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1 PATOLOGIA 19.03.2020 Inflamação O processo inflamatório tem por objetivo pegar os leucócitos que estão dentro dos vasos e levar para o estímulo daquela lesão. Em suma, significa reação complexa a vários agentes nocivos, como os microrganismos e as células danificadas (geralmente necróticas) que consiste em: • Resposta vascular: consiste no mecanismo que altera algo relacionado ao vaso, para que os leucócitos saiam de dentro dos vasos para o tecido periférico. • Migração & ativação de leucócitos: refere-se a saída anteriormente citada, e a ativação dos leucócitos consiste nas modificações que essa célula deve ter para que ela possa fagocitar invasores. Isto é, o leucócito deve ser preparado para sua capacidade fagocitária. • Reações sistêmicas: pode-se ter os sinais cardinais da inflamação – rubor, tumor, calor, dor e perda da função – em que, normalmente, está relacionado ao processo inflamatório agudo. O processo inflamatório é, geralmente, divido em duas fases, uma inicial que é aguda e depois se torna crônica. Normalmente, inicia em processo inflamatório aguda que se desenvolve para crônico e depois há restauração do tecido. Os componentes da inflamação incluem uma gama de células e proteínas, dentre elas: • Células polimorfonucleares: O leucócito polimorfo nuclear (neutrófilo), uma célula predominante no processo agudo. Além disso, se tem as proteínas plasmáticas (mediadores inflamatórios, sistema complemento, etc.); • Células mononucleares: Os monócitos (célula mononucleares), após a diapedese se tornam os macrófagos, que são as células que marcam o processo inflamatório crônico. • Célula endotelial: dentro dos componentes inflamatórios não se tem somente leucócitos, se tem ainda a célula endotelial, pois é através dela que a diapedese acontece. • Células e proteínas da matriz extracelular: também auxiliam no processo inflamatório e, principalmente, no processo de reparo. Portanto, caso haja o predomínio de neutrófilo é um processo inflamatório agudo, caso haja o predomínio de células mononucleares é um processo inflamatório crônico. Sabendo, diante disso, que a inflamação ocorre no interstício, percebe-se, pois, em análises histológicas, a presença das células características do processo inflamatório – célula mononucleadas no caso de inflamação crônica e célula polimorfonuclear no caso de inflamação aguda. Outrossim, as alterações de resposta vascular são mais preponderantes na resposta aguda do que na resposta crônica. Na INFLAMAÇÃO AGUDA, os principais estímulos inflamatórios: • Infecção; • Necrose; • Trauma; • Agentes Químicos e Físicos • Corpos Estranhos; • Reações Imunológicas. Diante disso, diz-se que há 3 componentes para a inflamação aguda: Alterações vasculares, os eventos celulares e o término da resposta. O processo de alterações vasculares tem por objetivo fazer o fluxo circulação-interstício, de maneira a levar os componentes da inflamação para o interstício, diante disso é importante definir o edema como “. Um processo muito importante é a vasodilatação que é induzida, principalmente, pela histamina, nos músculos lisos vasculares”. Sabendo disso, o processo se dá pelas seguintes alterações: 2 • Aumento do fluxo sanguíneo: Um processo muito importante é a vasodilatação que é induzida, principalmente, pela histamina, nos músculos lisos vasculares, o resultado disso é o aumento do fluxo sanguíneo. • Emigração de neutrófilos da circulação para interstício; • Extravasamento das proteínas e fluído plasmático para o interstício, o que resulta em edema; o primeiro processo se dá em decorrência do aumento dos espaços entre as células endoteliais, enquanto o segundo está relacionado com o aumento da pressão hidrostática (ou redução da pressão osmótica). No extravasamento vascular, divide-se em dois tipos de fluidos: • Transudato: fluido com pequeno teor proteico, que se forma devida ao aumento da pressão hidrostática ou