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1 Ritual Gr1 Página 1 Ritual Gr 1 PROÊMIO Este Ritual foi elaborado observando-se os fundamentos basilares do disposto no compêndio Recueil Précieux de la Maçonnerie Adonhiramite de Louis Guillemain Saint-Victor, obra básica, na qual a Maçonaria Adonhiramita finca suas raízes, cuja publicação final foi levada ao público em 1781, em Paris, através da Editora Les Éditions Du Prieuré. 2 Ritual Gr1 Página 2 Índice Remissivo Capitulo I 1- Preparação da Loj 1.1- Acendimento da ChamSag 1.2- Providências do MCCer................ ....................8 Capitulo II 2-Sessão Ordinária 2.1- Ingresso dos OObr...............................................10 2.2- Inicio dos Ttrab....................................................13 2.3- Cerimonia da Incens............................................14 2.4- Cerimonial do Fog................................................16 2.5- Interrogatório...........................................................20 2.6- Abertura da Loj26 2.7- Formação do Pálio............................................... ..27 2.8- Abertura do L L .................................................29 2.9- Balaust..................................................................31 2.10-Exped...................................................................33 2.11-Saco de PProp Inf.............................................33 2.12- Ingresso de AAutor e VVisit..............................36 2.13-Ordem do Dia.........................................................38 2.14- Escrutinio Secr...................................................39 2.15- Quarde Horde Instr.......................................43 2.16- Pal Analoga à Instr .........................................44 2.17- Tr de Solid ...........................................................45 2.18- Pala Bem da Ordem Geral e do Quadem Part46 3 Ritual Gr1 Página 3 2.19- Saida de AAutor e VVisit..................................47 2,20- Interrog................................................................48 2.21- Encerranto da Loj................................................52 2.22- Formação do Palio de Encerramento ...................54 2.23- Fechamento do L L..........................................54 2.24- Fechamento da Loj ...........................................55 2.25- Adormecimento do Fog ....................................56 2.26- Juramento .............................................................58 2.27-Encerramento dos TTrab 58 2.28- Cad de Un ......................................................59 2. 29- Mentalização Fraternal.........................................60 2.30 Saida dos OObr ..................................................61 2.31- Adormecimento da Cham Sag .........62 Capitulo III 3- Sessão Magna de Inicna Ordem do Dia..................63 3.1- Recepçao do Cand63 3.2- Cena da Traiç.68 3.3 - Ingresso das AAutor e VVisit......................74 3.4- Ingresso do Pavilhao Nacional................................75 3.5- Introdução do Cand............................................78 3.6- Questionario .........................................................92 3.7- Taça Sag ...........................................................96 3.8- Viagens.................................................................100 3.8.1-Primeira Viag.....................................................100 3.8.2-Segunda Viag....................................................103 3.8.3-Terceira Viag ....................................................105 3.9- Juramento............................................................109 3.10- Cam Ard........................................111 