PTG 7 SEMESTRE

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Universidade Anhanguera – Uniderp
CURSO SUPERIOR DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
JESSIKA SANTOS RODRIGUES – 6228976406
JUCIMARA GOMES GONÇALVES – 5485275993
MONICA VALENTIM BANDEIRA – 6227964696
produção textual Interdisciplinar
EMPRESA XKW s/a
TUTOR A DISTÂNCIA: CIPRICIANO MARTINEZ.
Porto Seguro / Bahia
Novembro/ 2020
JESSIKA SANTOS RODRIGUES – 6228976406
JUCIMARA GOMES GONÇALVES – 5485275993
MONICA VALENTIM BANDEIRA – 6227964696
produção textual Interdisciplinar
EMPRESA XKW s/a
Produção Textual de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Anhanguera - UNIDERP, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral 8º semestre nas disciplinas de: Controladoria, Direito Tributário, Perícia e Auditoria, Práticas Contábeis I. Tendo como orientador: Prof (a). Eric Ferreira dos Santos, Paulo Alexandre da Silva Pires, Regis Garcia. Tendo como tutor presencial: Zedequias de Lima Fialho e tutora a distância: Cipriciano Martinez.
Porto Seguro / Bahia
Novembro/ 2020
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	3
2. desenvolvimento	4
2.1 Atividade 1	4
2.2. Atividade 2	6
2.3. Atividade 3	7
3. considerações finais	10
REFERÊNCIAS	11
1. INTRODUÇÃO
Nesse presente trabalho temos como objetivo analisar uma avaliação da proposta de joint venture entre as empresas XKW S.A e uma empresa japonesa, a partir de conhecimentos discutidos nos conteúdos estudados. Existem diversas formas de expandir um negócio, dentro dessas estratégias temos a Joint Venture que se entende como um empreendimento conjunto, uma parceria comercial de empresas que compartilham ganhos e perdas, para realização de um objetivo comum.
Em síntese no primeiro momento é importante conceituar Joint venture e a sua formalização, quais as normas especificas sobre este tipo de acordo, bem como quais os benefícios para este modelo de parceria ente as empresas envolvidas. 
Em seguida, um breve detalhamento sobre as asserções verdadeiras propostas pela atividade e as fundamentações pautadas nos pronunciamentos contábeis.
Por fim, discorrer-se-á sobre o estudo de caso da situação atual em termos de balanço patrimonial e demonstração do resultado do exercício, tal como analises vertical e horizontal das referências apresentadas da empresa XKW S.A, de concordância com os dados obtidos.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 ATIVIDADE 1
Joint Venture tem como significado a união econômica entre duas ou mais empresas já existentes, é uma expressão de proveniência inglesa, tendo como finalidade começar ou efetivar uma atividade econômica comum, podendo ser ou não do mesmo ramo, reunindo assim seus recursos para realizar uma tarefa especifica, por um determinado e limitado período de tempo, visando alcançar lucros dentre outros proveitos. Essa parceria consegue atuar de diversas formas, exercendo fins tecnológicos, comerciais, industriais, logísticos dentre outros. 
A Joint Venture institui meios maleáveis que auxiliam às entidades, na qual os esforços e o aperfeiçoamento de especialidades decorrem de maneira melhor quando utilizados de forma conjunta na execução de determinado empreendimento. A caracterização e definição são compostas por cada ato, conforme o objeto da associação, atividades dos parceiros, categoria de cada empreendimento, dentre outras condições. 
Quanto à classificação de se formalizar uma Joint Venture pode ser constituída uma empresa nova, com personalidade jurídica distinta (corporate ou societária) ou a criação pode ser baseada em contratos de associação (nom corporate ou contratual). 
Em relação à Joint Venture Societária a principal característica é a realização de projeto ou empreendimento comum, onde há a criação de uma nova sociedade na forma da lei, dentre outras também tem a espera dos lucros, amadurecimento do negócio a médio ou longo prazo, natureza jurídica limitada ou não a um empreendimento, além de haver aporte de capitais. Joint Ventures societárias parecem com parceria comercial, porém existe uma desigualdade crucial, pois no tempo em que as parcerias na maioria das vezes envolvem relacionamento comercial contínuo e de longo prazo, Joint Ventures consiste em uma só transação comercial.
Joint Venture contratual é a uma união entre duas partes para desenvolver um determinado empreendimento, e para findar esse acordo assinam um contrato detalhando os termos. Neste modelo, as empresas envolvidas trabalham em parceria, em vez de constituir uma sociedade jurídica separada para o empreendimento, repartindo os lucros e prejuízos nos termos acordados no próprio contrato de Joint Venture.
Joint Ventures contratuais representam uma junção de interesses que pretendem executar propósitos específicos e com a devida proporcionalidade de divisão dos riscos, tanto bônus quanto ônus são compartilhados. Como nesse modelo não há constituição de uma terceira empresa não existe a obrigação de modificações estruturais para as partes envolvidas.
