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trabalho introdução farmacêutica

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FARMÁCIA
INTRODUÇÂO À PRÁTICA FARMACÊUTICA (IPF)
POSTAGEM 1
ATIVIDADE 1 – RELATÓRIO
RESUMO
 A farmácia comunitária, ocupa um importante espaço na saúde pública brasileira, sendo um local de dispensação de medicamentos e agora de assistencialismo, através do programa Aqui tem Farmácia Popular. A principal demanda da sociedade com relação as farmácias é a obtenção de medicamentos sob condições ótimas de conservação e em acordo com a legislação vigente. Contudo, além da dispensação busca-se atualmente o desenvolvimento de serviços farmacêuticos clínicos e para atender essa necessidade há uma mudança no perfil do profissional farmacêutico. De acordo com o relatório do grupo consultivo da OMS (WHO, 1997) o novo profissional farmacêutico ou o “Farmacêutico Sete Estrelas” deve ter como papéis, ser um provedor de cuidados, ter a capacidade de tomar decisões, ser comunicador, educador, aprendiz permanente, ter perfil de liderança e Gerência. Esse profissional deve ter consciência de sua relevância na equipe de saúde, assumir papel proativo e buscar a comunicação com os demais profissionais envolvidos no cuidado do paciente a fim de alcançar o desempenho efetivo destes papéis (WHO, 1997). Essa mudança no perfil do farmacêutico resultou na atualização da definição de farmácia e drogaria. Segundo a lei 5.991 de 1973. Nesses estabelecimentos o usuário busca através do consumo de produtos prescritos ou não, o restabelecimento da sua saúde e seu bem estar. Essa pesquisa teve como objetivo compreender as percepções dos farmacêuticos que trabalham em farmácias comunitárias, referente as cidades de Barra Bonita e Igaraçu do Tietê, São Paulo, sobre a introdução as práticas farmacêuticas, e o programa implantado pelo Governo federal, através do (Ministério da Saúde, Farmácia Popular, criado em 13 de Abril de 2004, pela Lei nº 10.858 e regulamentado pelo Decreto nº 5.090). Foram realizadas entrevistas com profissionais farmacêuticos responsáveis técnicos, o questionário apresentou cinco perguntas que foram realizadas de forma igualitária a todos. A aplicação do formulário foi realizada de forma presencial com questões relacionadas aos temas supracitados e foram utilizados para a realização da pesquisa: tablete, pranchetas, bloco de notas e computador, além do grupo ter se dividido. 
Palavras chaves: Farmacêutico. Profissional. Comunitária. Farmácia. Popular.
INTRODUÇÃO
 A Atenção Farmacêutica (AF) foi implantada no cenário nacional a partir de 2001, visando à sua estruturação e desenvolvimento, através de um convênio estabelecido entre o Conselho Federal de Farmácia (CFF) com a Organização Pan-Americana de Saúde (CONSENSO BRASILEIRO DE ATENÇÃO FARMACÊUTICA, 2002).
 A prática usada em Farmácia Comunitária está fundamentada em ações específicas do profissional farmacêutico na assistência ao paciente. O ato profissional farmacêutico está embasado em três princípios: o conhecimento efetivo do medicamento, o relacionamento com o usuário de medicamento e com o prescritor do medicamento. O profissional da área Farmacêutica tem como principal objetivo melhorar a qualidade de vida e o bem estar do paciente que faz ou não uso de medicamentos, além de otimizar o tratamento farmacológico e prevenir problemas relacionados ao uso de medicamentos. Essa atenção é um componente da prática diária onde o farmacêutico interage constantemente com o paciente, atendendo assim, suas necessidades relacionadas aos medicamentos (PERETTA; CICCIA, 1998).
 Com todas essas mudanças na Legislação, cada vez mais os órgãos relacionados a Farmácia Comunitária, estão sempre atentos ao bom funcionamento deste segmento tão importante a população. Esse tipo de pesquisa que estamos realizando, ajuda a entender como funciona o trabalho do Farmacêutico, e como tem muitas complexidades e responsabilidades, em gerir toda demanda relacionado ao tema, e estar constantemente auxiliando as pessoas. 
 A dispensação é o ato farmacêutico de distribuir um ou mais medicamentos a um paciente, geralmente como resposta à apresentação de uma prescrição elaborada por um profissional autorizado. Neste ato, o farmacêutico informa e orienta o paciente sobre o uso adequado do medicamento. São elementos importantes dessa orientação, entre outros, a ênfase no cumprimento do regime de dosificação, a influência dos alimentos, a interação com outros medicamentos, o reconhecimento de reações adversas potenciais e as condições de conservação do produto.