3.10.1-Suspensão dos TTrab...............................112 3.10.2-Retorno aos TTrab................................114 4 Ritual Gr1 Página 4 3.11- Admissão do Neofito..........................................115 3.12- A Luz....................................................................115 3.13- Consagr ............................................................117 3.14- Revestimento do Apr.........................................119 3.15- IInstrInic121 3.16- Proclamação do Apr........................................125 3.17- Trde Solid.........................................129 3.18- Pal Analoga ao Ato............................................132 3.19- Saudao Pavilhão Nacional................................134 3.20- Ret do Pavilhão Nacional..................................137 3.21- Saida de AAutore VVisit................................138 3.22- Interrog......................................139 Capitulo IV 4- Regularização, Reconhecimento ou Filiação em Sessão Ordinária ...................................................139 4.1- Recepção do Ir....................................................139 4.2- Consagr do Ir...................................................141 4.3- Proclamação do Ir142 Capitulo V 5- Admissão de Membro Honor em Sessão Ordinária.................................................................145 5.1- Recepção do Ir....................................................145 5.2- Consagr do Ir...................................................147 5.3- Proclamação do Ir148 Capitulo VI 6- IInstr FFund ........................................151 6.1- Habilitação para Elev .....................................151 6.2- Pavilhão Nacional................................................152 5 Ritual Gr1 Página 5 6.2.1-Ent do Pavilhão Nacional ................................152 6.2.2-Term do Hino....................................................154 6.3- Disposição e decoração do Templ .................155 6.4- Cobr do Gr ...................................................161 6.5- Procedimentos ....................................................164 6.6- Telham de VVisit..................172 6.7- Ingresso no Templ após abertura.....................175 6.8- Recepção de AAutor ...............................177 6.9- Titulos, jóias e trajes............................................177 6.10- Material litúrgico..................................................182 6.10.1- Lista ..................................................................182 6.10.2- Destinação.........................................................184 6.11- Preparação do Cand......................................187 6.12- Cam de RReflex ........................................189 6.13- Questionário e Testamento...............................190 Capitulo VII 7- Figuras 7.1 – Painel Aleg do Apr .........6 7.2- Ir Terrivel..............................................................63 7.3- Joias dos OOfic...........................177 7.4- Cand......................................187 7.5- Planta do Templ....................................193 7.6- Retab ..............................1957.7- Painel do Gr ............................196 7.8- Avental do Gr....................................197 7.9- Alfab Maç .....................197 7.10- Planta da Aboboda Celeste..................................198 6 Ritual Gr1 Página 6 Painel aleg do Apr 7 Ritual Gr1 Página 7 CAPITULO I 1. PREPARAÇÃO DA LOJA Antes da Abertura da Loj, o Arq abre o Templo e prepara o Alt dos PPerfum, colocando em ordem tudo o que for necessário para a realização dos trabalhos, providenciando, inclusive, a colocação de carvão incandescente no turíb. 