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ARTIGO ISABELLY VERSÃO FINAL

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INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO SUPERIOR
CURSO DE ENFERMAGEM
ISABELLY CRISS SANTOS COLINS
	
A ASSISTÊNCIA DA ENFERMAGEM EM CASOS DE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: revisão integrativa de literatura 
São Luis
2020
 ISABELLY CRISS SANTOS COLINS
	
	Artigo científico apresentado à Coordenação do Curso de Enfermagem do Instituto Florence de Ensino Superior como requisito para obtenção de título de Bacharel em Enfermagem.
Orientadora: Prof.ª Msª. Macia Cristina de Jesus Aguiar
A ASSISTÊNCIA DA ENFERMAGEM EM CASOS DE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: revisão integrativa de literatura 
São Luís
2020
4
C696c
Colins, Isabelly Criss Santos.
A assistência da enfermagem em casos de violência contra a mulher: revisão integrativa de literatura / Isabelly Criss Santos Colins - São Luís: Instituto Florence de Ensino Superior, 2020.
23 f.;
Orientador: Macia Cristina de Jesus Aguiar.
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) (Graduação em Enfermagem) - Instituto Florence de Ensino Superior, 2020.
1. Violência contra a mulher. 2. Violência Doméstica. 3. Cuidados de enfermagem. I. Aguiar, Macia Cristina de Jesus. II. Título.
CDU 616-083
ISABELLY CRISS SANTOS COLINS
A ASSISTÊNCIA DA ENFERMAGEM EM CASOS DE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: revisão integrativa de literatura
Artigo científico apresentado à Coordenação do Curso de Enfermagem do Instituto Florence de Ensino Superior como requisito para obtenção de título de Bacharel em Enfermagem.
APROVADOEM:	/	/_	
BANCA EXAMINADORA
Profa. Marcia Cristina de Jesus Aguiar (Orientadora)
Instituto Florence de Ensino Superior
1° Membro
Instituto Florence de Ensino Superior
2° Membro
Instituto Florence de Ensino Superior
AGRADECIMENTOS
Primeiramente quero agradecer a Deus que é sabedor de todas as coisas e que desde o início me impulsionou a chegar até aqui, sem Ele nada disso seria tão perfeito e tão real.
 Agradeço a minha querida mãe Marciles Santos, que lutou muito para que meu sonho se tornasse real, pois se não fosse todo seu empenho comigo isso não seria possível, obrigada mãe, pois em nenhum momento você desistiu de mim.
Agradeço a minha filha Maria Valentina, que apesar de ter apenas 3 aninhos me dar muita força, pois é por ela que eu luto todos os dias. 
Agradeço ao meu companheiro de vida, Hedel Moraes, que sempre quando as coisas não iam bem tinha palavras de conforto, pois foi o que mais presenciou meus medos, minhas inseguranças, meu estresse, minhas noites mal dormidas de preocupação e meus melhores momentos nessa fase de faculdade.
Agradeço a, como eu costumo chamar , minha madrinha de faculdade Magnólia Almeida, que estava disposta a sempre resolver meus assuntos relacionados a mesma e sempre me ajudou muito. 
Agradeço a minha vozinha Maria Colins, pois sempre que precisava estava ali para me ajudar no que fosse preciso e no que estivesse ao seu alcance. 
Agradeço ao meu querido Odimar da Silva, que a cada conquista minha vibrava como pai e me incentivava como ninguém, e valeu demais cada incentivo.
Agradeço aos meus professores por todo aprendizado e dedicação ao longo dessa formação profissional e a minha professora e orientadora Márcia de Jesus, por todas as correções e ensinamentos que me permitiram apresentar um melhor desempenho nesse TCC.
E por fim, Agradeço aos meus amigos e familiares que direta ou indiretamente fizeram parte desse sonho comigo. Amo todos vocês.
