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Aula 6: Pelve e períneo

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Disciplina: Anatomia do Aparelho Locomotor
Aula 6: Pelve e períneo
Apresentação
Nossa viagem pela anatomia do aparelho locomotor chegou a parte �nal do esqueleto axial, isso mesmo, vamos estudar
pelve e períneo, e então nos restará o esqueleto apendicular superior e inferior.
Em nosso último encontro aprendemos sobre os músculos do tórax e abdome, vimos como são importantes para os
movimentos dos membros superiores e para a manutenção da postura e dos movimentos do tronco.
Nesta aula, estudaremos a região da pelve e do períneo, entenderemos as diferenças sexuais entre a pelve masculina e a
feminina e muito mais.
Objetivos
Identi�car os componentes ósseos da pelve;
Explicar as diferenças anatômicas entre pelve masculina e feminina;
Reconhecer o arcabouço muscular e suas funções na região da pelve e do períneo.
Osteologia da pelve
Quando falamos pelve, vale saber que esta palavra se originou do latim pelvis, que signi�ca recipiente ou ainda cálice. No senso
comum ou no dito popular é muitas vezes chamada de “bacia”, “quarto” ou “cadeiras”.
A pelve é formada pelos ossos sacro, púbis, ílio, ísquio, e interconectados por ligamentos
(estabilização passiva) e músculos que recobrem as superfícies internas (estabilizadores
ativos).
A pelve pode ser classi�cada em:
1
Pelve maior (ou falsa)
Oferece proteção às vísceras abdominais inferiores.
2
Pelve menor (ou verdadeira)
É a parte da pelve que forma os compartimentos da cavidade
pélvica e do períneo.
Veja na �gura 1 os ossos da pelve:
 Figura 1: Pelve | Fonte: GILROY e MacPHERSON, 2017.
Com esta visão mais sistêmica podemos reconhecer a estrutura anatômica da pelve, porém, precisamos entender um pouco
mais.
A cavidade pélvica é vital para a vida humana, note que lá estão órgãos importantes, como parte dos intestinos, bexiga urinária,
útero, tubas uterinas e ovários (na mulher) e todo o suporte nervoso e vascular para os órgãos genitais (masculinos e femininos).
A pelve é formada por três ossos pares e um osso ímpar:
os pares são o conjunto formado pelos ossos ílio, ísquio e púbis que, muitas vezes, são chamados de osso do quadril ou
osso ilíaco;
o ímpar é o sacro.
Na Figura 2, você pode ver o osso do quadril ou ilíaco e a divisão dos três ossos (ílio, ísquio e púbis):
 Figura 2: Ossos da pelve | Fonte: GILROY e MacPHERSON, 2017.
No que diz respeito à localização anatômica, tomaremos o osso sacro como referência. Desta forma o osso do quadril (os três
ossos em conjunto) se articulam posteriormente ao sacro, e anteriormente se unem na região da sín�se púbica (osso púbis).
Então:
O osso sacro é posterior O púbis anterior e inferior
O ílio superior e lateral O ísquio é posterior e inferior
Ainda na Figura 2, você pode observar que o acetábulo é lateral e formado pelos três ossos.
Na Figura 3, vemos como é o acetábulo de uma criança em desenvolvimento, �cando facilmente identi�cáveis cada osso e sua
posição nessa região anatômica:
 Figura 3: Acetábulo de criança | Fonte: GILROY e MacPHERSON, 2017.
O acetábulo é o local de articulação do fêmur, maior osso do corpo humano, e assim esta articulação se apresenta como um elo
entre o cíngulo do membro inferior e a parte livre do esqueleto apendicular inferior.
Comparando-se a articulação do ombro e do quadril vemos uma semelhança no que diz respeito aos ossos fêmur (membro
inferior) e úmero (membro superior), pois ambos têm suas cabeças arredondadas ou em forma de semiesfera, conferindo a elas a
capacidade de realizar o movimento de circundução .
Porém, uma diferença se sobressaí: o acetábulo é uma articulação muito mais
profunda e por esta razão estável.
Discutiremos isso em aula futura.
Nas �guras 4a (vista anterior), 4b (vista medial) e 4c (vista lateral), é possível ver os principais acidentes ósseos dos ossos do
quadril.