1.1- ACENDIMENTO DA CHAM SAG Em seguida, o M CCer, o Cobr Int, o Arq Harme o 2.º Exp entram no Templo para revigorar a Ch Sagr, ficando o Cobr Inte o Harm de p, no seu local de ofício. Neste momento, somente estes cinco IIr podem permanecer no Templo. Os IIr que revigoram a Ch, sem suas eesp, posicionam-se no Or formando um triângulo imaginário, cujo vértice, voltado para o Ocidente, é ocupado pelo M CCer que se coloca de frente para o Oriente. O Arq no vértice à sua esq(lado do Secr) e o 2.ºExp no vértice à sua dir(lado do Orad), ambos na mesma linha da Ch Sagr, formando a base do triângulo. O M CCer entrega uma vela acesa ou um acen- dedor, já em chama, ao Arq, para que este revigore a Ch Sagr que iluminará os trabalhos, pro- nunciando a oração que se segue: 8 Ritual Gr1 Página 8 ARQ QUE O GR ARQ DO UNIV NOS CONCEDA A GRAÇA DE REVIGORARMOS A LUZ AQUI ADORMECIDA, MAS FLAMEJANTE EM NOSSOS CORAÇÕES, PARA ILUMINAR OS NOSSOS TRABALHOS. Após o revigoramento da Ch Sagr devem ser observadas todas as disposições ritualísticas de cir- culação, rompimento de march, subida e descida dos degraus etc. 1.2- PROVIDÊNCIAS DO M CCER Com exceção do Cobr Inte o Harm, o M CCer deixa o Templo com os demais IIr e, na Sal dos PPas PPerd, distribui as iinsig dos cargos aos Oficiais com a respectiva joia, verificando, ainda, se os oobr estão devidamente trajados de acordo com as formalidades do Rito. Isto é, portando seus chapéus pretos, suas eesp e suas faixas ou colares, conforme o caso. Dando prosseguimento, o M CCer dispõe em seus lugares, devidamente revestidos de suas iinsig, os IIr Cobr Ext(Sal do PPas PPerd), 1.º Exp(átrio). Em seguida, o Cobr Ext, identificando os IIr do Quadr, encaminha-os ao átrio. Os IIr VVisit aguardam na Sal dos PPas PPerd, sendo encaminhados, um a um, ao átrio e só 9 Ritual Gr1 Página 9 ingressam no Templo, no momento oportuno, após as devidas verificações, feitas pelo 1.º Exp, quanto as suas reais condições de maçons regulares. Caso a maior autoridade queira declinar das formalidades protocolares, deve manifestar tal desejo ao Ven M, ingressando no Templo juntamente com as outras autoridades e os OObr do Quadr. 10 Ritual Gr1 Página 10 CAPITULO II 2- SESSÃO ORDINÁRIA 2.1- INGRESSO DOS OOBR O Ven M pode convidar os IIr VVisit para ingressarem no Templo, em família, junto com os IIr do Quadr. Mantendo-se todos em silêncio e considerando tudo correto o MCCer, de costas para a porta do Templo, faz soar uma palma e, com voz solene, pausadamente, diz: M CCER – Meus AAm IIr, se desde a meia noite, quando se encerraram nossos últimos trabalhos, conservastes vossas mãos limpas, calçai as vossas luvas. – IIr AApr, do mais novo ao mais antigo, colocai- vos, um após o outro, à minha dir. – IIr CComp, do mais novo ao mais antigo, colocai- vos, um após o outro, à minha esq. – MM, OOfic da Col do N, DignísIr 2.º Vig, ocupai os vossos lugares. – MM, OOfic da Col do S, DignísIr 1.º Vig, ocupai os vossos lugares. – MM que decorais o Or, Mui DDigIIr Secr e Orad, Ex-V(V)En M(M)Estr, Ven M, organizai-vos à minha frente. 11 Ritual Gr1 Página 11 Pausa – Silêncio, Meus AAm IIr! – Eu vos peço um momento de reflexão a fim de ingressarmos no Templo. Pausa Neste momento, deve ser observado absoluto silêncio. Após o momento de reflexão, o M CCer dirige-se à porta do Templo, onde se detém. Em seguida, com o punho de sua esp, bate três fortes pancadas na porta do Templo, executando a Bat do Gr. MCCER – - COBR INT Entreabrindo a porta, com a ponta de sua esp voltada para o exterior, em direção ao plexo solar do M CCer, pergunta-lhe. – Que desejais? M CCER – Guardai a vossa esp, meu AmIr São os OObr da Aug e Resp Loj Simb “ ... n.