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PPC-Tecnico-Integrado-Eletronica (2)

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1 
 
 
 
 
Ministério da Educação 
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo 
 
 
 
 
 
CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA 
INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São João da Boa Vista 
Julho/ 2012
 
2 
 
 
PRESIDENTE DA REPÚBLICA 
Luiz Inácio Lula da Silva 
MINISTRO DA EDUCAÇÃO 
Fernando Haddad 
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA 
Eliezer Pacheco 
REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO 
Arnaldo Augusto Ciquielo Borges 
PRÓ-REITOR DE ENSINO 
Lourdes de Fátima Bezerra Carril 
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO 
Yoshikazu Suzumura Filho 
PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 
Gersoney Tonini Pinto 
PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA 
João Sinohara da Silva Sousa 
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO 
Garabed Kenchian 
DIRETOR DO CAMPUS SÃO JOÃO DA BOA VISTA 
Eduardo Marmo Moreira 
GERENTE EDUCACIONAL DO CAMPUS SÃO JOÃO DA BOA VISTA 
Luiz Claudio Marangoni de Oliveira 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
ÍNDICE 
1 IDENTIFICAÇÃO .............................................................................................................. 5 
1.1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ...................................................................................... 5 
1.2 IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS ........................................................................................... 6 
1.3 MISSÃO ........................................................................................................................ 6 
1.4 HISTÓRICO INSTITUCIONAL ............................................................................................. 6 
1.4.1 Histórico da instituição ........................................................................................ 6 
1.4.2 Histórico do campus ............................................................................................ 8 
1.4.3 Histórico da Cidade de São João da Boa Vista ...................................................12 
 
2 JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO .................................................. ...........14 
3 OBJETIVOS ................................................................................................................... 17 
3.1 OBJETIVOS GERAIS ..................................................................................................... 17 
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................................. 17 
4 REQUISITOS DE ACESSO ............................................................................................ 18 
5 PERFIL DA FORMAÇÃO INTEGRADA ......................................................................... 19 
5.1 COMPETÊNCIAS BÁSICAS PARA FORMAÇÃO GERAL ........................................................ 19 
5.2 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................................................. 20 
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................................... 21 
6.1 ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................................ 24 
6.2 PLANOS DE ENSINO ..................................................................................................... 25 
6.2.1 FORMAÇÃO GERAL ................................................................................................... 25 
6.2.2 FORMAÇÃO PROFISSIONAL ...................................................................................... 106 
7 ESTÁGIO SUPERVISIONADO .................................................................................... 146 
7.1 LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO ........................................................... 146 
7.2 CARGA HORÁRIA E MOMENTO DE REALIZAÇÃO ............................................................ 146 
7.3 SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO.................................................................... 146 
7.4 AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO ............................................................................................. 148 
 
4 
 
8 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS 
ANTERIORES ................................................................................................................. 152 
9 ATENDIMENTO DISCENTE ........................................................................................ 152 
9.1 ATENDIMENTO PEDAGÓGICO ...................................................................................... 152 
9.2 ATENDIMENTO PSICO-SOCIAL ..................................................................................... 153 
10 CONSELHO ESCOLAR ............................................................................................. 153 
11 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO .................................................................................... 154 
12 CORPO DOCENTE .................................................................................................... 155 
13 CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO ......................................... 157 
14 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ......................................................................... 158 
14.1 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA ........................................................................................ 158 
14.2 LABORATÓRIOS ....................................................................................................... 159 
14.2.1 LABORATÓRIOS DE BIOLOGIA E QUÍMICA ............................................................... 159 
14.2.2 LABORATÓRIOS DE ELETRÔNICA E AUTOMAÇÃO .................................................... 161 
14.2.3 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ......................................................................... 166 
14.3 BIBLIOTECA: ACERVO POR ÁREA DO CONHECIMENTO ................................................. 167 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
 
1. IDENTIFICAÇÃO 
 
 1.1. Identificação da Instituição 
 NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo 
 SIGLA: IFSP 
 CNPJ: 10.882.594/0001-65 
 NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal 
 VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da 
Educação (SETEC/MEC) 
 ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 - Canindé - São Paulo/Capital 
 CEP: 01109-010 
 TELEFONES: (11) 2763-7563 (Reitoria) / FACSÍMILE: (11) 2763-7650 
 PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br 
 ENDEREÇO ELETRÔNICO: proensino@cefetsp.br 
 DADOS SIAFI: UG: 158154 
 GESTÃO: 26439 
 NORMA DE CRIAÇÃO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008 
 NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ADOTADA 
 NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008 
 FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação 
 
 
6 
 
 1.2. Identificação do Campus 
 NOME: Campus São João da Boa Vista 
 SIGLA: SBV 
 CNPJ: 10.882.594/0010-56 
 ENDEREÇO: Acesso Dr. João Batista Merlin, s/no – Jardim Itália. 
 CEP:13872-551. TELEFONES: (19) 3634-1100 FACSÍMILE: (19) 3634-1111 
 PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.cefetsp.br/edu/sjbv 
 ENDEREÇO ELETRÔNICO: sbv@cefetsp.br 
 DADOS SIAFI: UG: 158346 
 AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: Portaria MEC no 1715/06 de 20 de outubro 
de 2006. (Publicação no DOU, 27/11/2006). 
 
 1.3. Missão 
 Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, à formação 
integradora e à produção do conhecimento. 
 
 1.4. Histórico Institucional 
 1.4.1. Histórico da instituição 
O Decreto presidencial nº 7.566, de 23 de setembro de 1909, institucionalizou o 
ensino profissional no Brasil. Em 1910 surgiu a Escola de Aprendizes e Artífices de São 
Paulo, assemelhando-se a das criadas em outras capitais de Estado. Destinava-se 
inicialmente às camadas mais desfavorecidas, aos “deserdados da fortuna e menores 
marginalizados”, ministrando o ensino elementar.Em 1937 passou a denominar-se Liceu 
Industrial de São Paulo, oferecendo ensino equivalente ao de primeiro ciclo. 
http://www.cefetsp.br/edu/sjbv
 
7 
 
Em 1942 foi promulgada a Lei orgânica do ensino industrial. A nova orientação visava 
à preparação profissional dos trabalhadores da indústria, dos transportes, das comunicações 
e da pesca. 
O ensino industrial passou a ser composto por dois ciclos. No primeiro incluía-se o 
industrial básico, o artesanal e a aprendizagem. No segundo, o de mestria, o técnico e o 
pedagógico. O curso de mestria visava à preparação do aluno diretamente para a indústria 
nos cargos de mestre; o de técnico visava à formação de profissionais para o cargo de 
supervisão; e o pedagógico, a formação de docentes para o próprio ensino industrial. 
Com essa nova forma, instituía-se a Rede Federal de Estabelecimentos de Ensino 
Industrial, denominada Escolas Técnicas e o Liceu passou-se a se denominar Escola 
Técnica de São Paulo. Neste mesmo ano, instalam-se os cursos de nível técnico de 
mecânica e edificações. 
Em 1959, a Lei nº 3.552 reformou o ensino industrial no país. A nova legislação 
acabou com vários ramos de ensino técnico existentes até então, unificando-os. Por força 
dessa Lei, a escola passou a denominar-se Escola Técnica Federal de São Paulo. 
Em 1968, foi criado o curso de eletrotécnica. E, em 1971, o acordo Internacional entre 
o governo brasileiro e o Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento preconiza 
a criação de 6 centros de engenharia de operação, entre eles o de São Paulo. Com esse 
objetivo, foram iniciadas as obras da nova escola a ser instalada no Bairro do Canindé, 
próximo ao local onde seriam construídos uma estação de metrô e o terminal rodoviário. A 
não autorização da instalação do referido centro propiciou a passagem do patrimônio oriundo 
do acordo MEC/BIRD para a Escola Técnica Federal de São Paulo. 
No ano de 1976, procedeu-se a mudança para a nova sede e, em 1978, criaram-se os 
cursos de eletrônica, telecomunicações e processamento de dados. 
Os cursos complementares de mecânica, eletrotécnica e edificações foram instalados 
em 1981. Destinavam-se a clientela, em grande parte integrada ao mercado de trabalho, que 
necessitava de uma formalização profissional por meio de disciplinas de nível técnico de 2º 
grau. Estes cursos técnicos têm a duração de 2 anos, prevendo um estágio obrigatório. 
 
8 
 
No ano de 1987 foi implantada a primeira Unidade de Ensino Descentralizada (UNED) 
no Município de Cubatão e, em 1996, ocorreu o início do funcionamento da UNED 
Sertãozinho. Em 1999, a Escola Técnica Federal de São Paulo, foi transformada em Centro 
Federal de Educação Tecnológica de São Paulo – CEFET, conforme Decreto de 18 de 
janeiro de 1999. No ano de 2005, foi autorizado o funcionamento da UNED Guarulhos. As 
UNEDs de São João da Boa Vista e Caraguatatuba foram autorizadas a funcionar a partir do 
1º semestre do ano de 2007; as UNEDs de Bragança Paulista e Salto passaram a funcionar 
no 2º semestre do ano de 2007; e, as UNEDs de Campos de Jordão, São Roque e São 
Carlos, no ano de 2008. 
Com a Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, foi instituída a Rede Federal de 
Educação Profissional, Científica e Tecnológica, que transformou o CEFET-SP em Instituto 
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo – IFSP, e suas Uneds em 
Campus. 
Essa Política de Estado prevê a expansão da Rede Federal de Educação Profissional, 
Científica e Tecnológica no Estado de São Paulo com a instalação de novos Campi nas 
cidades de Araraquara, Avaré, Barretos, Birigui, Boituva, Campinas, Capivari, Catanduva, 
Hortolândia, Itapetininga, Matão, Piracicaba, Presidente Epitácio, Registro, Suzano e 
Votuporanga, a partir de agosto de 2010. 
 
 1.4.2. Histórico do Campus 
Em São João da Boa Vista, a área doada à Municipalidade pelos empresários Paulo 
Roberto Merlin e Flávio Augusto do Canto, possibilitou a construção da unidade de ensino do 
Centro de Educação Profissional de São João da Boa Vista – CEPRO, através do Programa 
de Expansão da Educação Profissional e Tecnológica - PROEP. 
 
