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Anatomia da pelve

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Aula 1- Pelve: ossos, articulações, músculos e 
diâmetros 
Objetivos: 
1. Ossos do quadril 
2. Articulações pélvicas 
3. Pelvimetria 
Introdução 
Vamos estudar a morfologia interna e 
externa da pelve 
Diferença entre pelve e cintura pélvica: 
Pelve: 
o Pertence aos dois esqueletos 
o Consituintes: Partes rígidas (ossos) e 
partes moles (ligamentos, vasos, 
órgãos...) 
Cintura pélvica: 
o Parte física do membro inferior 
o Ossos do quadril 
Pelve 
Quando você tem o osso do quadril articulado 
com esses dois segmentos da coluna 
vertebral, sacro e cóccix. 
Características: 
1. Não é possível visualizar a pelve por 
causa das partes moles. 
2. A fossa ilíaca é a cavidade pélvica 
falsa 
3. Mensurações da pelve 
4. A pelve verdadeira é abaixo da linha 
terminal 
 
Pelve é subdividida em pelves maior (ou 
falsa) e menor. 
A pelve maior é circundada pela parte 
superior do cíngulo do membro inferior. 
A pelve maior é ocupada pelas vísceras 
abdominais inferiores, protegendo-as mais ou 
menos como as vísceras abdominais 
superiores são protegidas pela parte inferior 
da caixa torácica. 
A pelve menor é circundada pela parte 
inferior do cíngulo do membro inferior, que 
forma o arcabouço ósseo da cavidade pélvica 
e do períneo – dois compartimentos do 
tronco separados pelo diafragma da pelve, 
uma estrutura musculofascial. 
A parte externa da pelve é coberta ou 
envolvida pela parede abdominal anterolateral 
inferior anteriormente, a região glútea do 
membro inferior posterolateralmente, e o 
períneo inferiormente. 
Cíngulo do membro inferior 
O cíngulo do membro inferior é um anel 
ósseo, em forma de bacia, que une a coluna 
vertebral aos dois fêmures. As 
principais funções do cíngulo do membro 
inferior são: 
Pelve e períneo 
 
1. Sustentação do peso da parte 
superior do corpo nas posições 
sentada e ortostática 
2. Transferência do peso do esqueleto 
axial para o esqueleto apendicular 
inferior em posição ortostática e 
durante a deambulação 
3. Inserção para os forteas músculos da 
locomoção e postura, bem como 
para os músculos da parede 
abdominal, contrapondo-se às forças 
geradas por suas ações. 
Consequentemente, o cíngulo do membro 
inferior é forte e rígido, principalmente em 
comparação com o cíngulo do membro 
superior. Outras funções do cíngulo do 
membro inferior são: 
1. Conter e proteger as vísceras 
pélvicas (partes inferiores do sistema 
urinário e dos órgãos genitais 
internos) e as vísceras abdominais 
inferiores (p. ex., intestinos) e, ao 
mesmo tempo, permitir a passagem 
de suas partes terminais (e, nas 
mulheres, de um feto a termo) via 
períneo 
2. Proporcionar sustentação para as 
vísceras abdominopélvicas e o útero 
grávido 
3. Proporcionar inserção para os 
corpos eréteis dos órgãos genitais 
externos 
4. Proporcionar fixação para os 
músculos e membranas que auxiliam 
as funções citadas anteriormente, 
formando o assoalho pélvico e 
preenchendo espaços existentes 
nele ou ao seu redor. 
 
