Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
4 Introdução: Este trabalho tem como objetivo conceituar e detalhar as funções e morfologias das células do sistema imune inato; requisito da disciplina: Atividade Prática Supervisionada (APS). Em resumo, a importância do estudo da imunologia provém de que nós somos expostos a diversos tipos de agentes patológicos/contaminantes constantemente, e graças ao sistema imune, na maioria dos casos somos capazes de combatê-los, com ou sem a intervenção de medicamentos. Portanto entender seu funcionamento nos permite combater doenças com mais eficiência e precisão. Quando falamos de sistema imunológico, nos referimos ao conjunto de células, tecidos, órgãos e moléculas responsáveis pela retirada de corpos estranhos do organismo, o mantendo em homeostasia, ou seja, em condições normais. O funcionamento dele consiste na resposta coordenada e coletiva deste conjunto, chamando-se assim de resposta imune. Além de ser muito eficiente no combate de microorganismos, o S.I. é responsável pela varredura do organismo, ou seja, retirada de células mortas e alteradas, além da renovação de determinadas estruturas. O sistema imune é subdividido em dois grupos: sistema imune inato (não específico) e sistema imune adaptativo (específico), os dois grupos trabalham juntos. A imunidade inata, também chamada de imunidade natural, tem esse nome, pois está presente desde o nascimento e não precisa ser “aprendida” através da exposição com um antígeno. É a primeira linha de defesa do organismo. Por conta disso, oferece uma resposta rápida, porém, limitada aos estímulos estranhos do corpo. Não possui memória, por consequência, não se lembra dos corpos estranhos específicos e não oferece proteção contínua contra infecções futuras. É representada por barreiras físicas e mecânicas (pele, tosse, espirro, fluidos, trato gastrointestinal), químicas (enzimas e sistema completo) e biológicas (barreiras inflamatórias e células fagocitárias). As células presentes na imunidade inata são: Monócitos (que se desenvolvem em macrófagos e células dendríticas) Neutrófilos Eosinófilos Basófilos Células NK (Natural Killer) Células Dendríticas 5 Classificação das células As células deste sistema se dividem em duas linhagens: mieloides e linfoides, ambas tendo como “mãe”, a célula tronco hematopoiética (HSC). 6 Neutrófilos Célula sanguínea leucocitária polimorfonuclear de origem mielóide. Tempo médio de vida: 6 a 7 horas, podendo viver até 4 dias no tecido conjuntivo, onde, após desempenharem sua função de defesa, morrem por um processo chamado apoptose. Proporção: cerca de 60 a 70% dos leucócitos circulantes. Morfologia: diâmetro entre 12-15µm (micrômetros). Núcleo polilobulado, geralmente apresenta três lóbulos ligados por um fino filamento nuclear (cromatina), quando jovem, a célula apresenta um núcleo em forma de bastonete curvo. Seu citoplasma é abundante e possui grânulos finos dispersos. Um pequeno apêndice aparece ao lado do núcleo de neutrófilos de pessoas do sexo feminino. Este apêndice é a manifestação visual da cromatina sexual (cromossomo X). Função: são fagócitos, e os primeiros a chegar às áreas de inflamação, sendo sensíveis a agentes quimiotáxicos liberados pelos mastócitos, basófilos e complemento. Agentes quimiotáxicos são substâncias que atraem os neutrófilos até o local, ajudando no movimento em direção ao agente agressor. São capazes de emitir prolongamentos citoplasmáticos que envolvem partículas estranhas, que são digeridas por enzimas presentes nos vacúolos celulares. Estão envolvidos na defesa contra bactérias e fungos. Doenças/Hemograma: quando há um aumento no número de neutrófilos circulantes é chamado de neutrofilia, geralmente indica uma infecção bacteriana. E quando há diminuição, neutropenia, que pode ser causada por infecção viral ou tratamento farmacológico prolongado. Os neutrófilos são células piogênicas, ou seja, dão o aspecto purulento nas inflamações, aquele líquido leitoso do pus. O pus é formado