RESUMO
Violência contra as mulheres refere-se a qualquer comportamento que cause a morte das mulheres ou danos físicos, sexuais ou psicológicos nas esferas pública e privada. Essa violência às vezes é vista como crime de ódio, tendo como alvo um grupo específico de pessoas, e o sexo da vítima é o principal motivo. Ojetivou-se descrever a assistência de enfermagem frente a violência contra mulher e as dificuldades para a realização desse cuidado. Trata-se de revisão integrativa, nas bases de dados SCIELO, LILACS e BDENF. Dos 84 artigos localizados nas bases de dados, apenas 10 compuseram o quadro de resultados, a partir dos critérios de inclusão traçados: estudos publicados nos anos de 2014 a 2020, idioma português e que abordaram a temática proposta pelo estudo. Foram excluídos os artigos que apresentaram conteúdo rasurado, incompleto, inelegível e, fora do tempo proposto ao estudo. A partir das informações obtidas foi realizada uma reflexão sobre assistência à mulher, vítima de violência, observou-se que o enfermeiro possui importante papel no cuidado a mulher vitima de violência, ele atua com escuta ativa e precisar está atento aos sinais demonstrados por ela, suas atividades são dos cuidados físicos ocasionados pela agressão além dos cuidados psicossociais que surgem como consequência. Por fim a área de atendimento às mulheres que sofreram algum tipo de agressão abrange diferentes departamentos, nos quais os enfermeiros podem atuar na prevenção e implementação de procedimentos de enfermagem para superar o desconforto sofrido pelas vítimas, seguindo princípios morais e éticos. 
Palavras - chave: Violência contra a mulher. Violência Doméstica. Cuidados de enfermagem.
ABSTRACT
Violence against women refers to any behaviour that causes the death of women or physical, sexual or psychological harm in the public and private spheres. Such violence is sometimes seen as a hate crime, targeting a specific group of people, and the sex of the victim is the main motive. It was objected to describe nursing care in the face of violence against women and the difficulties in carrying out this care. This is an integrative review, in the databases SCIELO, LILACS and BDENF. Of the 84 articles located in the databases, only 10 composed the table of results, based on the inclusion criteria outlined: studies published in the years 2014 to 2020, Portuguese language and that approached the theme proposed by the study. The articles that presented an erased, incomplete, ineligible content and, outside the time proposed for the study, were excluded. Based on the information obtained, a reflection on assistance to women who are victims of violence was carried out. It was observed that the nurse has an important role in caring for women who are victims of violence, he acts with active listening and needs to be attentive to the signs demonstrated by her, his activities are physical care caused by the aggression in addition to the psychosocial care that arises as a consequence. Finally, the area of care for women who have suffered some type of aggression includes different departments, where nurses can act in the prevention and implementation of nursing procedures to overcome the discomfort suffered by the victims, following moral and ethical principles. 
Keywords: Violence against women. Domestic violence. Nursing Care.
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
	BDENF
	Banco de Dados em Enfermagem
	DeCS
	Descritores em Ciência e Saúde.
	DST
	Doenças Sexualmente Transmissíveis
	HIV
	Vírus da Imunodeficiência Humana
	LILACS
	Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde
	SCIELO
	Scientific Electronic Library Online
	SINAN
	Sistema de Informação de Agravos de Notificação
	UBS
	Unidades Básicas De Saúde
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	09
MÉTODO	12
RESULTADOS E DISCUSSÃO	13
CONSIDERAÇÕES FINAIS	20
REFERÊNCIAS	21
18
1 INTRODUÇÃO
Violência contra as mulheres refere-se a qualquer comportamento que cause a morte das mulheres ou danos físicos, sexuais ou psicológicos nas esferas pública e privada. Essa violência às vezes é vista como crime de ódio, tendo como alvo um grupo específico de pessoas, e o sexo da vítima é o principal motivo. Essa violência é baseada no gênero, o que significa que a violência é claramente direcionada contra as mulheres porque elas são mulheres.1
Essa violência constitui uma violação dos direitos humanos e das liberdades fundamentais. Este é um fenômeno que afeta mulheres de diferentes raças, raças, religiões, educação, idades, gerações e classes sociais. As políticas públicas destinadas a prevenir e eliminara violência e promover a igualdade na perspectiva de gênero exigem não apenas mudança social, não apenas a maneira como as mulheres trabalham e cuidam de si mesmas e de suas famílias, mas também instituições envolvidas nesses processos.2
