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Universidade Cruzeiro do Sul Faculdade de Nutrição Ana Paula Macedo Aranha RGM 16880706 Rafaella Fabrício da Silva RGM 17611580 Tacianny Barboza da Silva RGM 17612641 Transtornos alimentares em homens São Paulo 2019 Ana Paula Macedo Aranha RGM 16880706 Rafaella Fabrício da Silva RGM 17611580 Tacianny Barboza da Silva RGM 17612641 Transtornos alimentares em homens Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), apresentado a Universidade Cruzeiro do Sul Faculdade de Nutrição, como parte das exigências do Programa do Curso para a obtenção do Título de Bacharel em Nutrição. Orientador: Profª. Ms. Maria Lucia Perrella de Carvalho São Paulo 2019 RESUMO Introdução: dietas restritas, busca de uma alimentação totalmente saudável, uso de laxantes e outros medicamentos e a prática excessiva de exercícios físicos fazem parte do dia a dia de quem busca o “corpo perfeito". Esses comportamentos podem levar o indivíduo a desenvolver transtornos alimentares que são caracterizados por perturbações na alimentação comprometendo a saúde física ou no funcionamento psicossocial do indivíduo. Objetivo: caracterizar possíveis causas do desenvolvimento de transtornos alimentares em indivíduos do sexo masculino. Métodos: tratou-se de uma revisão de literatura com característica narrativa, através de pesquisa de documentos publicados entre 2009 e 2019, nas bases de dados Scielo, PubMed e Google Acadêmico, resultando na seleção de 23 documentos entre artigos científicos, trabalhos de conclusão de curso, dissertações e teses. Revisão bibliográfica: Notou-se que assim como as mulheres os homens também apresentam transtornos alimentares, tendo como causa vários fatores como: trabalho, família e mídias sociais. Apesar de haver muitos casos, os transtornos alimentares no sexo masculino são pouco estudados, pois ainda há preconceito perante a sociedade onde essa doença se rotula como sendo feminina, portanto o diagnóstico geralmente é feito tardiamente o que dificulta o seu tratamento. Mesmo com o risco que o transtorno alimentar pode acarretar, os homens aproveitam a baixa exposição e da facilidade de comunicação através da internet e mantém redes pró Ana e pró Mia, onde em busca de apoio, dividem suas histórias, insatisfações e incentivo a prática dos transtornos. Estas redes levam até os seguidores a identificar como heróis da causa, outros homens que morreram devido ao transtorno. Conclusão: É necessário que haja mais propagação e divulgação para haver a conscientização sobre a doença, para que assim a família e paciente possam ter o melhor tratamento, pois trata-se de uma doença multifatorial, exigindo acompanhamento de uma equipe especializada. Além disso, é necessário que mais estudos desse assunto sobre este grupo sejam realizados, a fim de aumentar a visibilidade. Palavras-chave: transtornos alimentares, transtornos alimentares em homens e imagem corporal. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 5 2 OBJETIVOS 7 3 METODOLOGIA 8 4 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 9 5 CONCLUSÕES 12 6 REFERÊNCIAS 13 5 1 INTRODUÇÃO Como abordado por Ribeiro e Oliveira (2011), nos dias de hoje, as pessoas buscam alternativas para serem aceitas pela sociedade através do corpo e exageradamente se submetem a cirurgias plásticas, que triplicaram no país, no aumento da frequência em academias de ginástica e no consumo de cosméticos e produtos para emagrecimento, mesmo com crise econômica. O poder e a influência da mídia podem colaborar com o desenvolvimento da insatisfação corporal e assim as pessoas podem desenvolver comportamentos alimentares de risco (SILVA, 2018). De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais DSM - 5 (2014), os transtornos alimentares caracterizam-se por perturbações na alimentação acarretando em comprometimento da saúde física ou no funcionamento psicossocial do indivíduo. Os transtornos alimentares relacionados pelo DSM-5 (2014), são: pica, transtorno de ruminação, transtorno alimentar restritivo/evitativo, anorexia nervosa, bulimia nervosa e transtorno de compulsão alimentar. Nesta mesma edição, foram considerados os transtornos: outro transtorno alimentar não especificado e outro transtorno alimentar especificado. A diferença destes dois para os demais é que possuem características dos demais transtornos, porém não contemplam todos os critérios para caracterizar um transtorno alimentar específico. Atualmente existem estudos que relacionam a ortorexia como transtorno alimentar, porém ainda não constam definidos nos manuais de psiquiatria (MARTINS et al, 2011). Para critério de diagnósticos, o DSM-5 (2014) classifica cada transtorno por tempo de ocorrência, quantidade de episódios e período mínimo. Para um adequado tratamento, este deve ser realizado por uma equipe multidisciplinar especializada e deve contar com médico psiquiatra e clínico geral ou nutrólogo, nutricionista e psicólogo (SOUZA e PESSA, 2016). A prevalência dos transtornos na relação homem-mulher é de 1:10 e afetam predominantemente as mulheres jovens (UZUNIAN e VITALLE, 2015). 