redução da pressão osmótica. Por exemplo, as bolhas de queimadura. • Exsudato: fluido com proteínas, fluido e células sanguíneas, que se forma como resultado do aumento dos espaços interendoteliais. Por exemplo, pus de espinhas. Além disso, pode-se citar diversos mecanismos de extravasamento, de modo que se aumenta a permeabilidade das vênulas pós-capilares, marca da inflamação aguda: • Formação de fendas no endotélio venular (vênulas pós-capilares); • Lesão endotelial direta; • Extravasamento retardado prolongado; • Transcitose aumentada; • Extravasamento dos vasos recém-criados. Nos eventos celulares, tem-se o direcionamento dessas células para o local de ação, da mesma maneira essas células sofrem o processo de ativação para desempenharem suas funções de defesa, de modo que suas funções incluem: ingerir, destruir, eliminar ou prolongar a célula alvo. Sabendo disso, as células (leucócitos) passam por uma série de etapas para passar da circulação para o tecido alvo, de maneira que seja um processo controlado por moléculas chamadas quimiocinas, que estão relacionados ao processo de diapedese: 3 • Marginação: processo em que inicia pelo aumento do fluxo sanguíneo e do calibre do vaso, de maneira que as células que antes circulavam no centro do vaso passam a circular na margem do vaso (marginação). • Rolamento: após a marginação, as células vão “rolando” pela superfície endotelial, se aderindo, separando-se e se ligando novamente, até achar um local de aderência. • Adesão ao endotélio: quando as células finalmente acham um ponto de aderência, faz-se uma adesão estável da célula de defesa com o endotélio. Esse processo se dá pela ligação das moléculas de adesão complementar aos receptores de adesão (selectinas, imunoglobulinas, integrinas e glicoproteínas semelhantes à mucina). • Transmigração ou diapedese: processo em que ocorre principalmente nas vênulas pós-capilares, por ação das quimiocinas, que agem de maneira a estimular as células a migrar em direção do gradiente quimiotático. Ao entrar em contato com a membrana basal, as colagenases agem de maneira a permitir a penetração das células na membrana basal e a migração para o meio intersticial. • Migração nos tecidos intersticiais: os leucócitos, quando no meio intersticial, se movem seguindo um gradiente químico liberados por agentes exógenos (produtos bacterianos) ou endógenos (sistema do complemento (C5a), via da lipoxigenase e citocinas). Esses quimioatraentes se ligam à proteína G transmembrana dos leucócitos que ativam mecanismos de alteração da morfologia celular e formam pseudópodos na célula de defesa. Após migrados, é necessário que haja uma ativação desses leucócitos. Nesse sentido, a ativação é a transformação das células que não estavam ativas em células capazes de agirem na resposta inflamatória. Diante disso, o processo de ativação resulta de vias de sinalização que aumenta a concentração de Ca2+ citosólico e a ativação de enzimas intracelulares. Após, isso as respostas funcionais da célula incluem a produção de metabolitos do ácido araquidônico, degranulação e secreção de enzimas lisossomais, ativação do surto oxidativo, entre outros. Dentre as respostas funcionais, a fagocitose é o principal processo deles. Nesse sentido, a fagocitose envolve 3 etapas: 1) Reconhecimento e ligação da partícula: processo que ocorre pelos receptores de manose e receptores Scavenger. Cabe ressaltar, ainda, que os fagócitos expressam receptores de alta afinidade para microrganismos opsonizados pelas opsoninas (IgG e C3b) 2) Ingestão: após a adesão a membrana do fagócito envolve o microrganismo e forma uma espécie de vesícula (fagossomo), em seguida o fagossomo é fundido com os grânulos lisossômicos, formando o fagolisossomo, então, passa-se para a próxima fase. 3) Morte ou Degradação: a morte dos microrganismos ocorre pelas espécies reativas de oxigênio e mecanismos independentes de oxigênio (enzimas).4 A última fase da inflamação aguda é o