por substâncias bacterianas, bactérias mortas, sangue, mas principalmente por neutrófilos que morreram em combate. Coloração: Núcleo: azul escuro Citoplasma: rosa pálido Cranulações: de tons róseos a azul claro https://www.infoescola.com/biologia/tecido-conjuntivo/ https://www.infoescola.com/citologia/apoptose/ https://www.infoescola.com/genetica/cromatina/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Neutrofilia https://pt.wikipedia.org/wiki/Neutropenia 7 Basófilos Célula sanguínea leucocitária de origem mielóide. Tempo médio de vida: estimada entre 1 e 2 dias. Proporção: aproximadamente de 1% e 2% dos leucócitos, célula circulante menos encontrada no sangue periférico. Morfologia: diâmetro de 10-15 µm (micrômetros). Esta célula é grande, com núcleo volumoso, geralmente segmentado ou bilobulado, em forma de S Núcleo, cromatina com aspecto denso e irregular. Seu citoplasma é levemente basofílico (cor azul) e quase sempre ofuscado pelos vários grânulos grosseiros corados de roxo. Os grânulos estão dispostos irregularmente cobrindo também o núcleo. A membrana plasmática dos basófilos apresenta receptores para a imunoglobulina E (IgE). Função: durante o combate à uma infecção em nosso corpo, os basófilos liberam duas importantes substâncias. A heparina, que é um importante anticoagulante. A outra é a histamina, que atua como vasodilatadora nas alergias. Doenças/Hemograma: quando há aumento da quantidade de basófilos no sangue periférico usa-se o termo basofilia, diretamente relacionado com a defesa do organismo, os basófilos circulantes aumentam em cerca de duas vezes em indivíduos alérgicos ou em patologias mieloproliferativas como a leucemia granulocítica crônica. Coloração: Núcleo: púrpura a azul escuro Granulações volumosas, cobrindo todo o citoplasma: azul escuro https://pt.wikipedia.org/wiki/Micrometro https://www.infoescola.com/genetica/cromatina/ https://www.infoescola.com/sistema-imunologico/anticorpos/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Basofilia 8 Eosinófilos Também conhecidos como acidófilos, são células sanguíneas mielóides leucocitárias. Tempo médio de vida: persistem na circulação por 8-12 horas, e podem sobreviver nos tecidos por um período adicional de 8-12 dias, na ausência de estimulação. Proporção: cerca de 1-6% das células brancas do sangue. Em condições normais são encontrados na medula óssea, na junção entre o córtex e medula do timo, no trato gastrointestinal, ovário, útero, baço e linfonodos, mas não em órgãos como o pulmão, pele e esôfago. A presença de eosinófilos no último desses órgãos está associada a algumas doenças. Morfologia: diâmetro médio de 10-15μm. Núcleo geralmente binucleado e apresenta cromatina condensada enquanto que seu citoplasma possui retículo endoplasmático, mitocôndrias e complexo de Golgi pouco desenvolvidos e uma grande quantidade de grânulos específicos que chegam a preencher cerca de um quinto do volume citoplasmático. Normalmente transparentes, aparecem de cor vermelho após coloração com a eosina. A coloração fica concentrada em pequenos grânulos no citoplasma, que contêm vários mediadores químicos, como a histamina e proteínas como a peroxidase de eosinófilos, ribonuclease (RNase), desoxirribonucleases, lipase, plasminogênio, e a proteína básica maior. Estes mediadores são liberados por um processo chamado desgranulação após a ativação do eosinófilo, e são tóxicos para os tecidos do parasita e hospedeiro. Função: funcionalmente esta célula é capaz de fagocitar bactérias ou outro material estranho, mas os eosinófilos não são células especializadas nisso, este tipo celular realiza a sua atividade defensiva liberando, de maneira seletiva, o conteúdo de seus grânulos para o meio extracelular e pela fagocitose e digestão de complexosantígenos-anticorpos. Responsáveis pela ação contra parasitas multicelulares e certas infecções nos vertebrados. Junto com os mastócitos, também controlam mecanismos associados com a alergia e asma. Doenças/Hemograma: Um aumento de