 
 
 
Ossos e características do cíngulo do 
membro inferior 
No indivíduo maduro, o cíngulo do membro 
inferior é formado por três ossos 
Ossos do quadril direito e esquerdo: ossos 
grandes, de formato irregular; cada um deles 
é formado pela fusão de três 
ossos, ílio, ísquio e púbis 
Sacro: formado pela fusão de cinco vértebras 
sacrais, originalmente separadas. 
As faces internas (medial ou pélvica) dos 
ossos do quadril limitam a pelve, formando 
suas paredes laterais; essas faces dos ossos 
são abordadas aqui. As faces externas, 
associadas principalmente à fixação dos 
músculos dos membros inferiores, são 
analisadas no Capítulo 7, Membro Inferior. 
Como fazem parte da coluna vertebral, o 
sacro e o cóccix são discutidos 
detalhadamente no Capítulo 2, Dorso. 
Em lactentes e crianças, os ossos do quadril 
são formados por três ossos distintos unidos 
por uma cartilagem trirradiada no acetábulo, a 
depressão caliciforme na face lateral do osso 
do quadril, que se articula com a cabeça do 
fêmur. 
Após a puberdade, o ílio, o ísquio e o púbis 
fundem-se para formar o osso do quadril. Os 
ossos do quadril direito e esquerdo são unidos 
anteriormente na sínfise púbica, uma 
articulação cartilagínea secundária. Os ossos 
do quadril articulam-se posteriormente com o 
sacro nas articulações sacroilíacas para formar 
o cíngulo do membro inferior. 
O ílio é a parte superior, em forma de leque, 
do osso do quadril. A asa do ílio corresponde 
ao leque aberto; e o corpo do ílio, ao cabo 
desse leque. Em sua face externa, o corpo 
do ílio participa da formação do acetábulo. 
A crista ilíaca, a margem do leque, tem uma 
curva que segue o contorno da asa entre 
as espinhas ilíacas 
anterossuperior e posterossuperior. A face 
côncava anteromedial da asa forma a fossa 
ilíaca. Posteriormente, a face sacropélvica do 
ílio tem uma face auricular e 
uma tuberosidade ilíaca, para articulação 
sinovial e sindesmótica com o sacro, 
respectivamente. 
O ísquio tem um corpo e um ramo. O corpo 
do ísquio ajuda a formar o acetábulo e 
o ramo do ísquio forma parte do forame 
obturado. A grande protuberância 
posteroinferior do ísquio é o túber isquiático. 
A pequena projeção posteromedial 
pontiaguda perto da junção do ramo e do 
corpo é a espinha isquiática. A concavidade 
entre a espinha isquiática e o túber isquiático 
é a incisura isquiática menor. A concavidade 
maior, a incisura isquiática maior, é superior à 
espinha isquiática e parcialmente formada 
pelo ílio. 
O púbis é um osso angulado que tem 
um ramo superior, o que ajuda a formar o 
acetábulo, e um ramo inferior, que ajuda a 
formar o forame obturado. Um 
espessamento na parte anterior do corpo do 
púbis é a crista púbica, que termina 
lateralmente como uma elevação 
proeminente, o tubérculo púbico. A parte 
lateral do ramo superior do púbis tem uma 
estria oblíqua, a linha pectínea do púbis. 
A pelve é dividida em pelves maior 
(falsa) e menor (verdadeira) pelo plano 
oblíquo da abertura superior da pelve. A 
margem óssea que circunda e define a 
abertura superior da pelve é a margem da 
pelve, formada por: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Promontório e asa do sacro (face superior de 
sua parte lateral, adjacente ao corpo do 
sacro) 
o As linhas terminais 
direita e esquerda formam juntas 
uma estria oblíqua contínua, 
composta por: 
o Linha arqueada na face 
interna do ílio 
o Linha pectínea do 
púbis e crista púbica, 
formando a margem 
superior do ramo superior e 
corpo do púbis. 
 