Na literatura científica, a história da violência contra as mulheres permanece vaga. Parte do motivo é que, devido a normas sociais, tabus, estigma e natureza sensível do problema, há relatos insuficientes de múltiplos atos de violência contra as mulheres (especialmente estupro, agressão sexual e violência doméstica). Como todos sabemos, até o momento, a falta de dados confiáveis ​​e contínuos impediu um entendimento claro da violência contra as mulheres.3
Segundo Schraiber,4 a violência à mulher gera vários agravos, tais como o aumento nas taxas de suicídio, abuso de drogas e álcool, incidência de problemas de saúde como cefaleias e distúrbios gastrointestinais, além de todo o sofrimento psíquico. Já em relação à saúde reprodutiva, a violência contra a mulher tem sido associada à gravidez indesejada, dor pélvica crônica, doença inflamatória pélvica e doenças sexualmente transmissíveis, incluindo o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV).5
A lei Maria da Penha é para quem se identifica com mulheres, heterossexualidade e homossexualidade. Isso significa que as mulheres trans também são incluídas. Da mesma forma, a vítima deve estar em um estado vulnerável relacionado ao agressor. Isso não precisa ser um marido ou parceiro: pode ser seu parente ou uma pessoa. A lei abrange não apenas casos de agressão pessoal. Existem também situações de violência psicológica, como afastamento de amigos e familiares, crime, destruição de objetos e documentos, difamação e difamação.6
Segundo o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) do Ministério da Saúde correspondente aos anos de 2013- 2018 foram registrados no País 110.726 atendimentos relativos à Violência Doméstica, Sexual e/ou outras Violências, com faixa etária de 20 aos 59 anos. Deste total 84.468 dos registros são de mulheres.7
A enfermagem tem papel fundamental na conscientização do aspecto violência, uma vez que ao trazer o cuidado como foco da assistência, prioriza a autonomia feminina. Temos que estar cientes, que o Ministério da Saúde preconiza algumas ações para esse tipo de assistência, que muitas vezes não é identificada, tornando esse problema invisível dentro dos serviços de saúde.8
O enfermeiro deve estar apto na promoção, orientação e assistência às mulheres vítimas de violência, assim como também deve aprender a identificar a violência de forma declarada que é aquela em que a mulher expõe a situação que está vivenciando, e a de forma não declarada, onde a mulher apenas apresenta algum sinal e/ou sintoma que possam levar aos profissionais de saúde, a desconfiar de algum tipo de violência que ela possa estar vivenciando.9
O cuidado de enfermagem às vítimas de violência deve ser planejado para promover segurança, acolhimento, respeito e satisfação das suas necessidades individuais. Refletir sobre o seu planejamento, pautado nos instrumentos básicos de enfermagem, nas políticas públicas de saúde e na legislação vigente é fundamental para a proteção das vítimas e prevenção de agravos futuros.10
 A assistência de enfermagem às mulheres vítimas de violência é mais comum do que pensamos, porém, este assunto é pouco abordado durante a graduação de Enfermagem, o que faz com que os futuros profissionais de Enfermagem ao sair da graduação, possam se sentir despreparados ou inseguros, por não saberem a conduta que devem tomar ao se depararem com esse tipo de assistência, visto que não se aproximaram dessa temática durante a graduação.11
Outro aspecto importante é a questão da educação permanente desses profissionais, com a finalidade de trazer discussões e trocas de conhecimentos em relação à assistência prestada por cada um. A educação permanente para os profissionais de saúde que atendem a mulher vítima de violência sexual possibilita uma reflexão coletiva, fortalece as relações interpessoais e estimula as ações conjuntas com o intuito de preparar e dar segurança para uma assistência diferenciada.12
É de suma importância que os profissionais Enfermeiros saibam como acolher, abordar, e realizar uma assistência de enfermagem de acordo com o que é preconizado pelo Ministério da Saúde, as mulheres vítimas de violência sexual, visto que em grande maioria das vezes, esse tipo de assunto não é abordado durante a formação acadêmica.13
O Enfermeiro deve estar ciente, que neste momento tão delicado na vida desta mulher, é importante, estar realizando uma assistência, baseada na cidadania, dignidade e humanização. Ademais, é de grande importância que enquanto acadêmicos de enfermagem, tenhamos contato com a temática violência à mulher, que na maioria das vezes, não é abordada durante a academia, resultando em provável dificuldade do futuro Enfermeiro, no cuidado a mulheres que se encontram nesse tipo de situação.14
Diante do exposto surgiu o seguinte questionamento: Como é realizado o cuidado de enfermagem e quais as principais dificuldades encontradas frente a mulher vítima de violência?