eosinófilos, isto é, a presença de mais de 500 eosinófilos/microlitro de sangue é chamado de eosinofilia, e é geralmente visto em pessoas com uma infestação parasitária no intestino, e problemas respiratórios alérgicos. Coloração: Núcleo: azul Citoplasma: rosa pálido Grânulos volumosos: vermelho a vermelho laranja https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9lula https://pt.wikipedia.org/wiki/Sangue https://pt.wikipedia.org/wiki/Leuc%C3%B3cito https://www.infoescola.com/genetica/cromatina/ https://www.infoescola.com/citologia/citoplasma/ https://www.infoescola.com/citologia/reticulo-endoplasmatico-liso-rugoso/ https://www.infoescola.com/citologia/mitocondrias/ https://www.infoescola.com/citologia/complexo-de-golgi/ https://www.infoescola.com/sistema-imunologico/antigeno/ https://www.infoescola.com/sistema-imunologico/anticorpos/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Mast%C3%B3cito https://pt.wikipedia.org/wiki/Eosinofilia 9 Macrófagos Célula sanguínea leucocitária de origem mielóide, derivada do monócito. Após o processo de diferenciação destas células pluripotentes, os monócitos são eliminados na corrente sanguínea onde posteriormente saem do sangue atravessando a parede dos vasos sanguíneos diferenciando-se em macrófagos, portanto o macrófago não está circulando no sangue, aparecem estrategicamente no tecido conjuntivo ou no parênquima de algum órgão em contato com a corrente sangüínea ou com o mundo exterior. Proporção: constituindo-se de 3 a 8 % dos leucócitos circulantes. Morfologia: diâmetro entre 25 a 50μm. Célula bem grande, ameboide, com retículo endoplasmático rugoso e complexo de Golgi desenvolvidos. Seu núcleo é grande e central. Quando observados ao microscópio, o núcleo dos macrófagos apresenta cromatina frouxa e presença de grumos elétron-densos. O citoesqueleto formado por filamentos de actina e microtúbulos é bem organizado e confere a superfície da célula um aspecto ondulado, o citoesqueleto desempenha importante função no desenvolvimento de pseudópodes durante os eventos fagocíticos e de locomoção da célula. Função: são reconhecidos como as células de limpeza do corpo tendo como função primária fagocitar partículas, sejam elas restos celulares, partículas inertes ou microrganismos. Intervêm na defesa do organismo contra infecções. Também são ativos no processo de involução fisiológica de alguns órgãos. É o caso do útero, que, após o parto, sofre uma redução de volume, havendo uma notável participação dos macrófagos nesse processo. Têm característica afinidade de cooperação com os linfócitos T e B. Possuem duas grandes funções na resposta imunitárias: fagocitose e destruição do microrganismo; e apresentação de antigênos. O macrófago também produz proteases e antioxidantes que protegem o indivíduo. Coloração: Núcleo (lobulado): azul violeta Citoplasma: azul claro https://www.infoescola.com/citologia/monocitos/ https://www.infoescola.com/citologia/citoesqueleto/ https://www.infoescola.com/citologia/microtubulos/ 10 Célula Dendrítica São glóbulos brancos que derivam de células hematopoiéticas mieloides. Morfologia: núcleo muito irregular, com dobras da membrana nuclear. No citoplasma apresentam estruturas em bastonete, com estriações transversais e terminações arredondadas, às vezes bulbosas ou dilatadas (aspecto em raquete de tenis), chamadas grânulos de Birbeck. Função: parte do sistema imunitário inato, sendo capazes de fagocitar patógenos, a sua principal função é processar material antigénico, devolve-lo à sua superfície e apresentá-lo às células especializadas do sistema imunitário. Neste sentido, atua como vínculo entre os dois sistemas. Deste modo, as células dendríticas são células apresentadoras de antigénio. Parte da eficácia fagocítica das células dendríticas deve-se à presença de moléculas chamadas receptores na superfície, que podem detectar objetos nocivos, tais como bactérias, que normalmente se encontram dentro do corpo. As células dendríticas existem em pequenas quantidades de