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Patricia 7º Semestre artigo TCC

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INTRODUÇÃO
À temática das dificuldades de aprendizagem sempre me interessou, pois neste estudo serão abordados alguns aspectos relacionados à dificuldade de aprendizagem, é um fator presente em sala de aula, principalmente em séries iniciais do Ensino Fundamental I onde o aluno está na fase de descobertas do aprender e o professor de ensinar, ambos assumindo a responsabilidade de desempenhar suas funções com determinação e êxito, por esta razão o presente trabalho visa apresentar que por parte do aluno a dificuldade de aprendizagem em algumas situações está relacionada com a ausência de autoestima, e ao despreparo do professor em lidar com uma situação tão inusitada em sala de aula. Pois este fenômeno da dificuldade de aprendizagem refere-se não a um único problema, mas a um amplo conjunto de problemas que podem afetar qualquer área do desempenho acadêmico. Toda criança encontra alguma dificuldade na aprendizagem da leitura e da escrita exigem dela novas habilidades, que não faziam parte de sua diária até aquele momento. Em algumas situações muitas crianças do ensino fundamental, com dificuldade de aprendizagem, apresentam comportamentos inadequados, os quais prejudicam e complica seu aprendizado escolar, neste contexto o mais predominante é a hiperatividade. É importante verificar a relação entre professor e aluno, já que quando o professor é exigente, isso causa nos alunos antipatia á disciplina ministrada por ele, principalmente quando o método de ensino utilizado não contribuir para atrair o interesse. A dificuldade de aprendizagem é uma realidade que vem fazendo parte dos debates e reflexões no âmbito da educação pública brasileira, mas ainda tem pouco destaque no cenário das prioridades das políticas públicas e educacionais, uma vez que os profissionais ainda não estão aptos para identificar quando uma criança realmente apresenta uma dificuldade no aprendizado, pois os programas são escassos para orientá-los neste seguimento ainda rodeado de preconceitos. Um dos indicadores da dificuldade de aprendizagem em sala de aula é o baixo rendimento escolar e o abandono escolar, a discrepância entre a capacidade ou habilidade mental e o baixo desempenho refletem resultados escolares insatisfatórios tanto para o aluno como para a escola. A área da educação nem sempre é cercada por sucesso e aprovações. Muitas vezes, no decorrer do ensino, nos deparamos com problemas que deixam os alunos paralisados diante do processo de aprendizagem. Assim são rotulados, pela própria família, professores e colegas os que não conseguem aprender, não vão bem na escola, não sabe ler/escrever. O termo dificuldade de aprendizagem sempre foi muito debatido entre os profissionais envolvidos na área da educação. Qual é a razão de alunos que não apresentam deficiência mental estarem constantemente experimentando o insucesso escolar, especialmente nas áreas acadêmicas como a leitura, escritas e cálculo matemático? É importante destacar, aqui, que dificuldade de aprendizagem não é sinônima de deficiência mental. A imprecisão do conceito de deficiência mental trouxe consequências para se esclarecer o atendimento a essa situação nas escolas comuns e especiais. Muitos professores, ao lidar com alunos com dificuldades de aprendizagem mais acentuadas, confundem essas manifestações com deficiência mental. Essa confusão, muitas vezes, é utilizada pelo professor para justificar as próprias dificuldades e inabilidades em atender as diferenças significativas entre os alunos. Todavia, é importante reforçar que deficiência mental e dificuldade de aprendizagem são distintas e requerem avaliações adequadas que propiciem intervenções educacionais direcionadas. A ideia de que toda criança deve ter oportunidade de aprender, independentemente de sua dificuldade e diferença, está firmemente enraizada em nossas políticas educacionais, as quais garantem o acesso de todas as crianças à escola.