º ... ”, que pedem ingresso no Templo a fim de celebrarem os seus trabalhos. O Cobr Int abre a porta e posiciona-se ao lado do Alt do 1.º Vig, para que os IIr executem a 12 Ritual Gr1 Página 12 circulação do Gr ao ingressarem no Templo, pela Col do N(movimento dextrógiro), retornando em seguida ao seu lugar. Colocando-se diante da porta do Templo, de costa para a mesma, o M CCer dá um passo para o seu lado esquerdo (Col do S) comanda. Música. Após a preparação da Loja, desde o ingresso dos obreiros na mesma até o inicio dos trabalhos, o M de Harm providencia a execução de música clássica, em baixo volume. M CCER – AAm IIr AApr, eu vos convido a ingressarem no Templo. Pausa – AAm IIr CComp, eu vos convido a ingressarem no Templo. Pausa – AAm IIr que guarneceis as CCol do N e do S, eu vos convido a ingressarem no Templo. Pausa 13 Ritual Gr1 Página 13 Após verificar se as CCol estão guarnecidas, mantendo-se à esquerda da porta do templo (Col do S). – AAm IIr que decorais o Or, eu vos convido a ingressar no Templo. Após o ingresso de todos os obreiros no Templo, o Ven M, entra e encaminha-se ao Altda Sab . O M CCer segue o Ven Mque vai à sua frente até a balust e, depois, o M CCer toma o lugar que lhe compete. M CCER – Venest a Loj está composta. 2.2- INÍCIO DOS TTRAB Cessada a música e estando todos de p em seus lugares. VEN – Em Loj, meus AAm IIr! 1.º VIG – Em Loj, meus AAm IIr! 2.º VIG – Em Loj, meus AAm IIr! 14 Ritual Gr1 Página 14 VEN – Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig M CCer, procedei à Cerimônia da Incensação. Música. 2.3- CERIMONIA DA INCENS As dignidades a serem incensadas ficam com os braços caídos ao longo do corpo. O M CCER procede de acordo com a seguinte sequência: I.Portando o Turíb diante do corpo, aproximadamente à altura do coração, segurando com a m esq a extremidade superior da corrente e a sua metade com a m dir, dirige-se ao Alt da Sab e conduz o Turíb à dir do Ven M para receber, pela frente do altar, três porções ou pitadas de incenso; II.Coloca-se diante do Ven M, entre o Alt dos JJur e a balaustrada, na linha imaginária que delimita o S e o N, incensa-o por três vezes (esq, dir e centro, em relação ao M CCer), pronunciando após o último duto: SAB III.Após esse procedimento, faz vênia ao Ven M, encaminha-se ao 1.º Vig e, diante do seu Alt, incensa-o por três vezes (esq, dir e centro, em relação ao M CCer). Ao final do último duto pronuncia: FOR; IV.Na sequêencia, dirige-se ao altar do 2.º Vig, onde procede de modo idêntico aos procedimentos anteriores, pronunciando ao final do último duto: BEL V.Desloca-se até a frente do altar do Orad e efetua um único duto central, mentalizando JUSTIÇA; 15 Ritual Gr1 Página 15 VI.Ato contínuo, vai até o altar do Secr, efetua um único duto central, mentalizando MEMÓRIA; VII.Posiciona-seno centro da balaustrad, faz vênia ao Ven M, volta-se para o Oc, incensa a Loj por três vezes, sendo o primeiro duto dirigido à Col do S, mentalizando Liberdade; o segundo é dirigido à Col do N, mentalizando Igualdade e o terceiro, ao centro da Loj, mentalizando Fraternidade; VIII.Após o último duto, encaminha-se ao Oc, posta-se entre CCol, voltado para o Or, lançando o primeiro duto ao N, o segundo ao S e o terceiro ao centro da Loj, dizendo em seguida: M CCER – QUE A PAZ REINE EM NOSSAS CCOL. TODOS QUE ASSIM SEJA! IX.O M CCer volta-se para o Cobr Int, incensa-o por um único duto central, mentalizando Diligência; X.O M CCer recebe a esp do Cobr Int e passa- lhe o Turíb da seguinte forma: segura a corrente do Tríb com a m esq, repassando-a para a m esq do Cobr Int e com a m dir segura a m dir do CobrInt, dele recebendo a esp, formando um “X” com os braços; XI.No sentido horário, sem soltar as mm, o M CCer dá