O arco púbico é formado pelos ramos 
isquiopúbicos (ramos inferiores conjuntos do 
púbis e do ísquio) dos dois lados. Esses ramos 
encontram-se na sínfise púbica e suas 
margens inferiores definem o ângulo 
subpúbico. A largura do ângulo subpúbico é 
determinada pela distância entre os túberes 
isquiáticos direito e esquerdo. Pode ser 
medida com os dedos enluvados na vagina 
durante um exame pélvico. 
A abertura inferior da pelve é limitada por: 
 
Arco púbico anteriormente 
o Túberes isquiáticos lateralmente 
o Margem inferior do ligamento 
sacrotuberal (seguindo entre o 
cóccix e o túber 
isquiático) posterolateralmente 
o Extremidade do 
cóccix posteriormente. 
A pelve maior (pelve falsa) é a parte da pelve: 
o Acima da abertura superior da pelve 
o Limitada pelas asas do ílio 
posterolateralmente e a face 
anterossuperior da vértebra S I 
posteriormente 
o Ocupada por vísceras abdominais (p. 
ex., o íleo e o colo sigmoide). 
A pelve menor (pelve verdadeira) é a parte 
da pelve: 
o Situada entre as aberturas 
superior e inferior da pelve 
o Limitada pelas faces pélvicas dos 
ossos do quadril, sacro e cóccix 
o Que inclui a cavidade 
pélvica verdadeira e as partes 
profundas 
do períneo (compartimento perineal), 
especificamenteas fossas isquioanais 
o Que tem maior importância 
obstétrica e ginecológica. 
 