 
 
 
 
9 
 
A Federalização 
A partir da expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e 
Tecnológica, a unidade de ensino do CEPRO foi federalizada no dia 13 de Abril de 2006, em 
cerimônia realizada na cidade de Salto - SP, na qual o presidente da República, Luiz Inácio 
Lula da Silva, assinou juntamente com prefeitos de diversos municípios do Estado, os 
Termos de Compromisso para transferência de convênios entre as instituições de segmento 
comunitário e o CEFET-SP. 
Com aprovação da Lei Municipal nº 1.934, de 16 de Novembro de 2006, o CEPRO 
cede lugar para o CEFET-SP, instalado em uma área construída de 10.284,47m² (área 
interna: 2.529,13m², área externa: 7.755,61m²) dentro de um terreno com área total de 
43.591,16m². 
A UNED São João da Boa Vista teve seu funcionamento autorizado pela Portaria nº. 
1715 do Ministro da Educação, publicada no D.O.U. de 20/10/2006 e sua estrutura 
administrativa definida pela resolução nº. 136/2006 de 16/11/2006 do Conselho Diretor do 
CEFET-SP, cuja missão é “ser agente no processo de formação de cidadãos capacitados e 
competentes para atuarem em diversas profissões, pesquisas, difusão de conhecimentos e 
processos que contribuam para o desenvolvimento tecnológico, econômico e social da 
nação”. 
Iniciou suas atividades no Município a partir de janeiro de 2007, com o objetivo de se 
tornar um centro de referencia de educação técnica e tecnológica profissional pública gratuita 
na região leste do Estado de São Paulo. 
A “Aula Inaugural” ocorreu no dia 13 de fevereiro de 2007 com implantação, no 
primeiro semestre, do “Curso Técnico em Informática” e, no segundo semestre, do “Curso 
Técnico em Automação Industrial”, além dos “Cursos de Formação Inicial e Continuada”, 
voltados para a comunidade escolar. 
No ano seguinte, foi implantado o “Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica 
Industrial”, cujas aulas tiveram início no mês de agosto. 
 
 
 
10 
 
O Instituto Federal de São Paulo e o Campus de São João da Boa Vista 
Reconhecido pela sua tradição e qualidade na oferta de ensino público federal 
gratuito, especialmente dirigidos para atender a capacitação de mão-de-obra local e regional, 
o CEFET-SP, exatamente no ano em que completa o seu centenário, inicia 2009 sob novo 
modelo pedagógico em função da transformação em Instituto Federal de Educação, Ciência 
e Tecnologia. 
Criados através da Lei Federal nº 11.892, de 29.12.2008, os institutos, equiparados às 
universidades federais, são o resultado do reordenamento e da expansão da Rede Federal 
de Educação Profissional, Científica e Tecnológica iniciados em abril de 2005. 
O Instituto Federal de São Paulo - IFSP, sucessor do CEFET-SP, que tem como reitor 
o Prof. Arnaldo Augusto Ciquielo Borges, é composto atualmente pelos Campi Araraquara, 
Barretos, Birigui, Bragança Paulista, Campos do Jordão, Caraguatatuba, Catanduva, 
Cubatão, Guarulhos, Itapetininga, Piracicaba, Salto, São Carlos, São João da Boa Vista, São 
Paulo, São Roque, Sertãozinho, Suzano e pelos Campi Avançados de Boituva, Capivari e 
Matão. 
Em fase de expansão, o Campus de São João da Boa Vista está instalado numa área 
superior a 10.000 m², possuindo atualmente cerca de 800 alunos já matriculados para o ano 
letivo de 2010. 
A sua infra-estrutura abriga 06 laboratórios de informática; 02 laboratórios de 
eletrônica; 01 laboratório de pneumática, 01 laboratório de hidráulica, 01 laboratório de 
comandos elétricos, 01 laboratório de instrumentação e controle de processos, 01 laboratório 
de robótica, 01 laboratório de comandos numéricos computadorizados - CNC, robótica e 
controladores lógicos programáveis - CLP, 01 laboratório de química e 06 salas de aulas 
teóricas, além dos espaços da administração, secretaria escolar, biblioteca, orientação 
pedagógica,auditório e área de alimentação. 
Atualmente, o corpo docente é composto por 45 professores, enquanto que o corpo 
técnico-administrativo conta com 26 servidores, responsáveis pelas ações que possibilitam e 
mantém o funcionamento do campus. Também compõe o corpo docente os servidores do 
município com base no Acordo de Cooperação Técnico-Educativa descrito abaixo. 
 
11 
 
O Acordo de Cooperação 
O Acordo de Cooperação Técnico-Educativa foi celebrado em 17 dezembro de 2008, 
entre o Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo / CEFET-SP, atual Instituto 
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo / IFSP e o Município de São João 
da Boa Vista, visando o desenvolvimento de atividades educacionais voltadas a oferta de 
cursos técnicos e de formação inicial e continuada na EMEP “Professor Hugo Sarmento”. 
No Acordo, são estabelecidos, entre outros, os seguintes compromissos do IFSP: 
 
 Estabelecer políticas e procedimentos educacionais para a estruturação dos cursos 
a serem desenvolvidos; 
 Elaborar e aprovar, juntamente com o Município, a programação das atividades 
educacionais a serem desenvolvidas; 
 Elaborar os projetos pedagógicos; 
 Implantar a programação aprovada, responsabilizando-se pela execução das 
seguintes ações a serem desenvolvidas; 
 Certificar os participantes dos cursos realizados; 
 Proceder periodicamente estudos semestrais visando o dimensionamento do 
número de alunos, turmas e cursos. 
No Acordo, são estabelecidos, entre outros, os seguintes compromissos da Prefeitura 
Municipal: 
 Disponibilizar o prédio de sua propriedade, bem como os recursos existentes, no 
qual funciona a EMEP “Prof. Hugo Sarmento”, para realização dos cursos 
aprovados; 
 Executar as adequações necessárias no prédio disponibilizado; 
 Arcar com as despesas de custeio do prédio da EMEP “Prof. Hugo Sarmento”; 
 Disponibilizar os servidores públicos municipais, docentes e administrativos, que 
atuam na EMEP “Prof. Hugo Sarmento” para realizarem os objetivos propostos. 
 
 
12 
 
 1.4.3. Histórico da Cidade de São João da Boa Vista 
Cidade dos Crepúsculos Maravilhosos, esta é a bela São João Boa Vista, fundada em 
24 de junho de 1821, por Antônio Machado de Oliveira e os cunhados Inácio Cândido e 
Francisco Cândido, vindos de Itajubá, cidade de Minas Gerais, chegando à região às 
vésperas do dia em que se comemorava o culto a São João Batista, o que deu origem ao 
nome da cidade. Contudo, em fato da cidade ter sido iniciada nos terrenos da Fazenda Boa 
Vista, de propriedade do Padre João Ramalho, recebeu assim o complemento “da Boa 
Vista.” Antônio Machado, um dos fundadores, doou um terreno para a futura povoação do 
Local, dando origem à atual São João da Boa Vista. 
O principal idealizador do perfil econômico de São João da Boa Vista foi o Cônego 
João Ramalho, de nacionalidade portuguesa e que chegou ao Brasil no ano de 1800. Foi o 
Cônego quem projetou a localidade de São João da Boa Vista, depois de um contato com o 
lavrador Antônio Machado, que doou o terreno para o nascimento da cidade. O projeto de 
João Ramalho era irradiar o progresso para toda a região a partir de São João da Boa Vista, 
explorando atividades agro-pecuárias, industriais e rurais como monjolos, moinhos, 
engenhos de serra e de cana-de-açúcar. A partir do início dessas atividades, outras 
proliferaram, dando origem ao comércio local para a venda dos produtos que eram 
produzidos nas lavouras. 
A primeira missa celebrada na cidade foi em 24 de junho de 1824, sendo que, no 
mesmo ano, houve a realização da primeira eleição para escolha do Administrador da 
Freguesia, em Assembléia Paroquial, na qual foi escolhido o Padre João José Vieira 
Ramalho, que morava em Mogi - Mirim. 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
Características Geográficas Localização 
Área 517,49km² Estado São Paulo 
População 83.477 Meso-região Campinas 
Densidade 161,7 hab/km² Municípios Limítrofes: Aguaí, Espírito Santo do Pinhal, 
Santo Antônio do Jardim, Águas da Prata, Vargem Grande do 
Sul, Andradas 
Altitude 767m Distância da Capital 220km 
Latitude 21°58’09” 
Longitude 46°47’53” 
Clima Subtropical 
 
 
Fonte: IBGE 2006 
 
 
 
Indicadores 
IDH 0,843 (elevado) 
PIB R$ 664.851.906,00 
PIB per capita R$ 8.240,20 
Fonte: PNDU/2000 e IBGE/2003 
 
 
 
 
 
Fonte: www.saojoao.sp.gov.br 
 
 
 
http://www.saojoao.sp.gov.br/
 
14 
 
A cidade tem como principais atividades industriais, a metalúrgica, a produção de 
óxido de alumínio, tecidos e sal refinado. Além destes produtos, setores como de comércio 
de bens e serviços, o cafeeiro, sucro-alcooleiro, agropecuário e de produção de cachaça 
também merecem destaque. 
Em São João da Boa Vista são realizados diversos eventos promovidos pelas mais 
diversas entidades, entre elas Associação Comercial e Empresarial, AEA, SEBRAE-SP, etc. 
O principal destaque neste tipo de eventos fica a cargo da EATEC - Exposição Agrícola e 
Tecnológica - e da EAPIC - Exposição Agropecuária, Agrícola e Comercial de São João da 
Boa Vista, essa última sendo uma das maiores feiras agropecuárias do interior de São Paulo 
e participante do calendário de eventos da Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo. 
 
 2 JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO 
 
O crescimento da economia e o impulso sofrido pelo setor industrial nos últimos anos 
aumentou a demanda do mercado de trabalho por profissionais qualificados a atuarem no 
setor produtivo. A formação integrada em nível técnico visa fornecer ao mercado 
profissionais capacitados a atuar diretamente neste setor. 
A proposta do curso técnico em eletrônica, apresentada neste documento, é justificada 
utilizando-se das informações divulgadas pela Pesquisa da Atividade Econômica Paulista 
(PAEP) e da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE), bem como em 
estudos de demanda realizados periodicamente em todos os setores de produção e serviços 
do município e região, pela Agência de Desenvolvimento de São João da Boa Vista, 
organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP mantida pela Prefeitura 
Municipal. 
O grau de confiabilidade das informações constantes desses estudos, permite afirmar 
que as conclusões obtidas apresentam a mesma validade de uma Audiência Pública, naquilo 
 
15 
 
que se refere ao atendimento das demandas locais e regionais, tal qual é recomendado pelo 
IFSP. 
Aliado a tudo a isso, deve-se levar em conta o apoio do Poder Público Municipal, 
através da Diretoria de Educação do Município, que propôs a celebração do Acordo de 
Cooperação Técnico Educacional, já apresentado neste documento, com a finalidade de 
proporcionar, por meio da parceria entre o Campus São João da Boa Vista do IFSP e da 
Escola Municipal de Educação Profissional Prof. Hugo Sarmento, oferta de ensino público e 
de qualidade na educação profissional técnica integrada ao ensino médio, na qual está 
inserido o curso técnico em Eletrônica aqui proposto. 
O campus do IFSP, em São João da Boa Vista, está localizado na Região 
Administrativa (RA) de Campinas, que é formada por 90 municípios. A estrutura produtiva da 
RA é bastante complexa e se caracteriza por uma agricultura moderna e diversificada, onde 
se localiza o mais expressivo parque industrial do interior do Estado de São Paulo. 
A agropecuária regional destaca-se por sua modernidade e produtividade, em muitos 
casos, superiores à média estadual. É a primeira região no país em índice de mecanização, 
uso de adubos, de sementes selecionadas, etc. Campinas é a segunda região do Estado de 
São Paulo em valor de produção industrial, atrás apenas da Região Metropolitana de São 
Paulo, e responsável por mais de 10% do total de produção industrial nacional. Abrange 
desde áreas industriais tradicionais, como automotiva, têxtil, metalúrgica, alimentícia, 
petroquímica e farmacêutica, até nichos da produção de ponto em telecomunicações, 
eletrônica, informáticae química fina. 
A diversificação e o peso da estrutura industrial da RA são marcantes, podendo-se 
destacar o pólo petroquímico de Paulínia; o parque têxtil de Americana, Nova Odessa e 
Santa Bárbara d’Oeste; o pólo ceramista, em Santa Gertrudes, Artur Nogueira, Pedreira e 
Porto Ferreira; o de papel e celulose, em Limeira e Jundiaí; além dos polos de alta tecnologia 
de Campinas e Hortolândia. 
 
