revestimento cimentado. Esta recomendação de um valor de "C" de 140 para fins de projeto é amplamente difundida. Ela reconhece que os dutos do mundo real estão numa escala muito diferente daqueles utilizados em laboratórios. Além disso, testes de campo contínuos do DIPRA mostraram que um valor de "C" de 140 é bem realista e que se mantém ao longo do tempo - mesmo quando transporta águas altamente agressivas. CONCEITOS BÁSICOS Características atuais do FFD Em conformidade a norma NBR 8682; Baixa Rugosidade, K = 0,10 mm; Coeficiente “C” de Hazen–Williams: 140; Elevada compactação e totalmente aderido; Cura com temperatura e umidade controlada; Revestimento com 2,5 a 6,0 mm conforme DN; Cimento alto forno é para água bruta e água potável; Cimento aluminoso para águas Efluentes. CARACTERÍSTICAS ATUAIS DAS TUBULAÇÕES DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL REVESTIDO DE ARGAMASSA CENTRIFUGADA REVESTIMENTO INTERNO RUGOSIDADES 1. Cálculo do número de Reynolds Diâmetro Interno (D): 914,4 mm = 0,9144m; Comprimento L= 1000 m Velocidade de escoamento (V) : 1,5 m/s; Vazão (Q): 985 L/s Viscosidade cinemática da água a 20° C (v): 1,0 x 10-6 m²/s; 2. Rugosidade Relativa (0,1 mm) e (Argamassa): 0,00010 m; Diâmetro Interno (D): 0,9144 m; 3. Rugosidade Relativa (0,26 mm) e = 0,00026 m; Diâmetro Interno (D): 0,9144 m; Re y = 𝑉𝐷 𝑣 = 1,37 x 106 𝑒 𝐷 = 0,00010 0,9144 = 0,00011 𝑒 𝐷 = 0,00026 0,9144 = 0,000284 REVESTIMENTO INTERNO Diagrama de Moody f=0,013 f=0,0156 C145 C130 e=0,1mm e=1 mmf=0,0204C110 e=0,26 mm REVESTIMENTO INTERNO Coeficiente “C” Dipra HIDRÁULICA APLICADA Coeficiente de Rugosidade Das equações apresentadas, a mais popular é de Hazen-Williams, que confirma o princípio que afirma que, para o mesmo material, quanto maior o diâmetro interno do tubo, menores as perdas de carga, consequentemente, menores os custos de transporte da água. Tomando como exemplo uma tubulação de diâmetro nominal de 24 in (600 mm), com extensão de 10.000 ft (3,00 km), transportando uma vazão de 4.000,0 gpm (252,0 L/s), as perdas de cargas calculadas para os diversos materiais (em termos de diâmetros internos) foras as seguintes: Esses resultados mostram que o aumento do diâmetro tem maior efeito sobre as perdas do que o a diminuição da rugosidade. COMPARATIVO Custo x Operação? CAPACIDADE HIDRÁULICA SUPERIOR Exemplo do custo de bombeamento para 1 ano: Q = 0,11 m³/s; CFFD = 140; CPVC = 150; CPEAD = 150; L = 100 Km; Hg = 0 m; T = 1 ano; I = 8 %; Valor do MW.h = R$ 372,78 Tempo (bombeamento) = 24 h/dia PEAD DN 315 PE 100 PN 10 DI – 277,6 mm PVC DN 300 PN 10 DI – 299,8 mm FFD K7 DN 300 R$ 3.767.714,10 + 47,37%/ FFD K7 R$ 3.001.043,02+ 17,38%/ FFD K7 R$ 2.556.609,21 DI – 309,6 mm CAPACIDADE HIDRÁULICA SUPERIOR Exemplo do custo de bombeamento para 1 ano: Q = 0,95 m³/s; CFFD = 140; CAço = 130; L = 100 Km; Hg = 0 m; T = 1 ano; I = 8 %; Valor do MW.h = R$ 372,78 Tempo (bombeamento) = 24 h/dia AÇO ASTM A570 DN 36” espesura 4,4 mm DI – 905,2 mm FFD K7 DN 900 R$ 7.272.747,18 + 19,86%/ FFD K7 R$ 6.067.632,76 DI – 914,4 mm COMPARATIVO Custo x Operação? DÚVIDAS?? INFORMAÇÕES FINAIS CATÁLOGO O catálogo digital será enviado por e-mail para os participantes desta transmissão RESPOSTAS DE DUVIDAS TÉCNICAS Serão enviados as respostas que foram realizadas nesta transmissão CERTIFICADO DIGITAL E PESQUISA DE SATISFAÇÃO Serão enviado os certificados digitais para todos os participantes CONTATOS DE NOSSA EQUIPE TÉCNICA Renata Gomes Tiago Leite Murilo Gonçalves Daniel Pinto Gilberto Peron DELEGAÇÃO BRASIL, ARGENTINA E CHILE WWW.SGPAM.COM.BR www.linkedin.com/company/saintgobaincanalizacao MUITO OBRIGADO!!!! paulo@projetae.com DELEGAÇÃO BRASIL, ARGENTINA E CHILE NÃO PERCAM NOSSO PRÓXIMO PAM ACADEMIA DIGITAL Projeto Hidráulico em Ferro Fundido Dúctil TEMA: Hidráulica Aplicada Parte 2 – Paulo Voltan Dia 31 de junho as 17h
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