A face superior côncava do diafragma da 
pelve musculofascial forma o assoalho da 
cavidade pélvica verdadeira, que assim é mais 
profunda na parte central. A face inferior 
convexa do diafragma da pelve forma o teto 
do períneo, que, portanto, é mais superficial 
no centro e profundo na periferia. Suas 
partes laterais (fossas isquioanais) estendem-
se bem para cima até a pelve menor. Os 
termos pelve, pelve menor e cavidade 
pélvica muitas vezes são usados 
incorretamente, como se fossem sinônimos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Superfície pélvica 
Divisão topográfica: 
Esqueleto axial 
Esqueleto apendicular 
Sulcos (acidentes ósseos) e saliências 
Principais estruturas internas 
Fossa serve para alojar (ex: músculo), guardar 
alguma coisa 
Tuberosidades 
Sulco, serve para passagem 
Edema vai fazer compressão nos nervos ou 
nas artérias 
Pergunta: citar as estruturas de referência 
para delimitar a região perineal 
Definição dos termos e seus respectivos 
conteúdos: 
1. Assoalho pélvico 
2. Diafragma pélvico 
3. Região perianal 
4. Região perineal 
5. Diafragma urogenital 
Quais são as articulações da pelve? 
Orientação do cíngulo do membro inferior 
Quando uma pessoa está em posição 
anatômica, as espinhas ilíacas 
anterossuperiores (EIAS) direita e esquerda e 
a face anterior da sínfise púbica situam-se no 
mesmo plano vertical (Figura 6.2B e C). 
Quando o cíngulo do membro inferior nessa 
posição é observado anteriormente (Figura 
6.2A), a extremidade do cóccix aparece 
próxima do centro da abertura superior da 
pelve, e os púbis e a sínfise púbica constituem 
mais um assoalho de sustentação de peso do 
que uma parede anterior. Na vista medial 
(Figura 6.1A), o promontório da base do 
sacro está localizado diretamente superior ao 
centro da abertura inferior da pelve (local do 
corpo do períneo). Consequentemente, o 
eixo curvo da pelve cruza o eixo da cavidade 
abdominal em um ângulo oblíquo. 
Diferenças sexuais do cíngulo do membro 
inferior 
As diferenças entre os esqueletos masculinos 
e femininos são mais evidentes no cíngulo do 
membro inferior. Os cíngulos dos membros 
inferiores de homens e mulheres diferem em 
vários aspectos (Figura 6.3; Quadro 6.1). Essas 
diferenças sexuais estão relacionadas 
principalmente com a constituição mais 
pesada e os músculos maiores da maioria dos 
homens e a adaptação da pelve (sobretudo a 
pelve menor) nas mulheres para o parto. As 
diferenças sexuais aparecem durante a 
gestação no que se refere ao arco púbico. 
Maiores dimensões do cíngulo do membro 
inferior no homem, porém maior volume da 
cavidade pélvica na mulher, aparecem 
durante o primeiro ano de vida, com as 
maiores distinções se desenvolvendo após a 
puberdade. Ver “Variações nas pelves 
masculina e feminina” no boxe Anatomia 
clínica, mais adiante. As mudanças no formato 
pélvico continuam durante toda a vida (ver 
Huseynov et al., que oferece animações das 
alterações masculinas e femininas com a 
idade). 
Articulações e ligamentos do cíngulo do 
membro inferior 
As principais articulações do cíngulo do 
membro inferior são as articulações 
sacroilíacas e a sínfise púbica. As articulações 
sacroilíacas unem o esqueleto axial (o 
esqueleto do tronco, formado pela coluna 
vertebral nesse nível) e o esqueleto 
apendicular inferior (esqueleto do membro 
inferior). As articulações lombossacras e 
sacrococcígeas, embora sejam articulações 
do esqueleto axial, estão diretamente 
relacionadas com o cíngulo do membro 
inferior. Fortes ligamentos sustentam e 
fortalecem essas articulações. 
https://jigsaw.minhabiblioteca.com.br/books/9788527734608/epub/OEBPS/Text/chapter06.html#fig6-2
https://jigsaw.minhabiblioteca.com.br/books/9788527734608/epub/OEBPS/Text/chapter06.html#fig6-2
https://jigsaw.minhabiblioteca.com.br/books/9788527734608/epub/OEBPS/Text/chapter06.html#fig6-2
https://jigsaw.minhabiblioteca.com.br/books/9788527734608/epub/OEBPS/Text/chapter06.html#fig6-1
https://jigsaw.minhabiblioteca.com.br/books/9788527734608/epub/OEBPS/Text/chapter06.html#fig6-3
https://jigsaw.minhabiblioteca.com.br/books/9788527734608/epub/OEBPS/Text/chapter06.html?brand=vitalsource&create=true#tab6-1
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Articulações sacroilíacas 
As articulações sacroilíacas são articulações 
compostas, fortes, que sustentam peso, 
formadas por uma articulação sinovial anterior 
(entre as faces auriculares do sacro e do ílio, 
cobertas por cartilagem articular) e uma 
sindesmose posterior (entre 
as tuberosidades desses ossos). As faces 
auriculares dessa articulação sinovial têm 
elevações e depressões irregulares, mas 
congruentes que se encaixam. As 
articulações sacroilíacas diferem da maioria 
das articulações sinoviais porque a mobilidade 
é limitada, uma consequência de seu papel na 
transmissão de peso da maior parte do corpo 
para os ossos do quadril. 
O peso é transferido do esqueleto axial para 
os ílios através dos ligamentos 
sacroilíacos (Figura 6.4A) e depois para os 
fêmures, na posição de pé, e para os túberes 
isquiáticos, na posição sentada. Enquanto for 
mantida a firme aposição entre as faces 
articulares, as articulações sacroilíacas 
permanecem estáveis. Diferentemente de 
uma pedra fundamental no topo de um arco, 
na verdade o sacro está suspenso entre os 
ossos ilíacos e firmemente unido a eles pelos 
ligamentos sacroilíacos posterior e interósseo 
(Figura 6.5A). 
Os delgados ligamentos sacroilíacos 
anteriores são apenas a parte anterior da 
cápsula fibrosa da parte sinovial da articulação 
(Figuras 6.5A e 6.6). Os amplos ligamentos 
sacroilíacos interósseos (que estão situados 
profundamente entre as tuberosidades do 
sacro e ílio e ocupam uma área de 
aproximadamente 10 cm2) são as principais 
estruturas associadas à transferência de peso 
da parte superior do corpo do esqueleto axial 
para os dois ílios do esqueleto apendicular 
(Figura 6.5A). 
Os ligamentos sacroilíacos posteriores são a 
continuação externa posterior da mesma 
massa de tecido fibroso (Figuras 6.5A e 6.6). 
Como as fibras dos ligamentos sacroilíacos 
interósseos posteriores seguem do sacro 
obliquamente para cima e para fora, o peso 
axial que empurra o sacro para baixo, na 
verdade, empurra os ílios para dentro 
(medialmente), de modo que comprimam o 
sacro entre eles, unindo as faces irregulares, 
mas congruentes das articulações sacroilíacas. 
Os ligamentos iliolombares são ligamentos 
acessórios desse mecanismo (Figura 6.6). 
Inferiormente, os ligamentos sacroilíacos 
posteriores são unidos por fibras que se 
estendem da margem posterior do ílio (entre 
as espinhas ilíacas posterossuperior e 
 