1
Atenção
Aprender os acidentes ósseos é de grande ajuda ao se estudar as origens e inserções dos músculos.
http://estacio.webaula.com.br/cursos/dis084/aula6.html
Na �gura 4a vemos a crista ilíaca que perfaz a parte superior do osso ílio, sendo dividida em lábio interno (medial) e lábio externo
(lateral); posteriormente vemos a tuberosidade ilíaca, logo abaixo a face articular do ílio (onde ocorre a articulação com o sacro);
descendo vemos a linha arqueada, espinha isquiática, linha pectínea (origem muscular), face sin�sal (onde ocorre a articulação
com o outro osso púbis.
Vemos agora o forame obturado e o tuber isquiático; e, ao subir, vemos o acetábulo e o limbo (margem) do acetábulo.
Continuando acima vemos a espinha ilíaca anteroinferior e a espinha ilíaca anterossuperior.
 Figura 4a: Ossos do quadril (vista anterior) | Fonte: GILROY e MacPHERSON, 2017.
A Figura 4b facilita o entendimento, pois lança mão da imagem medial, onde você consegue localizar com mais clareza cada
acidente anatômico desta região, e ainda pode ver outros acidentes como:
espinha ilíaca posterossuperior;
espinha ilíaca posteroinferior;
corpo do ísquio;
ramo do ísquio corpo do púbis; e
tubérculo púbico e ramo superior do púbis.
 Figura 4b: Ossos do quadril (vista medial) | Fonte: GILROY e MacPHERSON, 2017.
Na Figura 4c é possível ver as incisuras isquiáticas maior e menor, separadas pela incisura isquiática maior. A incisura isquiática
menor �ca logo abaixo da espinha isquiática. Por �m, na parte externa vemos a tuberosidade glútea anterior e posterior (pontos
de origem do músculo glúteo maior). Cabe pensar que no caso do músculo glúteo maior, há ainda a presença de outros músculos
abaixo deste agindo em sinergia, assunto que abordaremos a frente.
Durante o desenvolvimento não se observa diferença entre pelve masculina e feminina, no entanto, estas diferenças são visíveis
na vida adulta.
Essas diferenças existem pelas necessidades geradas pela gravidez e parto.
Veja na tabela abaixo as principais diferenças entre a pelve masculina e feminina.
Homem Mulher
Região da pelve menor é mais profunda. Região da pelve menor é mais “rasa”.
Abertura superior da pelve é mais estreita e a inferior menor. Abertura superior da pelve é mais larga e grande.
 Figura 4c: Ossos do quadril (vista lateral) | Fonte: GILROY e MacPHERSON, 2017.
Por �m, a pelve masculina encontra-se ligeiramente mais elevada (acima) que a pelve feminina. As �guras 5, 6 e 7 apresentam
imagens que favorecem ao entendimento dessas diferenças:
 Figura 5: Pelve feminina | Fonte: GILROY e MacPHERSON, 2017.  Figura 6: Pelve masculina | Fonte: GILROY e MacPHERSON, 2017.
 Figura 7: Pelve feminina e masculina | Fonte: GILROY e MacPHERSON, 2017.
Ligamentos da pelve
Agora que você já conhece os ossos do quadril e sabe as diferenças anatômicas entre as pelves masculina e feminina, vamos
estudar os ligamentos que fazem a interconexão entre os ossos do quadril e o sacro.
Vamos pensar por um momento:
entendemos que os ossos ílio, ísquio e púbis (de cada lado) encontram-se uni�cados, formando uma única peça óssea, o
osso ilíaco, ou osso do quadril;
sabemos ainda que, anteriormente, os ossos do quadril (ou ilíacos) se articulam via sín�se púbica, porém, posteriormente, há
o osso sacro (e o cóccix a ele atrelado), formando novas articulações (direita e esquerda);
sabemos também que a pelve abriga importantes órgãos abdominais e especialmente pélvicos, além disso, a pelve distribui
a carga de peso de toda a região superior para os membros inferiores, logo, se faz necessário que toda essa estrutura seja
bem �rme e ajustada.
Por estes motivos a presença de ligamentos em diversas formas, espessuras e direções se faz necessária para boa �xação e
estabilização dessas articulações.
Veja na Figura 8 apresentada a seguir, uma visão anterior da pelve e seus ligamentos:
 Figura 8: Ligamentos da pelve (vista anterossuperior) | Fonte: GILROY e MacPHERSON, 2017.
Vale lembrar do ligamento longitudinal anterior que você viu quando estudou a coluna
vertebral e suas articulações. Você pode vê-lo novamente na Figura 8. Logo ao lado do
ligamento longitudinal anterior, está o ligamento iliolombar,conectando vértebra lombar (L
5) sacro e íleo.
