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Ciências Farmacêuticas

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FARMÁCIA
INTRODUÇÃO À PRÁTICA FARMACÊUTICA (IPF)
POSTAGEM 1
ATIVIDADE 1 – PROJETO DE PESQUISA
Selbia Lima / RA:
INTEGRANTE 2 / RA:
INTEGRANTE 3 / RA:
INTEGRANTE / RA:
Aparecida de Goiânia
2020
Resumo
O presente projeto possui como ênfase e objetivo a discussão sobre como a graduação contribuiu e contribui na atuação das práticas farmacêuticas no atual cenário fármaco, presente nas Farmácias Comunitárias (Drogarias), buscando elucidar sobre como, no dia-a-dia, o farmacêutico utiliza dos recursos teóricos e práticos advindos da graduação e sobre como esses conhecimentos contribuem no seu ambiente de trabalho. Para o levantamento desses dados foram aplicados 10 questionários em farmácias de Goiânia e região com o intuito de quantificar, a partir de questões objetivas, o quão relevante a graduação é para a eficiência das práticas realizadas dentro do ofício farmacêutico. Os questionários são de caráter de pesquisa de opinião pública, com participantes não identificados e que atuam na área farmacêutica. O questionário e o projeto em si possuem a intenção de avaliar, verificar e estimar informações sobre o profissional atuante na maior área de atividade farmacêutica que são as Drogarias, que prestam serviço de forma direta à maior parte da população do Brasil.
Palavras-chave: Práticas farmacêuticas; Farmácia Comunitária; Farmacêutico.
1. Introdução
	Farmácias são instituições antigas e muito importantes para a sociedade, afinal de contas, distribuir medicamentos ao longo de anos e anos para a população mundial é um trabalho de cunho até mesmo social.
	As farmácias antigas eram conhecidas como ‘’boticas’’, em instalações de cunho doméstico, o profissional atuava com preparação na farmácia mediante receita, em oposição ao medicamento oficial, que se vende preparado, sempre orientando sobre a utilização (HEPLER; STAND, 1990 apud SATURNINO et al., 2012). Após algum tempo, com a transformação e modernização da farmacologia, os remédios e os profissionais passaram a ser reconhecidos na sociedade (SATURNINO et al., 2012).
Assim sendo, o profissional farmacêutico possui extrema importância para o mercado, podendo contribuir no varejo e também na indústria, pois possui propriedade para atuar em qualquer campo ligado às práticas farmacêuticas que lhes for designado. Tal feito é possível através do preparo teórico associado à prática orientada, pois somente assim é possível prepará-lo a qualquer função do ofício. 
O farmacêutico, neste sentido, deve adotar uma postura de aprendizado permanente, através de cursos de extensão e pós-graduação, pois assim, ele será capaz de adaptar suas práticas de atenção farmacêutica com a evolução científica e as regulamentações sanitárias e profissionais (FARINA & ROMANO-LIEBER, 2009).
Existem em torno de 340 cursos de Farmácia no Brasil, que formam aproximadamente 15 mil profissionais todos os anos. Mais de 80% dos novos profissionais têm na farmácia comunitária seu primeiro emprego. Isso se deve em boa parte pela oferta de estabelecimentos existentes no País. São cerca de 87 mil farmácias e drogarias espalhadas pelo território nacional (CFF, 2004).
No cenário relacionado à prática farmacêutica comunitária, sendo hoje, a principal área de habilitação do farmacêutico no Brasil (CORRER, 2013) este trabalho se consolidará. Este projeto, à luz das perspectivas de ensino-aprendizagem de cunho farmacêutico, tem como objetivo discutir sobre como a graduação contribuiu nas práticas farmacêuticas do profissional atuante nas Farmácias Comunitárias (Drogarias). Sob a orientação da professora Shyrlei Dias, a disciplina de Introdução a Prática Farmacêutica ministrada nos permite conhecer e interagir com as principais modalidades empregadas no país e, portanto, nos abre um leque de conhecimentos acerca da compreensão, avaliação e interpretação das práticas farmacêuticas.
Foi realizada uma pesquisa de opinião pública com participantes não identificados através de um questionário contendo 13 questões de esferas gerais do profissional, aplicação de disciplinas do núcleo básico na sua prática, área de atuação e suas demandas profissionais. De acordo com Oskamp et al. (1977) , define-se opinião pública como coleção de (quaisquer) opiniões individuais. Essa pesquisa foi realizada no segundo semestre de 2019 e foi fundamental para o levantamento de dados a serem discutidos posteriormente.