6 Para Souza et al. (2013), os homens devem evidenciar sua força e virilidade através de corpos esculpidos por músculos e baixo percentual de gordura, sendo esse o prótipo de corpo perfeito esperado. Alguns grupos podem desenvolver transtornos alimentares devido à preocupação em exercer melhor suas funções e também em manter a melhor forma corporal. São eles: bailarinos, modelos, jóqueis, ginastas, nadadores, fisiculturistas, corredores e lutadores de luta livre. Por valorizar a magreza e a forma corporal, os homossexuais também fazem parte desse grupo. Diante disso, muitos homens podem não admitir ter algum transtorno alimentar, pois identificam que estes são problemas femininos e com isso deixam de buscar tratamento (PHILIPPI et al., 2011). Este trabalho tem como objetivo aumentar a visibilidade da ocorrência de transtornos alimentares em homens, pois apesar de não muito discutida na literatura é um tema de extrema importância. 7 2 OBJETIVOS Objetivo geral Caracterizar possíveis causas do desenvolvimento de transtornos alimentares em indivíduos do sexo masculino. Objetivos específicos Caracterizar os tipos de transtornos alimentares, diagnósticos e identificar formas de tratamento disponíveis. Comparar a ocorrência entre indivíduos do sexo masculino e feminino. Relacionar a forma que os transtornos alimentares podem se desenvolver nesse grupo. 8 3 METODOLOGIA Tratou-se de uma revisão de literatura com característica narrativa, onde a pesquisa de artigos originais, teses e dissertações foram realizadas através das bases de dados Scielo, PubMed e Google Acadêmico. Foram selecionados documentos publicados entre 2009 e 2019, nos idiomas da língua portuguesa, inglesa e espanhola que resultou em 23 documentos, sendo: 2 livros, 1 tese, 2 dissertações, 1 trabalho de conclusão de curso, 1 monografia e 16 artigos científicos. Para critérios de inclusão, foram selecionados os documentos que explanavam o tema transtornos alimentares em homens e transtornos alimentares em homens e imagem corporal. Sendo excluídos os documentos que se aprofundavam em transtornos alimentares em mulheres. 9 4 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Os transtornos alimentares são caracterizados por comportamentos inadequados antes, durante ou depois das refeições, que levam o indivíduo a não absorver os nutrientes necessários, causando assim prejuízos à saúde física. Os transtornos mais comuns que encontramos naliteratura e estão relacionados no DSM-5 (2014), são: - Anorexia Nervosa: Restrição da ingestão de alimentos, levando a uma diminuição significativa de peso em relação ao mínimo normal. - Bulimia Nervosa: Episódios de compulsão caracterizados por ingestão muito grande de alimentos em uma refeição, com comportamentos compensatórios inapropriados como indução de vômitos, uso de laxantes, diuréticos ou outros medicamentos, jejum ou pratica excessiva de exercícios. Segundo Soares et al. (2017), a bulimia se diferencia da anorexia pois nela existe um desejo incontrolável de comer, porém não ganhar peso, então o indivíduo usa de métodos purgativos para que não haja esse ganho. - Transtorno de Compulsão Alimentar: Episódios de compulsão caracterizados pela falta de controle levando a uma grande ingestão de alimentos em uma refeição sendo associados a aspectos de sofrimento, culpa e desgosto; comer mais rápido que o normal e/ou até se sentir desconfortavelmente cheio e também comer sozinho por vergonha. - Transtorno Dismórfico Corporal: Descrito no rol de Transtornos obsessivos-compulsivos e transtornos relacionados do DSM-5 (2014), este distúrbio causa ao indivíduo grande sofrimento, pois leva a preocupação excessiva com a aparência, peso e forma corporal. Pode ser relacionado a transtorno alimentar, pois alguns sintomas em relação à alimentação satisfazem critérios para o diagnóstico. - Vigorexia ou dismorfia muscular: É caracterizada pela busca da hipertrofia muscular e da redução da gordura corporal, onde os indivíduos se submetem a treinamentos resistidos ignorando dores 10 e lesões, seguindo dietas isenta de gorduras, alto teor de proteínas e dependência de esteroides androgênicos (JUNIOR et al., 2014). - Ortorexia: Neste distúrbio, que ainda não foi relacionado nos Manuais psiquiátricos, o indivíduo busca um estilo de vida e uma alimentação saudável inviável e exagerado, pois tem grande preocupação em ingerir alimentos puros conforme classificação própria, desenvolvendo comportamentos obsessivos, que o leva a pesar