 DESENVOLVIMENTO
A área da educação nem sempre é cercada por sucesso e aprovações. Muitas vezes, no decorrer do ensino, nos deparamos com problemas que deixam os alunos paralisados diante do processo de aprendizagem. Assim são rotulados, pela própria família, professores e colegas os que não conseguem aprender, não vão bem à escola, não sabe ler/escrever. O termo dificuldade de aprendizagem sempre foi muito debatido entre os profissionais envolvidos na área da educação. Qual é a razão de alunos que não apresentam deficiência mental estarem constantemente experimentando o insucesso escolar, especialmente nas áreas acadêmicas como a leitura, escritas e cálculo matemático? É importante destacar, aqui, que dificuldade de aprendizagem não é sinônima de deficiência mental. A imprecisão do conceito de deficiência mental trouxe consequências para se esclarecer o atendimento a essa situação nas escolas comuns e especiais. Muitos professores, ao lidar com alunos com dificuldades de aprendizagem mais acentuadas, confundem essas manifestações com deficiência mental. Essa confusão, muitas vezes, é utilizada pelo professor para justificar as próprias dificuldades e inabilidades em atender as diferenças significativas entre os alunos. Todavia, é importante reforçar que deficiência mental e dificuldade de aprendizagem são distintas e requerem avaliações adequadas que propiciem intervenções educacionais direcionadas. A ideia de que toda criança deve ter oportunidade de aprender independentemente de sua dificuldade e diferença, está firmemente enraizada em nossas políticas educacionais, as quais garantem o acesso de todas as crianças à escola. Porém crianças com dificuldades de aprendizagem, não estão tendo oportunidades e possibilidades objetivas e adequadas de aprender os conteúdos acadêmicos. Muitas não têm sua aprendizagem garantida e chega à idade adulta sem conseguir ler e compreender o que está escrito. Geralmente, o que tem sido oferecido a elas é um currículo estabelecido pelo sistema escolar, sem a preocupação de desenvolver estratégias de flexibilização, práticaspedagógicas alternativas e adaptação curricular. Assim os alunos que não conseguem acompanhar o currículo são rotulados como deficientes mentais, emocionalmente desequilibrados, ou simplesmente como alunos fracos. Portanto, evitando rótulos e buscando atender às necessidades individuais do educando será possível prevenir, ou minimizar dificuldades de aprendizagem. Quando se está diante de uma criança com dificuldades de aprendizagem, não significa que essa criança não aprenda, mas sim que seu processo de aprendizagem se encontra desequilibrado e que as aprendizagens são realizadas de maneira diferenciada da esperada. A teoria da equilibrarão de Piaget (1975) elucida-nos claramente. Pain (1989) toma por base o postulado piagetiano e descreve como a assimilação e a acomodação atuam no modo como o sujeito aprende e como isso pode ser sintomatizado, tendo assim características de excesso ou escassez de um desses movimentos, afetando o resultado final. A autora afirma ainda que as dificuldades de aprendizagem podem estar relacionadas a uma hiperatuação de uma dessas formas, somada a uma hipoatuação da outra, gerando as modalidades de aprendizagem sintomáticas. A aprendizagem normal pressupõe que os movimentos de assimilação e acomodação estão em equilíbrio. Segundo a autora, o que caracteriza a sintomatizarão no aprender é predomínio de um movimento sobre o outro. Quando há o predomínio da assimilação, as dificuldades de aprendizagem são da ordem da não resignação, o que leva o sujeito a interpretar os objetos de modo subjetivo, não internalizando as características próprias do objeto. Quando a acomodação predomina, o sujeito não empresta sentido subjetivo aos objetos, antes, resigna-se sem criticidade. O sistema educativo pode produzir sujeitos muito acomodados se a reprodução dos padrões for mais valorizada que o desenvolvimento da autonomia e da criatividade. Um sujeito que apresente uma sintomatizarão na modalidade hiperacomodativa/hipoassimilativa pode não ser visto como tendo “problemas de aprendizagem”, pois consegue reproduzir os modelos com precisão. O aluno com dificuldade de aprendizagem pode apresentar um conjunto de problemas cognitivos, de linguagem, sócio-emocionais, acadêmicos que vão dificultar o seu processamento de informação, o seu processo de aprendizagem. Essa mesma autora nos diz que o aluno, uma vez inserido nesse contexto educacional, ao perceber que apresenta dificuldades em sua aprendizagem e não encontra respostas a elas, muitas vezes começa apresentar desinteresse, desatenção, irresponsabilidade, agressividade, porém essas respostas são inadequadas, é um sinal de compensação Como sabemos, as dificuldades podem decorrer de fatores orgânicos, intrínsecos ao indivíduo e extrínsecos, ou seja, contextuais ou mesmo emocionais, bem como pela combinação destes. É importante que sejam descobertos o quanto antes, a fim de auxiliar o desenvolvimento no processo educativo. É importante que todos os envolvidos no processo educativo estejam atentos a essas dificuldades, observando se são momentâneas ou se persistem ao longo do tempo. É importante que pais, professores e outros profissionais que estejam envolvidos