A motivação para estudar sobre a assistência de Enfermagem à mulher vitima de violência, surgiu inicialmente a partir de análises do cotidiano em analises ao que vem acontecendo na sociedade. Enquanto acadêmica de Enfermagem observei que os enfermeiros que prestavam assistência as mulheres vítimas de violência, não realizavam todos os procedimentos necessários nesse tipo de atendimento, de acordo com o Ministério da Saúde.
Este estudo torna-se relevante devido à investigação da assistência dos enfermeiros nos casos de mulheres vítimas de violência, além de se buscar saber se esses profissionais conhecem o que é preconizado pelo Ministério da Saúde nesse tipo de situação. Sendo assim, esse estudo pretende contribuir para uma reflexão dos profissionais Enfermeiros, sobre a assistência que prestam às mulheres vítimas de violência.
Diante disso, o estudo tem por objetivo descrever a assistência de enfermagem frente a violência contra mulher e as dificuldades para a realização desse cuidado. 
2 MÉTODO 
O estudo trata-se de uma revisão integrativa de literatura realizada a partir de seis etapas descritas abaixo: 
1° Etapa: Elaboração da pergunta norteadora: Como é realizado o cuidado de enfermagem e quais as principais dificuldades encontradas frente a mulher vítima de violência?
2° Etapa: Busca na literatura: Foi realizada nos meses de abril e maio do ano de 2020, nas bases de dados Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), biblioteca virtual Scientific Eletronic Library Online (SCIELO) e na Base de Dados de Enfermagem (BDENF). Os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) utilizados foram: Violência contra a mulher; violência Doméstica; cuidados de enfermagem. 
3° Etapa: Coleta de dados: Os Critérios de inclusão foram estudos publicados nos anos de 2014 a 2020, idioma português e que abordaram a tematica proposta pelo estudo, e os de não inclusão foram artigos de outros idiomas, anos anteriores a 2014 e que fugiram ao objetivo do estudo. 
Foram levantados 84 artigos, após inserção dos critérios de inclusão 38 foram excluídos por fuga ao tema, duplicação ou estarem incompletos. Foram selecionados e analisados na íntegra 46 artigos, deste após interpretação obteu-se informações relevantes e utilizou-se 10 artigos para a pesquisa e interpretação dos achados literários para serem comparados e apresentados em quadros de forma clara e objetiva. 
4° Etapa: Avaliação dos estudos: Para a análise dos dados foi realizado um roteiro obtendo: pré-análise a partir da escolha dos documentos a serem submetidos à análise; exploração do material através de leituras interpretativas,
5° Etapa: interpretação dos resultados dos estudos, em que foram extraídos suas comparações e divergências.
6° Etapa: Síntese do conhecimento: Foi realizado a síntese dos artigos selecionados, e os resultados foram disponibilizadas em um quadroafim de responder o objetivo do estudo segundo título, autores, base de dados, e ano e principais resultados.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Após a busca nas bases de dados, de acordo com os critérios de inclusão e não inclusão, foram selecionados 10 artigos que auxiliaram na obtenção dos resultados, sendo expostos em 02 quadros.
No quadro 1, tem-se 05 artigos selecionados para a discussão acerca da Assistência de enfermagem prestada a mulheres vítimas de violência segundo título, autores, ano de publicação, base de dados, e principais resultados.
Quadro 1. Distribuição dos artigos selecionados, relacionados a assistência de enfermagem prestada a mulheres vítimas de violência. São Luís, 2020.
	Titulo 
	Autor/ Ano 
	Base de dados 
	Principais resultados 
	A percepção da vítima de violência sexual quanto ao acolhimento em um hospital de referência no Paraná.
	Batistetti e Souza 2020. 15
	LILACS
	O estudo obteve como resultados que o cuidado realizado pelo Enfermeiro são procedimentos técnicos científicos, mas além dele existe o cuidado individualizado às necessidades psicossociais gerando sentimentos positivos como segurança e tranquilidade.
	Assistência de enfermagem no atendimento de mulheres em situação de violência na atenção básica.
	Xavier e Silva,16 2019.
	BDENF
	O enfermeiro realiza o seu cuidado as pacientes vítimas de violência através da identificação por meio da escuta qualificada, empatia e o vínculo no acolhimento, sendo ferramentas essenciais para o atendimento.