 Os riscos à saúde relacionados aos medicamentos justificam a fiscalização da vigilância sanitária no ciclo produtivo desses bens: produção, circulação, comercialização e consumo, com uso de variadas tecnologias ou instrumentos de controle de riscos e de verificação da qualidade dos produtos e de efeitos adversos (BASTOS, 2009).
 O Programa Farmácia Popular do Brasil, criado em maio de 2004, objetivou ampliar o acesso da população aos medicamentos considerados essenciais e atingir a parcela que não possui rendimento suficiente para completar seu tratamento medicamentoso (COSTA, et al.2010). 
 Esse programa surge em uma lógica de participação no custeio, o que gera um intenso debate em torno do possível conflito com o paradigma normativo de gratuidade do fornecimento dos medicamentos (VIANNA, et al. 1998).
 O farmacêutico, mais do que nunca, tem um papel importante junto à construção de um novo modelo de atenção à saúde, pois com a implantação do Programa Farmácia Popular, criada pelo Governo Federal, com a Lei nº 10.858, onde os Farmacêuticos possam estar inserido como profissional do medicamento, atuando como referência na orientação, cumprimento, acompanhamento e monitoramento da terapia farmacológica. O tema usado Farmácia Comunitária, foi porque membros do grupo trabalham nesse ramo profissional, assim fica mais fácil de executar a pesquisa.
MATERIAL E MÉTODOS
 Com a finalidade de entender sobre práticas farmacêuticas e Projeto Farmácia Popular, foi aplicado um questionário. A coleta dos dados foi realizada por meio de 5 perguntas fechadas (Apêndice A). As perguntas fechadas, são ideais para aplicações diretas e para coleta de dados, é uma forma mais rígida do que as perguntas abertas (NOGUEIRA, 2002). Optou-se por realizar as entrevistas pessoalmente, uma vez que para a discussão deste tema, é necessário que o entrevistador seja sensível a entonação das respostas, a dificuldade do entrevistado em responder algumas perguntas e a firmeza em que as mesmas são respondidas, uma vez que se trata de um tema muito importante.
 A pesquisa foi realizada durante o mês de Setembro de 2021, pelos membros do grupo. A princípio o espaço amostral foi de doze drogarias das cidades de Barra Bonita e Igaraçu do tietê, São Paulo. As drogarias foram selecionadas de forma aleatória. Entretanto, apenas 10 drogarias se enquadraram nos quesitos da pesquisa, pois foram considerados dois critérios mínimos, sendo o primeiro ter um o farmacêutico responsável técnico e o segundo, ter convênio com Ministério da Saúde através do programa Aqui tem Farmácia Popular.
 Dez farmacêuticos aceitaram participar e colaborar com a pesquisa que foi realizada com apoio de um tablete, computador, prancheta e bloco de anotações. O grupo se dividiu na realização dessas pesquisas e foram necessários vários dias para o termino de sua aplicação. 
O questionário abrangeu os seguintes tópicos:
• Liberdade de atuação;
• Conhecimentos técnicos;
• Perspectivas em Farmácia comunitária;
• Acessibilidade Aqui tem Farmácia Popular;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NOGUEIRA, R. Elaboração e análise de questionários: uma revisão da literatura básica e a aplicação dos conceitos a um caso real. – Rio de Janeiro. UFRJ/COPPEAD, 2002. 26 p.; 27cm. – (Relatórios Coppead; 350).
PERETTA, M.; CICCIA, G. Reingeniería de la práctica farmacéutica: guia para implementar atención farmacêuticaem la farmácia. Buenos Aires: Panamericana, (1998).
https://www2.ufjf.br/farmacia/wp-content/uploads/sites/161/2015/04/TCC-tamilly-Machado-dos-Santos-Silva.pdf (BASTOS, 2009).
https://administradoresdevalor.com.br/images/revista/4-o-farmaceutico-clinico-na-farmacia-comunitaria(WHO, 1997)
https://bdm.unb.br/bitstream/10483/7050/1/2013_JuliannaAlvesPorto. VIANNA,et al 1998). (COSTA, et al.2010).
http://famamportal.com.br:8082/jspui/bitstream/123456789/423/1/TCC%20MARCILENE. (CONSENSO BRASILEIRO DE ATENÇÃO FARMACÊUTICA, 2002).
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/PROGRAMA_FARMACIA_POPULAR. (Ministério da Saúde, programa Farmácia Popular, criado em 13 de Abril de 2004, pela Lei nº 10.858 e regulamentado pelo Decreto nº 5.090).

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