com o aluno dispensem atenção à consciência afetiva que o aluno experimenta, pois, de acordo com a teoria de Goleman (1995), “o controle das emoções é fator essencial para o desenvolvimento da racionalidade e cognição do indivíduo”. Além disso, o autor considera ainda que a afetividade pode “aumentar a capacidade de pensar, de analisar realisticamente os problemas da vida, de fazer planos e executar ações com mais acertos, prazer e competência”. As crianças com dificuldades de aprendizagem têm disfunções em habilidades necessárias para haver aprendizagem efetiva, apresentando problemas na compreensão da leitura, organização e retenção da informação e na interpretação de textos. Geralmente são lentas ao processar informações, apresentam estratégias pobres para escrever, problemas de organização espacial e muita distração o que acarreta dificuldade de comunicação e hábitos ineficientes de estudo (JARDIM, 2001). Alguns psicólogos elucidam o conceito de dificuldades de aprendizagem como uma inabilidade para a aprendizagem numa ou mais áreas acadêmicas, não tendo nada a ver com o potencial intelectual (inteligência) que, geralmente se situa na média ou acima da média. Porém, alunos com potencial intelectual abaixo da média não apresentam dificuldade de aprendizagem, mas deficiência mental generalizando suas dificuldades de aprendizagem, embora a façam adequadamente em relação ao seu potencial. A preocupação de saber diferenciar dificuldade de aprendizagem e deficiência mental é evidente, uma vez que estas duas categorias apresentam características bem diferentes, portanto exigem programações educacionais individualizadas muito distintas. Sabe-se que há alunos que, devido às “desordens neurológicas” apresentam uma desorganização no momento da recepção, integração e expressão da informação, refletindo numa “discapacidade” para aprendizagem da leitura, da escrita e cálculo matemático, se não forem amparados, apoiados por serviços de insucesso apoio especializados, abandonam a escola por causa de experiências de acadêmico. (CORREIA, 2004). (Alguns autores chamam atenção para o fato de que a maior Hiperatividade). Trataremos aqui das dificuldades que ocorrem com mais frequência nas salas de aula.
DISLEXIA
Dislexia: (origem grega, da contração das palavras dis= difícil, prejudicada, e lexis= palavra). Caracteriza-se por uma dificuldade na área da leitura escrita e soletração. Portanto, dislexia é a dificuldade que aparece na leitura, impedindo o aluno de ser fluente, pois faz trocas e omissões de letras, inverte sílabas, apresenta leitura lenta, silabada, dá pulos de linhas ao ler um texto, etc. Estudiosos afirmam que suas causas têm origem de fatores genéticos, porém ainda nada foi comprovado pela medicina. A dislexia costuma ser identificada nas salas de alfabetização por ser mais frequentemente caracterizada pela dificuldade na aprendizagem da decodificação das palavras, na leitura precisa e fluente e na fala, sendo comum provocar umadefasagem inicial de aprendizado. Pessoas disléxicas apresentam dificuldades na associação do som à letra (o princípio do alfabeto); também costumam trocar letras, p. ex. b com d, ou mesmo escrevê-las na ordem inversa, p.ex. "ovóv" para vovó. A dislexia, contudo, não é um problema visual; envolve o processamento da fala e escrita no cérebro, sendo comum também confundir a direita com a esquerda no sentido espacial. Esses sintomas podem coexistir ou mesmo confundirem-se com características de vários outros fatores de dificuldade de aprendizagem, tais como o déficit de atenção/hiperatividade, dispraxia, discalculia, e/ou disgrafia. Contudo a dislexia e as desordens do déficit de atenção hiperatividade não estão correlacionadas com problemas de desenvolvimento.
DISLEXIA COMO FRACASSO INESPERADO
A dislexia é uma síndrome estudada no âmbito da Dislexiologia, um dos ramos da Psicolinguística Educacional. A Dislexiologia, definida como ciência da dislexia, é um termo criado pelo professor Vicente Martins (2002), referindo-se aos estudos e pesquisas, no campo da Psicolinguística, que tratam das dificuldades de aprendizagem relacionadas com a linguagem escrita (dislexia, disgrafia e disortografia). A dislexia, segundo Jean Dubois et al. (1993, p.197), é um defeito de aprendizagem da leitura caracterizado por dificuldades na correspondência entre símbolos gráficos, às vezes mal reconhecidos, e fonemas, muitas vezes, mal identificados. À dislexia, segundo o linguista, interessa de modo preponderante tanto a discriminação dos signos fonéticos quanto o reconhecimento dos signos gráficos ou a transformação dos escritos em signos verbais. A dislexia, para a Linguística, não é uma doença, mas um fracasso inesperado (defeito) na aprendizagem da leitura, sendo, pois, uma síndrome de origem linguística. As causas ou a etiologia da síndrome disléxica são várias e dependem do enfoque ou da análise do investigador. Aqui, tendemos a nos apoiar em aportes da análise linguística e cognitiva ou simplesmente da Psicolinguística. Muitas das causas da dislexia foram identificadas a partir de estudos comparativos entre disléxicos e bons leitores. Podemos indicar as seguintes:
a) Hipótese de déficit perceptivo;
b) Hipótese de déficit fonológico, e
c) Hipótese de déficit na memória.