1.1. As Farmácias Comunitárias
Para que se possa compreender melhor a indagação e tentativa de inferir sobre como a graduação contribuiu e contribui na prática do profissional farmacêutico, se faz necessário abordar algumas perspectivas da farmácia, o que é e como funciona uma farmácia comunitária, qual sua atual importância para o profissional que está saindo da graduação e entrando no mercado de trabalho, dentre outras discussões pertinentes ao ambiente fármaco. Assim sendo, a farmácia é um estabelecimento de prestação de serviços farmacêuticos de interesse público e/ou privado, articulado ao Sistema Único de Saúde (SUS), destinado a prestar assistência farmacêutica e orientação sanitária individual ou coletiva, onde são processadas a manipulação e a dispensação de produtos e correlatos com finalidade profilática, curativa, paliativa, estética ou para fins de diagnóstico (CFF, 2001). O termo “farmácia comunitária” refere-se aos estabelecimentos farmacêuticos não hospitalares e não ambulatoriais que atendem à comunidade. As farmácias comunitárias no Brasil são, em sua maioria, privadas, de propriedade particular, mas existem também farmácias públicas, sejam elas vinculadas à rede nacional de farmácias populares ou às esferas públicas municipais ou estaduais. (BARETA, 2003). Há, no Brasil, também, uma distinção legal entre farmácia e drogaria, sendo estas últimas proibidas de atuar na manipulação ou no fornecimento fracionado de medicamentos. (BRASIL, 1973). 
	Entende-se por Farmácia Comunitária os estabelecimentos farmacêuticos não hospitalares e não ambulatoriais que atendem à comunidade. As farmácias comunitárias no Brasil são, em sua maioria, privadas, de propriedade particular, mas existem também farmácias públicas, sejam elas vinculadas à rede nacional de farmácias populares ou às esferas públicas municipais ou estaduais (CORRER, 2013) e esta será o substrato de avaliação das percepções do questionamento levantado sobre a influência e atuação dos saberes acadêmicos empregados à prática farmacêutica.
2. Metodologia
	A realização do projeto se viabiliza por meio da aplicação de um questionário, sendo esta a forma mais sucinta de levantar dados e quantifica-los a partir de respostas a perguntas objetivas, com alternativas (a, b, c, d) e que permeia algumas áreas que compõe as práticas farmacêuticas, sendo estas: informações gerais sobre a profissão, aplicações de disciplinas do núcleo básico, avaliação do profissional sobre a área em que atua e as principais demandas da área farmacêutica.
	As questões foram elaboradas com o objetivo de captar através das respostas dos profissionais o quanto a graduação contribui e contribuiu para suas práticas no ambiente de trabalho, sendo estas questões voltadas para alcançar a proposta de responder a essa questão central. 
	A aplicação acontecerá em Farmácias Comunitárias (Drogarias) de Goiânia e região, sem que haja a identificação dos profissionais participantes, caracterizando-se assim uma pesquisa de opinião pública, sem a necessidade de validação pelo CEP (Comitê de Ética em Pesquisa).
	Após a aplicação, será realizado um relatório com os resultados obtidos provenientes da aplicação do questionário aos profissionais farmacêuticos e, com os dados levantados e quantificados, serão avaliados e discutidos os resultados. As conclusões se darão a partir desta apuração, visando explicitar os dados à luz do objetivo central do projeto que é avaliar o quão presente a formação acadêmica se faz nas práticas farmacêuticas do profissional.
3. REFERÊNCIAS
BARETA, GMS. Pharmaceutical care in com- munity pharmacies of the city of Cam- pina Grande doSul. Visão Acadêmica. 2003;4(2):105-12.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Lei no 5.991, de 17 de dezembro de 1973. Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamen- tos, insumos farmacêuticos e correlatos, e dá outras providências [Internet]. Brasília: MS; 1973 [capturado em 15 maio 2012]. Disponí- vel em: http://www.anvisa.gov.br/legis/conso- lidada/lei_5991_73.htm.
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução nº 417 de 29 de setembro de 2004. Código de ética da profissão farmacêutica. Disponível em: http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/76/08-codigodeetica.pdf. Acesso em: 26 de setembro de 2019.
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução CFF no 357, de 20 de abril de 2001. Aprova o regulamento técnico das Boas Práticas de Farmácia. Brasília: CFF; 2001.
CORRER, Cassyano J. A prática farmacêutica na farmácia comunitária. Porto Alegre: ArtMed, 2013.
FARINA. SS.: ROMANO-LIEBER, N.S. Atenção Farmacêutica em farmácias e drogarias: existe um processo de mudança? Saúde e Sociedade (USP. Impresso), v. 18, p. 7-18, 2009.
HEPLER, C. D.; STRAND, L. M. Opportunities and responsibilities in pharmaceutical care. American journal of hospital pharmacy, Bethesda, 1990 apud SATURNINO, L. T. M. et al. Farmacêutico: um profissional em busca de sua identidade. Revista Brasileira de Farmácia, Rio de Janeiro, 2012.