um passo para o S, enquanto o Cobr Int, simultaneamente, dá um passo para o N; XII.Continuando, o M CCer dá o segundo passo do S para o Oc, enquanto o Cobr Int dá o seu segundo passo do N para o Or, provocando, assim, a troca de funções; 16 Ritual Gr1 Página 16 XIII.De posse do Turíb, o Ir que assumiu a função de M CCer incensa o Ir que ocupa temporariamente a função de Cobr Int, por uma vez, à altura da cabeça, mentalizando HARMONIA; XIV.Em seguida, o Ir na função de CobrInt abre a porta para que o Ir que ocupa temporariamente a função de M CCer, da soleira do Templo(sem sair), incense por duas vezes o exterior da Loj, dirigindo um duto para o N e outro para o S, mentalizando, respectivamente, PAZ e AMOR, que corresponde ao Cobr Ext e 1.º Exp; XV.Após isso, com os mesmos procedimentos (itens X, XI e XII), os dois destrocam seus materiais e completam o giro, sempre no sentido horário, voltando os IIr às suas funções de ofício; XVI.O M CCer faz vênia ao Ven M e dirige-se para o Or, depositando o Turíb no Alt dos PPerfum: M CCER – Ven M, foi realizada a cerimônia da Incensação. 2.4- CERIMONIAL DO FOG VEN – Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig M CCer, a fim de que os nossos trabalhos rendam maior glória ao G A D U, procedei ao Cerimonial do Fogo. Música. 17 Ritual Gr1 Página 17 O M CCer dirige-se à Chama Sagrada para de seu fogo ativar o acendedor que conduz ou, na falta deste, uma vela, segurando-o(a) com as duas mãos espalmadas e elevando-o(a) à altura dos olhos, mentalizando, antes do acendimento: COM A GRAÇA DO GRANDE ARQUITETO DO UNIVERSO, ACENDO. Depois, encaminha-se ao Alt da Sab e entrega o acendedor, pela frente do altar e pelo lado esq do Ven M, dizendo: M CCER – Ven M, eu vos trago a Chama Sagrada. Gira por trás do retábulo ou do Ven M e posiciona- se à sua dirà frente do altar. VEN Com as duas mãos, ergue a chama à altura dos olhos e pronuncia: QUE A LUZ DA SUA SABEDORIA ILUMINE OS NOSSOS TRABALHOS! TODOS QUE ASSIM SEJA! VEN Após o acendimento da vela: A SUA SABEDORIA É INFINITA. 18 Ritual Gr1 Página 18 Entrega o acendedor ao M CCer. Este o recebe pela frente do altar, com as duas mm espalmadas, faz vênia ao Ven M ao cruzar a linha imaginária que delimita o Or e o Oc, dirige-se ao 1.º Vig, posiciona- se diante do Alt da For e, pelo lado esq do 1.º Vig, entrega-lhe o instrumento: M CCER – Dignís Ir 1.º Vig, eu vos trago a Chama Sagrada. 1.º VIG Com as duas mãos, ergue a chama à altura dos olhos e pronuncia: QUE A LUZ DA SUA FORÇA NOS ASSISTA EM NOSSA OBRA! TODOS QUE ASSIM SEJA! 1.º VIG Após o acendimento da vela: A SUA FORÇA É INFINITA. O M CCer, que se encontra posicionado diante do Altda For, recebe o acendedor pelo lado dir do 1.º Vige dá prosseguimento à sua atividade. Ao cruzar a linha imaginária que delimita o Se o N, faz vênia ao Ven M, dirige-se ao 2.º Vig, posiciona-se diante do 19 Ritual Gr1 Página 19 Alt da Bel e, pelo lado esq do 2.º Vig, entrega-lhe o instrumento: M CCER – Dignís Ir 2.º Vig, eu vos trago a Chama Sagrada. 2.º VIG Com as duas mãos, ergue a chama à altura dos olhos e pronuncia: QUE A LUZ DA SUA BELEZA SE MANIFESTE EM NOSSA OBRA! TODOS QUE ASSIM SEJA! 2.º VIG Após o acendimento da vela: A SUA BELEZA É INFINITA. O M CCer, que se encontra posicionado diante do Altda Bel, recebe o acendedor pelo lado dir do 2.