16 
 
Uma das divisões industriais mais representativas é a de alimentos e bebidas. No 
segmento de produtos de bens intermediários, destacam-se a indústria química e as divisões 
de papel e celulose, borracha e plástico, farmacêutica e de minerais não-metálicos e, no 
segmento de bens de capital, é importante a presença do ramo metal-mecânico e de suas 
divisões de máquinas e equipamentos e de automóveis. 
Além disso, a indústria responde pela maior parte do Valor Adicionado regional 
(52,35%) e por 18,7% do Valor Adicionado do Estado, seguida pelo setor de Serviços 
(39,89% e 13,96%, respectivamente) enquanto a agropecuária representa 7,77% e 19,68%, 
respectivamente. 
Segundo a PAEP, realizada pela Fundação SEADE, a participação das unidades 
industriais locais no total do Estado passou de 14,84%, em 1996, para 17,86%, em 2001. No 
mesmo período, a participação do pessoal ocupado na indústria passou de 16,89% para 
18,93%, e do valor adicionado industrial, de 16,10% para 19,62% do total estadual. 
O município de São João da Boa Vista, dentro deste contexto, é sede de uma das sete 
Regiões de Governo, que é composta por dezesseis municípios: Aguaí, Águas da Prata, 
Caconde, Casa Branca, Divinolândia, Espírito Santo do Pinhal, Itobi, Mococa, Santa Cruz 
das Palmeiras, Santo Antonio do Jardim, São João da Boa Vista, São José do Rio Pardo, 
São Sebastião da Grama, Tambaú, Tapiratiba e Vargem Grande do Sul. 
Entretanto, segundo a Fundação SEADE verificou-se que o município de São João da 
Boa Vista participou, em 2004, no Valor Adicionado da Região Administrativa de Campinas 
com apenas 1,7% no setor de Serviços, 0,9% no setor Agropecuário e 0,8% no setor 
Industrial. O baixo índice apresentado no setor Industrial também reflete no Diagnóstico 
Regional da Indústria realizado pelo Departamento de Ação Regional da FIESP, em 
Setembro de 2007. O diagnóstico verificou que um dos principais entraves locais para o 
melhor desenvolvimento da indústria está na captação de profissionais com qualificação para 
atuarem nas áreas de mecânica, mecatrônica, elétrica, eletrônica. 
 
17 
 
Neste contexto, o “Curso Técnico em Eletrônica” poderá atender a uma demanda 
por mão-de-obra especializada, existente em todos os segmentos da indústria dessa região, 
pois trata-se de um curso com uma habilitação gerada a partir das competências inerentes 
aos processos produtivos de todos os segmentos correspondentes, que necessitam de mão 
de obra qualificada para adoção das novas tecnologias baseadas em sistemas digitais 
microprocessados e microcontrolados, e que atualmente apresentam-se como ferramentas 
de desenvolvimento, produção, controle e gerenciamento em todas as áreas da industria. 
 
 3 OBJETIVOS 
 
 3.1. Objetivos Gerais 
O curso Técnico Integrado tem como objetivos gerais a formação de profissionais-
cidadãos técnicos de nível médio competentes técnica, ética e politicamente, com elevado 
grau de responsabilidade social e que contemple um novo perfil para saber, saber fazer e 
gerenciar atividades, aspectos organizacionais e humanos, visando a aplicações na 
produção de bens, serviços e conhecimentos. 
 
 3.2. Objetivos Específicos 
Para atingirem-se os objetivos de formação do perfil do técnico em eletrônica no curso 
integrado, listamos as capacitações dadas como metas para os egressos do curso: 
 Dominar os princípios básicos que norteiam a eletroeletrônica, articulando 
esses conhecimentos com as normas técnicas afins à segurança do trabalho, à 
saúde e ao meio ambiente; 
 Operar equipamentos eletroeletrônicos; 
 
18 
 
 Realizar medições eletroeletrônicas, utilizando corretamente os equipamentos 
de medições; 
 Utilizar equipamentos e materiais eletrônicos na execução e manutenção de 
instalações e equipamentos, aplicando corretamente manuais e catálogos; 
 Elaborar projetos de instalações de acordo com os limites permitidos para o 
técnico de nível médio; e, 
 Planejar, executar e gerenciar a manutenção de instalações e equipamentos 
eletroeletrônicos. 
 Interpretar a representação gráfica simbólica de circuitos elétricos e eletrônicos 
e de seus elementos constituintes (componentes). 
 Conhecer as características físicas dos componentes elétricos e eletrônicos; 
 Construir circuitos elétricos e eletrônicos dominando técnicas de soldagem, 
projeto de fiação impressa, entre outras técnicas de prototipagem. 
 Compreender e ser capaz de manipular as abstrações do campo das técnicas 
digitais e suas consequentes aplicações sendo capaz de projetar e também 
programar microprocessadores, microcontroladores. 
 
 4 REQUISITO DE ACESSO 
 
O ingresso do candidato ao curso Técnico Integrado dar-se-á mediante o atendimento 
das seguintes condições: 
 Aprovação em processo seletivo, com Edital devidamente aprovado pela 
Reitoria da IFSP; 
 
19 
 
 No ato da matrícula, o candidato deverá comprovar a conclusão do Ensino 
Fundamental ou equivalente, com apresentação obrigatória do respectivo 
Certificado de Conclusão e Histórico Escolar. 
 
 5 PERFIL DA FORMAÇÃO INTEGRADA 
 
O Curso Técnico em Eletrônica Integrado ao Ensino Médio está fundamentado nas 
determinações legais presentes nos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio 
e Educação Profissional de Nível Técnico, nos Referenciais Curriculares Nacionais da 
Educação Profissional de Nível Técnico e no Decreto no 5154/2004, bem como nas diretrizes 
definidas no Projeto Pedagógico do IFSP, Campus São João da Boa Vista. 
O perfil profissional foi definido pela identidade da formação integrada, considerando o 
nível de autonomia e responsabilidade do técnico a ser formado, os ambientes de atuação, 
os relacionamentos necessários, os riscos a que estará sujeito e a necessidade de continuar 
aprendendo e se atualizando. 
Profissional habilitado com bases científicas, tecnológicas e humanísticas para o 
exercício da profissão, numa perspectiva crítica, pró-ativa, ética e global, considerando o 
mundo do trabalho, a contextualização sócio político-econômica e o desenvolvimento 
sustentável, agregando valores artístico culturais. 
 
 5.1. Competências Básicas da Formação Geral 
I. Dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens 
matemáticas, artístico-culturais e científico-tecnológicas; 
II. Conhecer e utilizar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) como instrumento 
de acesso a informações e a outras culturas e grupos sociais; 
 
20 
 
III. Construir e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para a 
compreensão de fenômenos naturais, de processos histórico-geográficos, da produção 
tecnológica e das manifestações artístico-culturais; 
IV. Compreender os fundamentos científico-tecnológicos relacionando teoria e 
prática nas diversas áreas do conhecimento; 
V. Compreender a sociedade, sua gênese e transformação, e os múltiplos 
fatores que nela intervém, como produtos da ação humana; 
VI. Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações 
representados de diferentes formas, para tomar decisões, enfrentar situações-problema e 
construir argumentação consistente; 
VII. Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaboração de 
propostas de intervenções solidárias na realidade, respeitando os valores humanos, 
preservando o meio ambiente considerando a diversidade sócio-cultural; 
VIII. Ter iniciativa, responsabilidade e espírito empreendedor, exercer 
liderança, saber trabalhar em equipe, respeitando a diversidade de idéias e ter atitudes 
éticas, visandoo exercício da cidadania e a preparação para o trabalho. 
 
 5.2. Perfil Profissional do Egresso 
O profissional Técnico em Eletrônica deve atender de forma completa às demandas 
típicas por um profissional com conteúdo de cultura geral e técnica, capacidade de gestão e 
que seja capaz de se adaptar às novas tecnologias e aplicações, num mercado de trabalho 
de forte dinamismo, atuando e demonstrando ética social e no trabalho, responsabilidade e 
visão conseqüente de suas decisões técnicas, adaptabilidade, disposição para o crescimento 
intelectual. Ser ativo partícipe no contato com a realidade afetada pela prática de sua técnica 
tanto no campo do trabalho quanto na sociedade e também das possíveis conseqüências 
ambientais. 
 
21 
 
A habilitação em eletrônica prepara os profissionais empreendedores, capacitando-os 
a aplicar as modernas tecnologias relacionadas à manutenção de equipamentos eletrônicos, 
analógicos e digitais. 
Os profissionais formados pelo IFSP como Técnico em Eletrônica podem atuar nos 
seguintes seguimentos: empresas concessionárias de energia elétrica e de 
telecomunicações; empresas de eletrificação; empresas de representação, vendas e 
assistência técnica de materiais e equipamentos elétricos e eletrônicos; laboratórios de 
ensaios elétricos e eletrônicos; empresas de consultoria, projetos, instalações e 
manutenções de máquinas e equipamentos eletroeletrônicos. 
 