alimentos, excluir alimentos que consideram impuros e, também se sentem superiores aos indivíduos que não compactuam com a mesma crença dificultando relações sociais, levando ao isolamento (COELHO et al., 2016). Lima et al. (2012), esclarece que os critérios de diagnóstico são definidos pelo DSM- 5 (2014) como transtornos alimentares e não como doenças por não compreender sua etiopatogenia. O programa de transtornos alimentares do AMBULIM (Ambulatório de Bulimia e Transtornos Alimentares) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (Ipq-HC-FMUSP) é pioneiro neste tratamento no Brasil e, realiza desde 1992, o tratamento de pacientes com transtornos alimentares de forma ambulatorial com o apoio de equipe multidisciplinar, formada por médicos psiquiatras, nutricionistas, psicólogos, terapeutas familiares e educadores físicos (AMBULIM, 2019). Os transtornos alimentares são pouco relacionados com homens. Culturalmente os homens não têm o hábito de buscar ajuda profissional. A vergonha, o medo e a crença de que os transtornos alimentares afetam apenas mulheres, faz com que o número de diagnosticados seja inferior (GADTA, 2019). Por esse motivo, diferenças importantes na distribuição entre os gêneros, com razão homem/mulher varia de 1:10 a 1:15 para anorexia e, de 1:15 a 1:20, para bulimia (CARVALHO et. al., 2016) e de acordo com Nascimento (2016), a prevalência de anorexia varia entre 2% e 5% em mulheres adolescentes e adultas, a bulimia nervosa varia entre 1% e 3%, sendo que a taxa de ocorrência em homens é aproximadamente um décimo do que a observada nas mulheres. De acordo com Gomes e Mendes (2017), os transtornos alimentares têm como gatilho para ambos os sexos as determinantes socioculturais, a imposição dos padrões de beleza, a baixa autoestima, busca pela aceitação social da imagem e Sá (2017), relaciona que entre homens os transtornos podem se desenvolver devido 11 relações familiares negativas; influências da mídia na busca do corpo perfeito; abuso sexual, físico ou emocional, bullying durante a infância e adolescência devido excesso de peso, levando a dietas restritas; participar de competições onde o tamanho e a forma corporal são importantes; e profissões que exigem magreza como ser-se modelo ou ator. A busca pelo corpo perfeito para os homens, definido e musculoso, faz com que os homens busquem com excesso os exercícios físicos (PEREIRA, 2016). Por isso, comportamentos purgativos compensatórios são utilizados com menor frequência (MAYOR, 2017). Bittencourt e Almeida (2013) e Almeida e Guimarães (2015), relatam que os homens fazem da internet um novo espaço de relações sociais, através de comunidades pró- anorexia e pró-bulimia. Com a facilidade da baixa exposição, os homens usam a internet para publicar suas opiniões sobre o assunto, dividindo suas insatisfações com a imagem corporal e acabam encontrando pessoas com o mesmo pensamento, o que funciona como um grupo de apoio, porém não positivamente e sim para incentivo à prática da anorexia. Há relatos também sobre pessoas que morreram, principalmente por causa da anorexia, e pelos seguidores essas pessoas são vistas como heróis por morrerem pela “causa”. 12 5 CONCLUSÕES Após a revisão, foi possível concluir que os homens também podem desenvolver transtornos alimentares e os motivos não diferem do desenvolvimento nas mulheres: a baixa autoestima, busca pelo corpo perfeito, influência midiática e algumas profissões que acabam funcionando como gatilhos, pois, o indivíduo se sujeita a dietas restritas, uso de medicamentos, práticas excessivas de exercícios físicos. O diagnóstico para este grupo é menor, pois os homens não tem o hábito de buscar ajuda profissional e também consideram que esses comportamentos ocorrem somente em mulheres. Diante desse cenário, é necessária que seja realizada, através de familiares e pessoas próximas ao identificar comportamentos incomuns, a busca de ajuda profissional, que deve contar com médicos, psiquiatras, psicólogos, nutricionistas, evitando que o indivíduo cometa atitudes drásticas na sua vida. Com o número pequeno de trabalhos encontrados, é importante que mais estudos sobre transtornos alimentares nesse grupo sejam realizados, aumentando a visibilidade do assunto. 13 6 REFERÊNCIAS ALMEIDA, T. C., GUIMARAES, C. F. Os blogs pró-Ana e a experiência da anorexia no sexo masculino. Saúde soc., São Paulo, v. 24, n. 3, 2015. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 12902015000301076&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 21 set. 2019. AMBULIM – Ambulatório de Bulimia e Transtornos Alimentares. História, c2019. Disponível em <http://www.ambulim.org.br/Sobre/Historia>. Acesso em 06 set. 2019. AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. 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