Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO São João da Boa Vista Julho/ 2012 2 PRESIDENTE DA REPÚBLICA Luiz Inácio Lula da Silva MINISTRO DA EDUCAÇÃO Fernando Haddad SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Eliezer Pacheco REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Arnaldo Augusto Ciquielo Borges PRÓ-REITOR DE ENSINO Lourdes de Fátima Bezerra Carril PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO Yoshikazu Suzumura Filho PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Gersoney Tonini Pinto PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA João Sinohara da Silva Sousa PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO Garabed Kenchian DIRETOR DO CAMPUS SÃO JOÃO DA BOA VISTA Eduardo Marmo Moreira GERENTE EDUCACIONAL DO CAMPUS SÃO JOÃO DA BOA VISTA Luiz Claudio Marangoni de Oliveira 3 ÍNDICE 1 IDENTIFICAÇÃO .............................................................................................................. 5 1.1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ...................................................................................... 5 1.2 IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS ........................................................................................... 6 1.3 MISSÃO ........................................................................................................................ 6 1.4 HISTÓRICO INSTITUCIONAL ............................................................................................. 6 1.4.1 Histórico da instituição ........................................................................................ 6 1.4.2 Histórico do campus ............................................................................................ 8 1.4.3 Histórico da Cidade de São João da Boa Vista ...................................................12 2 JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO .................................................. ...........14 3 OBJETIVOS ................................................................................................................... 17 3.1 OBJETIVOS GERAIS ..................................................................................................... 17 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................................. 17 4 REQUISITOS DE ACESSO ............................................................................................ 18 5 PERFIL DA FORMAÇÃO INTEGRADA ......................................................................... 19 5.1 COMPETÊNCIAS BÁSICAS PARA FORMAÇÃO GERAL ........................................................ 19 5.2 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................................................. 20 6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................................... 21 6.1 ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................................ 24 6.2 PLANOS DE ENSINO ..................................................................................................... 25 6.2.1 FORMAÇÃO GERAL ................................................................................................... 25 6.2.2 FORMAÇÃO PROFISSIONAL ...................................................................................... 106 7 ESTÁGIO SUPERVISIONADO .................................................................................... 146 7.1 LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO ........................................................... 146 7.2 CARGA HORÁRIA E MOMENTO DE REALIZAÇÃO ............................................................ 146 7.3 SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO.................................................................... 146 7.4 AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO ............................................................................................. 148 4 8 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES ................................................................................................................. 152 9 ATENDIMENTO DISCENTE ........................................................................................ 152 9.1 ATENDIMENTO PEDAGÓGICO ...................................................................................... 152 9.2 ATENDIMENTO PSICO-SOCIAL ..................................................................................... 153 10 CONSELHO ESCOLAR ............................................................................................. 153 11 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO .................................................................................... 154 12 CORPO DOCENTE .................................................................................................... 155 13 CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO ......................................... 157 14 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ......................................................................... 158 14.1 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA ........................................................................................ 158 14.2 LABORATÓRIOS ....................................................................................................... 159 14.2.1 LABORATÓRIOS DE BIOLOGIA E QUÍMICA ............................................................... 159 14.2.2 LABORATÓRIOS DE ELETRÔNICA E AUTOMAÇÃO .................................................... 161 14.2.3 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ......................................................................... 166 14.3 BIBLIOTECA: ACERVO POR ÁREA DO CONHECIMENTO ................................................. 167 5 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1. Identificação da Instituição NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo SIGLA: IFSP CNPJ: 10.882.594/0001-65 NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (SETEC/MEC) ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 - Canindé - São Paulo/Capital CEP: 01109-010 TELEFONES: (11) 2763-7563 (Reitoria) / FACSÍMILE: (11) 2763-7650 PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br ENDEREÇO ELETRÔNICO: proensino@cefetsp.br DADOS SIAFI: UG: 158154 GESTÃO: 26439 NORMA DE CRIAÇÃO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008 NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008 FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação 6 1.2. Identificação do Campus NOME: Campus São João da Boa Vista SIGLA: SBV CNPJ: 10.882.594/0010-56 ENDEREÇO: Acesso Dr. João Batista Merlin, s/no – Jardim Itália. CEP:13872-551. TELEFONES: (19) 3634-1100 FACSÍMILE: (19) 3634-1111 PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.cefetsp.br/edu/sjbv ENDEREÇO ELETRÔNICO: sbv@cefetsp.br DADOS SIAFI: UG: 158346 AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: Portaria MEC no 1715/06 de 20 de outubro de 2006. (Publicação no DOU, 27/11/2006). 1.3. Missão Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, à formação integradora e à produção do conhecimento. 1.4. Histórico Institucional 1.4.1. Histórico da instituição O Decreto presidencial nº 7.566, de 23 de setembro de 1909, institucionalizou o ensino profissional no Brasil. Em 1910 surgiu a Escola de Aprendizes e Artífices de São Paulo, assemelhando-se a das criadas em outras capitais de Estado. Destinava-se inicialmente às camadas mais desfavorecidas, aos “deserdados da fortuna e menores marginalizados”, ministrando o ensino elementar.Em 1937 passou a denominar-se Liceu Industrial de São Paulo, oferecendo ensino equivalente ao de primeiro ciclo. http://www.cefetsp.br/edu/sjbv 7 Em 1942 foi promulgada a Lei orgânica do ensino industrial. A nova orientação visava à preparação profissional dos trabalhadores da indústria, dos transportes, das comunicações e da pesca. O ensino industrial passou a ser composto por dois ciclos. No primeiro incluía-se o industrial básico, o artesanal e a aprendizagem. No segundo, o de mestria, o técnico e o pedagógico. O curso de mestria visava à preparação do aluno diretamente para a indústria nos cargos de mestre; o de técnico visava à formação de profissionais para o cargo de supervisão; e o pedagógico, a formação de docentes para o próprio ensino industrial. Com essa nova forma, instituía-se a Rede Federal de Estabelecimentos de Ensino Industrial, denominada Escolas Técnicas e o Liceu passou-se a se denominar Escola Técnica de São Paulo. Neste mesmo ano, instalam-se os cursos de nível técnico de mecânica e edificações. Em 1959, a Lei nº 3.552 reformou o ensino industrial no país. A nova legislação acabou com vários ramos de ensino técnico existentes até então, unificando-os. Por força dessa Lei, a escola passou a denominar-se Escola Técnica Federal de São Paulo. Em 1968, foi criado o curso de eletrotécnica. E, em 1971, o acordo Internacional entre o governo brasileiro e o Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento preconiza a criação de 6 centros de engenharia de operação, entre eles o de São Paulo. Com esse objetivo, foram iniciadas as obras da nova escola a ser instalada no Bairro do Canindé, próximo ao local onde seriam construídos uma estação de metrô e o terminal rodoviário. A não autorização da instalação do referido centro propiciou a passagem do patrimônio oriundo do acordo MEC/BIRD para a Escola Técnica Federal de São Paulo. No ano de 1976, procedeu-se a mudança para a nova sede e, em 1978, criaram-se os cursos de eletrônica, telecomunicações e processamento de dados. Os cursos complementares de mecânica, eletrotécnica e edificações foram instalados em 1981. Destinavam-se a clientela, em grande parte integrada ao mercado de trabalho, que necessitava de uma formalização profissional por meio de disciplinas de nível técnico de 2º grau. Estes cursos técnicos têm a duração de 2 anos, prevendo um estágio obrigatório. 