tecidos que estão em contacto com o meio exterior, principalmente a pele (que possui um tipo especializado de células dendríticas chamadas células de Langerhans) e o revestimento interior do nariz, os pulmões, o estômago e intestinos. Também estão presentes em estado imaturo no sangue. Doenças/Hemograma: As células dendríticas têm sido utilizadas para o desenvolvimento de vacinas contra o câncer, porque facilitam o reconhecimento e eliminação das células cancerígenas pelo corpo. Para isso, em laboratório, as células dendríticas são colocadas em contato com amostras de células do tumor, tornando-se capazes de eliminar mais facilmente o tipo de câncer do paciente. Em seguida, estas células são injetadas no paciente para ajudar o sistema imunológico a combater o câncer. https://pt.wikipedia.org/wiki/Gl%C3%B3bulos_brancos https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9lula https://pt.wikipedia.org/wiki/Hematopoiese https://pt.wikipedia.org/wiki/Mieloide https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_imunit%C3%A1rio_inato https://pt.wikipedia.org/wiki/Fagocitose https://pt.wikipedia.org/wiki/Pat%C3%B3geno https://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%ADgeno https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_imunit%C3%A1rio https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9lula_apresentadora_de_ant%C3%ADgeno https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Recetor_celular&action=edit&redlink=1 https://pt.wikipedia.org/wiki/Bact%C3%A9ria https://pt.wikipedia.org/wiki/Pele https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9lula_de_Langerhans https://pt.wikipedia.org/wiki/Nariz https://pt.wikipedia.org/wiki/Pulm%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Est%C3%B4mago https://pt.wikipedia.org/wiki/Intestino https://pt.wikipedia.org/wiki/Sangue 11 Célula NK: As células exterminadoras naturais ou células NK (do inglês Natural Killer Cell) são um tipo de linfócitos (glóbulos brancos responsáveis pela defesa específica do organismo). O termo natural killer deriva do fato de que sua principal função é a morte das células infectadas, e elas estão prontas para o fazer uma vez que tenham se desenvolvido, sem nova diferenciação (por isso, natural). Morfologia: As células NK são oriundas da medula óssea, linfócitos granulares grandes que correspondem a 5-15% das células mononucleares do sangue periférico. Possui tamanho ligeiramente maior que o do linfócito pequeno, e a presença do citoplasma granular abundante, permitem diferenciá-las do linfócito T. Comumente elas são referidas como linfócitos granulares grandes. Seu citoplasma, bem como o dos linfócitos T, é caracterizado por grânulos citotóxicos que contêm dois potentes mecanismos que medeiam a lise da célula-alvo. Função: As células NK são componentes importantes na defesa imunitária não especifica. Estas células não destroem os microorganismos patogénicos diretamente, tendo uma função mais relacionada com a destruição de células infectadas ou que possam ser cancerígenas. Não são células fagocíticas. Destroem as outras células através de mecanismos semelhantes aos usados pelas T CD8+ (T Citotóxicas), através da degranulação e libertação de enzimas que ativam os mecanismos de apoptose da célula atacada. São quimicamente caracterizadas pela presença de CD56 e ausência de CD3, e não desenvolvem células de memória. Por as células NK serem ativadas precocemente em uma resposta imune e não requererem sensibilização prévia para o desenvolvimento de células de memória após a sua ativação, elas são as células citotóxicas da imunidade inata, em contrapartida ao linfócito T citotóxico da resposta imune adaptativa. Estas células são ativadas em resposta a citocinasprovenientes de macrófagos. A sua principal função está relacionada com as infecções virais e o seu controle, através da eliminação das células infectadas, evitando assim a multiplicação dos vírus. As células NK são citotóxicas, ou seja, identificam as células que exibem