 6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 
 
Considerando o disposto no Parecer CNE/CEB 15/98, o Currículo dos Cursos 
Técnicos Integrados ofertados no IFSP atenderão as seguintes proposições: 
a) Os conteúdos curriculares da formação geral serão tratados na forma 
propedêutica e no contexto do trabalho, como meio de produção de bens, de 
serviços e de conhecimentos; 
b) Os conteúdos curriculares de preparação básica para o trabalho serão parte 
integrante do currículo do Ensino de nível médio de forma a permitir uma 
habilitação profissional; 
c) Os Componentes Curriculares da parte diversificada são aqueles de 
formação geral e de preparação básica para o trabalho necessárias para 
cursos profissionais com os quais mantêm afinidade e, portanto, serão 
consideradas no currículo como de interface. 
Como forma de facilitar a compreensão dos conteúdos científicos e sócio-históricos, o 
conjunto de Componentes Curriculares estão agrupados conforme as três áreas de 
 
22 
 
conhecimentos gerais Códigos e Linguagens e suas tecnologias; Ciências da Natureza, 
Matemática e suas Tecnologias e Ciências Humanas e suas Tecnologias. 
O aluno optará por “Informática Básica” no primeiro ano e “Inglês Instrumental” ou 
“Espanhol” no quarto ano do curso. 
O Curso Técnico em Eletrônica Integrado ao Ensino Médio está organizado com carga 
horária total de 3.529,2 horas, sendo 2.275 horas destinadas ao núcleo comum e Parte 
Diversificada, mais 1.254,2 horas destinada à parte técnica, acrescida de 360 horas 
destinadas ao Estágio Profissional. Dessa carga horária total, descontando 152 horas das 
disciplinas optativas (Informática Básica e Inglês Instrumental ou Espanhol), obtemos uma 
carga horária total obrigatória de 3.389,2 horas. Além disso, o Curso Técnico em Eletrônica 
Integrado ao Ensino Médio está organizado em séries anuais, com duração de 04 (quatro) 
anos. 
Obedecendo ao disposto no Parecer CNE/CEB Nº 39/2004, fica descartada a hipótese 
de concessão de certificado de conclusão do Ensino Médio antes da conclusão da carga 
horária total do curso, incluído o Estágio Supervisionado. 
A estrutura curricular proposta tem sua carga horária total baseada em aulas de 50 
minutos, distribuídas ao longo de 35 semanas letivas a cada ano, não obstante o disposto no 
artigo 1º da Resolução nº 283/2007 do Conselho Diretor do CEFET-SP, que determina que 
“O semestre letivo deverá ter, no mínimo, 19 semanas letivas para todos os cursos do 
CEFET-SP, ressalvados os 200 dias letivos exigidos pela LDB para o Ensino Médio, Técnico 
Integrado, Ensino Superior e Proeja”. 
Tal ajuste se fez necessário pois a presente proposta está baseada no modelo de 
plano de curso elaborado pela Comissão instituída pelas Portarias nº 1151, de 02 de 
setembro de 2009 e nº 1797 de 13 de novembro de 2009, com a finalidade de padronizar os 
projetos de cursos integrados para os Campi São Paulo e São João da Boa Vista. 
Em seu relatório final, a referida Comissão destaca que a estrutura curricular finalizada 
está baseada em aulas de 45 minutos e, caso fossem mantidas as 38 semanas para o 
 
23 
 
Campus São João da Boa Vista, onde as aulas são de 50 minutos, as cargas horárias dos 
cursos ficariam muito superiores àquelas previstas. 
Conforme estabelecido no Art. 5º da Resolução nº 1/2005 do CNE/CEB, o curso 
Técnico em Eletrônica Integrado ao Ensino Médio tem sua carga horária mínima fixada em 
3.200 horas. 
De acordo com o disposto na alínea “e” do Art. 1º da Resolução nº 283/2007 do 
Conselho Diretor do CEFET-SP, a carga horária total do curso não deverá exceder a 5% 
daquela prevista na legislação, ou seja, neste caso a carga horária máxima do curso deve 
ser de 3.360 horas. Caso fossem mantidas as 38 semanas, a carga horária total do curso 
seria de 3.831 horas, ultrapassando o máximo estabelecido pela Resolução. 
Cabe salientar que as 35 semanas propostas cumprem os 200 dias letivos previstos 
pela LDB, tendo em vista que as aulas são desenvolvidas de segunda a sábado, totalizando 
seis dias letivos semanais. 
 Além disso, no Campus São João da Boa Vista, o calendário do Ensino Técnico é 
único para as modalidades Concomitante/Subsequente e Integrado, prevendo 38 semanas 
letivas. Portanto, não necessariamente serão cumpridas apenas as 35 semanas previstas na 
estrutura curricular, tendo em vista a padronização dos calendários do Campus. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
24 
 
 6.1 Estrutura Curricular 
 
 
 
1º 2º 3º 4º 
EFI T /P 2 2 2 2 0 228 190.0
LPR T /P 2 2 3 3 3 418 348.3
ING T /P 2 2 2 0 0 152 126.7
INS T /P 2 0 0 0 2 76 63.3
ESP T/P 2 0 0 0 2 76 63.3
6 7 5 7 950 791.7
BPS T / P 2 2 2 2 0 228 190.0
FIS T / P 2 2 2 2 0 228 190.0
MAT T 1 4 3 2 0 342 285.0
QUI T / P 2 2 2 2 0 228 190.0
10 9 8 0 1026 855.0
4 4 4 4 608 506.7
20 20 17 11 2584 2,153.3
MAE T 1 0 0 0 2 76 63.3
LFS P 2 0 0 2 0 76 63.3
Informática Básica (optativa) INF T/P 2 2 0 0 0 76 63.3
ART T/P 2 0 0 0 2 76 63.3
GES T 1 0 0 0 2 76 63.3
2 0 2 6 316.7 316.7
DTE T/P 2 2 0 0 0 76 63.3
Eletricidade Básica ELB T 1 3 0 0 0 114 95.0
ED1 T 1 2 0 0 0 76 63.3
LAE P 2 4 0 0 0 152 126.7
CCE T 1 0 2 0 0 76 63.3
DSE T/P 2 0 2 0 0 76 63.3
EO1 T 1 0 2 0 0 76 63.3
EA1 P 2 0 3 0 0 114 95.0
ED2 T 1 0 2 0 0 76 63.3
SEG T 1 0 1 0 0 38 31.7
EO2 T 1 0 0 2 0 76 63.3
EA2 P 2 0 0 2 0 76 63.3
ED3 T 1 0 0 2 0 76 63.3
ELI T 1 0 0 2 0 76 63.3
PRG T/P 2 0 0 1 0 38 31.7
MCE T/P 2 0 0 0 2 76 63.3
AUT T/P 2 0 0 0 2 76 63.3
ETL T 1 0 0 0 2 76 63.3
MCL T/P 2 0 0 0 2 76 63.3
PRJ T/P 2 0 0 0 3 114 95.0
11 12 9 11 1634 1,361.7
18 18 17 15 2584 2,153.3
29 30 26 26 4218 3,515.0
4 2 2 2 380 316.7
33 32 28 28 Total: 4,598
1045.0 1013.3 886.7 886.7 Total: 3,831.7
Total: 360.0
50
Observações: 1) Aulas de 50 minutos; 2) Estágio NÃO obrigatório; 3) O aluno optará por informática básica no primeiro ano e espanhol no 4o ano; 
 4) A conclusão de todos as séries provê a habilitação profissional de TÉCNICO EM ELETRÔNICA
Espanhol (Optativa)
Inglês
Máquinas e Comandos Elétricos
2
304
304
253.3
253.3T / P
2 2 2 2 2
2 2 2 2
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO 
Campus SÃO JOÃO DA BOA VISTA
Carga H. Total
( Criação: Decreto de 20/12/2006 ) 3,831.67
ESTRUTURA CURRICULAR DO ENSINO TÉCNICO Carga Estágio
( Base Legal: Lei nº 9394/1996 e 5154/2004 Art.4º § 1º I - Integrado ) 360.0
 Educação Profissional Técnica de Nivel Médio Articulada com o Ensino Médio de Forma Integrada
Teoria / 
Prática
Núm. 
Profs.
Curso anual - aulas/semanaTotal 
Aulas
Curso Anual
Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ELETRÔNICA Núm. Semanas
Total 
Horas
Educação Física (Horário oposto)
Lingua Portuguesa e Redação
Inglês Instrumental
TECNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO 38
35
C
ód
ig
os
 e
 L
in
gu
ag
em
 e
 
su
as
 T
ec
no
lo
gi
as
Componente Curricular
Cód. 
Discipl.
Sub Total I:
C
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nc
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s 
da
 
N
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M
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as
Biologia e Programa de Saúde
Física
Matemática
Química
Sub Total II:
C
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nc
ia
s 
 
H
um
an
as
 e
 
 
S
oc
ia
is
Sub Total III:
Total núcleo comum:
Projeto 
Interdisciplinar 
Contextualizado 
CSC
Projeto Disciplinar de 
Sociologia e Filosofia
PSF T / P
Projeto Disciplinar de 
História e Geografia
PHG
P
ar
te
 D
iv
er
si
fic
ad
a Matemática Aplicada e Estatística
Laboratório de Física
Artes (Horário Oposto)
Gestão Industrial
Sub Total IV:
Eletrônica Digital II
Segirança no trabalho
Eletrônica II
Eletrônica Aplicada II
Automação
Programação
Parte Técnica:
Supervisão de Estágios:
Elementos de Telecomunicações
Microcontroladores
P
ar
te
 P
ro
fi
ss
io
na
liz
an
te
 e
m
 E
le
tr
ôn
ic
a
Desenho Técnico
Eletrônica Digital I
Laboratorio de Eletricidade
Circuitos Eletricos
Minutos de Aulas:
Total de Aulas no Período Oposto:
Total acumulado de Aulas:
Total de Aulas no Período:
Desenho Técnico Eletrônico
Eletrônica I
Eletrônica Aplicada I
Total Acumulado em Horas:
Núcleo Comum e Parte Diversificada no Período:
Projetos Eletrônicos
Eletrônica Digital III
Eletrônica Industrial
5) O aluno deverá optar pelo TFC ou estágio até o 2º semestre do 3º ano. 
 
25 
 
 6.2 PLANOS DE ENSINO 
 6.2.1 Formação Geral 
 
 
CAMPUS 
 
São João da Boa Vista 
 
PLANO DE ENSINO 
1- IDENTIFICAÇÃO 
Curso: Técnico em Eletrônica Integrado ao Ensino Médio 
Componente curricular: Educação Física Código: EFI 
Ano/ Semestre: 1º Ano Nº aulas semanais: 02 
Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3 
Conteúdos 
curriculares: 
Pratica de 
ensino: 
Estudos: Laboratório: Orientação de 
estágio: 
 
2 - EMENTA: 
O que é a Educação Física, compartilhar bagagens: jogos e brincadeiras. Introdução e 
vivência do vôlei. Futebol e futsal: história e vivências. Atividades aquáticas 
(brincadeiras e hidroginástica). Atletismo: arremessos, saltos e corridas. Ginástica 
geral: criar, recriar e experimentar ritmos. 
3 - OBJETIVOS: 
Desenvolver a capacidade de reconhecer as regras relacionadas aos conteúdos, 
identificando a importância destas, bem como propondo a criação e recriação de 
outras, além de estudar a história curiosa da mudança de algumas regras nos temas, 
por exemplo, o desaparecimento da “vantagem” no vôlei. 
Desenvolver a capacidade das criações e transformações dos conteúdos em algo 
lúdico e ético para todos. 
4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: 
I. Jogos e brincadeiras. 
II. Vôlei. 
III. Futebol e futsal. 
IV. Hidroginástica ou atletismo. 
V. Ginástica geral. 
5 - METODOLOGIAS: 
Aulas práticas com dinâmicas corporais. 
 