8 No ano de 1987 foi implantada a primeira Unidade de Ensino Descentralizada (UNED) no Município de Cubatão e, em 1996, ocorreu o início do funcionamento da UNED Sertãozinho. Em 1999, a Escola Técnica Federal de São Paulo, foi transformada em Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo – CEFET, conforme Decreto de 18 de janeiro de 1999. No ano de 2005, foi autorizado o funcionamento da UNED Guarulhos. As UNEDs de São João da Boa Vista e Caraguatatuba foram autorizadas a funcionar a partir do 1º semestre do ano de 2007; as UNEDs de Bragança Paulista e Salto passaram a funcionar no 2º semestre do ano de 2007; e, as UNEDs de Campos de Jordão, São Roque e São Carlos, no ano de 2008. Com a Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, foi instituída a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, que transformou o CEFET-SP em Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo – IFSP, e suas Uneds em Campus. Essa Política de Estado prevê a expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica no Estado de São Paulo com a instalação de novos Campi nas cidades de Araraquara, Avaré, Barretos, Birigui, Boituva, Campinas, Capivari, Catanduva, Hortolândia, Itapetininga, Matão, Piracicaba, Presidente Epitácio, Registro, Suzano e Votuporanga, a partir de agosto de 2010. 1.4.2. Histórico do Campus Em São João da Boa Vista, a área doada à Municipalidade pelos empresários Paulo Roberto Merlin e Flávio Augusto do Canto, possibilitou a construção da unidade de ensino do Centro de Educação Profissional de São João da Boa Vista – CEPRO, através do Programa de Expansão da Educação Profissional e Tecnológica - PROEP. 9 A Federalização A partir da expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, a unidade de ensino do CEPRO foi federalizada no dia 13 de Abril de 2006, em cerimônia realizada na cidade de Salto - SP, na qual o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, assinou juntamente com prefeitos de diversos municípios do Estado, os Termos de Compromisso para transferência de convênios entre as instituições de segmento comunitário e o CEFET-SP. Com aprovação da Lei Municipal nº 1.934, de 16 de Novembro de 2006, o CEPRO cede lugar para o CEFET-SP, instalado em uma área construída de 10.284,47m² (área interna: 2.529,13m², área externa: 7.755,61m²) dentro de um terreno com área total de 43.591,16m². A UNED São João da Boa Vista teve seu funcionamento autorizado pela Portaria nº. 1715 do Ministro da Educação, publicada no D.O.U. de 20/10/2006 e sua estrutura administrativa definida pela resolução nº. 136/2006 de 16/11/2006 do Conselho Diretor do CEFET-SP, cuja missão é “ser agente no processo de formação de cidadãos capacitados e competentes para atuarem em diversas profissões, pesquisas, difusão de conhecimentos e processos que contribuam para o desenvolvimento tecnológico, econômico e social da nação”. Iniciou suas atividades no Município a partir de janeiro de 2007, com o objetivo de se tornar um centro de referencia de educação técnica e tecnológica profissional pública gratuita na região leste do Estado de São Paulo. A “Aula Inaugural” ocorreu no dia 13 de fevereiro de 2007 com implantação, no primeiro semestre, do “Curso Técnico em Informática” e, no segundo semestre, do “Curso Técnico em Automação Industrial”, além dos “Cursos de Formação Inicial e Continuada”, voltados para a comunidade escolar. No ano seguinte, foi implantado o “Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial”, cujas aulas tiveram início no mês de agosto. 10 O Instituto Federal de São Paulo e o Campus de São João da Boa Vista Reconhecido pela sua tradição e qualidade na oferta de ensino público federal gratuito, especialmente dirigidos para atender a capacitação de mão-de-obra local e regional, o CEFET-SP, exatamente no ano em que completa o seu centenário, inicia 2009 sob novo modelo pedagógico em função da transformação em Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. Criados através da Lei Federal nº 11.892, de 29.12.2008, os institutos, equiparados às universidades federais, são o resultado do reordenamento e da expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica iniciados em abril de 2005. O Instituto Federal de São Paulo - IFSP, sucessor do CEFET-SP, que tem como reitor o Prof. Arnaldo Augusto Ciquielo Borges, é composto atualmente pelos Campi Araraquara, Barretos, Birigui, Bragança Paulista, Campos do Jordão, Caraguatatuba, Catanduva, Cubatão, Guarulhos, Itapetininga, Piracicaba, Salto, São Carlos, São João da Boa Vista, São Paulo, São Roque, Sertãozinho, Suzano e pelos Campi Avançados de Boituva, Capivari e Matão. Em fase de expansão, o Campus de São João da Boa Vista está instalado numa área superior a 10.000 m², possuindo atualmente cerca de 800 alunos já matriculados para o ano letivo de 2010. A sua infra-estrutura abriga 06 laboratórios de informática; 02 laboratórios de eletrônica; 01 laboratório de pneumática, 01 laboratório de hidráulica, 01 laboratório de comandos elétricos, 01 laboratório de instrumentação e controle de processos, 01 laboratório de robótica, 01 laboratório de comandos numéricos computadorizados - CNC, robótica e controladores lógicos programáveis - CLP, 01 laboratório de química e 06 salas de aulas teóricas, além dos espaços da administração, secretaria escolar, biblioteca, orientação pedagógica,auditório e área de alimentação. Atualmente, o corpo docente é composto por 45 professores, enquanto que o corpo técnico-administrativo conta com 26 servidores, responsáveis pelas ações que possibilitam e mantém o funcionamento do campus. Também compõe o corpo docente os servidores do município com base no Acordo de Cooperação Técnico-Educativa descrito abaixo. 11 O Acordo de Cooperação O Acordo de Cooperação Técnico-Educativa foi celebrado em 17 dezembro de 2008, entre o Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo / CEFET-SP, atual Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo / IFSP e o Município de São João da Boa Vista, visando o desenvolvimento de atividades educacionais voltadas a oferta de cursos técnicos e de formação inicial e continuada na EMEP “Professor Hugo Sarmento”. No Acordo, são estabelecidos, entre outros, os seguintes compromissos do IFSP: Estabelecer políticas e procedimentos educacionais para a estruturação dos cursos a serem desenvolvidos; Elaborar e aprovar, juntamente com o Município, a programação das atividades educacionais a serem desenvolvidas; Elaborar os projetos pedagógicos; Implantar a programação aprovada, responsabilizando-se pela execução das seguintes ações a serem desenvolvidas; Certificar os participantes dos cursos realizados; Proceder periodicamente estudos semestrais visando o dimensionamento do número de alunos, turmas e cursos. No Acordo, são estabelecidos, entre outros, os seguintes compromissos da Prefeitura Municipal: Disponibilizar o prédio de sua propriedade, bem como os recursos existentes, no qual funciona a EMEP “Prof. Hugo Sarmento”, para realização dos cursos aprovados; Executar as adequações necessárias no prédio disponibilizado; Arcar com as despesas de custeio do prédio da EMEP “Prof. Hugo Sarmento”; Disponibilizar os servidores públicos municipais, docentes e administrativos, que atuam na EMEP “Prof. Hugo Sarmento” para realizarem os objetivos propostos. 12 1.4.3. Histórico da Cidade de São João da Boa Vista Cidade dos Crepúsculos Maravilhosos, esta é a bela São João Boa Vista, fundada em 24 de junho de 1821, por Antônio Machado de Oliveira e os cunhados Inácio Cândido e Francisco Cândido, vindos de Itajubá, cidade de Minas Gerais, chegando à região às vésperas do dia em que se comemorava o culto a São João Batista, o que deu origem ao nome da cidade. Contudo, em fato da cidade ter sido iniciada nos terrenos da Fazenda Boa Vista, de propriedade do Padre João Ramalho, recebeu assim o complemento “da Boa Vista.” Antônio Machado, um dos fundadores, doou um terreno para a futura povoação do Local, dando origem à atual São João da Boa Vista. O principal idealizador do perfil econômico de São João da Boa Vista foi o Cônego João Ramalho, de nacionalidade portuguesa e que chegou ao Brasil no ano de 1800. Foi o Cônego quem projetou a localidade de São João da Boa Vista, depois de um contato com o lavrador Antônio Machado, que doou o terreno para o nascimento da cidade. O projeto de João Ramalho era irradiar o progresso para toda a região a partir de São João da Boa Vista, explorando atividades agro-pecuárias, industriais e rurais como monjolos, moinhos, engenhos de serra e de cana-de-açúcar. A partir do início dessas atividades, outras proliferaram, dando origem ao comércio local para a venda dos produtos que eram produzidos nas lavouras. A primeira missa celebrada na cidade foi em 24 de junho de 1824, sendo que, no mesmo ano, houve a realização da primeira eleição para escolha do Administrador da Freguesia, em Assembléia Paroquial, na qual foi escolhido o Padre João José Vieira Ramalho, que morava em Mogi - Mirim. 