Os ligamentos sacroilíacos anteriores conectando osso sacro e o íleo, o ligamento sacrotuberal conectando osso sacro e o ísquio
(no tuber isquiático), ligamento sacroespinal, conectando o osso sacro a espinha isquiática (osso ísquio).
Veja, ainda, o ligamento inguinal é uma faixa que vai da espinha ilíaca anterossuperior (osso ílio) ao tubérculo púbico (osso púbis).
É formado pela aponeurose do músculo oblíquo externo do abdome, sendo contínuo com a fáscia lata.
Observe na Figura 9, esses ligamentos de outro ângulo:
 Figura 9: Ligamentos da pelve (vista posterior) | Fonte: GILROY e MacPHERSON, 2017.
É possível perceber os ligamentos sacroilíacos posteriores curtos e longos, que são apresentados na �gura à direita; à esquerda
permanecem ocultos abaixo da parte super�cial do ligamento sacroilíaco posterior.
Miologia da pelve
Há dois grupos de músculos que têm origem no interior da pelve. Veja que os músculos piriforme e obturador interno formam
parte da parede da pelve, mas são considerados músculos do membro inferior.
Já os músculos puborretal, pubococcígeno e ileoccígeno (levantador do ânus) e isquiococígeo formam o diafragma pélvico,
sendo estes músculos que delimitam a parte inferior da pelve verdadeira. Observe as �gura abaixo.
 Figura 10a: Pelve (vista inferior) | Fonte: GILROY e MacPHERSON, 2017.
 Figura 10b: Pelve (vista inferior) | Fonte: GILROY e MacPHERSON, 2017.
A parte inferior da pelve é mais comumente chamada de assoalho pélvico, que como você já
deve ter percebido é uma região muscular. Essa área tem forma de funil, e é extensamente
coberta por fáscias e músculos do diafragma pélvico (como delimitado acima).2
O músculo levantador do ânus (formado pelos músculos puborretal, pubococcígeno e ileoccígeno) se apresenta como uma larga
lâmina muscular, sua espessura pode variar. Esse músculo se origina na superfície interna da pelve verdadeira, formando assim
uma grande parte do assoalho pélvico, em conjunto com o músculo isquiococcígeo.
O períneo é o espaço entre o ânus e órgão genital (vulva na mulher e bolsa escrotal no homem). Esse espaço é constituído por
músculos super�ciais e profundos, exercendo funções es�ncterianas, ou seja, realizam a manutenção da continência fecal e
urinária, exercem atividade ainda de �xação/sustentação do assoalho pélvico que desta forma suporta o diafragma da pelve,
gerando sustentação às vísceras abdominopélvicas (bexiga urinária, útero).
Dentre os músculos do períneo, destacamos:
http://estacio.webaula.com.br/cursos/dis084/aula6.html
Esfíncter externo do ânus Bulboesponjoso
Isquiocavernoso Esfíncter externo da uretra
Transverso super�cial do períneo Transverso profundo do períneo
Veja a Figura 11 e localize esses músculos:
 Figura 11: Músculos do períneo | Fonte: GILROY e MacPHERSON, 2017.
Vamos entender um pouco mais sobre o principal problema vinculado ao
períneo?
Este problema, em geral, é a incontinência urinária.
Problemas de continência urinária podem acometer homens e mulheres, no entanto são muito mais frequentes em mulheres
entre a quarta e a sexta década de vida.
Quando estudamos os músculos do assoalho pélvico, temos como fator preponderante para controle da continência urinária os
músculos do assoalho pélvico, especialmente o músculo levantador do ânus, que tem conexão com a fáscia endopélvica (fáscia
interna da pélvis). Esta fáscia endopélvica circunda a vagina e a extremidade distal da uretra.
A contração do músculo levantador do ânus traciona a fáscia endopélvica em direção ao púbis gerando compressão nessa,
contra a parede vaginal, e assim mantendo a extremidade distal da uretra fechada .
Além do avanço da idade, outros fatores podem gerar lesão, ou danos, ao assoalho pélvico, dentre estes fatores os de maior
incidência são: a gestação e o parto, que ocasionalmente podem gerar disfunção muscular (assoalho pélvico); e, por �m, esta
disfunção parece piorar com a chegada da menopausa.