É de fundamental importância entender o sistema contábil brasileiro, para assim poder compreender as normas que tratam da Joint Venture e tudo que abrange esse tema. De início é saber das Normas Brasileiras de Contabilidade que constituem regras de conduta profissional e procedimentos técnicos que devem ser observados, quanto da realização do exercício contábeis, assim como princípios, estrutura técnica, conceitos doutrinados e metodologia a serem utilizados na execução dos trabalhos previstos nas normas adotadas por resoluções emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC). 
O Comitê de Pronunciamento Contábeis (CPC) foi planejado a partir da união de esforços e comunhão de objetivos das várias entidades que fazem a regulação das normas contábeis no Brasil, dentre estas, o CFC, a CVM e o IBRACON. Criado pela Resolução CFC nº 1.055/05, o CPC tem como função estudar, preparar e emitir Pronunciamentos Técnicos relativos a procedimentos da Contabilidade e a publicação de dados dessa espécie, para conceder a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, objetivando centralizar e uniformizar procedimentos da contabilidade no processo de produção, acompanhando sempre a confluência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais. 
O CPC 19 (R2) – Negócios em Conjunto é o que trata especificamente sobre Joint Venture. Esse pronunciamento foi elaborado a partir do IFRS – 211 – Joint Arrangementes (bv 2012), emitido pelo Internacional Accoumting Standards Board (IASB) e sua aplicação, no julgamento do Comitê, produz reflexos contábeis que estão em conformidade com o documento editado pelo IASB.
O Pronunciamento Técnico tem como objetivo determinar regras para a análise permanente de informação financeira de empresas que tenham desejo em empreendimentos em grupo (negócios em conjunto). O pronunciamento Técnico estabelece domínio conjunto e demanda que a sociedade que seja parte integrante de negócios em corporação defina o modelo do empreendimento em equipe no qual faz parte através da análise das obrigações e direitos e registrem as obrigações e direitos de acordo ao negócio em conjunto. Esse Pronunciamento é necessário ser adotado pelas empresas que estejam inclusas no negócio em conjunto. Negócio em conjunto (Joint Operation) é um acordo do qual duas ou mais partes têm o controle conjunto de uma dada operação ou empreendimento (Joint Venture).
 Controle conjunto é a distribuição, contratualmente acordada, do domínio de negócio, que acham apenas quando determinações sobre as atuações importantes exigem aprovações e acordo com a maioria das partes que dividem o controle.
As empresas que veem a Joint Venture como um apropriado método para o crescimento e desenvolvimento de seus negócios levam em conta muitos benefícios, dentre estão: constituição jurídica facilitada e flexível; vantagens tributárias e fiscais; trânsito comercial possibilitado nos âmbitos do setor institucional, legal e econômico; desimpedimento de limitações ou retenção de mercado, em exemplos de empresas constituídas com parceria internacional;geração de vantagens trazidas com a constituição de uma nova empresa e também a participação nos lucros; aumento de reconhecimento no mercado com ampliação dos produtos dos investidores com menor investimento inicial; divisão de responsabilidades; possibilita o compartilhamento de tecnologias avançadas e maquinários de última geração.
Para alcançar uma Joint Venture bem realizada tem que cumprir com os objetivos formais da proposta, levando para os envolvidos o motivo desejado. Não pode ignorar os possíveis ganhos indiretos causados nessas uniões, como o melhoramento da imagem da empresa no mercado, além da ampliação dos negócios, surgimento de técnicas de administração e novas práticas com o trabalho em conjunto dentre outras existentes.
 Em todos os casos compete a cada empresa formalizar do jeito mais objetivo e claro a joint venture, livrando-se ao extremo de possíveis divergências e incertezas no comando do novo empreendimento a se realizar.
2.2 ATIVIDADE 2
Bloco 1: Asserção 2- Verdadeira: Os temas de Controle conjunto e Tipos de negócios em conjunto são tratados nos itens 4 a 19 do CPC 19 (R2). 
Bloco 2: Asserção 2- Verdadeira: Item 16 CPC 19 (R2): Empreendimento controlado em conjunto (joint venture) é um negócio em conjunto segundo o qual as partes que detêm o controle conjunto do negócio têm direitos sobre os ativos líquidos do negócio. Essas partes são denominadas de empreendedores em conjunto. 
Bloco 3: Asserção 1- Verdadeira: O texto base diz respeito a liberdade de cada ventures. Uma joint venture ocorre quando há a união de duas ou mais empresas que já existem para alcançar um objetivo econômico em comum, por um período de tempo. 
Para consolidar essa união, todas as características das Joint Ventures serão identificadas bem como os relatórios financeiros da XKW serão elucidados a fim de entender como está a saúde financeira da empresa para efetivar essa junção.
2.3 ATIVIDADE 3
Considerando as demonstrações contábeis apresentada pela empresa XKW S/A, segue abaixo Analise Horizontal (AH) e Análise Vertical (AV) do Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício (DRE).
	TABELA 1 – Balanço Patrimonial da empresa XKW S/A
	 