Atualmente, os investigadores da área de Psicolinguística aplicada à educação escolar apresentam a hipótese de déficit fonológico como a que justificaria, por exemplo, o aparecimento de disléxicos com confusão espacial. Desse modo, são considerados sintomas da dislexia relativos à leitura e escrita os seguintes erros: articulatória. Erros por confusões na proximidade especial
 a) Confusão de letras simétricas;
b) Confusão por rotação e
c) Inversão de sílabas
Confusões por proximidade articulatória e sequelas de distúrbios de fala:
a) Confusões por proximidade articulatória;
b) Omissões de grafemas, e.
c) Omissões de sílabas.
As características linguísticas mais marcantes das crianças disléxicas, envolvendo as habilidades de leitura e escrita, são: A acumulação e persistência de erros de soletração, ao ler, e de ortografia, ao escrever; Confusão entre letras, sílabas ou palavras com diferenças sutis de grafia: a-o; co; e-c; f-t; h-n; i-j; m-n; v-u; etc; Confusão entre letras, sílabas ou palavras com grafia similar, mas com diferente orientação no espaço: b-d; b-p; d-b; d-p; d-q; n-u; w-m; a-e; Confusão entre letras que possuem um ponto de articulação comum, e, cujos sons são acusticamente próximos: d-t; j-x;c-g;m-b-p; v-f; Inversões parciais ou totais de sílabas ou palavras: me-em; sol-los; som-mos; sal-las; pal-pla. Segundo Condemarín (1987, p.23), outras perturbações da aprendizagem podem acompanhar os disléxicos: Alterações na memória Alterações na memória de séries e sequências Orientação direito-esquerda Linguagem escrita Dificuldades em matemática Confusão com relação às tarefas escolares Pobreza de vocabulário Escassez de conhecimentos prévios (memória de longo prazo). Ainda de acordo com Condemarim (1987) alguns fatores de ordem pedagógico-linguistica podem favorecer a aparição das dislexias, como, por exemplo, a atuação de docente não qualificado para o ensino da língua materna (um professor ou professora sem formação superior na área de magistério escolar ou sem formação pedagógica, em nível médio, que desconheça a fonologia aplicada à alfabetização ou sem conhecimentos lingüísticos e metalingüísticos aplicados aos processos de leitura e escrita). Crianças com tendência à inversão. Crianças com deficiência de memória de curto prazo Crianças com dificuldades na discriminação de fonemas (vogais e consoantes). Vocabulário pobre Alterações na relação figura-fundo Conflitos emocionais O meio social As crianças com dislalia Crianças com lesão cerebral No caso da criança em idade escolar, a Psicolingüística define a dislexia como um fracasso inesperado na aprendizagem da leitura (dislexia), da escrita (disgrafia) e da ortografia (disortografia) na idade prevista em que essas habilidades já devem ser automatizadas É o que se denomina de dislexia de desenvolvimento. No caso de adulto, quando ocorrem tais dificuldades, depois de um acidente vascular cerebral (AVC) ou traumatismo cerebral, dizemos que se trata de dislexia adquirida À dislexia, como dificuldade de aprendizagem, verificada na educação escolar, é um distúrbio de leitura e de escrita que ocorre no início da alfabetização Em geral, a criança tem dificuldade em aprender a ler e escrever e, especialmente, em escrever corretamente sem erros de ortografia, mesmo tendo o Quociente de Inteligência (QI) acima da média Além do QI acima da média, o psicólogo Jesus Nicasio García (1998, p.144) assinala que devem ser excluídas do diagnóstico do transtorno da leitura as crianças com deficiência mental, com escolarização escassa ou inadequada e com déficits auditivos ou visuais..DISGRAFIA Normalmente vem associada à dislexia, porque se o aluno faz trocas e inversão de letras consequentemente apresenta dificuldade na escrita. Além disso, está associada a letras mal traçadas e ilegíveis, letras muito próximas e desorganização ao produzir um texto. A habilidade de escrita está abaixo do nível esperado para idade cronológica, escolaridade e inteligência, associada ou não ao transtorno de leitura Segundo Ciasca (2005, s/p), define como falha na aquisição da escrita; implica uma inabilidade ou diminuição no desenvolvimento da escrita. Atinge 5 a 10% da população escolar e pode ser dos seguintes tipos: disgrafia do pré-escolar: construção de frases: ortográfica e gramatical: caligrafia e espacialidade.. 