13 Características Geográficas Localização Área 517,49km² Estado São Paulo População 83.477 Meso-região Campinas Densidade 161,7 hab/km² Municípios Limítrofes: Aguaí, Espírito Santo do Pinhal, Santo Antônio do Jardim, Águas da Prata, Vargem Grande do Sul, Andradas Altitude 767m Distância da Capital 220km Latitude 21°58’09” Longitude 46°47’53” Clima Subtropical Fonte: IBGE 2006 Indicadores IDH 0,843 (elevado) PIB R$ 664.851.906,00 PIB per capita R$ 8.240,20 Fonte: PNDU/2000 e IBGE/2003 Fonte: www.saojoao.sp.gov.br http://www.saojoao.sp.gov.br/ 14 A cidade tem como principais atividades industriais, a metalúrgica, a produção de óxido de alumínio, tecidos e sal refinado. Além destes produtos, setores como de comércio de bens e serviços, o cafeeiro, sucro-alcooleiro, agropecuário e de produção de cachaça também merecem destaque. Em São João da Boa Vista são realizados diversos eventos promovidos pelas mais diversas entidades, entre elas Associação Comercial e Empresarial, AEA, SEBRAE-SP, etc. O principal destaque neste tipo de eventos fica a cargo da EATEC - Exposição Agrícola e Tecnológica - e da EAPIC - Exposição Agropecuária, Agrícola e Comercial de São João da Boa Vista, essa última sendo uma das maiores feiras agropecuárias do interior de São Paulo e participante do calendário de eventos da Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo. 2 JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO O crescimento da economia e o impulso sofrido pelo setor industrial nos últimos anos aumentou a demanda do mercado de trabalho por profissionais qualificados a atuarem no setor produtivo. A formação integrada em nível técnico visa fornecer ao mercado profissionais capacitados a atuar diretamente neste setor. A proposta do curso técnico em eletrônica, apresentada neste documento, é justificada utilizando-se das informações divulgadas pela Pesquisa da Atividade Econômica Paulista (PAEP) e da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE), bem como em estudos de demanda realizados periodicamente em todos os setores de produção e serviços do município e região, pela Agência de Desenvolvimento de São João da Boa Vista, organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP mantida pela Prefeitura Municipal. O grau de confiabilidade das informações constantes desses estudos, permite afirmar que as conclusões obtidas apresentam a mesma validade de uma Audiência Pública, naquilo 15 que se refere ao atendimento das demandas locais e regionais, tal qual é recomendado pelo IFSP. Aliado a tudo a isso, deve-se levar em conta o apoio do Poder Público Municipal, através da Diretoria de Educação do Município, que propôs a celebração do Acordo de Cooperação Técnico Educacional, já apresentado neste documento, com a finalidade de proporcionar, por meio da parceria entre o Campus São João da Boa Vista do IFSP e da Escola Municipal de Educação Profissional Prof. Hugo Sarmento, oferta de ensino público e de qualidade na educação profissional técnica integrada ao ensino médio, na qual está inserido o curso técnico em Eletrônica aqui proposto. O campus do IFSP, em São João da Boa Vista, está localizado na Região Administrativa (RA) de Campinas, que é formada por 90 municípios. A estrutura produtiva da RA é bastante complexa e se caracteriza por uma agricultura moderna e diversificada, onde se localiza o mais expressivo parque industrial do interior do Estado de São Paulo. A agropecuária regional destaca-se por sua modernidade e produtividade, em muitos casos, superiores à média estadual. É a primeira região no país em índice de mecanização, uso de adubos, de sementes selecionadas, etc. Campinas é a segunda região do Estado de São Paulo em valor de produção industrial, atrás apenas da Região Metropolitana de São Paulo, e responsável por mais de 10% do total de produção industrial nacional. Abrange desde áreas industriais tradicionais, como automotiva, têxtil, metalúrgica, alimentícia, petroquímica e farmacêutica, até nichos da produção de ponto em telecomunicações, eletrônica, informáticae química fina. A diversificação e o peso da estrutura industrial da RA são marcantes, podendo-se destacar o pólo petroquímico de Paulínia; o parque têxtil de Americana, Nova Odessa e Santa Bárbara d’Oeste; o pólo ceramista, em Santa Gertrudes, Artur Nogueira, Pedreira e Porto Ferreira; o de papel e celulose, em Limeira e Jundiaí; além dos polos de alta tecnologia de Campinas e Hortolândia. 16 Uma das divisões industriais mais representativas é a de alimentos e bebidas. No segmento de produtos de bens intermediários, destacam-se a indústria química e as divisões de papel e celulose, borracha e plástico, farmacêutica e de minerais não-metálicos e, no segmento de bens de capital, é importante a presença do ramo metal-mecânico e de suas divisões de máquinas e equipamentos e de automóveis. Além disso, a indústria responde pela maior parte do Valor Adicionado regional (52,35%) e por 18,7% do Valor Adicionado do Estado, seguida pelo setor de Serviços (39,89% e 13,96%, respectivamente) enquanto a agropecuária representa 7,77% e 19,68%, respectivamente. Segundo a PAEP, realizada pela Fundação SEADE, a participação das unidades industriais locais no total do Estado passou de 14,84%, em 1996, para 17,86%, em 2001. No mesmo período, a participação do pessoal ocupado na indústria passou de 16,89% para 18,93%, e do valor adicionado industrial, de 16,10% para 19,62% do total estadual. O município de São João da Boa Vista, dentro deste contexto, é sede de uma das sete Regiões de Governo, que é composta por dezesseis municípios: Aguaí, Águas da Prata, Caconde, Casa Branca, Divinolândia, Espírito Santo do Pinhal, Itobi, Mococa, Santa Cruz das Palmeiras, Santo Antonio do Jardim, São João da Boa Vista, São José do Rio Pardo, São Sebastião da Grama, Tambaú, Tapiratiba e Vargem Grande do Sul. Entretanto, segundo a Fundação SEADE verificou-se que o município de São João da Boa Vista participou, em 2004, no Valor Adicionado da Região Administrativa de Campinas com apenas 1,7% no setor de Serviços, 0,9% no setor Agropecuário e 0,8% no setor Industrial. O baixo índice apresentado no setor Industrial também reflete no Diagnóstico Regional da Indústria realizado pelo Departamento de Ação Regional da FIESP, em Setembro de 2007. O diagnóstico verificou que um dos principais entraves locais para o melhor desenvolvimento da indústria está na captação de profissionais com qualificação para atuarem nas áreas de mecânica, mecatrônica, elétrica, eletrônica. 17 Neste contexto, o “Curso Técnico em Eletrônica” poderá atender a uma demanda por mão-de-obra especializada, existente em todos os segmentos da indústria dessa região, pois trata-se de um curso com uma habilitação gerada a partir das competências inerentes aos processos produtivos de todos os segmentos correspondentes, que necessitam de mão de obra qualificada para adoção das novas tecnologias baseadas em sistemas digitais microprocessados e microcontrolados, e que atualmente apresentam-se como ferramentas de desenvolvimento, produção, controle e gerenciamento em todas as áreas da industria. 3 OBJETIVOS 3.1. Objetivos Gerais O curso Técnico Integrado tem como objetivos gerais a formação de profissionais- cidadãos técnicos de nível médio competentes técnica, ética e politicamente, com elevado grau de responsabilidade social e que contemple um novo perfil para saber, saber fazer e gerenciar atividades, aspectos organizacionais e humanos, visando a aplicações na produção de bens, serviços e conhecimentos. 3.2. Objetivos Específicos Para atingirem-se os objetivos de formação do perfil do técnico em eletrônica no curso integrado, listamos as capacitações dadas como metas para os egressos do curso: Dominar os princípios básicos que norteiam a eletroeletrônica, articulando esses conhecimentos com as normas técnicas afins à segurança do trabalho, à saúde e ao meio ambiente; Operar equipamentos eletroeletrônicos; 18 Realizar medições eletroeletrônicas, utilizando corretamente os equipamentos de medições; Utilizar equipamentos e materiais eletrônicos na execução e manutenção de instalações e equipamentos, aplicando corretamente manuais e catálogos; Elaborar projetos de instalações de acordo com os limites permitidos para o técnico de nível médio; e, Planejar, executar e gerenciar a manutenção de instalações e equipamentos eletroeletrônicos. Interpretar a representação gráfica simbólica de circuitos elétricos e eletrônicos e de seus elementos constituintes (componentes). Conhecer as características físicas dos componentes elétricos e eletrônicos; Construir circuitos elétricos e eletrônicos dominando técnicas de soldagem, projeto de fiação impressa, entre outras técnicas de prototipagem. Compreender e ser capaz de manipular as abstrações do campo das técnicas digitais e suas consequentes aplicações sendo capaz de projetar e também programar microprocessadores, microcontroladores. 4 REQUISITO DE ACESSO O ingresso do candidato ao curso Técnico Integrado dar-se-á mediante o atendimento das seguintes condições: Aprovação em processo seletivo, com Edital devidamente aprovado pela Reitoria da IFSP; 19 No ato da matrícula, o candidato deverá comprovar a conclusão do Ensino Fundamental ou equivalente, com apresentação obrigatória do respectivo Certificado de Conclusão e Histórico Escolar. 5 PERFIL DA FORMAÇÃO INTEGRADA O Curso Técnico em Eletrônica Integrado ao Ensino Médio está fundamentado nas determinações legais presentes nos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e Educação Profissional de Nível Técnico, nos Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Profissional de Nível Técnico e no Decreto no 5154/2004, bem como nas diretrizes definidas no Projeto Pedagógico do IFSP, Campus São João da Boa Vista. O perfil profissional foi definido pela identidade da formação integrada, considerando o nível de autonomia e responsabilidade do técnico a ser formado, os ambientes de atuação, os relacionamentos necessários, os riscos a que estará sujeito e a necessidade de continuar aprendendo e se atualizando. Profissional habilitado com bases científicas, tecnológicas e humanísticas para o exercício da profissão, numa perspectiva crítica, pró-ativa, ética e global, considerando o mundo do trabalho, a contextualização sócio político-econômica e o desenvolvimento sustentável, agregando valores artístico culturais. 