https://jigsaw.minhabiblioteca.com.br/books/9788527734608/epub/OEBPS/Text/chapter06.html#fig6-4
https://jigsaw.minhabiblioteca.com.br/books/9788527734608/epub/OEBPS/Text/chapter06.html#fig6-5
https://jigsaw.minhabiblioteca.com.br/books/9788527734608/epub/OEBPS/Text/chapter06.html#fig6-5
https://jigsaw.minhabiblioteca.com.br/books/9788527734608/epub/OEBPS/Text/chapter06.html#fig6-6
https://jigsaw.minhabiblioteca.com.br/books/9788527734608/epub/OEBPS/Text/chapter06.html#fig6-5https://jigsaw.minhabiblioteca.com.br/books/9788527734608/epub/OEBPS/Text/chapter06.html#fig6-5
https://jigsaw.minhabiblioteca.com.br/books/9788527734608/epub/OEBPS/Text/chapter06.html#fig6-6
https://jigsaw.minhabiblioteca.com.br/books/9788527734608/epub/OEBPS/Text/chapter06.html#fig6-6
posteroinferior) e a base do cóccix para 
formar o substancial ligamento 
sacrotuberal (Figura 6.6). Esse grande 
ligamento segue da parte posterior do ílio e 
da parte lateral do sacro e do cóccix até o 
túber isquiático, transformando a incisura 
isquiática do osso do quadril em um grande 
forame isquiático. O ligamento sacroespinal, 
que segue da parte lateral do sacro e cóccix 
até a espinha isquiática, subdivide esse forame 
nos forames isquiáticos maior e menor. 
Na maioria das vezes, o movimento da 
articulação sacroilíaca é limitado a leves 
movimentos de deslizamento e rotação pelo 
entrelaçamento dos ossos que se articulam e 
os ligamentos sacroilíacos (Figura 6.5D). Ao 
aterrissar após um grande salto ou ao levantar 
peso na posição de pé, há excepcional 
transmissão de força através dos corpos das 
vértebras lombares para a extremidade 
superior do sacro. Como essa transferência 
de peso ocorre anteriormente ao eixo das 
articulações sacroilíacas, a extremidade 
superior do sacro é empurrada em direção 
inferior e anterior. Entretanto, a rotação da 
parte superior do sacro é neutralizada pelos 
fortes ligamentos sacrotuberais e 
sacroespinais que fixam a extremidade 
inferior do sacro ao ísquio, impedindo sua 
rotação superior e posterior (Figuras 
6.5D e 6.6). O fato de ser possível apenas um 
pequeno movimento para cima da 
extremidade inferior do sacro em relação aos 
ossos do quadril proporciona resiliência à 
região sacroilíaca quando a coluna vertebral 
sofre súbitos aumentos da força ou peso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://jigsaw.minhabiblioteca.com.br/books/9788527734608/epub/OEBPS/Text/chapter06.html#fig6-6
https://jigsaw.minhabiblioteca.com.br/books/9788527734608/epub/OEBPS/Text/chapter06.html#fig6-5
https://jigsaw.minhabiblioteca.com.br/books/9788527734608/epub/OEBPS/Text/chapter06.html#fig6-5
https://jigsaw.minhabiblioteca.com.br/books/9788527734608/epub/OEBPS/Text/chapter06.html#fig6-5
https://jigsaw.minhabiblioteca.com.br/books/9788527734608/epub/OEBPS/Text/chapter06.html#fig6-6
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sínfise púbica 
A sínfise púbica consiste em um disco 
interpúbico fibrocartilagíneo e ligamentos 
adjacentes que unem os corpos dos ossos 
púbis no plano mediano. O disco 
interpúbico geralmente é mais largo em 
mulheres. Os ligamentos que unem os ossos 
são espessos nas margens superior e inferior 
da sínfise, formando os ligamentos púbicos 
superior e inferior. O ligamento púbico 
superior une as faces superiores dos corpos 
do púbis e disco interpúbico, estendendo-se 
lateralmente até os tubérculos púbicos. 
O ligamento púbico inferior é um arco 
espesso de fibras que une as faces inferiores 
dos componentes articulares, arredondando 
o ângulo subpúbico quando forma o ápice 
do arco púbico. As fibras decussadas das 
fixações tendíneas dos músculos reto do 
abdome e oblíquo externo do abdome 
também fortalecem a sínfise púbica 
anteriormente (ver Capítulo 5, Abdome). 
 