º Vig e, com o abafador apropriado, extingue a chama, que não pode ser apagada soprando ou utilizando os dedos ou qualquer outra parte do corpo. Em seguinda, retorna ao seu lugar, depositando o acendedor no suporte existente em sua cadeira: MCCER – Ven M, foi realizado o Cerimonial do Fogo. 20 Ritual Gr1 Página 20 VEN QUE A SUA LUZ HABITE PERPETUA- MENTE ENTRE NÓS! TODOS QUE ASSIM SEJA! VEN – Sentemo-nos, meus AAm IIr Após o Cerimonial do Fogo, se qualquer uma das velas se apagar, o Ven M determina que todos fiquem de pé , e à ordem se o LL estiver aberto,para que haja o devido revigoramento. Caso a Ch Sagrse apague, o M CCer solicita que o Ven M reative o acendedor na vela do castiçal do Altda Sab e, recebendo dele o acendedor, revigora a Ch Sagr. Apagando-se a vela do Alt da Sab, o M CCer reativa o acendedor na Ch Sagr e o entrega ao Ven M que revigora a vela do castiçal do Alt da Sab Apagando-se a vela do Alt da For, o M CCer solicita que o Ven M reative o acendedor na vela do castiçal do Altda Sab e, dele recebendo o acendedor reativado, entrega-o ao Ir 1.º Vig que revigora a vela do castiçal do Alt da For Apagando a vela do Alt da Bel, o M CCer solicita que o Ir 1.º Vig reative o acendedor na vela do castiçal do Altda For e, dele recebendo o acendedor reativado, entrega-o ao Ir 2.º Vig que revigora a vela do castiçal do Alt da Bel 2.5- INTERROG 21 Ritual Gr1 Página 21 VEN – Am Ir ... (Nom Hist), Dignís 1.º Vig, sois maçom? 1.º VIG – Todos os mm AAm IIrc t m r. VEN – Qual é o primeiro dever de um Vigem Loj? 1.º VIG – Verificar se a Loj está coberta, Ven M. VEN – Assegurai-vos disso, meu Am Ir. 1.º VIG – Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig 2.º Exp, verificai se a Loj está coberta. O 2.º Exp faz vênia ao Ven M, dirige-se ao átrio, armado de esp, faz as verificações usuais, reingressa no Templo, faz nova vênia ao Ven M e, reocupa o seu lugar, para informar se o templo está ou não coberto. Enquanto ele se encontrar fora do Templo, o Cobr Int manterá a porta do mesmo entreaberta. Ao reocupar o seu lugar, o 2.º Exp informa: 2.º EXP – Am Ir ... (Nom Hist), Dignís 1.º Vig, a Loj está coberta. 22 Ritual Gr1 Página 22 1.º VIG – Ven M, a Loj está coberta. VEN – Qual é o segundo dever? 1.º VIG – Examinar com a mais escrupulosa atenção se todos os OObr que a compõem são maçons. VEN – De que maneira, meu Am Ir? 1.º VIG – Pelo Sin de Ord. VEN – Certificai-vos disso, meu Am Ir. 1.º VIG – De p e à ord, em ambas as CCol O 1.º Vig também se levanta . – Ven M, eles o são em ambas as CCol. VEN – Pelo Or eu me responsabilizo. 1.º VIG – Sentemo-nos, meus AAm IIr VEN 23 Ritual Gr1 Página 23 – Am Ir... (Nom Hist), Mui Dig Cobr, onde é o vosso lugar em Loj? COBR Levanta-se, faz vênia com esp à ord, ao centro da porta do Templo: – Junto à porta do Templ, Ven M. VEN – Para que, meu AmIr? COBR – Para cobrir a Ofic às vistas profanas, verificar a identidade dos OObr e comunicar ao Ven M todos os acontecimentos que interessarem ao bem da Ordem, em Geral e, particularmente, a este Aug Quadr, velando, também, juntamente com os AAm IIr 1.º Exp e Cobr Ext, pela segurança de nossos trabalhos. VEN – Onde têm assento os VVig? COBR – No Oc. VEN – Para que, meu Am Ir? COBR – Para melhor observarem a passagem do Sol pelo meridiano, fazerem bom acolhimento aos IIr 24 Ritual Gr1 Página 24 VVisit, ajudarem a abrir a Loj, e comandarem as respectivas CCol. VEN – Onde é o lugar do Ven M? COBR – No Or. VEN – Para que, meu Am Ir? COBR – Assim como, por vontade do G A D U, o Sol aparece no Or para principiar sua carreira e romper o dia, o Ven M ali tem assento, para abrir a Loj, ajudar os OObr com seus conselhos e iluminá-los com as suas luzes (Senta-se). VEN – Am Ir ... (Nom Hist), Dignís 1.º Vig, para que nos reunimos? 1.º VIG – Para levantar TTemp à virtude, forjar algemas ao vício e cavar masmorras ao crime. VEN – Quanto tempo devemos trabalhar? 1.º VIG 25 Ritual Gr1 Página 25 – Desde o MD até a MN. VEN – Onde têm assento os AApr? 1.º VIG – No Setentrião. VEN – Por que, meu Am Ir? 1.