5.1. Competências Básicas da Formação Geral I. Dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemáticas, artístico-culturais e científico-tecnológicas; II. Conhecer e utilizar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) como instrumento de acesso a informações e a outras culturas e grupos sociais; 20 III. Construir e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para a compreensão de fenômenos naturais, de processos histórico-geográficos, da produção tecnológica e das manifestações artístico-culturais; IV. Compreender os fundamentos científico-tecnológicos relacionando teoria e prática nas diversas áreas do conhecimento; V. Compreender a sociedade, sua gênese e transformação, e os múltiplos fatores que nela intervém, como produtos da ação humana; VI. Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações representados de diferentes formas, para tomar decisões, enfrentar situações-problema e construir argumentação consistente; VII. Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaboração de propostas de intervenções solidárias na realidade, respeitando os valores humanos, preservando o meio ambiente considerando a diversidade sócio-cultural; VIII. Ter iniciativa, responsabilidade e espírito empreendedor, exercer liderança, saber trabalhar em equipe, respeitando a diversidade de idéias e ter atitudes éticas, visandoo exercício da cidadania e a preparação para o trabalho. 5.2. Perfil Profissional do Egresso O profissional Técnico em Eletrônica deve atender de forma completa às demandas típicas por um profissional com conteúdo de cultura geral e técnica, capacidade de gestão e que seja capaz de se adaptar às novas tecnologias e aplicações, num mercado de trabalho de forte dinamismo, atuando e demonstrando ética social e no trabalho, responsabilidade e visão conseqüente de suas decisões técnicas, adaptabilidade, disposição para o crescimento intelectual. Ser ativo partícipe no contato com a realidade afetada pela prática de sua técnica tanto no campo do trabalho quanto na sociedade e também das possíveis conseqüências ambientais. 21 A habilitação em eletrônica prepara os profissionais empreendedores, capacitando-os a aplicar as modernas tecnologias relacionadas à manutenção de equipamentos eletrônicos, analógicos e digitais. Os profissionais formados pelo IFSP como Técnico em Eletrônica podem atuar nos seguintes seguimentos: empresas concessionárias de energia elétrica e de telecomunicações; empresas de eletrificação; empresas de representação, vendas e assistência técnica de materiais e equipamentos elétricos e eletrônicos; laboratórios de ensaios elétricos e eletrônicos; empresas de consultoria, projetos, instalações e manutenções de máquinas e equipamentos eletroeletrônicos. 6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Considerando o disposto no Parecer CNE/CEB 15/98, o Currículo dos Cursos Técnicos Integrados ofertados no IFSP atenderão as seguintes proposições: a) Os conteúdos curriculares da formação geral serão tratados na forma propedêutica e no contexto do trabalho, como meio de produção de bens, de serviços e de conhecimentos; b) Os conteúdos curriculares de preparação básica para o trabalho serão parte integrante do currículo do Ensino de nível médio de forma a permitir uma habilitação profissional; c) Os Componentes Curriculares da parte diversificada são aqueles de formação geral e de preparação básica para o trabalho necessárias para cursos profissionais com os quais mantêm afinidade e, portanto, serão consideradas no currículo como de interface. Como forma de facilitar a compreensão dos conteúdos científicos e sócio-históricos, o conjunto de Componentes Curriculares estão agrupados conforme as três áreas de 22 conhecimentos gerais Códigos e Linguagens e suas tecnologias; Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias e Ciências Humanas e suas Tecnologias. O aluno optará por “Informática Básica” no primeiro ano e “Inglês Instrumental” ou “Espanhol” no quarto ano do curso. O Curso Técnico em Eletrônica Integrado ao Ensino Médio está organizado com carga horária total de 3.529,2 horas, sendo 2.275 horas destinadas ao núcleo comum e Parte Diversificada, mais 1.254,2 horas destinada à parte técnica, acrescida de 360 horas destinadas ao Estágio Profissional. Dessa carga horária total, descontando 152 horas das disciplinas optativas (Informática Básica e Inglês Instrumental ou Espanhol), obtemos uma carga horária total obrigatória de 3.389,2 horas. Além disso, o Curso Técnico em Eletrônica Integrado ao Ensino Médio está organizado em séries anuais, com duração de 04 (quatro) anos. Obedecendo ao disposto no Parecer CNE/CEB Nº 39/2004, fica descartada a hipótese de concessão de certificado de conclusão do Ensino Médio antes da conclusão da carga horária total do curso, incluído o Estágio Supervisionado. A estrutura curricular proposta tem sua carga horária total baseada em aulas de 50 minutos, distribuídas ao longo de 35 semanas letivas a cada ano, não obstante o disposto no artigo 1º da Resolução nº 283/2007 do Conselho Diretor do CEFET-SP, que determina que “O semestre letivo deverá ter, no mínimo, 19 semanas letivas para todos os cursos do CEFET-SP, ressalvados os 200 dias letivos exigidos pela LDB para o Ensino Médio, Técnico Integrado, Ensino Superior e Proeja”. Tal ajuste se fez necessário pois a presente proposta está baseada no modelo de plano de curso elaborado pela Comissão instituída pelas Portarias nº 1151, de 02 de setembro de 2009 e nº 1797 de 13 de novembro de 2009, com a finalidade de padronizar os projetos de cursos integrados para os Campi São Paulo e São João da Boa Vista. Em seu relatório final, a referida Comissão destaca que a estrutura curricular finalizada está baseada em aulas de 45 minutos e, caso fossem mantidas as 38 semanas para o 23 Campus São João da Boa Vista, onde as aulas são de 50 minutos, as cargas horárias dos cursos ficariam muito superiores àquelas previstas. Conforme estabelecido no Art. 5º da Resolução nº 1/2005 do CNE/CEB, o curso Técnico em Eletrônica Integrado ao Ensino Médio tem sua carga horária mínima fixada em 3.200 horas. De acordo com o disposto na alínea “e” do Art. 1º da Resolução nº 283/2007 do Conselho Diretor do CEFET-SP, a carga horária total do curso não deverá exceder a 5% daquela prevista na legislação, ou seja, neste caso a carga horária máxima do curso deve ser de 3.360 horas. Caso fossem mantidas as 38 semanas, a carga horária total do curso seria de 3.831 horas, ultrapassando o máximo estabelecido pela Resolução. Cabe salientar que as 35 semanas propostas cumprem os 200 dias letivos previstos pela LDB, tendo em vista que as aulas são desenvolvidas de segunda a sábado, totalizando seis dias letivos semanais. Além disso, no Campus São João da Boa Vista, o calendário do Ensino Técnico é único para as modalidades Concomitante/Subsequente e Integrado, prevendo 38 semanas letivas. Portanto, não necessariamente serão cumpridas apenas as 35 semanas previstas na estrutura curricular, tendo em vista a padronização dos calendários do Campus. 24 6.1 Estrutura Curricular 1º 2º 3º 4º EFI T /P 2 2 2 2 0 228 190.0 LPR T /P 2 2 3 3 3 418 348.3 ING T /P 2 2 2 0 0 152 126.7 INS T /P 2 0 0 0 2 76 63.3 ESP T/P 2 0 0 0 2 76 63.3 6 7 5 7 950 791.7 BPS T / P 2 2 2 2 0 228 190.0 FIS T / P 2 2 2 2 0 228 190.0 MAT T 1 4 3 2 0 342 285.0 QUI T / P 2 2 2 2 0 228 190.0 10 9 8 0 1026 855.0 4 4 4 4 608 506.7 20 20 17 11 2584 2,153.3 MAE T 1 0 0 0 2 76 63.3 LFS P 2 0 0 2 0 76 63.3 Informática Básica (optativa) INF T/P 2 2 0 0 0 76 63.3 ART T/P 2 0 0 0 2 76 63.3 GES T 1 0 0 0 2 76 63.3 2 0 2 6 316.7 316.7 DTE T/P 2 2 0 0 0 76 63.3 Eletricidade Básica ELB T 1 3 0 0 0 114 95.0 ED1 T 1 2 0 0 0 76 63.3 LAE P 2 4 0 0 0 152 126.7 CCE T 1 0 2 0 0 76 63.3 DSE T/P 2 0 2 0 0 76 63.3 EO1 T 1 0 2 0 0 76 63.3 EA1 P 2 0 3 0 0 114 95.0 ED2 T 1 0 2 0 0 76 63.3 SEG T 1 0 1 0 0 38 31.7 EO2 T 1 0 0 2 0 76 63.3 EA2 P 2 0 0 2 0 76 63.3 ED3 T 1 0 0 2 0 76 63.3 ELI T 1 0 0 2 0 76 63.3 PRG T/P 2 0 0 1 0 38 31.7 MCE T/P 2 0 0 0 2 76 63.3 AUT T/P 2 0 0 0 2 76 63.3 ETL T 1 0 0 0 2 76 63.3 MCL T/P 2 0 0 0 2 76 63.3 PRJ T/P 2 0 0 0 3 114 95.0 11 12 9 11 1634 1,361.7 18 18 17 15 2584 2,153.3 29 30 26 26 4218 3,515.0 4 2 2 2 380 316.7 33 32 28 28 Total: 4,598 1045.0 1013.3 886.7 886.7 Total: 3,831.7 Total: 360.0 50 Observações: 1) Aulas de 50 minutos; 2) Estágio NÃO obrigatório; 3) O aluno optará por informática básica no primeiro ano e espanhol no 4o ano; 4) A conclusão de todos as séries provê a habilitação profissional de TÉCNICO EM ELETRÔNICA Espanhol (Optativa) Inglês Máquinas e Comandos Elétricos 2 304 304 253.3 253.3T / P 2 2 2 2 2 2 2 2 2 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Campus SÃO JOÃO DA BOA VISTA Carga H. Total ( Criação: Decreto de 20/12/2006 ) 3,831.67 ESTRUTURA CURRICULAR DO ENSINO TÉCNICO Carga Estágio ( Base Legal: Lei nº 9394/1996 e 5154/2004 Art.4º § 1º I - Integrado ) 360.0 Educação Profissional Técnica de Nivel Médio Articulada com o Ensino Médio de Forma Integrada Teoria / Prática Núm. Profs. Curso anual - aulas/semanaTotal Aulas Curso Anual Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ELETRÔNICA Núm. Semanas Total Horas Educação Física (Horário oposto) Lingua Portuguesa