 
6 - RECURSOS DIDATICOS: 
Materiais esportivos diversos. 
 
26 
 
 
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: 
Média calculada das notas do desempenho físico e participação nas atividades 
práticas. 
 
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
BROTTO, Fábio.Jogos Cooperativos, se o importante é competir, o fundamental é 
cooperar. Santos: Re-novada, 1999. 
DAÓLIO, Jocimar. Da Cultura do Corpo. Campinas: Papirus, 2004.DAÓLIO, Jocimar. 
Educação Física e o Conceito de Cultura. Campinas: Autores Associados, 2007. 
9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia da Ensino de Educação Física. São Paulo: 
Cortez, 1992. 
GALEANO, Eduardo. Futebol ao Sol e à Sombra. Floresta: L&PM Pocket, 2005 
GUSMÃO, Neusa. (org). Infância e Velhice, pesquisa de idéias. Campinas: Alínea, 
2003. 
SOARES, Carmen. Educação Física, raízes Européias e Brasil. Campinas: Autores 
Associados, 1994. 
VAGO, Tarcísio Mauro; OLIVEIRA, Bernardo Jefferson. Histórias de Práticas 
Educativas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. 
GRUPO DE TRABALHO PEDAGÒGICO UFPe-UFSM. Visão Didática da Educação 
Física. Análises críticas e exemplos de práticas de aulas. Rio de Janeiro: Editora 
ao Livro Técnico, 1991. 
BETTI, Mauro (org). Educação Física e Mídia: novos olhares, outras práticas. São 
Paulo: Hucitec, 2003. 
Professor (a) 
Camila Tenório Cunha 
Coordenador (a) Área/ Curso 
Data 
 
 
Assinatura Data Assinatura 
 
 
 
 
27 
 
 
CAMPUS 
 
São João da Boa Vista 
 
PLANO DE ENSINO 
1- IDENTIFICAÇÃO 
Curso: Técnico em Eletrônica Integrado ao Ensino Médio 
Componente curricular: Língua Portuguesa e 
Redação 
Código: LPR 
Ano/ Semestre: 1º Ano Nº aulas semanais: 02 
Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3 
Conteúdos 
curriculares: 
Pratica de 
ensino: 
Estudos: Laboratório: Orientação 
de estágio: 
 
2 - EMENTA: 
A linguagem como manifestação da cultura e como constituidora dos 
sujeitos sociais. Leitura e escrita: processos de (re) significação. O texto 
escrito, suas características e estratégias de funcionamento social, 
considerando os diferentes gêneros textuais. 
A gramática da língua padrão oral em confronto com a gramática da 
língua padrão escrita. A correlação sintaxe, semântica, fonologia e morfologia. 
A literatura como manifestação cultural da sociedade brasileira. 
Principais características do texto literário. O caráter regional e universal da 
literatura. Temas e motivos recorrentes na literatura brasileira. 
3 - OBJETIVO: 
Proporcionar aos alunos condições para desenvolver a percepção do 
emprego artístico da palavra, a compreensão de que a literatura mantém uma 
relação dialógica com outros textos e com o contexto de sua época e que eles 
possam analisar as diversas posturas e visões de mundo que perpassam um 
texto. 
Levar o aluno a compreender e usar a variante culta escrita da Língua 
Portuguesa, integradora da organização do mundo e da própria identidade. 
Considerá-la como fonte de legitimação de acordos e condutas sociais e como 
representação simbólica de experiências humanas. 
4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: 
 
1- LINGUAGEM E TEXTO 
1- Texto Descritivo 
 O texto descritivo não-verbal, a pintura e a fotografia. 
 O texto descritivo verbal com características não-verbais. 
 O texto descritivo verbal: descrição de objetos, lugares e 
personagem. 
 
28 
 
 O texto descritivo técnico 
2 - Texto Narrativo 
 Introdução ao texto narrativo: a narrativa em prosa e em verso. 
 Elementos da Narrativa 
3 - Produção e Interpretação de textos 
 
2- GRAMÁTICA 
1- Fonologia 
2- Ortografia 
3 - Acentuação 
4 - Pontuação 
5 – Morfologia 
 
3- LITERATURA 
1 - Comunicação e Linguagem 
2 - Texto Literário e Não Literário 
3 - Teoria Literária (Conceito de Literatura e Historia da Literatura) 
4 - A Linguagem Literária 
5- Os Gêneros Literários 
 A Prosa e Os Elementos da Narrativa 
 O Verso e Noções de Versificação 
6 - Literatura Portuguesa 
 Formação e Evolução da Língua Portuguesa 
 O Trovadorismo 
 O Humanismo 
 O Classicismo 
7 - Literatura Brasileira 
 Periodização da Literatura Brasileira 
 Literatura Informativa 
 O Quinhentismo 
 
5 - METODOLOGIAS: 
- Exposição e discussão em classe. Utilização de recursos audio-visuais e de 
informática. Seminários, debates, exercícios de Fixação e estudos dirigidos. 
Experimentos de Laboratório. Experimentos Demonstrativos. 
6 - RECURSOS DIDATICOS: 
- Data Show; 
- Transparências; 
- Slides. 
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: 
Provas objetivas e dissertativas individuais. 
Provas integradas individuais. 
Trabalhos em grupos, em sala e extra-sala de aula. 
 
29 
 
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
CEREJA, Willian; MAGALHÃES, Thereza. Português: linguagens. São Paulo: 
Atual, 1996. 
TERRA, Ernani; NICOLA, José de. Português: de olho no mundo do trabalho. 
São Paulo: Scipione, 2004. 
9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
BRAGA, Rubem; Sabino, Fernando (org.). ParaGostar de Ler - Crônicas. São 
Paulo: Ática, 1994. 
_____________ . Para Gostar de Ler - Contos. São Paulo: Ática, 1994. 
MAINGUENEAU, Dominique. O contexto da Obra Literária. São Paulo: 
Martins Fontes, 1995. (Leitura Crítica). 
MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa através dos Textos. São 
Paulo: Cultrix, 1994. 
________________. A Literatura Brasileira através dos Textos. São Paulo: 
Cultrix, 1994. 
PIGNATARI, Décio. O Que é Comunicação Poética. São Paulo: Brasiliense, 
1989. (Coleção Primeiros Passos) 
Professor (a) 
Alice Perucchetti Orrú 
Louise Marson 
Coordenador (a) Área/ Curso 
Data 
 
 
Assinatura Data Assinatura 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
30 
 
 
CAMPUS 
 
São João da Boa Vista 
 
PLANO DE ENSINO 
1- IDENTIFICAÇÃO 
Curso: Técnico em Eletrônica Integrado ao Ensino Médio 
Componente curricular: Inglês Código: ING 
Ano/ Semestre: 1º Ano Nº aulas semanais: 02 
Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3 
Conteúdos 
curriculares: 
Pratica de 
ensino: 
Estudos: Laboratório: Orientação 
de estágio: 
 
2 - EMENTA: 
Estudo de gêneros textuais diversos, que apresentem um nível 
linguístico básico, visando à compreensão, à análise dos aspectos gramaticais 
e morfológicos pertinentes à compreensão, ao desenvolvimento e ampliação 
das estratégias de leitura. 
 
3 - OBJETIVO: 
Possibilitar ao aluno desenvolver mecanismos de compreensão de textos em 
língua inglesa através de estratégias de leitura diversas e promover o 
conhecimento das estruturas gramaticais pertinentes a cada gênero textual 
estudado. 
4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: 
a) Reading Strategies 
b) Be in the Present, Past and Future 
c) There to be in the Present, Past and Future 
d) The Simple Present Tense 
e) The Simple Past Tense 
f) The Simple Future Tense (will / be going to) 
g) The Passive (Present and Past Simple) 
h) The Present Perfect Tense 
i) Pronouns 
j) Articles 
5 - METODOLOGIAS: 
- Exposição e discussão em classe. Utilização de recursos audio-visuais e de 
informática. Seminários, debates, exercícios de Fixação e estudos dirigidos. 
Experimentos de Laboratório. Experimentos Demonstrativos. 
 
6 - RECURSOS DIDATICOS: 
- Data Show; 
 
31 
 
- Transparências; 
- Slides. 
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: 
Provas objetivas e dissertativas individuais. 
Provas integradas individuais. 
Trabalhos em grupos, em sala e extra-sala de aula. 
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
SANTIAGO; Esteras R. Infotech – English for computers users. Cambridge: 
Cambridge University Press, 2005. 
SOUZA, A.; ABSY, C.; COSTA, G.; MELLO, L. Leitura em Língua Inglesa – 
uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005 
OXFORD Escolar para estudantes brasileiros de inglês. Oxford University 
Press, 2000. 
9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
SOARS, John Liz. Headway. Oxford University Press, 1996. 
MURPHY, R. English Grammar in Use. A self study reference and practice 
book for intermediate students. Cambridge University Press, 1998. 
Professor (a) 
Alice Perucchetti Orrú 
 Louise Marson 
Coordenador (a) Área/ Curso 
Data 
 
 
Assinatura Data Assinatura 
 
 
 
 
32 
 
 
CAMPUS 
 
São João da Boa Vista 
 
PLANO DE ENSINO 
1- IDENTIFICAÇÃO 
Curso: Técnico em Eletrônica Integrado ao Ensino Médio 
Componente curricular: Inglês Instrumental Código: ING 
Ano/ Semestre: 4º Ano Nº aulas semanais: 02 
Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3 
Conteúdos 
curriculares: 
Pratica de 
ensino: 
Estudos: Laboratório: Orientação de 
estágio: 
 
2 - EMENTA: 
Inglês Instrumental para leitura e interpretação de textos de diversos gêneros 
relacionados às áreas de Eletrônica e Informática. Estudo do vocabulário e 
aspectos lingüísticos de língua inglesa presentes nos textos. 
3 - OBJETIVO: 
- Fazer com que os alunos sejam capazes de utilizar estratégias de leitura que 
auxiliam a compreensão de diferentes tipos de textos (sites, artigos, manuais, entre 
outros) utilizando conhecimentos linguísticos (tempos verbais e verbos auxiliares; 
pronomes; adjetivos; preposições; advérbios; afixos; falsos cognatos; conectivos; 
entre outros) e expandindo o vocabulário técnico, para facilitar a compreensão 
desses diferentes tipos de textos. 
- Capacitar o aluno a ler, interpretar e compreender diferentes tipos de textos da 
área da eletrônica e informática através da utilização de estratégias de leitura. 
- Preparar o aluno para o mercado de trabalho. 
 