DISORTOGRAFIA:
É a dificuldade da linguagem escrita e também pode acontecer como conseqüência da dislexia. É um quadro, muitas vezes, descrito como característico da disgrafia. Esse transtorno da escrita apresenta-se como uma persistência de trocas de natureza ortográfica (como ch por x, ou s por z, e viceversa), aglutinações (de repente/derepente, tem que/temque), fragmentações (em baraçar); inversões (in/ni, es/se) e omissões (beijo/bejo), após a 2ª série do Ensino Fundamental ou equivalente. Estas alterações devem ser observadas com determinada freqüência, e em vocabulário conhecido pelo aluno.
DISCALCULIA:
É a dificuldade em lidar com cálculos, numerais e quantidades, prejudicando as atividades de vida diária que envolve essas habilidades e conceitos. De acordo com o DSM (Manual de diagnóstico e Estatistica de Doenças Mentais), em indivíduos com transtornos da Matemática, a capacidade para a realização de operações aritméticas, cálculo e raciocínio matemático encontra-se substancialmente inferior à média esperada para sua idade cronológica, capacidade intelectual e nível de escolaridade Segundo Ciasca (2005, s/p), discalculia é uma falha na aquisição da capacidade e na habilidade de lidar com conceitos e símbolos matemáticos. Basicamente, a dificuldade está no reconhecimento do número e do raciocícinio matemático. Atinge de 5 a 6% da população com dificuldade de aprendizagem e envolve dificuldade na percepção, memória, abstração, leitura, funcionamento motor; combina atividades dos dois hemisférios Enfim, sabemos que no cotidiano escolar encontramos uma multiplicidade de alunos com dificuldades de aprendizagem, mas que, na maioria das vezes, não são identificadas a eles não são atendidos em suas reais necessidades. Talvez a maioria das dificuldades não tenha causas orgânicas e não esteja relacionada às atividades cognitivas da criança, mas seja resultado de problemas educativos ou ambientais. Estratégias de ensino ineficientes podem prejudicar o nível de sucesso das crianças na realização de tarefas, gerando problemas como falta de autoconfiança e efeitos negativos sobre a aprendizagem comprometendo aspectos como a atenção, concentração, memória, coordenação motora e outros. Verificamos que a maioria dos professores não recebeu formação docente, para atuar junto a alunos com dificuldades de aprendizagem, decorrentes dos problemas apresentados Muitas vezes utilizam práticas pedagógicas incompatíveis com as necessidades educacionais especiais dos referidos alunos. . 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A aprendizagem pode ser definida como uma modificação do comportamento do indivíduo em função da experiência. E pode ser caracterizada pelo estilo sistemático e intencional e pela organização das atividades que a desencadeiam, atividades que se implantam em um quadro de finalidades e exigências determinadas pela instituição escolar, Alves (2007). O processo de aprendizagem traduz a maneira como os seres adquirem novos conhecimentos, desenvolvem competências e mudam o comportamento. Trata-se de um processo complexo que, dificilmente, pode ser explicado apenas através de recortes do todo (Alves 2007, p. 18). Na visão de Barros, Pereira e Goes (2008), a aprendizagem é um mecanismo de aquisição de conhecimentos que são incorporados aos esquemas e estruturas intelectuais que o indivíduo dispõe em um determinado momento. Trata se de um processo contínuo que começa pela convivência familiar, pelas culturas, tradições e vai aperfeiçoando-se no ambiente escolar e na vida social de um indivíduo, sendo assim um processo que valoriza as competências, habilidades, conhecimentos, comportamento e tem como objetivo a elevação da experiência, formação, raciocínio e observação. Essa ação pode ser analisada a partir de diferentes pontos de vista, de forma que há diferentes teorias de aprendizagem. Para Piaget (1998) a aprendizagem provém de “equilibração progressiva, uma passagem contínua de um estado de menos equilíbrio para um estado de equilíbrio superior” Diante dessa afirmação nota-se que a aprendizagem parte do equilíbrio e a sequência da evolução da mente, sendo assim um processo que não acontece isoladamente, tanto pode partir das experiências que o indivíduo acumula no decorrer da sua vida, como também por meio da interação social. Aprender é um processo que se inicia a partir do confronto entre a realidade objetiva e os diferentes significados que cada pessoa constrói acerca dessa realidade, considerando as experiências individuais e as regras sociais existentes Ainda de acordo com Piaget (1974) “a aprendizagem ocorre pela ação da experiência do sujeito e do processo de equilibração”. Essa afirmação demonstra que a aprendizagem não parte do zero, mas sim, de experiências anteriores, o indivíduo vai desenvolvendo sua capacidade de assimilação através da organização do esquema cognitivo. A educação recebida, na escola, e na sociedade de um modo geral cumpre um papel primordial na constituição dos sujeitos, a atitude dos pais e suas práticas de criação e