	O cuidar em enfermagem à mulher vítima de violência sexual.
	Oliveira et al.,17 2019.
	SciELO
	O enfermeiro em seu atendimento deve escutar as mulheres de uma forma privada, sigilosa e não julgadora, realizar atendimentos em nos danos físicos de maneira cautelosa e humanizada. Além disso é papel do enfermeiro os encaminhamentos aos órgãos competentes, a construção de vínculos e as visitas domiciliares.
	Mulheres em situação de violência: (re) pensando a escuta, vínculo e visita 
	Heisler et al.,18 2018.
	BDENF
	O enfermeiro ao lidar com mulheres vítimas de violência, atuaram em ações educativas que possibilitaram aos participantes refletir e discutir sobre as práticas de escuta, vínculo e visita domiciliar às mulheres em situação de violência, como também buscar conhecimento para qualificá-las e aplicá-lo em seu cotidiano de trabalho. 
	Violência doméstica contra a mulher gestante.
	Ramalho et al.,19 2017.
	BDENF 
	Cabe ao Enfermeiro atender as mulheres vítimas da violência, ajudando-as a refletir sobre sua condição, reconhecer seus direitos e resgatar sua auto-estima, rompendo o ciclo da violência, ou seja, ajudando-a a planejar sua proteção futura, protegendo-se da violência doméstica e promovendo o acesso aos serviços comunitários e a órgãos preventivos.
Fonte: Próprio autor, 2020.
O Ministério da Saúde reconhece que a equipe de atenção primária é aliada para identificar mulheres em situação de violência. Mencionou também que o estabelecimento de vínculos entre mulheres, familiares, comunidades e equipes de saúde é benéfico para a construção de sentimentos e confiança entre vítimas e profissionais de saúde, o que ajuda a promover, prevenir e restaurar os danos às mulheres. 15
Mesmo depois de tomar medidas de proteção urgentes, muitos homens ainda estão coagindo as mulheres. A coragem do homem de ameaçar a vida da vítima depois de ser convocada indica que ele desobedeceu à lei e espalhou uma cultura de impunidade. Essa vulnerabilidade cria um precedente para os homens e, apesar de ser evitada, continua ameaçando e colocando em risco a vida das mulheres.16
Os resultados deste estudo também mostraram que, além de assustar as mulheres, os agressores ameaçaram sofrer outros atos de violência, destruir suas propriedades e levar seus filhos sem uma decisão judicial adequada. Esse ambiente ameaçador desencadeou a doença mental das mulheres, manifestada como insônia, medo, choro constante e depressão.17 
Outra forma de violência contra a mulher está relacionada à agressão verbal, como: constrangimento, humilhação, insulto, injúria, difamação e difamação. Vale ressaltar que, em alguns casos, estes são classificados como violência moral. Nesse caso, crimes honorários são direcionados contra mulheres; difamação: quando crimes contra a reputação das mulheres são trazidos à atenção de outras pessoas; difamação ocorre quando as pessoas são acusadas injustamente de crimes do. Vale lembrar que a separação entre violência psicológica e moral se baseia na definição preconizada pela Lei Maria da Penha.18
Além disso, por meio de vigilância constante, restrições de acesso e isolamento social, a violência psicológica também existe na vida. Esses comportamentos controlam claramente o comportamento e as decisões da mulher e prejudicam sua saúde emocional.20 
O dano causado pela violência sexual se reflete nos aspectos físicos, psicológicos e emocionais da vítima. Elas podem ter um impacto ao longo da vida e refletir o comportamento das mulheres no cotidiano e no relacionamento com o mundo, portanto, os primeiros socorros prestados após a agressão devem se concentrar no acolhimento e no início da restauração da saúde.19
As diferentes visões das mulheres sobre a violência são a base da empatia e do vínculo entre usuários e profissionais. Após estabelecer essa conexão entre as duas partes, o profissional conseguiu garantir que seu serviço fosse obtido com confiança e credibilidade, e isso se refletia no marketing pessoal do profissional que executava o serviço.15
Uma das ferramentas básicas para atender mulheres vítimas de violência é a escuta qualificada, além de oferecer espaço suficiente para a interação com os profissionais, que também deve demonstrar disposição e interesse em falar consigo mesma. O enfermeiro deve estar preparado para reconhecer a expressão espalhada no rosto durante a escuta, fazer perguntas relacionadas e estar livre de qualquer preconceito.18