Articulações lombossacrais 
As vértebras L V e S I articulam-se na 
articulação intervertebral anterior formada 
pelo disco L V/S I entre seus corpos e nas 
duas articulações dos processos 
articulares posteriores entre os processos 
articulares dessas vértebras. Os processos 
articulares na vértebra S I estão voltados 
posteromedialmente, entrelaçando-se com 
os processos articulares inferiores, voltados 
anterolateralmente, da vértebra L V, o que 
impede o deslizamento anterior da vértebra 
lombar sobre a inclinação do sacro. Essas 
articulações são ainda mais fortalecidas 
pelos ligamentos iliolombares que se irradiam 
dos processos transversos da vértebra L V 
até os ílios. 
Articulações sacrococcígea 
A articulação sacrococcígea é uma 
articulação cartilagínea secundária com um 
disco intervertebral. A fibrocartilagem e os 
ligamentos unem o ápice do sacro à base do 
cóccix. Os ligamentos sacrococcígeos 
anterior e posterior são longos filamentos que 
reforçam a articulação. 
Diâmetros pélvicos 
O tamanho da pelve menor é muito 
importante em obstetrícia porque esse é o 
canal ósseo que o feto atravessa durante um 
parto vaginal. Para determinar a adequação da 
pelve feminina para o parto, os diâmetros da 
pelve menor são avaliados por exame 
radiográfico ou manualmente durante um 
exame pélvico. O diâmetro anteroposterior 
(AP) mínimo da pelve menor, o diâmetro 
verdadeiro (obstétrico) do meio do 
promontório da base do sacro até a margem 
posterossuperior (ponto mais próximo) da 
sínfise púbica (Figura B6.2A e B), é a menor 
distância fixa que a cabeça do feto precisa 
atravessar em um parto vaginal. No entanto, 
essa distância não pode ser medida 
diretamente durante um exame pélvico em 
razão da bexiga urinária. Consequentemente, 
o diâmetro diagonal (Figura B6.2B) é medido 
palpando-se o promontório da base do sacro 
com a extremidade do dedo médio, usando a 
outra mão para marcar o nível da margem 
inferior da sínfise púbica na mão do 
examinador (Figura B6.2C). Após a retirada da 
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mão do examinador, mede-se a distância 
entre a extremidade do dedo indicador (1,5 
cm mais curto do que o dedo médio) e o 
nível marcado pela sínfise púbica para avaliar 
o diâmetro verdadeiro, que deve ser de 11,0 
cm ou mais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nos cíngulos do membro inferior, as espinhas 
isquiáticas estendem-se em direção uma à 
outra, e a distância interespinal é 
normalmente a parte mais estreita do canal 
pélvico (a passagem através da abertura 
superior da pelve, da pelve menor e da 
abertura inferior da pelve) através da qual a 
cabeça do feto precisa passar (Figura B6.2B), 
mas não é uma distância fixa (ver 
“Relaxamento dos ligamentos pélvicos e 
aumento da mobilidade articular na gravidez 
avançada” neste boxe, mais adiante). Durante 
um exame pélvico, se os túberes isquiáticos 
estiverem suficientemente afastados para 
permitir a entrada de três dedos na vagina 
um ao lado do outro, o ângulo subpúbico é 
considerado suficientemente largo para 
permitir a passagem da cabeça de um feto 
médio a termo 
Perguntas: 
Função do diâmetro da pelve (pelvimetria) 
Qual dessas pelves é pior e a melhor para o 
parto vaginal? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Fraturas pélvicas 
 