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RESULTADOS
Os resultados a serem apresentados estão de acordo com os depoimentos dos professores entrevistados durante a pesquisa de campo e diante do exposto pode-se notar que os alunos apresentam dificuldades de aprendizagem, na leitura, na escrita e interpretação, problemas como a falta de interesse, problemas comportamentais causando perdas ao processo de ensino e aprendizagem e, posteriormente, comprometendo o futuro escolar do indivíduo. Com relação às dificuldades de aprendizagem, e quanto ao tipo de dificuldade, os professores do ensino fundamental.
As dificuldades de aprendizagem são resultantes de problemas como a falta de acompanhamento familiar, falta de materiais didáticos apropriados.Isso mostra que a participação da família na escola é de fundamental importância para o processo de ensino e aprendizagem e mostra também que os materiais didáticos fazem a diferença no processo de ensino e aprendizagem. 
 
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
O tema tratado neste trabalho foi excelente e serviu para incentivar ainda mais o interesse sobre as dificuldades de leitura e apresentam, pois a partir deste estudo passamos a entender juntamente com alguns professores e começamos a refletir também sobre as práticas educativas. Com base no referencial teórico, nos objetivos da pesquisa e nos resultados obtidos foi possível compreender que a leitura e escrita é de suma importância para as crianças. Espera-se que a escola apresente suas propostas pedagógicas por meio de uma ação planejada voltada para o dia-a-dia em sala de aula, fazendo com que os alunos possam desempenhar a função de gostar da leitura e consequentemente exercitar a escrita No entanto acreditamos que para acontecer o progresso na leitura e escrita é preciso que nós educadores sejamos comprometidos e tenhamos clareza teórica para perceber e estimular a discussão, a pesquisa, o debate e o enfrentamento de tudo que se constrói o ser. E ter consciência que é passível de erros, para que compreenda que o processo de leitura e escrita se inicia muito antes de a criança entrar na escola. Entretanto, sabe-se que a tarefa de educar é complexa, mas é preciso superar todas as barreiras que nos impede de levar os discentes à plenitude de sua vida. Outra questão importante é a necessidade da formação continuada para os docentes para que tenha um melhor desempenho na observação dos discentes com dificuldade de leitura e escrita para que seja diagnosticado no inicio e não prejudique seu ensino aprendizagem. 
Parte 1 - Dificuldades na aprendizagem:
Na Alfabetização No Ensino Fundamental
 INTRODUÇÃO
À temática das dificuldades de aprendizagem sempre me interessou, pois neste estudo serão abordados alguns aspectos relacionados à dificuldade de aprendizagem, é um fator presente em sala de aula, principalmente em séries iniciais do Ensino Fundamental I onde o aluno está na fase de descobertas do aprender e o professor de ensinar, ambos assumindo a responsabilidade de desempenhar suas funções com determinação e êxito, por esta razão o presente trabalho visa apresentar que por parte do aluno a dificuldade de aprendizagem em algumas situações está relacionada com a ausência de autoestima, e ao despreparo do professor em lidar com uma situação tão inusitada em sala de aula, pois este fenômeno da dificuldade de aprendizagem refere-se não a um único problema, mas a um amplo conjunto de problemas que podem afetar qualquer área do desempenho acadêmico. Toda criança encontra alguma dificuldade na aprendizagem da leitura e da escrita exigem dela novas habilidades, que não faziam parte de sua diária até aquele momento. Em algumas situações muitas crianças do ensino fundamental, com dificuldade de aprendizagem, apresentam comportamentos inadequados, os quais prejudicam e complica seu aprendizado escolar, neste contexto o mais predominante é a hiperatividade É importante verificar a relação entre professor e aluno, já que quando o professor é exigente, isso causa nos alunos antipatia á disciplina ministrada por ele, principalmente quando o método de ensino utilizado não contribuir para atrair o interesse. A dificuldade de aprendizagem é uma realidade que vem fazendo parte dos debates e reflexões no âmbito da educação pública brasileira, mas ainda tem pouco destaque no cenário das prioridades das políticas públicas e educacionais, uma vez que os profissionais ainda não estão aptos para identificar quando uma criança realmente apresenta uma dificuldade no aprendizado, pois os programas são escassos para orientá-los neste seguimento ainda rodeado de preconceitos. Um dos indicadores da dificuldade de aprendizagem em sala de aula são o baixo rendimento escolar e o abandono escolar, a discrepância entre a capacidade ou habilidade mental e o baixo desempenho refletem resultados escolares insatisfatórios tanto para o aluno como para a escola, identificando o mesmo como portador de alguma dificuldade de aprendiz.