OSKAMP, S. Attitudes and opinions. New Jersey: Prentice-Hall, 1977, p. 9.
SATURNINO, L. T. M. et al. Farmacêutico: um profissional em busca de sua identidade. Revista Brasileira de Farmácia, Rio de Janeiro, 2012.
Anexo: QUESTIONÁRIO
Introdução à Prática Farmacêutica
Farmácia Comunitária (Drogaria)
1 - Há quanto tempo atua na profissão como farmacêutico comunitário?
1. Entre 0 e 5 anos
1. Entre 6 e 10 anos
1. Entre 11 e 15 anos
1. Acima de 15 anos
2 - Possui algum outro título de sequência acadêmica ou especialização?
1. Especialização
1. Mestrado
1. Doutorado
1. Pós-doutorado
3 - Essa profissão sempre foi pretendida?
1. Sim, desde a infância.
1. Sim, após o incentivo familiar/de um professor na escola.
1. Não. Gostaria de atuar em outra área.
1. Não, mas esse era o curso que cabia no meu orçamento/horário.
4 - Quais os desafios de permanecer nessa profissão?
1. Baixa remuneração.
1. Horários de difícil conciliação com a vida pessoal.
1. Alta concorrência no ramo.
1. Menor prestígio do profissional do varejo do que o da indústria.
5 - Como a disciplina de anatomia contribuiu para as práticas farmacêuticas?
1. Na facilitação ao utilizar as técnicas de injeção de medicamentos.
1. Ao associar o medicamento com a parte do corpo/órgão em que irá atuar.
1. Ao exercer, caso necessário, primeiros socorros.
1. Não possuiu uma aplicação, de fato, relevante.
6 - Como a disciplina de Química contribuiu para as práticas farmacêuticas?
1. Na maior compreensão acerca dos compostos ativos que cada medicamento possui.
1. No entendimento sobre substância química e órgão alvo na qual irá atuar.
1. Na associação das reações químicas e bioquímicas no corpo humano.
1. A química não fez muita diferença, uma vez que a bula dos medicamentos é intuitiva e de fácil interpretação de cada composto do medicamento e seu efeito.
7 – A Fisiologia e suas teorias contribuíram, de fato, na sua atuação como farmacêutico (a)?
1. Sim. No esclarecimento do funcionamento de cada sistema do corpo humano e de sua atuação de forma integrada.
1. Sim, ao compreender que os medicamentos possuem efeitos sobre um determinado sistema metabólico.
1. Sim, mas de forma superficial.
1. Não, pois os conteúdos teóricos trabalhados na graduação não se aplicam na prática.
8 – A Biologia contribui para as práticas farmacêuticas?
1. Sim, pois ela permeia todos os âmbitos no qual eu preciso para atuar dentro do ambiente farmacêutico.
1. Sim, afinal, a Biologia agrega diversas bases muito importantes da teoria onde eu emprego no dia-a-dia, tais como citologia e histologia.
1. Sim, de forma superficial.
1. Não, pois a Biologia abrange de forma muito distante os conteúdos relacionados às práticas realizadas na farmácia.
9 – Como a bioestatística auxilia nas práticas farmacêuticas dentro da Drogaria?
1. A bioestatística é uma ferramenta importante nos cálculos cotidianos de dosagem dos medicamentos.
1. O auxílio da bioestatística está mais voltado para os cálculos de percentuais de compras e vendas da própria farmácia, em si.
1. A bioestatística trabalha com conteúdos no qual não possuem aplicação nas práticas farmacêuticas cotidianas, uma vez que suas teorias são pra uso voltado para testes e medições industriais.
1. O auxílio da bioestatística é mínimo, pois os cálculos realizados no dia-a-dia farmacêutico se resumem em regra de três.
10 – Qual o nível de satisfação trabalhando na área da farmácia comunitária?
1. Extremamente satisfeito
1. Muito satisfeito
1. Pouco satisfeito
1. Insatisfeito
11 - Se pudesse, trocaria a área de atuação?
1. Com certeza.
1. Sim, se caso eu tiver outra motivação.
1. Talvez.
1. Não.
12 - O que te motiva para continuar atuando como farmacêutico (a)?
1. Trabalho com o que gosto.
1. Possibilidade de fazer carreira.
1. Alta rentabilidade.
1. Não tenho motivação.
13 - Qual o maior desafio ao trabalhar em uma Farmácia Comunitária (Drogaria)?
1. A violência na região.
1. Grande concorrência na área.
1. Inovar no atendimento diferencial aos clientes.
1. Falta de qualificação dos profissionais que atuam no ramo.

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