3
http://estacio.webaula.com.br/cursos/dis084/aula6.html
Existe a possibilidade de prevenir a incontinência urinária?
Alguns casos de incontinência urinária podem ser evitados e mesmo tratados com
exercícios decontração e descontração da região do períneo.
Tais movimentos são conhecidos como exercícios de Kegel, em homenagem ao Dr. Arnold Kegel que os criou na década de 1940.
Os exercícios (ou as manobras) de Kegel têm sido largamente indicados para o tratamento de incontinência urinária em mulheres,
e com resultados bastante satisfatórios. Seu sucesso é maior ainda, pois esses resultados geralmente acontecem a curto prazo.
Alguns estudos têm apontado melhoras, ou seja, redução nos episódios de incontinência urinária, em cerca de 95% dos casos.
Estes exercícios têm ganhado espaço e muita aceitação por serem simples, de fácil execução. Tais fatores favorecem a aderência
desses exercícios por parte das mulheres.
Outro fator que favorece a aderência é que os exercícios podem ser realizados em diversos locais, seja em residência, clínicas,
estúdios etc.
 Dr. Arnold Kegel | Fonte: http://www.sexualhistorytour.com /arnold-kegel-the-man -behind-the-movement/ <http://www.sexualhistorytour.com/arnold-kegel-the-man-behind-the-
movement/>
Mais um fator que favorece a prática desses exercícios é a facilidade de execução que pode ocorrer em diversas posições, ou
seja, serem praticados na posição supina (deitada), de pé e mesmo sentada. Para resultados mais adequados é importante que a
praticante identi�que adequadamente a real localização dos músculos do períneo, e desta maneira possa, conscientemente,
contrair esse músculo. Essa contração deve ocorrer por determinado período de tempo em sessões .4
http://www.sexualhistorytour.com/arnold-kegel-the-man-behind-the-movement/
http://estacio.webaula.com.br/cursos/dis084/aula6.html
A prática regular desses exercícios oferece uma adaptação aos músculos do assoalho
pélvico e, em consequência, melhora na continência urinária. Esses resultados não se
restringem exclusivamente ao retorno da continência urinária, mas em especial o
retorno da autoestima da pessoa acometida por esta condição.
Agora que estudamos a pelve, sua divisão, ossos, ligamentos e músculos, vamos fazer alguns exercícios para testar nossos
conhecimentos?
Atividade
1. A pelve ou bacia é formada por:
a) Íleo, ísquio e púbis
b) Íleo, ísquio, púbis e sacro
c) Íleo, ísquio, púbis, sacro e fêmur
d) N. R. A.
2. As pelves masculina e feminina são iguais? Explique.
3. Mirtes é uma senhora de 78 anos e começou a sofrer de incontinência urinária. Seu geriatra desaconselhou a cirurgia e lhe
recomendou �sioterapia e exercício de Kegel. O que são estes exercícios e por que eles podem reduzir a incontinência urinária?
Notas
movimento de circundução1
É a união dos movimentos de �exão, extensão, rotação interna e externa e abdução e adução.
Diafragma pélvico2
O diafragma da pelve separa a cavidade pélvica (localizada superiormente) do períneo, região localizada inferiormente.
Fechada3
Ocluída seria o termo mais adequado.
sessões4
A quantidade de sessões e o tempo de cada contração devem ser determinados pelo pro�ssional de Saúde com formação
adequada para tal e, claro, de acordo com a capacidade e necessidade individual.
Referências
GILROY, A. M.; MacPHERSON, B. R. Atlas de anatomia. 3. ed. Guanabara Koogan, 2017.
MOORE, K. Anatomia: orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2014.
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 5. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2004.
PUTZ, R.; PABST, R. Sobotta atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2010.
STANDRING, S. (Ed.). Gray's anatomia: a base anatômica da prática clínica. 40. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
TORTORA, G. J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e �siologia. 4. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2000.
Próxima aula
Osteologia do membro superior;
Principais acidentes ósseos do membro superior;
Articulações do membro superior e seus graus de liberdade.
Exploremais
Já indicamos a você os vídeos de anatomia 3D da universidade de Lyon. Continuamos nesta indicação, porém, para facilitar seus
estudos, hoje você verá um vídeo sobre Pelve óssea.
Assista ao vídeo:
Pelve óssea <https://www.youtube.com/embed/gSfYr5k7Q6Y>
https://www.youtube.com/embed/gSfYr5k7Q6Y

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