 
A compressão anteroposterior da pelve 
ocorre durante acidentes com esmagamento 
(p. ex., quando um objeto pesado cai sobre a 
pelve, Figura B6.3A). Esse tipo de 
traumatismo costuma causar fraturas dos 
ramos do púbis. Quando a pelve é 
comprimida lateralmente, os acetábulos e ílios 
são pressionados em direção uns aos outros 
e podem ser fraturados. 
As fraturas do anel pélvico ósseo são quase 
sempre fraturas múltiplas ou uma fratura 
associada à luxação.Para ilustrar isso, 
experimente quebrar um biscoito pretzel em 
apenas um ponto. Algumas fraturas pélvicas 
resultam da ruptura do osso pelos fortes 
ligamentos associados às articulações 
sacroilíacas. (Esses ligamentos são mostrados 
nas Figuras 6.3 e 6.4A.) 
As fraturas pélvicas podem resultar de 
traumatismo direto dos ossos da pelve, como 
ocorre durante um acidente automobilístico 
(Figura B6.3A). Também podem ser causadas 
por forças transmitidas dos membros 
inferiores para esses ossos durante quedas 
de pé (Figura B6.3B). As áreas fracas da 
pelve, onde as fraturas são frequentes, são 
os ramos do púbis, os acetábulos (ou a área 
imediatamente ao redor deles), a região das 
articulações sacroilíacas e as asas do ílio. 
As fraturas pélvicas podem causar lesão dos 
tecidos moles pélvicos, vasos sanguíneos, 
nervos e órgãos. As fraturas na área pubo-
obturadora são relativamente comuns e não 
raro são complicadas por causa de sua 
relação com a bexiga urinária e a uretra, que 
podem se romper ou sofrer lacerações. 
Quedas de pé ou sobre as nádegas de uma 
escada alta podem empurrar a cabeça do 
fêmur através do acetábulo para a cavidade 
pélvica, lesando vísceras pélvicas, nervos e 
vasos. Nas pessoas com menos de 17 anos 
pode haver fratura do acetábulo através da 
cartilagem trirradiada em suas três partes de 
desenvolvimento (Figura 6.2C) ou ruptura das 
margens acetabulares ósseas. 
 
Espondilólise e espondilolistese 
A espondilólise é um defeito em que parte 
do arco vertebral (a projeção posterior ao 
corpo vertebral que circunda o canal 
vertebral e sustenta os processos articulares, 
transversos e espinhosos) se separa do seu 
corpo. A espondilólise da vértebra L V resulta 
na separação do corpo vertebral da parte de 
seu arco vertebral que sustenta os processos 
articulares inferiores (Figura B6.4A). Os 
processos articulares inferiores de L V 
normalmente se encaixam nos processos 
articulares do sacro. Quando o defeito é 
bilateral, o corpo da vértebra L V pode 
deslizar anteriormente sobre o sacro 
(espondilolistese) e se superpor ao 
promontório da base do sacro (Figura 
B6.4B a C). A intrusão do corpo da vértebra 
L V na abertura superior da pelve reduz o 
diâmetro AP dessa abertura, o que pode 
interferir no parto. Também pode comprimir 
nervos espinais, causando dor na região 
lombar ou nos membros inferiores. 
Os obstetras pesquisam a espondilolistese 
passando os dedos ao longo dos processos 
espinhosos lombares. Um processo da 
vértebra L V anormalmente proeminente 
indica que a parte anterior da vértebra L V e 
a coluna vertebral superior a ela podem ter 
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se deslocado anteriormente em relação ao 
sacro e ao arco vertebral de L V. São 
solicitados exames de imagem, como a 
ressonância magnética (RM) sagital, para 
confirmar o diagnóstico e medir o diâmetro 
AP da abertura superior da pelve. 
 