término da resposta inflamatória, em que se pode 3 progressões: a resolução, inflamação crônica ou fibrose. Esse processo se dá em virtude da necessidade de um controle rígido da resposta, a fim de minimizar danos, por isso os mediados inflamatórios tem uma meia-vida curta que são degradados após sua liberação, além de que a sua produção se dá em surtos rápidos dependentes de estímulos e logo quando o processo inflamatório inicia, se desencadeia sinais para terminar essa reação. Há, pois, mediadores anti-inflamatórios que agem de maneira a inibir o processo. Instaurado o processo inflamatório, algumas reações sistêmicas da inflamação são induzidas por citocinas e são chamadas de resposta de fase aguda. As alterações clínicas e patológicas nesse caso incluem: • Febre; • Proteínas de fase aguda: se pede uma análise de PCR ou VHR (velocidade de hemossedimentação); • Leucocitose; • Outras manifestações; • Sepse (infecção generalizada). Diante disso, algumas citocinas são importantes pelos seus efeitos protetores sistêmicos e efeitos patológicos sistêmicos: dentre elas a IL-1, IL-6 e TNF, que localmente fazem a ativação endotelial e sistemicamente causam febre, anormalidades metabólicas e hipotensão. Quanto aos padrões morfológicos da inflamação aguda, as características gerais das reações agudas são a dilatação de pequenos vasos sanguíneos e o acúmulo de leucócitos e fluido no tecido extravascular. Diante disso há alguns padrões de inflamação que se destacam: • Inflamação serosa: caracterizada pela exsudação de fluídos com poucas células. Um exemplo é a inflamação pelo vírus da varicela, em que o líquido seroso se acumula, além disso em alguns casos de derrame pleural pode se ter uma inflamação de tipo serosa. Diante disso, diz-se que o processo ocorre nos espaços criados pela lesão ou em cavidades corporais revestidas por mesotélio. • Inflamação Fibrinosa: forma-se um exsudato fibrinoso quando ocorrem grandes extravasamentos ou estímulos pró-coagulantes no local. É a inflamação onde se teve a cascata da coagulação e se 5 formou fibrina. Um exemplo disso é a pericardite por depósito de fibrina em razão de um extravasamento sanguíneo por trauma. • Inflamação purulenta: caracterizada pela presença de pus, “um exsudato constituído por neutrófilos, resíduos liquefeitos de células necróticas e fluído de edema”. Um exemplo são abcessos pulmonares em caso de broncopneumonia. Em uma análise histológica, observa-se neutófilos, resíduos celulares e vasos sanguíneos congestos e dilatados. • Úlcera: defeito local ou escavação da superfície de uma estrutura com desprendimento necrótico. Geralmente se observa em vísceras ou na pele. Um exemplo de úlcera, é a úlcera péptica do estômago, onde a coexistem inflamação crônica e aguda. Sabendo os padrões morfológicos e o processo de inflamação, é necessário, agora, saber o que inicia e regulam as reações inflamatórias, os chamados mediadores inflamatórios. Nesse sentido, sabe-se que os mediadores mais importantes são as aminas vasoativas, os produtos lipídicos (prostaglandinas e leucotrienos), as citocinas e os produtos da ativação do complemento. Sabendo quais são os principais, algumas outras propriedades dos mediadores são: • De onde surgem? Os mediadores são secretados a partir de proteínas plasmáticas ou a partir de células. Por exemplo, as histaminas surgem de mastócitos, basófilos e plaquetas, por outro lado os produtos da ativação do complemento surgem a partir das proteínas da via do complemento. • Quando são produzidos? Os mediadores são produzidos somente em resposta a vários estímulos, que incluem: o Substância microbiana; o Produtos microbianos; o Células necróticas; o Estímulo de outras células inflamatória; o Cascata inflamatória; o Amplificação da resposta. • Quanto tempo duram? A maioria dos mediadores tem meia vida curta/curtíssima. • Existe algum tipo de interferência de um tipo sobre o outro? Sabendo que grande quantidade de mediadores são metabólitos da degradação do ácido araquidônico, um mediador pode estimular a liberação de outros mediadores. Por exemplo, “os produtos da ativação do complemento estimulam a liberação de histamina”. 