4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: 
READING: 
 What is ESP? (definition and awareness) 
 What kind of leaner are you? (profile and behavior as a learner) 
 Comparing different kinds of text skimming/scanning 
 Professional English (background knowledge) 
 Non-verbal texts 1 (graphs, charts, symbols and icons, etc.) 
 Non-verbal texts 2 (ads) 
 Manuals of instructions 
 Articles of opinion 
 Business correspondences (emails, resumé, memo, etc) 
 
33 
 
 
VOCABULARY: 
 Related vocabulary to the subjects 
 Genres 
 Learning Vocabulary: tips and techiniques 
 Headlines, titles, slogans, mottos 
 Technical Vocabulary 
 Giving Opinions (agreeing and disagreeing) 
 Formal and informal language 
 
LANGUAGE ASPECTS: 
 Questions (auxiliary verbs ) and answers 
 Knowledge of text structure and organization of information 
 False Friends 
 Confusing Words (homonyms, homophones, synonyms, antonyms) 
 Imperatives 
 Comparative and Superlative Adjectives 
 Passive Voice 
 Phrasal Verbs (up/down, on/off) 
 Sequencers 
 Linking Words 
 Typical sentences and phrases 
 
5 - METODOLOGIAS: 
 
Exposição e discussão em classe. Utilização de recursos audio-visuais e de 
informática. Nestas aulas serão utilizados os princípios do ensino com Base em 
Conteúdo (Content Based) e o Inglês para Propósitos Específicos (ESP – English 
for Specific Purpose) em que o conteúdo seja relevante e significativo para o aluno 
relacionado ao curso em questão Eletrônica e Informática. Além do 
desenvolvimento de habilidades em leitura tais como o top-down e o bottom-up, o 
skimming (leitura superficial do texto para obtenção de informações gerais: datas, 
nomes, números) e o scanning (leitura mais detalhada buscando informações mais 
específicas e relevantes no texto). 
 
6 - RECURSOS DIDATICOS: 
 
- Data Show e outros recursos multimídia; 
- CDs, DVDs, CD-roms. 
- Uso da internet no laboratório de informática. 
 
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: 
 
34 
 
 
- Provas objetivas e dissertativas individuais. 
- Atividades de compreensão e entendimento em duplas. 
 
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
 
SANTIAGO; ESTERAS R. (2005). Infotech – English for computers users. 4. ed. 
Cambridge, UK: Cambridge University Press. 
SOUZA,A.;ABSY,C.;COSTA,G.;MELLO,L.(2005) Leitura em Língua Inglesa – uma 
abordagem instrumental. São Paulo: Disal. 
OXFORD Escolar para estudantes brasileiros de inglês.(2000).Oxford University 
Press. 
 
9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
 
AMOS, E; PRESCHER, E. The New Simplified Grammar. Richmond Publishing – 
Editora Moderna, 3ªed. São Paulo, 2005. 
 
BROWN, D. H. “Teaching by Principles.” An Interactive Approach to Language 
Pedagogy. Prentice Hall Regents, 1994. 
 
DUDLEY-EVANS, T (1998). Developments in English for Specific Purposes: A 
multi-disciplinary approach. Cambridge University Press. (Forthcoming) 
 
ESTERAS, Santiago Remacha e FABRÉ, Elena Marco. Professional English in use: 
ICT for computers and the internet. Cambridge: Cambridge UniversitY Press, 2007. 
 
HARMER, J. “How to teach English” Pearson Educational Limited, 2004. 
 
HARMER, J. “The Practice of English Language Teaching” Pearson Educational 
Limited, 2007. 
 
MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura I. São Paulo: 
Textonovo. 2000. 
 
MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura II. São Paulo: 
Textonovo. 2001. 
 
NUNAN, David. Second Language Teaching and Learning. Boston, USA: Heinle & 
Heinle: 1999. 
 
35 
 
 
SWAN, M; Walter, C. How English Works. A Grammar Practice Book. Oxford.1997. 
 
SWAN, M; Walter, C. The Good Grammar Book. Oxford. 2001. 
 
TORRES, Décio, SILVA, Alba Valéria, ROSAS, Marta. Inglês.com.textos para 
informática. Salvador: Disal, 2001. 
 
UR, P. A Course in Language Teaching. Practice and Theory. Cambridge University 
Press 1996. 
 
http://www.techterms.com/technical.php 
 
http://www.techdictionary.com/ 
 
Longman Dicionário Escolar estudantes brasileiros - inglês-português/português-
inglês - 2ª edição. 2009. 
 
 
Professor (a) Denise Elaine Emidio 
e Rosana Ferrareto L. Rodrigues 
 
Coordenador (a) Área/ Curso 
Data 
 
 
Assinatura Data Assinatura 
 
 
 
http://www.techterms.com/technical.php
http://www.techdictionary.com/
 
36 
 
 
CAMPUS 
 
São João da Boa Vista 
 
PLANO DE ENSINO 
1- IDENTIFICAÇÃO 
Curso: Técnico em Eletrônica Integrado ao Ensino Médio 
Componente curricular: Espanhol Código: ESP 
Ano/ Semestre: 4º Ano Nº aulas semanais: 02 
Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3 
Conteúdos 
curriculares: 
Pratica de 
ensino: 
Estudos: Laboratório: Orientação de 
estágio: 
 
2 - EMENTA: 
Com a publicação da Lei 11.161/2005, o ensino de língua espanhola nas escolas 
brasileiras de ensino médio passou a ser obrigatório. No entanto, o processo de 
aquisição de uma língua estrangeira não pode restringir-se apenas a aspectos 
legais. A necessidade de uma aprendizagem que, ao mesmo tempo que 
proporcione conhecimentos linguísticos, crie possibilidades para que o aprendiz 
reflita criticamente no mundo contemporâneo faz-se presente nas preocupações 
deste Plano de Ensino. 
Cabe, então, ao educador-mediador a tarefa de desenvolver competências e 
habilidades suficientes para que o aprendiz se reconheça como sujeito da 
linguagem e que tenha consciência de que o conhecimento de uma língua 
estrangeira promove uma práxis cidadã. 
 
3 - OBJETIVO: 
Proporcionar ao aluno condições para compreender e usar, em nível básico, a 
língua espanhola como parte de um processo cidadão. 
. 
 
4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: 
- Países de língua espanhola e a importância do espanhol para o Brasil; 
- O alfabeto espanhol: semelhanças e diferenças fonéticas entre português e 
espanhol; 
- Saludar y Presentarse (formas de interação oral e escrita); 
- Formas de tratamento em espanhol: uso de tú (vosotros) e usted(es); 
- vocabulário relacionado à família e à escola; 
- Planejar uma agenda de atividades (números, horas, dias da semana, meses); 
 
37 
 
- Localizar-se em uma cidade (lugares para diversão, trabalho, estudo, turismo 
etc.); 
- Favor telefonemas em espanhol em diversas situações: reservar um hotel, 
perguntar por alguém, solicitar um serviço etc.; 
- Leitura e produção de textos injuntivos: receitas culinárias, médicas; instruções 
para chegar a determinado lugar; 
- Contar acontecimentos passados: 
* biografias e autobiografias; 
* cartas; 
- Formas de expressar acontecimentos passados; 
- espanhol dos negócios: 
* cartas comerciais, convites, memorandos etc. 
* situações de trabalho. 
- Vida profissional: 
* preparação de curriculum; 
* entrevista de emprego. 
- Formas de expressar acontecimentos futuros; 
APÊNDICE 
 ENEM: estudo de atividades para realização do exame. 
 Atividades de leitura de textos técnicos e vocabulário relacionado às áreas de 
Informática e eletrônica. 
 
5 - METODOLOGIAS: 
 
Utilização de recursos audio-visuais e de informática. O desenvolvimento de 
habilidades comunicativas orais dar-se-á das seguintes formas: 1) Exposição e 
discussão em classe dos temas presentes no textos; 2) elaboração e apresentação 
de sckets; 3) uso constante do espanhol para ações cotidianas: ir ao banheiro e 
tomar água, pedir favores etc. 
Os conhecimentos gramaticais serão abordados a medida que contribuam para a 
apreensão do conteúdo programático. 
 
6 - RECURSOS DIDATICOS: 
 
 
38 
 
- Data Show e outros recursos multimídia; 
- CDs, DVDs, CD-roms. 
- Uso da internet no laboratório de informática. 
 
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: 
- Envolvimento nas aulas e participação oral. Exigir-se-á que expressões básicas 
cotidianas sejam faladas em todas as aulas. 
- Provas objetivas e dissertativas individuais. 
- Atividades de compreensão e entendimento em duplas. 
 
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
 
BOROBIO, Virgilio. !Adelante!: comunicación en español. São Paulo: FTD / Madrid: 
SM, 2002, v. 4-8; 
 
BRUNO, Fátima Cabral, MENDOZA, Maria Angélica. 5.ed. Hacia el español: curso de 
lengua y cultura hispánica. São Paulo, SP. Saraiva, 2000. 
 
GARCÍA, Maria De Los Ángeles, HERNÁNDEZ, Josephine Sánchez. Español Sin 
Fronteras. São Paulo, Sp. Scipione, 1999. 
 
ROMANOS Henrique, CARVALHO, Jacira Paes. Expansión: Español en Brasil. São 
Paulo: FTD, 2002. 
 
9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
 
BELLO, Andrés.Gramática de la Lengua Castellana. Madrid, España. Editorial Edaf, 
1984. 
 
FANJUL, Adrián. Gramática de español paso a paso. São Paulo: Moderna, 2005. 
 
MORENO, Concha, FERNÁNDEZ, Gretel Eres. Gramática contrastiva del español para 
brasileños. Madrid: SGEL, 2007. 
 