º VIG – Porque é a parte menos iluminada, e um Apr que apenas recebeu mui fraca luz não está em condições de suportar maior claridade. VEN – Am Ir ... (Nom Hist), Dignís 2.º Vig, em que trabalham os AApr? 2.º VIG – Em desbastar e esquadrejar a Pedra Bruta. VEN – Onde se lhes paga? 2.º VIG – Na ColJ. VEN – Quais são os principais deveres de um maçom? 26 Ritual Gr1 Página 26 2.º VIG – Cumprir as obrigações do estado em que a Providência o colocou, fugir do vício e praticar a virtude. VEN – Quanto tempo é necessário para formar um Apr? 2.º VIG – T aa, Ven Mestre! VEN – Am Ir ... (Nom Hist), Dignís 1.º Vig, que idade tendes? 1.º VIG – T aa Ven Mestre! VEN – Que horas são, meu Am Ir? Com todos em absoluto silêncio, ouvem-se doze vibrações argentinas, pausadas (com intervalo de aproximadamente 3 segundos entre cada uma delas), feitas soar pelo Cobr Int em um sino ou tímpano metálico. Após a última vibração: 1.º VIG – MD completo. 2.6- ABERTURA DA LOJ 27 Ritual Gr1 Página 27 VEN – AAm IIr ... (NNom HHist), DDignís 1.º e 2.º VVig, em virtude da hora e da idade, convidai os AAm IIrde ambas as colunas, assim como faço no Or, para que me ajudem a abrir, com as formalidades do Rito, a Loj de São João de Jerusalém, sob o título distintivo “ ... n.º... ”, no grau de AprMaç e começar os nossos trabalhos na forma de costume. 1.º VIG – AAm IIr e amigos que constituís a força da Col do S, eu vos convido para que nos ajudeis a abrir, com as formalidades do Rito, a Loj de São João de Jerusalém, sob o título distintivo “ ... n.º ... ”, no grau de AprMaç e começar os nossos trabalhos na forma de costume. 2.º VIG – AAm IIr e amigos que constituís a beleza da Col do N, eu vos convido para que nos ajudeis a abrir, com as formalidades do Rito, a Loj de São João de Jerusalém, sob o título distintivo “ ... n.º... ”, no grau de AprMaç e começar os nossos trabalhos na forma de costume. – Está feito o convite na Col do N. 1.º VIG – Ven M, está feito o convite em ambas as CCol. 28 Ritual Gr1 Página 28 2.7- FORMAÇÃO DO PÁLIO VEN – Descubramo-nos, meus Am IIr. (Executa-se.) Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig M CCer, convidai um M da Col do S e outro da Col do N, a fim de convosco formarem o Pále, após, convidai o Am Ir (Nom Hist), Mui Dig Orad, para abrir o L da L, cabendo-vos deixar os chapéus em vossos respectivos assentos. M CCER Ficando de frente para cada M a ser convidado, a começar pala Col do N: – Am Ir ... (Nom Hist), de ordem do Ven M, eu vos convido para comigo formar o Pál. O Ir segue o M CCer até a Col do S, onde o aguarda convidar outro Ir. Após isto, o M CCer dirige-se ao Or, rompendo a marcha com o p dir, subindo os degraus pela linha imaginária que delimita o S e o N, circulando pelo lado do Orad, ficando o Ir da Col do N, no lado do Alt dos JJuram, próximo ao Orad. O Ir da Col do S segue o M CCer que, girando por trás do retábulo, ou do Ven M, coloca esse último Ir do lado do Secr, em frente ao outro Ir que se encontra no lado oposto daquele Alt. 29 Ritual Gr1 Página 29 M CCER Encaminhando-se ao Orad: – Am Ir ... (Nom Hist)), Mui Dig Orad, de ordem do Am Ir .... (Nom Hist), nosso Ven M, eu vos convido para abrir o L da L. O Orad segue o M CCer, sem fazer o Sin do Gr e, girando por trás do retábulo ou do Ven M, posta-se diante do Alt dos JJuram, tendo atrás de si o M CCer. 2.8- ABERTURA DO LL VEN – 1.º VIG – 2.