6 Concluída a inflamação aguda, passaremos para a INFLAMAÇÃO AGUDA, que é uma inflamação de maior duração que pode se iniciar “indiosamente, pouco intensa e assintomática” ou pode ser uma continuação da inflamação aguda. Normalmente, observa-se nesse tipo de inflamação uma inflamação ativa, a destruição tecidual e a tentativa de reparo. As causas da inflamação crônica estão relacionadas à infecções persistentes, à autoimunidade ou à agentes potencialmente tóxicos. Como no caso das doenças alérgicas brônquicas, que são uma resposta imunológica contra substâncias ambientais. Em análises histológicas, os seguintes achados morfológicos estão presentes: infiltrado de células mononucleares (macrófagos, linfócitos e plasmócitos); destruição tecidual; e a tentativa de cicatrização (angiogênese e fibrose). Além disso, sabe-se que as células dominantes na inflamação crônicas são as mononucleares, que apresentam uma meia vida, no caso dos monócitos, de cercade 1 dia e para os macrófagos de vários meses ou até mesmo anos. Os eventos celulares da inflamação crônica incluem 4 processos: • Migração: processo começa logo no inicio da inflamação aguda e após 48 horas se tornam o tipo celular predominante. • Extravasamento: Se dá de modo semelhante à inflamação aguda, pelas moléculas de adesão e pelos gradientes dos mediadores quimiotáticos. 7 • Transformação: quando na circulação os monócitos se aderem ao endotélio e sofrem extravasamento, se tornando macrófagos. • Ativação: o processo de ativação se dá por duas vias uma via clássica e outra alternativa: a via clássica se dá por produtos microbianos como a endotoxina ou ainda pelos sinais derivados de células T (citocinas), essa via, portanto, são ativados para a defesa do hospedeiro contra microrganismos; na via de ativação alternativa se tem a indução por outras citocinas e são importantes para o reparo tecidual e para a resolução da inflamação. Sabendo disso, a ativação significa um aumento do tamanho celular, com níveis aumentados de enzimas lisossomais e, portanto, um metabolismo mais ativo com maior secreção de vários produtos biologicamente ativos. Além disso, pode-se listar as seguintes características: • Em caso de lesão tecidual, há produtos dos macrófagos e necrose; • Fibrose (reparação). • Inflamação de curta duração. • Caso o fator estressor seja eliminado os macrófagos desaparecem; • Inflamação crônica. • Nos casos de persistência do estímulo, percebe-se o acúmulo de macrófagos. Nesse último caso, o acúmulo de macrófagos pode se dar pelo recrutamento de mais monócitos da circulação – através da expressão de moléculas de adesão e fatores quimiotáticos -, pela proliferação local de macrófagos ou ainda pela imobilização dos macrófagos – realizado por determinadas citocinas e lipídios oxidativos. Alguns outros tipos celulares também agem na inflamação crônica: • Linfócitos: os microrganismos e outros antígenos ativam os linfócitos T e B, que amplificam e propagam a inflamação, já que produzem citocinas que recrutam e ativam macróafagos, que por sua vez apresentam mais antígenos aos linfócitos, formando-se um ciclo. • Eosinófilos: são abundantes nas reações imunológicas mediadas por IgE e em infecções parasitárias e alérgicas. • Plasmócitos: produzem anticorpos contra antígenos e componentes tissulares. • Mastócitos: pelo fato de secretarem um grande número de citocinas, podem promover reações inflamatórias em diferentes situações. Relacionado às reações de hipersensibilidade, quando os anticorpos IgE ligados aos receptores Fc das células reconhecem e desencadeiam a degranulação e liberação de mediadorescomo histamina e prostaglandinas. 