e Redação Inglês Instrumental TECNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO 38 35 C ód ig os e L in gu ag em e su as T ec no lo gi as Componente Curricular Cód. Discipl. Sub Total I: C iê nc ia s da N at ur ez a, M at em át ic a eT ec no lo gi as Biologia e Programa de Saúde Física Matemática Química Sub Total II: C iê nc ia s H um an as e S oc ia is Sub Total III: Total núcleo comum: Projeto Interdisciplinar Contextualizado CSC Projeto Disciplinar de Sociologia e Filosofia PSF T / P Projeto Disciplinar de História e Geografia PHG P ar te D iv er si fic ad a Matemática Aplicada e Estatística Laboratório de Física Artes (Horário Oposto) Gestão Industrial Sub Total IV: Eletrônica Digital II Segirança no trabalho Eletrônica II Eletrônica Aplicada II Automação Programação Parte Técnica: Supervisão de Estágios: Elementos de Telecomunicações Microcontroladores P ar te P ro fi ss io na liz an te e m E le tr ôn ic a Desenho Técnico Eletrônica Digital I Laboratorio de Eletricidade Circuitos Eletricos Minutos de Aulas: Total de Aulas no Período Oposto: Total acumulado de Aulas: Total de Aulas no Período: Desenho Técnico Eletrônico Eletrônica I Eletrônica Aplicada I Total Acumulado em Horas: Núcleo Comum e Parte Diversificada no Período: Projetos Eletrônicos Eletrônica Digital III Eletrônica Industrial 5) O aluno deverá optar pelo TFC ou estágio até o 2º semestre do 3º ano. 25 6.2 PLANOS DE ENSINO 6.2.1 Formação Geral CAMPUS São João da Boa Vista PLANO DE ENSINO 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Eletrônica Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Educação Física Código: EFI Ano/ Semestre: 1º Ano Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3 Conteúdos curriculares: Pratica de ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 2 - EMENTA: O que é a Educação Física, compartilhar bagagens: jogos e brincadeiras. Introdução e vivência do vôlei. Futebol e futsal: história e vivências. Atividades aquáticas (brincadeiras e hidroginástica). Atletismo: arremessos, saltos e corridas. Ginástica geral: criar, recriar e experimentar ritmos. 3 - OBJETIVOS: Desenvolver a capacidade de reconhecer as regras relacionadas aos conteúdos, identificando a importância destas, bem como propondo a criação e recriação de outras, além de estudar a história curiosa da mudança de algumas regras nos temas, por exemplo, o desaparecimento da “vantagem” no vôlei. Desenvolver a capacidade das criações e transformações dos conteúdos em algo lúdico e ético para todos. 4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: I. Jogos e brincadeiras. II. Vôlei. III. Futebol e futsal. IV. Hidroginástica ou atletismo. V. Ginástica geral. 5 - METODOLOGIAS: Aulas práticas com dinâmicas corporais. 6 - RECURSOS DIDATICOS: Materiais esportivos diversos. 26 7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Média calculada das notas do desempenho físico e participação nas atividades práticas. 8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BROTTO, Fábio.Jogos Cooperativos, se o importante é competir, o fundamental é cooperar. Santos: Re-novada, 1999. DAÓLIO, Jocimar. Da Cultura do Corpo. Campinas: Papirus, 2004.DAÓLIO, Jocimar. Educação Física e o Conceito de Cultura. Campinas: Autores Associados, 2007. 9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COLETIVO DE AUTORES. Metodologia da Ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992. GALEANO, Eduardo. Futebol ao Sol e à Sombra. Floresta: L&PM Pocket, 2005 GUSMÃO, Neusa. (org). Infância e Velhice, pesquisa de idéias. Campinas: Alínea, 2003. SOARES, Carmen. Educação Física, raízes Européias e Brasil. Campinas: Autores Associados, 1994. VAGO, Tarcísio Mauro; OLIVEIRA, Bernardo Jefferson. Histórias de Práticas Educativas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. GRUPO DE TRABALHO PEDAGÒGICO UFPe-UFSM. Visão Didática da Educação Física. Análises críticas e exemplos de práticas de aulas. Rio de Janeiro: Editora ao Livro Técnico, 1991. BETTI, Mauro (org). Educação Física e Mídia: novos olhares, outras práticas. São Paulo: Hucitec, 2003. Professor (a) Camila Tenório Cunha Coordenador (a) Área/ Curso Data Assinatura Data Assinatura 27 CAMPUS São João da Boa Vista PLANO DE ENSINO 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Eletrônica Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Língua Portuguesa e Redação Código: LPR Ano/ Semestre: 1º Ano Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3 Conteúdos curriculares: Pratica de ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 2 - EMENTA: A linguagem como manifestação da cultura e como constituidora dos sujeitos sociais. Leitura e escrita: processos de (re) significação. O texto escrito, suas características e estratégias de funcionamento social, considerando os diferentes gêneros textuais. A gramática da língua padrão oral em confronto com a gramática da língua padrão escrita. A correlação sintaxe, semântica, fonologia e morfologia. A literatura como manifestação cultural da sociedade brasileira. Principais características do texto literário. O caráter regional e universal da literatura. Temas e motivos recorrentes na literatura brasileira. 3 - OBJETIVO: Proporcionar aos alunos condições para desenvolver a percepção do emprego artístico da palavra, a compreensão de que a literatura mantém uma relação dialógica com outros textos e com o contexto de sua época e que eles possam analisar as diversas posturas e visões de mundo que perpassam um texto. Levar o aluno a compreender e usar a variante culta escrita da Língua Portuguesa, integradora da organização do mundo e da própria identidade. Considerá-la como fonte de legitimação de acordos e condutas sociais e como representação simbólica de experiências humanas. 4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: 1- LINGUAGEM E TEXTO 1- Texto Descritivo O texto descritivo não-verbal, a pintura e a fotografia. O texto descritivo verbal com características não-verbais. O texto descritivo verbal: descrição de objetos, lugares e personagem. 28 O texto descritivo técnico 2 - Texto Narrativo Introdução ao texto narrativo: a narrativa em prosa e em verso. Elementos da Narrativa 3 - Produção e Interpretação de textos 2- GRAMÁTICA 1- Fonologia 2- Ortografia 3 - Acentuação 4 - Pontuação 5 – Morfologia 3- LITERATURA 1 - Comunicação e Linguagem 2 - Texto Literário e Não Literário 3 - Teoria Literária (Conceito de Literatura e Historia da Literatura) 4 - A Linguagem Literária 5- Os Gêneros Literários A Prosa e Os Elementos da Narrativa O Verso e Noções de Versificação 6 - Literatura Portuguesa Formação e Evolução da Língua Portuguesa O Trovadorismo O Humanismo O Classicismo 7 - Literatura Brasileira Periodização da Literatura Brasileira Literatura Informativa O Quinhentismo 5 - METODOLOGIAS: - Exposição e discussão em classe. Utilização de recursos audio-visuais e de informática. Seminários, debates, exercícios de Fixação e estudos dirigidos. Experimentos de Laboratório. Experimentos Demonstrativos. 6 - RECURSOS DIDATICOS: - Data Show; - Transparências; - Slides. 7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Provas objetivas e dissertativas individuais. Provas integradas individuais. Trabalhos em grupos, em sala e extra-sala de aula. 29 8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CEREJA, Willian; MAGALHÃES, Thereza. Português: linguagens. São Paulo: Atual, 1996. TERRA, Ernani; NICOLA, José de. Português: de olho no mundo do trabalho. São Paulo: Scipione, 2004. 9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRAGA, Rubem; Sabino, Fernando (org.). ParaGostar de Ler - Crônicas. São Paulo: Ática, 1994. _____________ . Para Gostar de Ler - Contos. São Paulo: Ática, 1994. MAINGUENEAU, Dominique. O contexto da Obra Literária. São Paulo: Martins Fontes, 1995. (Leitura Crítica). MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa através dos Textos. São Paulo: Cultrix, 1994. ________________. A Literatura Brasileira através dos Textos. São Paulo: Cultrix, 1994. PIGNATARI, Décio. O Que é Comunicação Poética. São Paulo: Brasiliense, 1989. (Coleção Primeiros Passos) Professor (a) Alice Perucchetti Orrú Louise Marson Coordenador (a) Área/ Curso Data Assinatura Data Assinatura 30 CAMPUS São João da Boa Vista PLANO DE ENSINO 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Eletrônica Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Inglês Código: ING Ano/ Semestre: 1º Ano Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3 Conteúdos curriculares: Pratica de ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 2 - EMENTA: Estudo de gêneros textuais diversos, que apresentem um nível linguístico básico, visando à compreensão, à análise dos aspectos gramaticais e morfológicos pertinentes à compreensão, ao desenvolvimento e ampliação das estratégias de leitura. 3 - OBJETIVO: Possibilitar ao aluno desenvolver mecanismos de compreensão de textos em língua inglesa através de estratégias de leitura diversas e promover o conhecimento das estruturas gramaticais pertinentes a cada gênero textual estudado. 4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: a) Reading Strategies b) Be in the Present, Past and Future c) There to be in the Present, Past and Future d) The Simple Present Tense e) The Simple Past Tense f) The Simple Future Tense (will / be going to) g) The Passive (Present and Past Simple) h) The Present Perfect Tense i) Pronouns j) Articles 5 - METODOLOGIAS: - Exposição e discussão em classe. Utilização de recursos audio-visuais e de informática. Seminários, debates, exercícios de Fixação e estudos dirigidos. Experimentos de Laboratório. Experimentos Demonstrativos. 