	x0
	AH%
	AV %
	x1
	AH%
	AV%
	ATIVO
	69.853.519
	100
	100
	71.902.661
	102,93
	100
	CIRCULANTE
	9.631.665
	100
	13,79
	14.635.974
	151,96
	20,36
	Caixa e bancos
	59.200
	100
	0,84
	64.500
	108,95
	0,09
	Aplicações financeiras
	230.020
	100
	0,32
	250.554
	108,93
	0,35
	NÃO CIRCULANTE
	60.221.854
	100
	0,86
	57.266.687
	95,09
	79,64
	Investimentos
	10.690.300
	100
	15,30
	12.690.300
	118,71
	17,65
	Imobilizado
	49.235.700
	100
	70,48
	44.235.700
	89,84
	61,52
	Intangível
	295.854
	100
	0,42
	340.687
	115,15
	2,33
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	PASSIVO
	69.853.519
	100
	100,00
	71.902.661
	102,93
	100,00
	CIRCULANTE
	10.802.295
	100
	15,46
	12.917.182
	119,58
	17,96
	Empréstimos bancários
	940.000
	100
	1,35
	1.050.600
	111,77
	1,46
	Duplicatas descontadas
	520.300
	100
	0,74
	840.600
	161,56
	1,17
	Fornecedores
	8.500.410
	100
	12,17
	10.054.740
	118,29
	13,98
	NÃO CIRCULANTE
	6.110.700
	100
	8,75
	5.744.600
	94,01
	7,99
	Financiamentos a pagar
	6.110.700
	100
	8,75
	5.744.600
	94,01
	7,99
	PATRIMONIO LÍQUIDO
	52.940.524
	100
	75,79
	53.240.879
	100,57
	74,05
	TABELA 2 – Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) da empresa XKW SA
	 
	X0
	AH%
	AV%
	X1
	AH%
	AV%
	RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA
	62.500.220,00
	100
	100
	70.500.450,00
	112,80
	100
	 
	
	
	
	
	
	