As expectativas dos usuários que procuram unidades básicas de saúde (UBS) são capazes de ouvir palavras e apoio encorajadores devido à sua baixa autoestima e baixa imagem. A compaixão atua como um mecanismo de ajuda humanizada e estabelece os vínculos necessários para lidar com as queixas físicas, o que será útil para a tomada de decisões eficaz, porque as mulheres que procuram atendimento na UBS nem sempre procuram ajuda para se livrar do dilema da violência, mas Apenas buscando tratamento para desconforto físico causado pela violência. 21
A equipe de atendimento deve prestar serviços às mulheres na violência planejada para promover segurança, respeito, aceitação e satisfação das necessidades. Também deve planejar ações individuais e / ou coletivas como uma oportunidade para reconciliar e determinar casos de violência. No entanto, deve ser orientada por políticas de saúde pública que protejam, previnam ou previnam danos futuros às mulheres com base nos meios de atendimento.15
Os enfermeiros são responsáveis ​​pelo gerenciamento dos cuidados e, geralmente, se comunicam com outros profissionais e agências de serviços, sendo profissionais importantes para o benefício das vítimas de violência. Outro desempenho básico dessa categoria profissional é o diagnóstico, planejamento de enfermagem, implementação e desenvolvimento de enfermagem.17
O enfermeiro desempenha um papel indispensável, pois poderá fazer um diagnóstico de enfermagem de acordo com a Associação Norte-Americana de Diagnóstico de Enfermagem, utilizar intervenções de acordo com a classificação da intervenção de enfermagem e classificar a enfermagem com base nos resultados da inspeção.16
Os profissionais de enfermagem não apenas sentirão danos como lesões, cicatrizes, mas também ganho ou perda de peso, trauma, dor e dor durante o diagnóstico de enfermagem para as mulheres vítimas de abuso e durante todo o processo de atendimento e reabilitação da vítima Outros sintomas e sintomas que ocorreram após o ataque.22
O estresse durante a gravidez pode fazer com que as vítimas de comportamento violento sofram de doenças crônicas(hipertensão, asma e doença cardiovascular) e doenças agudas (infecções gastrointestinais, infecções ginecológicas, estresse psicológico) e problemas de saúde reprodutiva. 19
O enfermeiro e sua equipe são responsáveis ​​por realizar os testes de memória, estabelecer contato com as vítimas, administrar medicamentos, aconselhar sobre contracepção de emergência e gravidez indesejada, realizar a vacinação necessária e agendar a próxima dose, realizar exames laboratoriais, coletar sangue periférico e conduzir Triagem e encaminhamento, quando necessário, para prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DST), determinam os traumas sofridos por essas mulheres e realizam palestras e oficinas para que suas equipes prestem atendimento humanizado satisfatório.22
Portanto, o profissional tem o papel de orientar, utilizar estratégias, agir de acordo com a lei, impedir ou até apoiar o tratamento da vítima e, se a vítima tiver sido atacada, pode prestar um cuidado integral, melhorando a qualidade de vida. o mesmo. Os problemas das mulheres causados ​​por violência física ou sexual (por exemplo, trauma, fraturas) são tratados em serviços de emergência e emergência.19 
A violação de mulheres grávidas prejudica mulheres e crianças. Para as crianças, as consequências da violência física durante a gravidez são o baixo peso ao nascer, choque fetal materno, parto prematuro e óbitos neonatais e pós-parto. Além disso, para as mulheres, os estudos demonstraram um alto grau de depressão, ansiedade, trauma psicológico, trauma abdominal, compressão e medo, ruptura uterina e descolamento de placenta, que são frequentemente associados a abortos agressivos.19
Fornecer tratamento às mulheres nos serviços de emergência e emergência para lidar com os problemas atuais de estupro físico ou sexual, como trauma, fraturas, tentativa de suicídio e devido a sofrimento desconhecido, doenças crônicas, pânico, fobias, depressão, produção e saúde sexual A frequência de danos ou doenças mentais é maior.18
No quadro 2, tem-se 05 artigos selecionados para a discussão acerca das dificuldades encontradas na realização do cuidado de mulheres vítimas de violência conforme título, autores, ano de publicação, base de dados, e principais resultados.