6 - RECURSOS DIDATICOS: - Data Show; 31 - Transparências; - Slides. 7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Provas objetivas e dissertativas individuais. Provas integradas individuais. Trabalhos em grupos, em sala e extra-sala de aula. 8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SANTIAGO; Esteras R. Infotech – English for computers users. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. SOUZA, A.; ABSY, C.; COSTA, G.; MELLO, L. Leitura em Língua Inglesa – uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005 OXFORD Escolar para estudantes brasileiros de inglês. Oxford University Press, 2000. 9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SOARS, John Liz. Headway. Oxford University Press, 1996. MURPHY, R. English Grammar in Use. A self study reference and practice book for intermediate students. Cambridge University Press, 1998. Professor (a) Alice Perucchetti Orrú Louise Marson Coordenador (a) Área/ Curso Data Assinatura Data Assinatura 32 CAMPUS São João da Boa Vista PLANO DE ENSINO 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Eletrônica Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Inglês Instrumental Código: ING Ano/ Semestre: 4º Ano Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3 Conteúdos curriculares: Pratica de ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 2 - EMENTA: Inglês Instrumental para leitura e interpretação de textos de diversos gêneros relacionados às áreas de Eletrônica e Informática. Estudo do vocabulário e aspectos lingüísticos de língua inglesa presentes nos textos. 3 - OBJETIVO: - Fazer com que os alunos sejam capazes de utilizar estratégias de leitura que auxiliam a compreensão de diferentes tipos de textos (sites, artigos, manuais, entre outros) utilizando conhecimentos linguísticos (tempos verbais e verbos auxiliares; pronomes; adjetivos; preposições; advérbios; afixos; falsos cognatos; conectivos; entre outros) e expandindo o vocabulário técnico, para facilitar a compreensão desses diferentes tipos de textos. - Capacitar o aluno a ler, interpretar e compreender diferentes tipos de textos da área da eletrônica e informática através da utilização de estratégias de leitura. - Preparar o aluno para o mercado de trabalho. 4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: READING: What is ESP? (definition and awareness) What kind of leaner are you? (profile and behavior as a learner) Comparing different kinds of text skimming/scanning Professional English (background knowledge) Non-verbal texts 1 (graphs, charts, symbols and icons, etc.) Non-verbal texts 2 (ads) Manuals of instructions Articles of opinion Business correspondences (emails, resumé, memo, etc) 33 VOCABULARY: Related vocabulary to the subjects Genres Learning Vocabulary: tips and techiniques Headlines, titles, slogans, mottos Technical Vocabulary Giving Opinions (agreeing and disagreeing) Formal and informal language LANGUAGE ASPECTS: Questions (auxiliary verbs ) and answers Knowledge of text structure and organization of information False Friends Confusing Words (homonyms, homophones, synonyms, antonyms) Imperatives Comparative and Superlative Adjectives Passive Voice Phrasal Verbs (up/down, on/off) Sequencers Linking Words Typical sentences and phrases 5 - METODOLOGIAS: Exposição e discussão em classe. Utilização de recursos audio-visuais e de informática. Nestas aulas serão utilizados os princípios do ensino com Base em Conteúdo (Content Based) e o Inglês para Propósitos Específicos (ESP – English for Specific Purpose) em que o conteúdo seja relevante e significativo para o aluno relacionado ao curso em questão Eletrônica e Informática. Além do desenvolvimento de habilidades em leitura tais como o top-down e o bottom-up, o skimming (leitura superficial do texto para obtenção de informações gerais: datas, nomes, números) e o scanning (leitura mais detalhada buscando informações mais específicas e relevantes no texto). 6 - RECURSOS DIDATICOS: - Data Show e outros recursos multimídia; - CDs, DVDs, CD-roms. - Uso da internet no laboratório de informática. 7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: 34 - Provas objetivas e dissertativas individuais. - Atividades de compreensão e entendimento em duplas. 8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SANTIAGO; ESTERAS R. (2005). Infotech – English for computers users. 4. ed. Cambridge, UK: Cambridge University Press. SOUZA,A.;ABSY,C.;COSTA,G.;MELLO,L.(2005) Leitura em Língua Inglesa – uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal. OXFORD Escolar para estudantes brasileiros de inglês.(2000).Oxford University Press. 9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AMOS, E; PRESCHER, E. The New Simplified Grammar. Richmond Publishing – Editora Moderna, 3ªed. São Paulo, 2005. BROWN, D. H. “Teaching by Principles.” An Interactive Approach to Language Pedagogy. Prentice Hall Regents, 1994. DUDLEY-EVANS, T (1998). Developments in English for Specific Purposes: A multi-disciplinary approach. Cambridge University Press. (Forthcoming) ESTERAS, Santiago Remacha e FABRÉ, Elena Marco. Professional English in use: ICT for computers and the internet. Cambridge: Cambridge UniversitY Press, 2007. HARMER, J. “How to teach English” Pearson Educational Limited, 2004. HARMER, J. “The Practice of English Language Teaching” Pearson Educational Limited, 2007. MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura I. São Paulo: Textonovo. 2000. MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura II. São Paulo: Textonovo. 2001. NUNAN, David. Second Language Teaching and Learning. Boston, USA: Heinle & Heinle: 1999. 35 SWAN, M; Walter, C. How English Works. A Grammar Practice Book. Oxford.1997. SWAN, M; Walter, C. The Good Grammar Book. Oxford. 2001. TORRES, Décio, SILVA, Alba Valéria, ROSAS, Marta. Inglês.com.textos para informática. Salvador: Disal, 2001. UR, P. A Course in Language Teaching. Practice and Theory. Cambridge University Press 1996. http://www.techterms.com/technical.php http://www.techdictionary.com/ Longman Dicionário Escolar estudantes brasileiros - inglês-português/português- inglês - 2ª edição. 2009. Professor (a) Denise Elaine Emidio e Rosana Ferrareto L. Rodrigues Coordenador (a) Área/ Curso Data Assinatura Data Assinatura http://www.techterms.com/technical.php http://www.techdictionary.com/ 36 CAMPUS São João da Boa Vista PLANO DE ENSINO 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Eletrônica Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Espanhol Código: ESP Ano/ Semestre: 4º Ano Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3 Conteúdos curriculares: Pratica de ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 2 - EMENTA: Com a publicação da Lei 11.161/2005, o ensino de língua espanhola nas escolas brasileiras de ensino médio passou a ser obrigatório. No entanto, o processo de aquisição de uma língua estrangeira não pode restringir-se apenas a aspectos legais. A necessidade de uma aprendizagem que, ao mesmo tempo que proporcione conhecimentos linguísticos, crie possibilidades para que o aprendiz reflita criticamente no mundo contemporâneo faz-se presente nas preocupações deste Plano de Ensino. Cabe, então, ao educador-mediador a tarefa de desenvolver competências e habilidades suficientes para que o aprendiz se reconheça como sujeito da linguagem e que tenha consciência de que o conhecimento de uma língua estrangeira promove uma práxis cidadã. 3 - OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições para compreender e usar, em nível básico, a língua espanhola como parte de um processo cidadão. . 4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: - Países de língua espanhola e a importância do espanhol para o Brasil; - O alfabeto espanhol: semelhanças e diferenças fonéticas entre português e espanhol; - Saludar y Presentarse (formas de interação oral e escrita); - Formas de tratamento em espanhol: uso de tú (vosotros) e usted(es); - vocabulário relacionado à família e à escola; - Planejar uma agenda de atividades (números, horas, dias da semana, meses); 37 - Localizar-se em uma cidade (lugares para diversão, trabalho, estudo, turismo etc.); - Favor telefonemas em espanhol em diversas situações: reservar um hotel, perguntar por alguém, solicitar um serviço etc.; - Leitura e produção de textos injuntivos: receitas culinárias, médicas; instruções para chegar a determinado lugar; - Contar acontecimentos passados: * biografias e autobiografias; * cartas; - Formas de expressar acontecimentos passados; - espanhol dos negócios: * cartas comerciais, convites, memorandos etc. * situações de trabalho. - Vida profissional: * preparação de curriculum; * entrevista de emprego. - Formas de expressar acontecimentos futuros; APÊNDICE ENEM: estudo de atividades para realização do exame. Atividades de leitura de textos técnicos e vocabulário relacionado às áreas de Informática e eletrônica. 5 - METODOLOGIAS: Utilização de recursos audio-visuais e de informática. O desenvolvimento de habilidades comunicativas orais dar-se-á das seguintes formas: 1) Exposição e discussão em classe dos temas presentes no textos; 2) elaboração e apresentação de sckets; 3) uso constante do espanhol para ações cotidianas: ir ao banheiro e tomar água, pedir favores etc. Os conhecimentos gramaticais serão abordados a medida que contribuam para a apreensão do conteúdo programático. 6 - RECURSOS DIDATICOS: 38 - Data Show e outros recursos multimídia; - CDs, DVDs, CD-roms. - Uso da internet no laboratório de informática. 7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: - Envolvimento nas aulas e participação oral. Exigir-se-á que expressões básicas cotidianas sejam faladas em todas as aulas. - Provas objetivas e dissertativas individuais. - Atividades de compreensão e entendimento em duplas. 