um sinal de mal funcionamento e as destroem. Doenças/Hemograma: Pesquisas com manipulação de células NK tem resultado indicam promissora capacidade de utilização dessas células para melhorar a eficiência de transplante de órgãos hematopoiéticos e sólidos, para promover a imunoterapia antitumoral e no controle de doenças inflamatórias e auto-imunes. https://pt.wikipedia.org/wiki/Linf%C3%B3citos https://pt.wikipedia.org/wiki/Gl%C3%B3bulos_brancos https://pt.wikipedia.org/wiki/Imunidade_espec%C3%ADfica https://www.infoescola.com/anatomia-humana/medula-ossea/ https://www.infoescola.com/citologia/linfocitos/ https://www.infoescola.com/citologia/citoplasma/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Microorganismo https://pt.wikipedia.org/wiki/Patog%C3%A9nico https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A2ncer https://pt.wikipedia.org/wiki/Fagocitose https://pt.wikipedia.org/wiki/CD56 https://pt.wikipedia.org/wiki/CD3 https://pt.wikipedia.org/wiki/Citocina https://pt.wikipedia.org/wiki/Macr%C3%B3fago https://pt.wikipedia.org/wiki/Infec%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/V%C3%ADrus https://pt.wikipedia.org/wiki/Citot%C3%B3xicas https://pt.wikipedia.org/wiki/Transplante_de_%C3%B3rg%C3%A3os https://pt.wikipedia.org/wiki/Imunoterapia https://pt.wikipedia.org/wiki/Inflama%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Inflama%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Doen%C3%A7a_auto-imune 13 Conclusão: Esse projeto demandou muita pesquisa e aprofundamento não só do nosso tema proposto (células do sistema imune inato), mas de toda a composição imunológica de um ser humano, visto que está tudo interconectado. Didaticamente falando, pudemos analisar com clareza, devido a montagem 3D, cada célula com suas estruturas, cores e particularidades, e perceber que nossos sistema imune funciona como um exército complexo, mas com uma tática simples: reconhecer o invasor, movimentar forças, atacar e elimina-lo. Além, claro de limpar o organismo de nossas próprias “sujeiras”. Para isso cada tipo de célula age de acordo com sua posição e função. A resposta imune inata em si, é a nossa primeira linha de defesa, avisa sobre a presença de uma infecção, acionando assim os mecanismos da imunidade adaptativa. Levando isso em consideração, podemos parar pra pensar em como somos frágeis, mas ao mesmo tempo tão fortes. Lembrando sempre que a imunidade varia de pessoa para pessoa, levando em conta diversos fatores, como idade, genética, o meio em que vive, entre outros. Concluimos assim que a imunidade é algo imprescindível em nossas vidas. Sem ela estaríamos expostos a todo tipo de patógeno, e consequentemente suscetíveis a infecções, inflamações e outros desencadeamentos prejudiciais a nossa saúde, impossibilitando completamente a liberdade que temos hoje, afinal o mundo é totalmente contaminado de microorganismos, germes e etc. Em suma, foi uma experiência prática de fixação de conteúdo, que nos permitiu maior compreensão do material estudado. 14 Referências Bibliográficas: - CALICH & VAZ. Imunologia Básica. 2ª ed. – Revinter, 2001. - https://www.biomedicinapadrao.com.br/2013/10/corantes-usados-no-esfregaco.html - https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_imune_inato - https://dicassobresaude.com/o-que-e-basofilos-e-quais-sao-as-suas-funcoes-no-sistema-imunologico/ - https://www.infoescola.com/biologia/sistema-imunologico/ - http://www.microbiologybook.org/Portuguese/immuno-port-chapter1.htm - https://www.portalsaofrancisco.com.br/corpo-humano/sistema-imunologico https://www.biomedicinapadrao.com.br/2013/10/corantes-usados-no-esfregaco.html https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_imune_inato http://www.microbiologybook.org/Portuguese/immuno-port-chapter1.htm https://www.portalsaofrancisco.com.br/corpo-humano/sistema-imunologico 9e0ea6fecb0d0973c2209ca5bc28082b6ce3e83a76e3c25258ab3c86ef84cc0d.pdf 9e0ea6fecb0d0973c2209ca5bc28082b6ce3e83a76e3c25258ab3c86ef84cc0d.pdf
Compartilhar