39 
 
 
SANCHEZ, Aquilino, MARTÍN, Ernesto, MATILLA, J. A. (1996). Gramática Práctica de 
Español Para Extranjeros. Madrid, España. Sociedad General Española de Librería. 
16 ed. 
 
www.comunicativo.net 
www.cvc.cervantes.es 
www.onlinenewspapers.com 
 
Professor (a) Robson Batista dos 
Santos Hasmann 
 
Coordenador (a) Área/ Curso 
Data 
 
 
Assinatura Data Assinatura 
 
 
 
 
40 
 
 
CAMPUS 
 
São João da Boa Vista 
 
PLANO DE ENSINO 
1- IDENTIFICAÇÃO 
Curso: Técnico em Eletrônica Integrado ao Ensino Médio 
Componente curricular: Biologia e Programa de 
Saúde 
Código: BPS 
Ano/ Semestre: 1º Ano Nº aulas semanais: 02 
Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3 
Conteúdos 
curriculares: 
Pratica de 
ensino: 
Estudos: Laboratório: Orientação 
de estágio: 
 
2 - EMENTA: 
Estudo da Biologia a partir do conceito de vida, constituição dos seres vivos, 
estrutura, metabolismo e divisão celular, constituição dos tecidos e 
reprodução. 
3 - OBJETIVO: 
Proporcionar ao aluno condições para compreender a vida como fenômeno 
que se manifesta de formas diversas, mas sempre como um sistema 
organizado e integrado, que interage com o meio físico-químico por meio de 
um ciclo de matéria e um fluxo de energia. 
4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: 
I. INTRODUÇÃO À BIOLOGIA 
a. Conceito de Vida; Origem da Vida; Caracterização dos Seres 
Vivos; Níveis de Organização; Química da Vida. 
II. CITOLOGIA 
b. Histórico; Estrutura Celular; Células Procarióticas; Vírus; 
Evolução da Célula; Células Eucarióticas; Membranas Celulares; 
Transporte através de Membranas, Citoplasma e Organelas; Núcleo 
Celular. 
III. METABOLISMO CELULAR 
c. Fotossíntese; Respiração Aeróbia; Respiração Anaeróbica; 
Fermentação; Síntese de Proteínas. 
IV. DIVISÃO CELULAR 
d. Mitose; Meiose. 
V. REPRODUÇÃO E EMBRIOLOGIA 
e. Reprodução assexuada; Reprodução Sexuada; Gametogênese; 
Fecundação; Fases do Desenvolvimento Embrionário; Anexos 
Embrionários. 
VI. HISTOLOGIA 
 
41 
 
 Tecidos Conjuntivos; Tecidos Musculares; Tecido Nervoso. 
5 - METODOLOGIAS: 
- Exposição e discussão em classe. Utilização de recursos audio-visuais e de 
informática. Seminários, debates, exercícios de Fixação e estudos dirigidos. 
Experimentos de Laboratório. Experimentos Demonstrativos. 
6 - RECURSOS DIDATICOS: 
- Data Show; 
- Transparências; 
- Slides. 
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: 
Provas objetivas e dissertativas individuais. 
Provas integradas individuais. 
Trabalhos em grupos, em sala e extra-sala de aula. 
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
LAURENCE. J. Biologia: ensino médio volume único. São Paulo: Nova 
Geração, 2005. 
LOPES, Sônia. BIO. Vol. único. São Paulo: Saraiva, 2008. 
PAULINO, Wilson Roberto. Biologia, volume 1: citologia histologia. São 
Paulo: Ática, 2005. 
9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
AMABIS, Jose Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia das Células. 
Vol. 1. São Paulo: Moderna, 2006 
AMABIS, JoseMariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Fundamentos da 
Biologia Moderna. Vol. Único - São Paulo: Moderna, 2007 
LOPES, Sônia. BIO. Vol. 1. São Paulo: Saraiva, 2006. 
LOPES, Sônia. Biologia Essencial. São Paulo: Saraiva, 2004. 
Professor (a) Nelson Menolli 
Junior, Lincoln Amaral 
Coordenador (a) Área/ Curso 
Data 
 
 
Assinatura Data Assinatura 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
42 
 
 
CAMPUS 
 
São João da Boa Vista 
 
PLANO DE ENSINO 
1- IDENTIFICAÇÃO 
Curso: Técnico em Eletrônica Integrado ao Ensino Médio 
Componente curricular: Física Código: FIS 
Ano/ Semestre: 1º Ano Nº aulas semanais: 02 
Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3 
Conteúdos 
curriculares: 
Pratica de 
ensino: 
Estudos: Laboratório: Orientação 
de estágio: 
 
2 - EMENTA: 
 
Estudo da Física através dos conceitos de forças e suas interações, 
princípio de conservação e transformação de energia, gravitação universal 
e hidrstática. 
 
3 - OBJETIVO: 
 
I. Desenvolver a capacidade de investigação física. Classificar, 
organizar, sistematizar. Identificar regularidade. Observar, estimar ordens de 
grandeza, compreender o conceito de medir, fazer hipóteses, testar. 
 
II. Conhecer e utilizar conceitos físicos. Relacionar grandezas, quantificar, 
identificar parâmetros relevantes. Compreender e utilizar leis e teorias físicas. 
 
III.Compreender a Física presente no mundo vivencial e nos 
equipamentos e procedimentos tecnológicos. Descobrir o “como funciona” de 
aparelhos. 
 
IV. Construir e investigar situações-problema, identificar a situação 
física, utilizar modelos físicos, generalizar de uma a outra situação, prever, 
avaliar, analisar previsões. 
Articular o conhecimento físico com conhecimentos de outras áreas do saber 
científico. 
 
 
 
4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: 
 
43 
 
FORÇAS EM DINÂMICA 
 Noção de Força: uma nova realidade, dinâmica, força. 
 O princípio da Inércia (1º lei de Newton): lei da inércia, hovercrafts e 
Galileu Galilei. 
 O Princípio Fundamental (2º Lei de Newton): a lei fundamental. 
 O Princípio da Ação e Reação (3º Lei de Newton): lei da ação e reação 
e força peso. 
 Aplicação das Leis de Newton (I): movimentos retilíneos. 
 Aplicação das Leis de Newton (II): fio ideal. 
 Aplicação das Leis de Newton (III): corpo sobre o piso de um elevador, 
componentes perpendiculares de uma força e plano inclinado. 
 Aplicação das Leis de Newton (IV): Força de atrito, força de atrito 
estático e força de atrito cinético. 
 Aplicação das Leis de Newton (V): movimentos curvilíneos. 
 
OS PRINCÍPIOS DA CONSERVAÇÃO 
 Trabalho e Energia: energia, transferência ou transformação de energia, 
energia mecânica, trabalho da força constante e trabalho da força 
variável. 
 Trabalho da Força Peso e da Força Elástica. 
 Trabalho e Energia: Teorema da energia cinética, forças conservativas, 
energia potencial gravitacional e energia potencial elástica. 
 Conservação da Energia Mecânica: sistema conservativo. 
 Potencia e rendimento: potencia média, watt. 
 Quantidade de Movimento e Impulso: quantidade de movimento, 
impulso de uma força e teorema do impulso. 
 Conservação da Quantidade de Movimento: conceito e aplicação. 
 
GRAVITAÇÃO UNIVERSAL 
 As leis de Kepler; Lei da gravitação universal; Aceleração da gravidade; 
Corpos em órbita 
HIDROSTÁTICA 
 Densidade de um corpo; Pressão média; Teorema de Stevin; Experiência 
de Torricelli; Principio de Arquimedes. 
 
5 - METODOLOGIAS: 
 Exposição e discussão em classe. Utilização de recursos audio-visuais e 
de informática. Seminários, debates, exercícios de Fixação e estudos 
dirigidos. Experimentos de Laboratório. Experimentos Demonstrativos. 
 
6 - RECURSOS DIDATICOS: 
 
44 
 
- Data Show; 
- Transparências; 
- Slides. 
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: 
Provas objetivas e dissertativas individuais. 
Provas integradas individuais. 
Trabalhos em grupos, em sala e extra-sala de aula. 
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
FERRARO, Nicolau Gilberto; PENTEADO, Paulo Cesar; SOARES, Paulo 
Toledo; TORRES, Carlos Magno. Física Ciência e Tecnologia. Volume único. 
São Paulo: Moderna, 2001. 
PENTEADO, Paulo Cesar M.; TORRES, Carlos Magno A. Física: ciência e 
tecnologia. VOL. 1. São Paulo: Moderna, 2005. 
9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
HEWITT; Paul G. Física Conceitual. São Paulo: Bookman, 2002. 
LUZ, A. M. R., ALVARENGA, B. Curso de Física.Vol. 1. São Paulo: Scipione, 
2005. 
RAMALHO Jr., Francisco. Os Fundamentos da Física. Vol. 2. São Paulo: 
Moderna, 2007. 
SOARES, Paulo Toledo; RAMALHO Jr., Francisco; FERRARO, Nicolau 
Gilberto. Os Fundamentos da Física. Vol. 1. São Paulo: Moderna, 2007. 
VILLAS BOAS, Newton. Tópicos de física. Vol. 1. São Paulo: Saraiva, 2007. 
Professor (a) 
Thiago Azevedo Gonçalves 
Coordenador (a) Área/ Curso 
Data 
 
 
Assinatura Data Assinatura 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
45 
 
 
CAMPUS 
 
São João da Boa Vista 
 
PLANO DE ENSINO 
1- IDENTIFICAÇÃO 
Curso: Técnico em Eletrônica Integrado ao Ensino Médio 
Componente curricular: Matemática Código: MAT 
Ano/ Semestre: 1º Ano Nº aulas semanais: 04 
Total de aulas: 152 Total de horas: 126,6 
Conteúdos 
curriculares: 
Pratica de 
ensino: 
Estudos: Laboratório: Orientação 
de estágio: 
 
2 - EMENTA: 
 
Análise e identificação de problemas que envolvam triângulos retângulos, 
descrição de relações métricas no triângulo retângulo. Estudo das 
características de um triângulo qualquer, envolvendo as relações 
trigonométricas de seno, cosseno e tangente. Estudo de funções elementares 
- afim, polinomial, modular, exponencial, logarítmicas e trigonométricas como 
análise de fenômenos que envolvam proporcionalidade, crescimento e 
periodicidade. 
 
3 - OBJETIVO: 
 
 Desenvolver a capacidade de analisar, relacionar, comparar, avaliar, 
classificar, ordenar e sintetizar. 
 Desenvolver hábitos de estudos, de rigor e precisão, de ordem e 
clareza, de uso correto da linguagem, de concisão, de perseverança, na 
obtenção das soluções para problemas e críticas dos resultados obtidos. 
 Desenvolver a capacidade de obter, a partir de condições dadas, 
resultados válidos em situações novas utilizando o método dedutivo. 
 Comparar a inter-relação entre os vários campos da matemática. 
Aplicar os conhecimentos matemáticos em outras ciências e tecnologias. 
4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: 
 1. Triângulo – retângulo e triângulo qualquer: 
 a) Razões trigonométricas; 
 b) Seno e cosseno de ângulos suplementares; 
 c) Leis dos senos; 
 d) Lei dos cossenos; 
 e) Área de um triângulo qualquer. 
 