8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOROBIO, Virgilio. !Adelante!: comunicación en español. São Paulo: FTD / Madrid: SM, 2002, v. 4-8; BRUNO, Fátima Cabral, MENDOZA, Maria Angélica. 5.ed. Hacia el español: curso de lengua y cultura hispánica. São Paulo, SP. Saraiva, 2000. GARCÍA, Maria De Los Ángeles, HERNÁNDEZ, Josephine Sánchez. Español Sin Fronteras. São Paulo, Sp. Scipione, 1999. ROMANOS Henrique, CARVALHO, Jacira Paes. Expansión: Español en Brasil. São Paulo: FTD, 2002. 9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BELLO, Andrés.Gramática de la Lengua Castellana. Madrid, España. Editorial Edaf, 1984. FANJUL, Adrián. Gramática de español paso a paso. São Paulo: Moderna, 2005. MORENO, Concha, FERNÁNDEZ, Gretel Eres. Gramática contrastiva del español para brasileños. Madrid: SGEL, 2007. 39 SANCHEZ, Aquilino, MARTÍN, Ernesto, MATILLA, J. A. (1996). Gramática Práctica de Español Para Extranjeros. Madrid, España. Sociedad General Española de Librería. 16 ed. www.comunicativo.net www.cvc.cervantes.es www.onlinenewspapers.com Professor (a) Robson Batista dos Santos Hasmann Coordenador (a) Área/ Curso Data Assinatura Data Assinatura 40 CAMPUS São João da Boa Vista PLANO DE ENSINO 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Eletrônica Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Biologia e Programa de Saúde Código: BPS Ano/ Semestre: 1º Ano Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3 Conteúdos curriculares: Pratica de ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 2 - EMENTA: Estudo da Biologia a partir do conceito de vida, constituição dos seres vivos, estrutura, metabolismo e divisão celular, constituição dos tecidos e reprodução. 3 - OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições para compreender a vida como fenômeno que se manifesta de formas diversas, mas sempre como um sistema organizado e integrado, que interage com o meio físico-químico por meio de um ciclo de matéria e um fluxo de energia. 4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: I. INTRODUÇÃO À BIOLOGIA a. Conceito de Vida; Origem da Vida; Caracterização dos Seres Vivos; Níveis de Organização; Química da Vida. II. CITOLOGIA b. Histórico; Estrutura Celular; Células Procarióticas; Vírus; Evolução da Célula; Células Eucarióticas; Membranas Celulares; Transporte através de Membranas, Citoplasma e Organelas; Núcleo Celular. III. METABOLISMO CELULAR c. Fotossíntese; Respiração Aeróbia; Respiração Anaeróbica; Fermentação; Síntese de Proteínas. IV. DIVISÃO CELULAR d. Mitose; Meiose. V. REPRODUÇÃO E EMBRIOLOGIA e. Reprodução assexuada; Reprodução Sexuada; Gametogênese; Fecundação; Fases do Desenvolvimento Embrionário; Anexos Embrionários. VI. HISTOLOGIA 41 Tecidos Conjuntivos; Tecidos Musculares; Tecido Nervoso. 5 - METODOLOGIAS: - Exposição e discussão em classe. Utilização de recursos audio-visuais e de informática. Seminários, debates, exercícios de Fixação e estudos dirigidos. Experimentos de Laboratório. Experimentos Demonstrativos. 6 - RECURSOS DIDATICOS: - Data Show; - Transparências; - Slides. 7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Provas objetivas e dissertativas individuais. Provas integradas individuais. Trabalhos em grupos, em sala e extra-sala de aula. 8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAURENCE. J. Biologia: ensino médio volume único. São Paulo: Nova Geração, 2005. LOPES, Sônia. BIO. Vol. único. São Paulo: Saraiva, 2008. PAULINO, Wilson Roberto. Biologia, volume 1: citologia histologia. São Paulo: Ática, 2005. 9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AMABIS, Jose Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia das Células. Vol. 1. São Paulo: Moderna, 2006 AMABIS, JoseMariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Fundamentos da Biologia Moderna. Vol. Único - São Paulo: Moderna, 2007 LOPES, Sônia. BIO. Vol. 1. São Paulo: Saraiva, 2006. LOPES, Sônia. Biologia Essencial. São Paulo: Saraiva, 2004. Professor (a) Nelson Menolli Junior, Lincoln Amaral Coordenador (a) Área/ Curso Data Assinatura Data Assinatura 42 CAMPUS São João da Boa Vista PLANO DE ENSINO 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Eletrônica Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Física Código: FIS Ano/ Semestre: 1º Ano Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3 Conteúdos curriculares: Pratica de ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 2 - EMENTA: Estudo da Física através dos conceitos de forças e suas interações, princípio de conservação e transformação de energia, gravitação universal e hidrstática. 3 - OBJETIVO: I. Desenvolver a capacidade de investigação física. Classificar, organizar, sistematizar. Identificar regularidade. Observar, estimar ordens de grandeza, compreender o conceito de medir, fazer hipóteses, testar. II. Conhecer e utilizar conceitos físicos. Relacionar grandezas, quantificar, identificar parâmetros relevantes. Compreender e utilizar leis e teorias físicas. III.Compreender a Física presente no mundo vivencial e nos equipamentos e procedimentos tecnológicos. Descobrir o “como funciona” de aparelhos. IV. Construir e investigar situações-problema, identificar a situação física, utilizar modelos físicos, generalizar de uma a outra situação, prever, avaliar, analisar previsões. Articular o conhecimento físico com conhecimentos de outras áreas do saber científico. 4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: 43 FORÇAS EM DINÂMICA Noção de Força: uma nova realidade, dinâmica, força. O princípio da Inércia (1º lei de Newton): lei da inércia, hovercrafts e Galileu Galilei. O Princípio Fundamental (2º Lei de Newton): a lei fundamental. O Princípio da Ação e Reação (3º Lei de Newton): lei da ação e reação e força peso. Aplicação das Leis de Newton (I): movimentos retilíneos. Aplicação das Leis de Newton (II): fio ideal. Aplicação das Leis de Newton (III): corpo sobre o piso de um elevador, componentes perpendiculares de uma força e plano inclinado. Aplicação das Leis de Newton (IV): Força de atrito, força de atrito estático e força de atrito cinético. Aplicação das Leis de Newton (V): movimentos curvilíneos. OS PRINCÍPIOS DA CONSERVAÇÃO Trabalho e Energia: energia, transferência ou transformação de energia, energia mecânica, trabalho da força constante e trabalho da força variável. Trabalho da Força Peso e da Força Elástica. Trabalho e Energia: Teorema da energia cinética, forças conservativas, energia potencial gravitacional e energia potencial elástica. Conservação da Energia Mecânica: sistema conservativo. Potencia e rendimento: potencia média, watt. Quantidade de Movimento e Impulso: quantidade de movimento, impulso de uma força e teorema do impulso. Conservação da Quantidade de Movimento: conceito e aplicação. GRAVITAÇÃO UNIVERSAL As leis de Kepler; Lei da gravitação universal; Aceleração da gravidade; Corpos em órbita HIDROSTÁTICA Densidade de um corpo; Pressão média; Teorema de Stevin; Experiência de Torricelli; Principio de Arquimedes. 5 - METODOLOGIAS: Exposição e discussão em classe. Utilização de recursos audio-visuais e de informática. Seminários, debates, exercícios de Fixação e estudos dirigidos. Experimentos de Laboratório. Experimentos Demonstrativos. 6 - RECURSOS DIDATICOS: 44 - Data Show; - Transparências; - Slides. 7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Provas objetivas e dissertativas individuais. Provas integradas individuais. Trabalhos em grupos, em sala e extra-sala de aula. 8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FERRARO, Nicolau Gilberto; PENTEADO, Paulo Cesar; SOARES, Paulo Toledo; TORRES, Carlos Magno. Física Ciência e Tecnologia. Volume único. São Paulo: Moderna, 2001. PENTEADO, Paulo Cesar M.; TORRES, Carlos Magno A. Física: ciência e tecnologia. VOL. 1. São Paulo: Moderna, 2005. 9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HEWITT; Paul G. Física Conceitual. São Paulo: Bookman, 2002. LUZ, A. M. R., ALVARENGA, B. Curso de Física.Vol. 1. São Paulo: Scipione, 2005. RAMALHO Jr., Francisco. Os Fundamentos da Física. Vol. 2. São Paulo: Moderna, 2007. SOARES, Paulo Toledo; RAMALHO Jr., Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto. Os Fundamentos da Física. Vol. 1. São Paulo: Moderna, 2007. VILLAS BOAS, Newton. Tópicos de física. Vol. 1. São Paulo: Saraiva, 2007. Professor (a) Thiago Azevedo Gonçalves Coordenador (a) Área/ Curso Data Assinatura Data Assinatura 45 CAMPUS São João da Boa Vista PLANO DE ENSINO 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Eletrônica Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Matemática Código: MAT Ano/ Semestre: 1º Ano Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 152 Total de horas: 126,6 Conteúdos curriculares: Pratica de ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 2 - EMENTA: Análise e identificação de problemas que envolvam triângulos retângulos, descrição de relações métricas no triângulo retângulo. Estudo das características de um triângulo qualquer, envolvendo as relações trigonométricas de seno, cosseno e tangente. Estudo de funções elementares - afim, polinomial, modular, exponencial, logarítmicas e trigonométricas como análise de fenômenos que envolvam proporcionalidade, crescimento e periodicidade. 3 - OBJETIVO: Desenvolver a capacidade de analisar, relacionar, comparar, avaliar, classificar, ordenar e sintetizar. Desenvolver hábitos de estudos, de rigor e precisão, de ordem e clareza, de uso correto da linguagem, de concisão, de perseverança, na obtenção das soluções para problemas e críticas dos resultados obtidos. Desenvolver a capacidade de obter, a partir de condições dadas, resultados válidos em situações novas utilizando o método dedutivo. Comparar a inter-relação entre os vários campos da matemática. Aplicar os conhecimentos matemáticos em outras ciências e tecnologias. 