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Responsabilidade civil

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Faculdade de Tecnologia e Ciências
Curso: Direito Semestre: 9° Turno: Noturno 
Disciplina: Direito Civil VII (Responsabilidade Civil)
Docente: Bruno Silva de Cerqueira
Discente: Adriana Santana da Silva Santos
PALESTRA: CRITÉRIOS DE QUANTIFICAÇÃO DO DANO PATRIMONIAL
Professor: Dr° Marcelo Milagres
Principais Tópicos Abordados:
· Levanta-se uma reflexão sobre o que o dinheiro não compra;
· Aborda-se uma passagem de Zygmunt Bauman, sobre os perigos que mais tememos são imediatos – Medo Líquido (a vida é feita de acidentes);
· Uma breve passagem sobre a interpretação do professor Ulrick Beck – Sociedade de risco, onde retrata que é preciso pensar em múltiplas modernidades competindo entre si, é possível analisar isso a partir de diversas constelações, aspectos políticos etc;
· Perdas e danos (qual exatamente o significados de ambos?). Em sua palavra o professor Marcelo Milagres, coloca Dano como uma ofensa e Perda como a consequência da ofensa. Exemplifica que nem todo reparo pode ser restituído de forma econômica, devido o valor de um devido objeto, não ser apenas material, mas também podendo existir uma valor “sentimental”, o que o torna diferenciado, complexo e até insubstituível, e isso torna seu valor muito mais elevado; 
· Dano Patrimonial (consequências patrimoniais e extrapatrimoniais) é uma universalidade, direitos, obrigações avaliáveis economicamente;
· Responsabilidade contratual ou extracontratual;
· Dano é uma consequência ou um prejuízo? Dano Moral “é uma contradição”. Dano é quantificável, aquilo que conseguimos quantificar. Dano patrimonial na perspectiva envolvendo coisas e bens;
· Violação a um bem corpóreo;
· O corpóreo não tem como reparar e nesse caso, terá que trabalhar com a compensatória;
· Reflexos extrapatrimoniais e valor de Afeição da coisa;
· Artigo 952, parágrafo único CC;
· Responsabilidade civil com e independente do dano: tutelas Inibitória, tutela Restituitória (voltar ao estado anterior) e tutela Ressarcitória (mas e o que o dinheiro não compra?), nessa situação podemos discutir sobre a reparação e a compensatória;
· Responsabilidade Civil sem Nexo de Causalidade (contribuição de cada um);
· A indenização mede-se pela extensão do dano, pela extensão dos prejuízos, pelas consequências do dano;
· Artigos 944, 945, 948, 402, 928 do CC;
· Critério da Equidade (situação financeira);
· Responsabilidade Equitativa;
· Dano Emergente (dano positivo), o que efetivamente se perdeu;
· Lucro Cessante (dano negativo), ganho que o credor ficou privado;
· Perda da Chance;
· Lucro da Intervenção. (Exemplo usado: esmaltes Giovanna Antonelli);
· Função punitiva da indenização;
· Função punitiva dano patrimonial coletivo (Exemplo Pacto da Convenção de Varsóvia e Montreal “CDC”);
· Súmulas 246, 313, 474 STJ;
· A ofensa a uma coisa corpórea traz diversas consequências. Se conseguir retornar ao estado anterior do bem, é o melhor que se tem a fazer, caso contrário, trabalhará de forma compensatória, reparatória.
· O professor Marcelo Milagres, alerta que atualmente o dinheiro vem comprando quase tudo, e cita como exemplo do que ainda não compra, como: a saúde, a alegria e o tempo.

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