 
46 
 
 2. Funções: 
 a) Idéia e conceito de funções; 
 b) Domínio, contra domínio e imagem de uma função; 
 c) Gráficos de funções; 
 d) Crescimento e decrescimento de uma função ; 
 e) Função composta. 
 3. Funções polinomiais do 1° e 2° graus: 
 a) Função polinomial do 1° grau; 
 b) inequação do 1° grau; 
 c) Função do 2° grau; 
 d) Inequação do 2° grau; 
 e) Inequação- produto e inequação – quociente; 
 f) As inquequações e os domínios das funções. 
 4. Função modular: 
 a) Função definida por uma sentença; 
 b) Gráfico de função; 
 c) Inequação modular; 
 5. Função Exponecial: 
 a) Definição; 
 b) Equações Exponenciais; 
 c) inequações exponenciais. 
 
5 - METODOLOGIAS: 
- Exposição e discussão em classe. Utilização de recursos audio-visuais e de 
informática. Seminários, debates, exercícios de Fixação e estudos dirigidos. 
Experimentos de Laboratório. Experimentos Demonstrativos. 
6 - RECURSOS DIDATICOS: 
- Data Show; 
- Transparências; 
- Slides. 
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: 
Provas objetivas e dissertativas individuais. 
Provas integradas individuais. 
Trabalhos em grupos, em sala e extra-sala de aula. 
 
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
LONGEN, A. Matemática: ensino médio 1ª série. Curitiba: Positivo, 2004. 
GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO José Roberto. Matemática completa. São 
Paulo: FTD, 2005. 
IEZZI, Gelson. Matemática. Volume Único. São Paulo: Atual,2007. 
9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
KIUKAWA, Rokusaburo.Os elementos da Matemática. São Paulo: Saraiva, 
1991 
 
47 
 
BONJORNO, José Roberto; GIOVANNI, José Ruy. Matemática Ensino 
Médio. São Paulo: FTD, 2001. 
FACCHINI, Walter. Matemática. Volume Único. São Paulo: Saraiva, 2001. 
Professor (a) Juarez Garson Rehder, 
Luiz Gonzaga Trevisan, Michele 
Barbosa 
Coordenador (a) Área/ Curso 
Data 
 
 
Assinatura Data Assinatura 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAMPUS 
 
São João da Boa Vista 
 
PLANO DE ENSINO 
 
48 
 
1- IDENTIFICAÇÃO 
Curso: Técnico em Eletrônica Integrado ao Ensino Médio 
Componente curricular: Química Código: QUI 
Ano/ Semestre: 1 Nº aulas semanais: 02 
Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3 
Conteúdos 
curriculares: 
Pratica de 
ensino: 
Estudos: Laboratório: Orientação de 
estágio: 
 
 
2 - EMENTA: 
Identificação de tipos de dispersões, diagrama de fases de uma substância; 
Dispersão Coloidal e processos termoquímicos. Estudo de entropia e energia 
livre; análise de reações de oxirredução; Pilhas e Eletrólise. Determinação de 
equilíbrio químico, equilíbrio iônico. Estudo de Hidrólise salina. 
 
3 - OBJETIVO: 
Entender e aplicar métodos e procedimentos próprios das ciências naturais. 
Desenvolver uma visão global do mundo e seu ambiente. Identificar variáveis 
relevantes e selecionar os procedimentos necessários para produção, análise e 
interpretação de resultados de processos ou experimentos científicos e 
tecnológicos. Compreender o caráter aleatório e não determinístico dos 
fenômenos naturais e utilizar instrumentos adequados para medidas, 
determinação de amostras e cálculos de probabilidades. 
 
4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: 
 Dispersões - Tipos: suspensão, dispersão coloidal e solução. Quantificando 
as soluções: concentração de solução: concentração em g/l, densidade, % 
em massa, concentração em mol/L, diluição, mistura de soluções. 
 Diagrama de fases de uma substância. Propriedades do solvente: pressão 
de vapor, temperatura de ebulição, osmose. Propriedades coligativas. 
Efeitos coligativos: tonoscópico, crioscópico, ebulioscópico e pressão 
osmótica. 
 Dispersão Coloidal: tipos, características e aplicações. 
 Processos termoquímicos – calores de reação: processos endotérmico e 
exotérmico. Calor absorvido e libertado. Variação de entalpia e as 
equações termoquímicas. Diagrama de entalpia. 
 Lei de Hess e a determinação da variação de entalpia, ∆ H. 
 Entropia e energia livre. 
 Reações de oxirredução, conceitos e balanceamento. 
 Pilhas. Corrosão e proteção de metais. 
 Eletrólise ígnea e aquosa. Galvanoplastia. 
 Velocidade de reação. Fatores que afetam a velocidade de reação. Calculo 
de velocidade média de consumo ou formação dos participantes da reação. 
 Equilíbrio Químico, conceitos, construção de gráficos de reações 
reversíveis e cálculo da constante de equilíbrio. Deslocamento de 
 
 
49 
 
equilíbrio. 
 Equilíbrio Iônico, eletrólito fortes e fracos. pH e pOH. 
 Hidrólise salina. 
 Produto de solubilidade 
5 - METODOLOGIAS: 
 Exposição e discussão em classe. Utilização de recursos audio-visuais e de 
informática. Seminários, debates, exercícios de Fixação e estudos dirigidos. 
Experimentos de Laboratório. Experimentos Demonstrativos. 
 
6 - RECURSOS DIDATICOS: 
- Data Show; Transparências; 
- Slides. 
 
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: 
Provas objetivas e dissertativas individuais. 
Provas integradas individuais. 
Trabalhos em grupos, em sala e extra-sala de aula. 
 
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
BIANCHI, J. C. A.; ALBRECHT, C. H.; MAIA, J. D. Universo da química. 
Volume único. São Paulo: FTD, 2005. 
CANTO, Eduardo Leite; PERUZZO, Francisco Miragaia;. Química na 
abordagem do cotidiano. Vol. 1. São Paulo: Moderna, 2003. 
FELTRE, Ricardo. Química. Vol. 1. São Paulo: Moderna, 2004. 
 
9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
REIS, Martha. Química 1 - Textos e atividades Complementares. São Paulo: 
FTD. 2007 
REIS, Martha. Química 1. São Paulo: FTD. 2007 
WILSON, Luiz P. S; SOUZA, Gerson (coord.). Química e sociedade. São 
Paulo: Nova Geração, 2005. 
 
Professor (a) Maria Aparecida de 
Sousa, Viriato Antonio Carvalho Arten, 
Joel Gutierres 
Coordenador (a) Área/ Curso 
Data 
 
 
Assinatura Data Assinatura 
 
 
 
 
 
 
 
CAMPUS 
 
São João da Boa Vista 
 
PLANO DE ENSINO 
 
50 
 
1- IDENTIFICAÇÃO 
Curso: Técnico em Eletrônica Integrado ao Ensino Médio 
Componente curricular: 
Projeto Disciplinar de Sociologia e Filosofia 
Código: 
PFS 
 
Ano/ Semestre: 1º Ano Nº aulas semanais: 02 
Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3 
Conteúdos 
curriculares: 
Pratica de 
ensino: 
Estudos: Laboratório: Orientação de 
estágio: 
 
 
2 - EMENTA: 
Origens da Filosofia; Formas do conhecimento (mito, ciência e senso comum); 
Sociologia pré-científico e origens da Sociologia; A formação da Sociologia no 
Brasil; A realidade de uma metrópole: São Paulo; Ética na cidade: sociedade e 
natureza; Apropriação dos recursos naturais no capitalismo; Filosofia e 
Sociologia política: poder, desigualdade e cidadania 
 
3 - OBJETIVO: 
Oferecer aos alunos subsídios provenientes dos saberes filosófico e sociológico 
para que possam se posicionarem criticamente frente à realidade que os cerca, 
conscientizando-se de sua importância como indivíduo e como cidadão. 
 
4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: 
- Origens da Filosofia 
- Formas do conhecimento (mito, ciência e senso comum) 
- Sociologia pré-científico e origens da Sociologia 
- A formação da Sociologia no Brasil 
- A realidade de uma metrópole: São Paulo 
- Ética na cidade: sociedade e natureza 
- Apropriação dos recursos naturais no capitalismo 
 - Filosofia e Sociologia política: poder, desigualdade e cidadania 
 
5 - METODOLOGIAS: 
- Exposição e discussão em classe. Utilização de recursos audio-visuais e de 
informática. Seminários, debates, exercícios de Fixação e estudos dirigidos. 
Experimentos de Laboratório. Experimentos Demonstrativos. 
 
6 - RECURSOS DIDATICOS: 
- Data Show; 
- Transparências; 
- Slides. 
 
 
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: 
Provas objetivas e dissertativas individuais. 
Provas integradas individuais. 
Trabalhos em grupos, em sala e extra-sala de aula. 
 
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
 
51 
 
ARANHA, Maria Lúcia Arruda; Martins, Maria Helena Pires. Filosofando: 
Introdução à filosofia. São Paulo. Moderna, 1993 
DEIMENSTEIN, Gilberto. Dez lições de filosofia para um Brasil cidadão. São 
Paulo. FDT. 2008. 
DEIMENSTEIN, Gilberto, RODRIGUES, Marta M. Assunpção, GIANSANTI, 
Alvaro Cesar. Dez lições de sociologia para um Brasil cidadão. São Paulo: 
FTD, 2008. 
 
9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência. Introdução ao jogo e suas regras. São 
Paulo: Brasiliense, 1985. 
ARANHA, Maria Lúcia Arruda. Filosofando: Introdução à filosofia. São Paulo. 
Moderna, 1993. 
ARANHA, Maria Lúcia Arruda; Martins, Maria Helena Pires. Filosofando: 
Introdução à filosofia. Unidade V. São Paulo. Moderna, 1993,. 
CHAUÍ, Marilena [Org.]. Primeira filosofia. São Paulo: Martins Fontes, s.d. 
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo. Ática, 1995. 
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: 
Moderna, 1997. 
COTRIM, Gilberto. Fundamento da filosofia. São Paulo: Saraiva, 1988. 
CUNHA, J. A. Filosofia: Iniciação à Investigação Filosófica. São Paulo, Atual, 
1992. 
LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina de A. Sociologia Geral. São Paulo: 
Atlas, 2009. 
MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia? (Coleção Primeiros Passos). 
São Paulo: Brasiliense, 1987. 
MONDIN, Battista. Curso de Filosofia – os filósofos do Ocidente. V. III. São 
Paulo, Paulus: 2005. 
 
 
 
Professor (a) Denis Aparecido 
Crivelari, Carolina Perucchetti Gallego 
Coordenador (a) Área/ Curso 
Data 
 
 
Assinatura Data Assinatura 
 
 
 
CAMPUS 
 
São João da Boa Vista 
 
PLANO DE ENSINO 
1- IDENTIFICAÇÃO 
Curso: Técnico em Eletrônica

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