4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: 1. Triângulo – retângulo e triângulo qualquer: a) Razões trigonométricas; b) Seno e cosseno de ângulos suplementares; c) Leis dos senos; d) Lei dos cossenos; e) Área de um triângulo qualquer. 46 2. Funções: a) Idéia e conceito de funções; b) Domínio, contra domínio e imagem de uma função; c) Gráficos de funções; d) Crescimento e decrescimento de uma função ; e) Função composta. 3. Funções polinomiais do 1° e 2° graus: a) Função polinomial do 1° grau; b) inequação do 1° grau; c) Função do 2° grau; d) Inequação do 2° grau; e) Inequação- produto e inequação – quociente; f) As inquequações e os domínios das funções. 4. Função modular: a) Função definida por uma sentença; b) Gráfico de função; c) Inequação modular; 5. Função Exponecial: a) Definição; b) Equações Exponenciais; c) inequações exponenciais. 5 - METODOLOGIAS: - Exposição e discussão em classe. Utilização de recursos audio-visuais e de informática. Seminários, debates, exercícios de Fixação e estudos dirigidos. Experimentos de Laboratório. Experimentos Demonstrativos. 6 - RECURSOS DIDATICOS: - Data Show; - Transparências; - Slides. 7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Provas objetivas e dissertativas individuais. Provas integradas individuais. Trabalhos em grupos, em sala e extra-sala de aula. 8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LONGEN, A. Matemática: ensino médio 1ª série. Curitiba: Positivo, 2004. GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO José Roberto. Matemática completa. São Paulo: FTD, 2005. IEZZI, Gelson. Matemática. Volume Único. São Paulo: Atual,2007. 9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KIUKAWA, Rokusaburo.Os elementos da Matemática. São Paulo: Saraiva, 1991 47 BONJORNO, José Roberto; GIOVANNI, José Ruy. Matemática Ensino Médio. São Paulo: FTD, 2001. FACCHINI, Walter. Matemática. Volume Único. São Paulo: Saraiva, 2001. Professor (a) Juarez Garson Rehder, Luiz Gonzaga Trevisan, Michele Barbosa Coordenador (a) Área/ Curso Data Assinatura Data Assinatura CAMPUS São João da Boa Vista PLANO DE ENSINO 48 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Eletrônica Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Química Código: QUI Ano/ Semestre: 1 Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3 Conteúdos curriculares: Pratica de ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 2 - EMENTA: Identificação de tipos de dispersões, diagrama de fases de uma substância; Dispersão Coloidal e processos termoquímicos. Estudo de entropia e energia livre; análise de reações de oxirredução; Pilhas e Eletrólise. Determinação de equilíbrio químico, equilíbrio iônico. Estudo de Hidrólise salina. 3 - OBJETIVO: Entender e aplicar métodos e procedimentos próprios das ciências naturais. Desenvolver uma visão global do mundo e seu ambiente. Identificar variáveis relevantes e selecionar os procedimentos necessários para produção, análise e interpretação de resultados de processos ou experimentos científicos e tecnológicos. Compreender o caráter aleatório e não determinístico dos fenômenos naturais e utilizar instrumentos adequados para medidas, determinação de amostras e cálculos de probabilidades. 4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: Dispersões - Tipos: suspensão, dispersão coloidal e solução. Quantificando as soluções: concentração de solução: concentração em g/l, densidade, % em massa, concentração em mol/L, diluição, mistura de soluções. Diagrama de fases de uma substância. Propriedades do solvente: pressão de vapor, temperatura de ebulição, osmose. Propriedades coligativas. Efeitos coligativos: tonoscópico, crioscópico, ebulioscópico e pressão osmótica. Dispersão Coloidal: tipos, características e aplicações. Processos termoquímicos – calores de reação: processos endotérmico e exotérmico. Calor absorvido e libertado. Variação de entalpia e as equações termoquímicas. Diagrama de entalpia. Lei de Hess e a determinação da variação de entalpia, ∆ H. Entropia e energia livre. Reações de oxirredução, conceitos e balanceamento. Pilhas. Corrosão e proteção de metais. Eletrólise ígnea e aquosa. Galvanoplastia. Velocidade de reação. Fatores que afetam a velocidade de reação. Calculo de velocidade média de consumo ou formação dos participantes da reação. Equilíbrio Químico, conceitos, construção de gráficos de reações reversíveis e cálculo da constante de equilíbrio. Deslocamento de 49 equilíbrio. Equilíbrio Iônico, eletrólito fortes e fracos. pH e pOH. Hidrólise salina. Produto de solubilidade 5 - METODOLOGIAS: Exposição e discussão em classe. Utilização de recursos audio-visuais e de informática. Seminários, debates, exercícios de Fixação e estudos dirigidos. Experimentos de Laboratório. Experimentos Demonstrativos. 6 - RECURSOS DIDATICOS: - Data Show; Transparências; - Slides. 7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Provas objetivas e dissertativas individuais. Provas integradas individuais. Trabalhos em grupos, em sala e extra-sala de aula. 8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BIANCHI, J. C. A.; ALBRECHT, C. H.; MAIA, J. D. Universo da química. Volume único. São Paulo: FTD, 2005. CANTO, Eduardo Leite; PERUZZO, Francisco Miragaia;. Química na abordagem do cotidiano. Vol. 1. São Paulo: Moderna, 2003. FELTRE, Ricardo. Química. Vol. 1. São Paulo: Moderna, 2004. 9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: REIS, Martha. Química 1 - Textos e atividades Complementares. São Paulo: FTD. 2007 REIS, Martha. Química 1. São Paulo: FTD. 2007 WILSON, Luiz P. S; SOUZA, Gerson (coord.). Química e sociedade. São Paulo: Nova Geração, 2005. Professor (a) Maria Aparecida de Sousa, Viriato Antonio Carvalho Arten, Joel Gutierres Coordenador (a) Área/ Curso Data Assinatura Data Assinatura CAMPUS São João da Boa Vista PLANO DE ENSINO 50 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Eletrônica Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Projeto Disciplinar de Sociologia e Filosofia Código: PFS Ano/ Semestre: 1º Ano Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3 Conteúdos curriculares: Pratica de ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 2 - EMENTA: Origens da Filosofia; Formas do conhecimento (mito, ciência e senso comum); Sociologia pré-científico e origens da Sociologia; A formação da Sociologia no Brasil; A realidade de uma metrópole: São Paulo; Ética na cidade: sociedade e natureza; Apropriação dos recursos naturais no capitalismo; Filosofia e Sociologia política: poder, desigualdade e cidadania 3 - OBJETIVO: Oferecer aos alunos subsídios provenientes dos saberes filosófico e sociológico para que possam se posicionarem criticamente frente à realidade que os cerca, conscientizando-se de sua importância como indivíduo e como cidadão. 4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: - Origens da Filosofia - Formas do conhecimento (mito, ciência e senso comum) - Sociologia pré-científico e origens da Sociologia - A formação da Sociologia no Brasil - A realidade de uma metrópole: São Paulo - Ética na cidade: sociedade e natureza - Apropriação dos recursos naturais no capitalismo - Filosofia e Sociologia política: poder, desigualdade e cidadania 5 - METODOLOGIAS: - Exposição e discussão em classe. Utilização de recursos audio-visuais e de informática. Seminários, debates, exercícios de Fixação e estudos dirigidos. Experimentos de Laboratório. Experimentos Demonstrativos. 6 - RECURSOS DIDATICOS: - Data Show; - Transparências; - Slides. 7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Provas objetivas e dissertativas individuais. Provas integradas individuais. Trabalhos em grupos, em sala e extra-sala de aula. 8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 51 ARANHA, Maria Lúcia Arruda; Martins, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à filosofia. São Paulo. Moderna, 1993 DEIMENSTEIN, Gilberto. Dez lições de filosofia para um Brasil cidadão. São Paulo. FDT. 2008. DEIMENSTEIN, Gilberto, RODRIGUES, Marta M. Assunpção, GIANSANTI, Alvaro Cesar. Dez lições de sociologia para um Brasil cidadão. São Paulo: FTD, 2008. 9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência. Introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Brasiliense, 1985. ARANHA, Maria Lúcia Arruda. Filosofando: Introdução à filosofia. São Paulo. Moderna, 1993. ARANHA, Maria Lúcia Arruda; Martins, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à filosofia. Unidade V. São Paulo. Moderna, 1993,. CHAUÍ, Marilena [Org.]. Primeira filosofia. São Paulo: Martins Fontes, s.d. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo. Ática, 1995. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997. COTRIM, Gilberto. Fundamento da filosofia. São Paulo: Saraiva, 1988. CUNHA, J. A. Filosofia: Iniciação à Investigação Filosófica. São Paulo, Atual, 1992. LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina de A. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia? (Coleção Primeiros Passos). São Paulo: Brasiliense, 1987. MONDIN, Battista. Curso de Filosofia – os filósofos do Ocidente. V. III. São Paulo, Paulus: 2005. Professor (a) Denis Aparecido Crivelari, Carolina Perucchetti Gallego Coordenador (a) Área/ Curso Data Assinatura Data Assinatura CAMPUS São João da Boa Vista PLANO DE ENSINO 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Eletrônica
Compartilhar