Quadro 2. Distribuição dos artigos selecionados, relacionados sobre as dificuldades encontradas na realização do cuidado de mulheres vítimas de violência. São Luís, 2020.
	Titulo 
	Autor/ Ano 
	Base de dados 
	Principais resultados 
	Violência contra a mulher: como os profissionais na atenção primária à saúde estão enfrentando esta realidade?
	Santos et al.,23 2018.
	LILACS
	O estudo apontou como principais dificuldades para a realização do cuidado a mulher vítima de violência a falta de estrutura das unidades, de capacitação dos profissionais e de uma rede de proteção a essas mulheres. 
	Atuação dos enfermeiros da atenção básica a mulheres em situação de violência 
	Silva et al.,24 2017.
	BDENF
	O tema da violência contra a mulher é complexo e de difícil abordagem nos serviços de saúde, os enfermeiros relatam ter receio em relação a própria segurança, além reconheceram a necessidade de capacitação profissional. 
	Vivências de enfermeiros na assistência à mulher vítima de violência sexual
	Reis et al.,25 2014.
	LILACS
	No estudo os enfermeiros relatam como dificuldades enfrentadas no atendimento as vítimas de abuso são sentimentos como impotência, medo e revolta. Observou-se também que entre os problemas encontra-se à falta de conhecimento/capacitação para realizar o cuidado eficaz e eficiente.
	Como os profissionais da Atenção Básica enfrentam a violência na gravidez?
	Salcedo et al.,26 2014.
	LILACS
	O estudo identificou como dificuldades enfrentadas ao realizar o cuidado de vítimas de violência: invisibilidade da violência doméstica diante do baixo número de notificações de casos; falta de formação e capacitação dos profissionais de saúde com relação ao fenômeno; dificuldades desses profissionais no processo de identificação e intervenção devido a questões pessoais, a posturas preconceituosas e moralistas e ao método de trabalho pautado nos aspectos biológicos.
	Violência contra mulher: Abordagem dos profissionais da enfermagem às vítimas
	Oliveira et al.,2627 2014
	SciELO
	O enfermeiro encontra dificuldades para lidar com essa problemática e para atender as vítimas de violência. Muitas vezes devido aos casos não serem facilmente identificados e o atendimento se centra em tratar os danos físicos, sem levar em consideração as questões subjetivas, como os sentimentos, que tantos danos ocasionam para a saúde mental e social das mulheres, deixando-as ainda mais frágeis.
Fonte: Autora, 2020.
A prevenção da violência deve ser realizada quando possível, pois é uma adversidade que afeta toda a sociedade. Portanto, a luta contra a violência deve ser incentivada em todas as sociedades.23 Os enfermeiros enfrentam vários desafios ao realizar trabalhos violentos: eles precisam de aparências diferentes, geralmente não querem expor as mulheres ou suas próprias famílias, e carecem de treinamento profissional e responsabilidade pela atribuição de tarefas. Tudo isso pode resultar na subnotificação do caso.24
Existem muitas dificuldades e é preciso tomar medidas para mudar essa situação, melhorando assim a qualidade de vida e a assistência. Os principais temas referem-se a temas éticos relacionados ao reconhecimento e respeito à independência dos sujeitos e às responsabilidades dos profissionais médicos em eventos que apresentam riscos para os outros ou para eles próprios.26
No entanto, os enfermeiros enfrentam alguns obstáculos ao discutir e interferir na violência. O pessoal de saúde da comunidade geralmente são moderadores que ajudam a encontrar incidentes que indicam violência. Apesar da complexidade e complexidade, ainda existem algumas medidas preventivas na violência contra as mulheres.28
Por meio de palestras, esportes e diretrizes, você pode ver claramente as limitações de mostrar aos pacientes as ações tomadas. Para lidar com essas questões relacionadas à violência e solucionar os obstáculos encontrados, é necessário tomar medidas para promover cuidados e prevenir riscos e lesões, discutir os problemas observados, vincular cuidados abrangentes por melhores serviços à saúde e tomar medidas e políticas públicas O diálogo entre e com outros departamentos da rede de atenção é possível, ajudando assim a proteger e realizar os direitos das mulheres vítimas de violência.28
Considere ao considerar a falta de serviço diário. A alta taxa de rotatividade de profissionais do setor, horários de trabalho incompletos e as necessidades dos funcionários despachados por outros departamentos dificultam a unificação do conhecimento do trabalho diário e dos serviços relacionados.25