8 O Granuloma é “um foco de inflamação crônica, portanto mononuclear, consistindo de agregados microscópicos de macrófagos transformados em células semelhantes a células epiteliais cercadas por um colar de leucócitos mononucleares – transformação de macrófagos para formar uma célula gigante multinuclear.”. Diante disso, nem todo granuloma tem necrose, portanto não “necrose” não é a definição de granuloma. É, portanto, um padrão diferente de reação inflamatória em se acumula macrófagos ativados no intuito de eliminar o agressor, um exemplo, é a tuberculose. Há, ainda, a divisão em dois tipos de granulomas: de corpo estranho, em que não há resposta imunológica mediada por linfócito T; e o granuloma imune, em que há resposta imunológica mediada por célula T. “Em tais respostas, os macrófagos ativam as células T para produzir citocinas, como a IL-2, a qual ativa outras células T, perpetuando a resposta, e a IFN-γ, que ativa os macrófagos. Ainda não se estabeleceu quais citocinas ativadoras de macrófagos (IL-4 ou IFN-γ) transformam as células em células epitelioides e células multinucleares gigantes.” Reparo O reparo se refere à restauração da arquitetura e da função dos tecidos após a lesão. Os processos de reparo tecidual são a regeneração – em que célula volta a replicação - e a formação de cicatriz, de um corte, por exemplo, essa cicatriz é formada pela deposição de colágeno. A regeneração hepática ocorre de maneira que o hepatócito saudável se replica para ocupar a função do hepatócito morto. Esse processo é demonstrado pelo crescimento após hepatectomia parcial em um processo de hiperplasia compensatória. Esse processo acontece por meio de dois mecanismos: • Proliferação dos hepatócitos remanescentes; • Repovoamento a partir das células progenitoras. Nos casos de reparo por deposição de tecido conjuntivo, os tecidos lesados não são capazes de sofrer replicação, portanto há formação de uma cicatriz composta por tecido conjuntivo – principalmente colágeno. Na angionese, em que o processo de formação de novos vasos a partir dos vasos existentes, de maneira que no reparo tecidual ocorre principalmente por brotamento, em que há influência dos fatores angiogênicos para início do processo de formação dos novos vasos. Tecido de granulação não é a ver com granuloma, uma vez que o primeiro é o desenvolvimento é basicamente constituído por tecido conjuntivo frouxo e vasos recém-formados após ferida cutânea, por exemplo. 9 Na cicatrização de feridas cutâneas se percebe uma diferença na de primeira inteção e na de segunda intenção, de maneira que na segunda se observa grande quantidade de tecido de granulação e contração da ferida – com mais colágeno do tipo III. O processo inicia com a inflamação, prossegue para a proliferação e, por último, a maturação, sendo que a deposição de colágeno está mais na região da maturação, de maneira que a remoção de suturas, por exemplo, está durante esse período 10-14 dias. Nos casos de fibrose em órgão parenquimatoso, o fígado cirrótico é o principal exemplo desse processo, onde o estímulo crônico induz destruição tecidual, retorno das células remanescentes ao ciclo celular e tentativas de reparo. Vale lembrar que os hepatócitos crescem em uma “trilha de trem” traçado pelo tecido conjuntivo, portanto quando se tem um problema mais extenso que causem uma desorganização nessa matriz extracelular delicada se tem um dano na organização hepatocitária, sem o “trilho” do tecido conjuntivo, esse dano a tecido conjuntivo é o que leva a fibrose. Isto é, o órgão não ter a organização celular necessária. Na fibrose de inflamação crônica, a ativação de macrófagos e linfócitos pode estimular a síntese de colágeno ou a redução das metaloproteinases – que degradam o colágeno –, resultando na fibrose. Lembrando que a formação excessiva dos componentes do processo de reparo pode dar origem a queloides. O que se pode fazer é a aplicação tópica de corticoides para reduzir a esse reparo excessivo. Na microscopia se vê a grande deposição de colágeno.
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