JUSTIFICATIVA
Faz-se necessário que o educador atribua a sua rotina de ler uma finalidade prazerosa e não apenas de cumprir obrigações na escola frustrando o desenvolvimento intelecto pela leitura do seu aluno. Aprendizagem é um processo complexo, de aquisição e integração de informações em todas as etapas da vida. Além disso, crianças com dificuldades de aprendizagem geralmente apresentam desmotivação e incômodo com as tarefas escolares, gerados por um sentimento de incapacidade, que leva à frustração. Essa aquisição acontece gradativamente a partir do momento em que as crianças entram em contato com os sinais gráficos, ao iniciar seu processo de escolarização. É previsto que esse desenvolvimento se dê através da intervenção deliberada do professor ou da pessoa que cumpra essa função. Entretanto, alguns indivíduos experimentam fracassos na aquisição e/ou sistematização da leitura e da escrita, determinados por diferentes fatores Com o objetivo de apreensão dessas dificuldades, o presente trabalho se propõe a identificar as relações entre a compreensão em leitura e os mecanismos neurofisiológicos da memória operacional implicados nesse processo. Destaca-se que as crianças que não alcançam as expectativas sociais de compreensão da leitura e domínio da escrita, tornam-se susceptíveis à baixa autoestima e depressão. Profissionais com pouca, ou mesmo nenhuma informação em dificuldades de aprendizagem acabam por tecer um diagnóstico confuso e inconsistente sobre os problemas apresentados por essas crianças, colaborando com a evasão escolar de alunos que poderiam ser estimulados em suas habilidades mais fortes e auxiliados em suas dificuldades específicas.Foram detectados por esta pesquisa vários casos de crianças que não conseguem aprender, em função de desordens neurológicas que as impedem de atingir um nível mínimo necessário de concentração para que possam transformar o que lhes é ensinado. 
PROBLEMA
O número de crianças com dificuldades de aprendizagem é cada vez maior, portanto são necessárias medidas pedagógicas adequadas para atendê-las, os professores devem ter formação profissional que os habilite a esses atendimentos, utilizando metodologias de ensino adequadas. Pretende-se com este artigo, apresentar uma breve revisão da literatura especializada na área, visando à compreensão de questões fundamentais sobre a aprendizagem destacando as ideias principais das teorias de Piaget e Vygotsky, para melhor compreender as dificuldades de aprendizagem. Na sequência, apresentamos a caracterização das dificuldades de aprendizagem, com ênfase nas contribuições da neurociência para sua compreensão. Finalizando com a apresentação de algumas alternativas de procedimentos pedagógicos para lidar com tais dificuldades. Este trabalho tem como objetivo abordar questões relacionadas as problematizações referentes as dificuldades e distúrbios de aprendizagem na escola, tem como fonte estudos literários, se configurando numa produção de revisão de literatura. O estudo partiu da necessidade de compreender os desafios enfrentados pelos professores no dia a dia na sala de aula com alunos que possuem dificuldades em aprender, assimilar e socializar o conhecimento. Muitas vezes essas crianças são diagnosticadas em casa pelos pais ou na escola pelos seus professores e colegas, ocasionando um trauma ainda maior nessa fase inicial de aprendizagem. Por outro lado, se não for realizada uma avaliação correta, a criança acaba sendo rotulada negativamente como lerda e preguiçosa, por isso a importância da escola orientar os pais a procurar profissionais especializados como psicólogos, psicopedagogos e neuropediatra para que o diagnóstico seja formalizado e assim, favorecer as práticas que atuem sobre os problemas de aprendizagem encontrados. A dificuldade de aprendizagem pode estar relacionada com inúmeros fatores, tais como: a metodologia utilizada, os métodos pedagógicos, o ambiente físico e até mesmo motivos relacionadas com o próprio aluno e seu contexto de vida. O termo se refere a um aluno que possui uma maneira diferente de aprender, devido a uma barreira que pode ser cultural, cognitiva ou emocional. Por se tratar de questões psicopedagógicos, as dificuldades de aprendizagem podem ser resolvidas no ambiente escolar. 