Pelve masculina 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PELVE E CÍNGULO DO MEMBRO INFERIOR 
Pelve: A pelve é o espaço circundado pelo cíngulo do membro inferior, que é subdividido em pelve maior (a parte inferior da cavidade 
abdominal, que recebe a proteção das asas dos ílios) e pelve menor (o espaço no anel ósseo da pelve inferior à margem da pelve). • A 
pelve menor estabelece a estrutura óssea da cavidade pélvica e do períneo, que são separados pelo diafragma da pelve musculofascial. • O 
termo períneo designa a região que inclui o ânus e os órgãos genitais externos e um compartimento raso profundamente àquela área. • A 
parte inferior da parede anterolateral do abdome, a região glútea e o períneo superpõem-se à pelve. 
Cíngulo do membro inferior: O cíngulo do membro inferior é um anel ósseo articulado, formado pelo sacro e dois ossos do quadril. 
Embora o cíngulo do membro inferior seja parte do esqueleto apendicular do membro inferior, o sacro também faz parte do esqueleto 
axial, contínuo com as vértebras lombares superiormente e o cóccix inferiormente. • Os ossos do quadril são formados pela fusão do ílio, 
do ísquio e do púbis. • As principais funções do cíngulo do membro inferior são sustentação e transferência de peso; as funções secundárias 
incluem proteção e sustentação das vísceras abdominopélvicas e abrigo e fixação para estruturas dos sistemas genital e urinário. • O cíngulo 
do membro inferior está em posição anatômica quando seus três pontos anteriores (EIAS direita e esquerda e face anterior da sínfise 
púbica) situam-se no mesmo plano vertical. • As pelves masculina e feminina são distintas. Os aspectos característicos da pelve feminina 
normal (ginecoide) refletem o fato de que o feto precisa atravessar o canal pélvico durante o parto. • Como as pelves femininas atípicas 
podem não permitir um parto vaginal, a determinação dos diâmetros pélvicos é clinicamente importante. 
Articulações da pelve: As articulações sacroilíacas são articulações sinoviais e sindesmóticas compostas especializadas, cujas estruturas 
refletem as funções primárias (sustentação de peso/transferência de peso e estabilidade) e secundária (parto) da pelve. • Os fortes ligamentos 
interósseos e sacroilíacos posteriores suspendem o sacro entre os ílios, transferindo o peso e estabilizando o anel ósseo da pelve. • As 
articulações sinoviais permitem movimento pequeno, mas significativo durante o parto, quando a sínfise púbica e os ligamentos são relaxados 
por hormônios. • Para neutralizar o peso da parte superior do corpo e as forças adicionais geradas por atividades como saltar e sustentar 
peso, que são recebidas pela parte superior do sacro anterior ao eixo de rotação das articulações sacroilíacas, a extremidade inferior do 
sacro é fixada ao ísquio pelos grandes ligamentos sacrotuberal e sacroespinal. 
 
 
Aula 2- Períneo feminino 
Objetivos: 
1. Músculos e fáscias do períneo 
2. Suprimento vascular e drenagem 
linfática do períneo 
3. Inervação do períneo 
 
Introdução 
Períneo 
O termo períneo refere-se tanto à área da 
superfície do tronco entre as coxas e as 
nádegas, que se estende do cóccix até o 
púbis, quanto ao compartimento de pequena 
profundidade situado acima dessa área, mas 
inferior ao diafragma da pelve. 
O períneo inclui o ânus e os órgãos genitais 
externos: o pênis e o escroto no homem e 
o pudendo feminino (chamada vulva). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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