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Atividade discursiva disciplina filosofia da educação

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Nome: Layssa Godoi dos Santos CPF: 051.172.221-48
Disciplina: Filosofia da Criança
A criança, a Filosofia e a escola
A filosofia sempre existiu no ser humano mesmo ele não percebendo, simplesmente pelo fato de questionar, fazer uma reflexão por determinado assunto, debate, indignação, um conselho, etc. E para a criança não seria diferente, principalmente quando ela começa a desenvolver seu cognitivo, suas curiosidades, e essa fase é a mais importante, pois é aonde ela tem suas respostas através de suas descobertas e a interação social. 
Para o Pestalozzi a criança é um ser integral e a educação deve se dirigir às mãos, cabeça e ao coração. E segundo Rousseau, aliás, o fazer moral baseia-se em sentimentos, e não apenas em princípios racionalizados. Diz ele que “Nossa sensibilidade é incontestavelmente anterior à nossa inteligência, e tivemos sentimentos antes de termos ideias” (ROUSSEAU, 1969:600).
Em relação ao aprendizado ativo para Rousseau (1969:543), ” É fazendo o bem que alguém se torna bom”, por outro lado, Piaget (1999:20), “A escola ativa baseia-se na ideia de que as matérias a serem ensinadas à criança não devem ser impostas de fora, mas redescobertas pela criança por meio de uma verdadeira investigação e de uma atividade espontânea. Atividade se opõe, assim, à receptividade. A educação moral ativa supõe, consequentemente, que a criança possa fazer experiências morais e que a escola constitui um meio próprio para tais experiências”. 
A proposta ética encontra-se desenvolvida dentro da Comunidade de Investigação para a criança. Ou seja, a escola ativa, também, está envolvida, uma vez que suas descobertas, aventuras, brincadeiras, o famoso uso “por que” para seus pais e familiares torna-se uma filosofia.
Diante desses fatos expostos, a criança, a filosofia e a escola têm que andar juntas, pois um desenvolve a outra no processo de aprendizagem, convívio social, no seu processo de maturação, assim tendo um pensamento próprio e crítico.

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