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
 Superar as dificuldades de aprendizagem apresentadas por alunos em processo de alfabetização. Ampliar as possibilidades de aprendizagem do aluno, dando-lhes oportunidades de reforçar, aprofundar ou suprir carências dos conteúdos de maior dificuldade. O objetivo do acompanhamento escolar é maximizar o aproveitamento do estudante na escola onde estuda, despertando o prazer em aprender, facilitando o processo de aprendizagem, organização e concentração, até que o aluno seja competente e se sinta seguro para aprender sozinho. O acompanhamento pedagógico é uma excelente estratégia de orientação e de ensino que tem como objetivo maximizar o aproveitamento do aluno na escola, facilitando o processo de organização, de aprendizagem e de concentração, além de despertar o prazer em aprender.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Valorizar as ações e preceptivas dos alunos por meio de diálogo. Proporcionar o aprendizado e acompanhamento no processo ensino-aprendizagem.
• Oportunizar um melhor convívio no meio social educativo.
. • Oferecer atividades pedagógicas, para alunos com dificuldades de aprendizagem.
• Transformar as aulas em momentos estimulantes.
• Desenvolver a autoestima e a perseverança na busca de solução
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METODOLOGIA
O presente trabalho é um estudo descritivo de caráter qualitativo, com estudo de caso com base em uma pesquisa bibliográfica. Os dados coletados foram analisados de forma crítica com base na teoria apresentada e nos autores discutidos. Este trabalho trata de uma pesquisa de caráter qualitativo e quantitativa, elaborada a partir de material já publicado, de vários autores da área, os quais abordam o tema em questão. O método de procedimento será comparativo, pois exigirá que os dados de observação em ambas às escolas municipais sejam analisados para melhor desempenho dos resultados, saber qual método utilizado nas escolas traz um bom ensino-aprendizagem, que ajudam os alunos em seu meio escolar. Na técnica de pesquisa foi aplicada a pesquisa de campo, pois trouxe respostas para os problemas que surgem da realidade escolar. Propiciar aos educandos uma aprendizagem significativa e não meramente mecânica, organizando e estabelecendo atividades e situações para que sejam realizadas pelos educandos de uma forma significativa, ou seja, trabalhos que levem em consideração seus conhecimentos prévios e que despertam o seu interesse em aprender significativamente, é uma forma de contribuir com o processo de aquisição da leitura e escrita. Precisa conhecer o que cada criança já aprendeu nas suas experiências vividas nos anos anteriores escolares e no âmbito familiar através de um trabalho integrado entre família e escola. É necessário saber também quais possibilidades/limitações essas crianças apresentam no desenvolvimento psicomotor, psicoativo e social. 
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REFERÊNCIAS
CORTEZ, Renata Veloso de Morais; Faria Moacir Alves. Distúrbios de aprendizagem e os desafios da educação escolar. Revista Eletrônica saberes da educação. Vol 2, nº 1, 2011. Disponível em:< www.docs.uninove.br/>. Acesso em 14 de março de 2018.
FREIRE, Paulo. A importância do Ato de Ler: três artigos que se completam. São Paulo: Cortez, 1989.
FERNÁNDEZ, Amparo Ygual: Cervera, José Francisco Mérida; Orlandi Cunha, Vera Lúcia; Orlandi
Cunha, Andréia; Capelini, Simone. Avaliação e intervenção da disortográfica baseada na semiologia dos erros: revisão da literatura. Disponível em: www.scielo.br. Acesso em: 16 de março de 2018.
FERREIRO, Emília. Cultura escrita e educação: conversas de Emília Ferreiro com José Antônio Castorina, Daniel Goldin e Rosa Maria Torres. Porto Alegre: ARTMED, 2001.

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