Uma análise dos aspectos morais e legais que penetraram no atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica nos levou a concluir que existe uma lacuna no entendimento das enfermeiras sobre essas habilidades. Considerando que o hospital é o local que sofre os casos mais graves de violência, além da hospitalização causada pela lesão, também causará lesões pessoais, portanto, neste caso, é a única questão sobre os direitos e obrigações de comportamento, encaminhamento e assistência.29
A subnotificação dessa forma de violência está diretamente relacionada à diferença entre notificações obrigatórias e relatórios policiais. Além disso, existe uma falta de entendimento das obrigações legais de notificação em relação à violência contra crianças e idosos. Por outro lado, as pessoas têm uma melhor compreensão das habilidades morais, embora essa seja uma prática geral e não se limite às vítimas de violência. Confidencialidade, orientação e privacidade são comportamentos que permeiam os cuidados.30
As mulheres têm dificuldade em se livrar da violência doméstica e só começam a enfrentar esse problema quando percebem que todas as tentativas e negociações terminaram e que a violência pode ser extrema. As mulheres podem receber a condenação mais eficazquando compreendem sua vulnerabilidade, a gravidade da violência, os benefícios e os problemas encontrados na tomada de decisões.27
Dificuldades em lidar com a dor dos usuários e em recorrer a outros profissionais como soluções levaram à mudança das responsabilidades do cuidado. Portanto, sem garantir a proteção das mulheres, os encaminhamentos para serviços psicossociais ou de saúde podem ajudar a manter a violência e tornar os usuários famosos nos serviços de saúde, policiais e jurídicos, reafirmando o caráter pessoal e esquecendo o problema da sociedade.26
Eles devem perceber que, se não puderem desempenhar suas funções corretamente, todos os cuidados serão comprometidos. Portanto, no caso de prestar assistência a mulheres em casos de violência sexual, os departamentos de gestão hospitalar devem fornecer treinamento contínuo e educação de longo prazo às suas equipes médicas para orientar práticas e processos de referência dentro e fora da instituição.25
Intervenções na estrutura e recursos humanos do setor de saúde podem fornecer ações para mudar e responder à violência. A inserção desse conteúdo na formação dos profissionais de saúde ajudará o desenvolvimento de conhecimentos e habilidades, críticas reflexivas e fornecerá aos profissionais ferramentas para cuidados pessoais e coletivos. 24
Além disso, a reestruturação dos serviços de assistência às mulheres vítimas de violência está relacionada à promoção de ações intersetoriais, e a rede de apoio e as equipes multidisciplinares foram fortalecidas. Nesse caso, é essencial realizar educação em saúde, notificação obrigatória e incentivar e promover o acesso das mulheres aos serviços de saúde e a proteção contra a violência doméstica.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A Enfermagem frente a assistência da mulher vítima de violência possui uma atuação de extrema relevância, seu papel consiste em construir elos de confiança, permitindo assim reconstruir conceitos sobre a violência com a finalidade de reduzir os índices deste agravo e mudar a realidade social, além disso efetivar o cuidado de enfermagem voltado para as necessidades individuais e coletivas, elaborar um planejamento para que seja efetivada uma assistência humanizada.
Dentre as principais dificuldades citadas nos estudos estão a falta de recursos materiais e humanos para efetivação do trabalho nas unidades, a falta de conhecimento sobre leis e condutas diante da problemática, além da falta de capacitação tanto do enfermeiro quanto da equipe multiprofissional.
Observa-se que a área de atendimento às mulheres que sofreram algum tipo de agressão abrange diferentes departamentos, nos quais os enfermeiros podem atuar na prevenção e implementação de procedimentos de enfermagem para superar o desconforto sofrido pelas vítimas, seguindo princípios morais e éticos. Humanizar. A contribuição da pesquisa para o cuidado é enfatizar a importância de identificar e conduzir pesquisas que mostrem o cuidado contínuo em auxílio que as equipes de saúde e assistência possam oferecer às mulheres em situação de violência. 
REFERÊNCIAS
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