	Custo dos produtos vendidos - CPV
	47.350.120,00
	100
	75,76
	-49.350.315,00
	104,22
	70
	(=) LUCRO BRUTO
	15.150.100,00
	100
	24,24
	21.150.135,00
	139,60
	30
	(-) DESPESAS OPERACIONAIS
	7.522.532,00
	100
	12,04
	10.575.067,50
	140,58
	15
	Despesas de venda
	4.002.502,00
	100
	6,40
	6.345.040,50
	158,53
	9,
	Despesas administrativas
	3.520.030,00
	100
	5,63
	4.230.027,00
	120,17
	6
	(=) LUCRO OPERACIONAL OU LAJIR
	7.627.568,00
	100
	12,20
	10.575.067,50
	138,64
	15
	(-) Despesas financeiras líquidas
	-678.020,00
	100
	1,08
	-846.005,40
	124,78
	1,2
	(=) LUCRO ANTES DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL E DO IMP. DE RENDA
	6.949.548,00
	100
	11,12
	9.729.062,10
	140,00
	13,8
	(-) PROVISÕES PARA A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL E DO IMP. DE RENDA
	-1.525.000,00 
	100
	0,24
	-2.334.974,90
	15,31
	3,31
	(=) LUCRO OU PREJUÍZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
	5.424.548,00
	100
	8,68
	7.394.087,20
	136,31
	10,49
Joint Venture é uma associação econômica entre duas ou mais empresas, de ramos iguais ou diferentes, que decidem reunir seus recursos para realizar uma tarefa específica, durante um período determinado e, portanto, limitado. Os recursos oferecidos pelas empresas podem ser capital financeiro, matéria- prima, tecnologia ou até mesmo mão de obra, conforme os termos das joint ventures.
O balanço patrimonial é um relatório contábil que tem como objetivo avaliar a situação financeira de um negócio, realizado junto com a DRE, são relatórios contábeis essenciais para avaliar a viabilidade econômica da empresa, analisar os resultados durante determinado período e embasar decisões estratégicas.
Analisando os ativos que representam os bens e direitos da empresa, em Investimentos na Análise Horizontal, foi apurado 18,71%.
Na Análise vertical, ele representa 17,65% do total do ativo de X1 e no ano XO 15,30% gerando 2,35% de um ano para o outro, no balanço patrimonial do ativo.
No passivo que se refere às obrigações e dívidas da empresa, desde o salário dos funcionários até o pagamento de taxas e impostos, tudo deve ser incluído nas contas dos passivos.
Na Análise Horizontal a evolução anual na conta dos fornecedores houve o aumento de 18,29%. Na Análise Vertical ainda nas contas dos fornecedores foi apurado em relação ao ano X1: 13,98 % e ano de XO: 12,17% mantendo representatividade. De acordo o período anual que foi apurado no balanço todos os resultados foram positivos.
O Patrimônio Líquido reúne todos os valores que pertencem aos acionistas, como capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, prejuízos acumulados, entre outros.
A DRE é estruturado com a demonstração de receitas, despesas e depois lucro. Na Análise Horizontal nas contas dos custos dos produtos vendidos gerou de um ano para outro 104,22%, foram resultados positivos. Na Análise Vertical no ano X1 com o total de 70% da receita e no ano X1 ficando com 75,75% com isso houve uma variação de 5,76% de um ano para o outro. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Com base no tema abordado, compreendemos que o propósito desta Produção Textual Interdisciplinar primeiramente se ocupou de conceituar Joint Venture e as principais características desse tipo de união comercial. Destacando as vantagens que essa estratégia de aliança oferece as empresas, onde a globalização pressupõe competição sem fronteiras e com visão de futuro bem estabelecido.
 É importante ressaltar que para existir êxito numa joint venture, deve ser manifestado a confiança mutua e ética nos negócios comuns, bem como, comunicação eficiente e clareza no que for acordado, tudo dentro de normativas e formalizações contratuais vigentes.
 Muito se tem provado acerca dos benefícios que essa parceria desenvolve, divisão de tarefas e riscos, compartilhamento de experiências e crescimento exponencial no mercado, são algumas das prerrogativas positivas que permeiam as organizações empresariais quando decidem se unirem. Joint venture é uma ferramenta importante para empresas que buscam reestruturação societária.
 Esse tema é bastante complexo e demanda estarmos sempre atualizados, pois quem trata de joint venture precisa ter conhecimento na área de economia para que possa fazer análise mais ampla e de qualidade.
 Por fim, ao finalizar esse trabalho, ficou evidente a relevância desse tipo de negócio, como um instrumento ideal de crescimento, otimização e desenvolvimento empresarial. 
REFERÊNCIAS
Capital social. Disponível em: https://capitalsocial.cnt.br/simples-nacional-lucro-presumido-lucro-real/ Acesso em: 27/02/2020COSTA FILHO, Alcides José da; PROENÇA, Fábio Rogério. Estrutura das demonstrações contábeis. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
Lucro real e presumido. Disponível em: http://www.portaltributario.com.br/noticias/lucroreal_presumido.htm Acesso em: 27/02/2020
MELO, Moisés Moura; BARBOSA, Sergio Correia. Demonstrações Contábeis. Rio de Janeiro: Frita Bastos Editora, 2018.
SAPORITO, Antônio. Análise da Estrutura das Demonstrações Contábeis. Curitiba: Editora Intersaberes, 2015. 
https://www.treasy.com.br/blog/joint-venture/
FRAZÃO, Ana. Joint ventures contratuais. Revista de Informação Legislativa, v. 52, n. 207, 2015. Disponível em: < http://www.academia.edu/download/51411725/Joint_ventures.pdf >. Acesso em: 21 jul. 2020.
LIMA, Gustavo Barbieri; CARVALHO, Dirceu Tornavoi. Joint-Venture como estratégia de internacionalização de empresas: um ensaio teórico. Revista de negócios internacionais, p. 65-73, 2013. Disponível em: < https://bit.ly/2WHO8XH >. Acesso em: 21 jul. 2020.
O GLOBO. Reportagem sobre a Joint Venture Toyota e Mtsui. Disponível em: ttps://valor.globo.com/empresas/noticia/2020/07/03/toyota-e-mitsui-criam-joint- venture.ghtml. Acesso em: 19 Julho 2020
https://jus.com.br/artigos/23895/joint-venture