º VIG – VEN – Descubramo-nos! – De p e à ord, meus AAm IIr O Orad ajoelha-se com o j dir, mantendo a perna esq em esquad., empunha Esq:. e Comp:. com a m:. esq:., colocando as pontas do Comp:. e o lado maior do Comp:. tocando o coração e m:. dir:. sobre o L:.L:. Para formação do Pál os IIr cruzam acima da cabeça do Orad ss eesp em “X”. Pstando-se detrás do Orad, 30 Ritual Gr1 Página 30 o M CCer sustenta com sua esp as outras. Em seguida, o Orad abre o L da L, segura-o com ambas as mãos, apoiando-o no Altar e pronuncia alto e bom som em JOÃO 1, 6-9: – HOUVE UM HOMEM ENVIADO POR DEUS QUE SE CHAMAVA JOÃO. – ESTE VEIO POR TESTEMUNHA, PARA DAR TESTEMUNHO DA LUZ, A FIM DE QUE TODOS CRESSEM POR MEIO DELE. – ELE NÃO ERA A LUZ, MAS VEIO PARA QUE DESSE TESTEMUNHO DA LUZ. – ERA A LUZ VERDADEIRA, QUE ALUMIA TODO HOMEM QUE VEM A ESTE MUNDO. Terminada a leitura, repõe o L da L em seu lugar, coloca sobre ele o Comp, aberto a 45°, cujas pontas ficam voltadas para o Oc, sendo sobreposto pelo Esq, com o vértice para o Oc, ficando a sua parte mais curta posicionada para o lado do Secr. Desfaz-se o Pál. Com o Sin do Gr, o Orad retorna para o seu lugar, precedido pelo M CCer que faz retornar aos seus lugares os IIr que com ele formaram o Pál, colocando no suporte próprio, sobre o Pav Mos, o Painel do Gr, voltado para o Oc. Finalmente, o M CCer ocupa o seu lugar. O Ven M e os 1.º e 2.º VVig usam os mmalh apenas para executarem a Batquando for o caso. O Cobr Int não movimenta a sua esp para fazer a Saud, executar a Bat e para realizar a Aclam, ele apenas exclama: VIVAT! VIVAT! VIVAT! 31 Ritual Gr1 Página 31 (O T se pronuncia: vide o Dictionnaire des Difficultés du Français, de Robert). VEN – Em nome do G A D U e de São João de Jerusalém, nosso Patrono, está aberta a Loj de Apr Maç, sob o título distintivo “ ... n.º ... ”. – A mim, meus AAm IIr, pela Saud – Pela Bat – Pela Aclam TODOS –o– VIVAT! –o– VIVAT! –o– VIVAT! (O T se pronuncia: vide o Dictionnaire des Difficultés du Français, de Robert) VEN – Sentemo-nos e cubramo-nos, meus AAm IIr Para SESSÃO MAGNA DE INICIAÇÃO ir para Ordem do Dia 2.9- BALAUST VEN – Am Ir ... (Nom Hist)), Mui Dig Secr, dai-nos conta do Bal dos nossos últimos trabalhos. Sentado, o Secr procede à leitura: 32 Ritual Gr1 Página 32 VEN – AAm IIr ... (Nom Hist), DDignís 1.º e 2.º VVig, anuncio diretamente às vossas CCol, assim como faço no Or, que concedo a palavra ao MMaç que queirafazer qualquer observação sobre a redação da Col Grav, cuja leitura acabamos de ouvir. 2.º VIG – A palavra está na Col do N. Havendo ou não observações: – Reina silêncio na Col do N. 1.º VIG – A palavra está na Col do S. Havendo ou não observações: – Reina silêncio em ambas as CCol, Ven M. VEN – A palavra está no Or. Havendo ou não observações: – A palavra está com o Am Ir ..... (Nom Hist), Mui Dig Orad. ORAD 33 Ritual Gr1 Página 33 Reinando silêncio e com tudo de acordo: – Pela votação, Ven M. Caso ocorram manifestações nas CCol ou no Or, o Orad solicita que sejam efetuadas as correções e a leitura das emendas, que são lavradas no final do próprio Bal que foi lido; estando satisfeito: ORAD – Após as devidas correções, pedimos a votação, Ven M. VEN – Reinando silêncio em ambas as CCol e no Or e estando satisfeito o Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig Orad, que é o Guarda da Lei (se for o caso, com as emendas apresentadas), peço aos IIr que aprovam que se manifestem pelo Sin de Cost. O M CCer levantando-se, após a devida verificação, faz soar uma palma e anuncia o resultado. Em seguida, colhe as devidas assinaturas no Bal. 2.10- EXPED VEN – Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig Secr, dai-nos conta do expediente. SECR(Sentado) – Ven M, no expediente consta o seguinte: .... (ou nada consta). 34 Ritual Gr1 Página 34 Feita a leitura do expediente, o Ven M determina o destino conveniente. 2.11- SACO DE PPROP E IINF O S de PProp e IInf destina-se, também, à coleta de justificações de ausências de amados irmãos. VEN – AAm IIr ... (NNom HHist), DDignís 1.º e 2.º VVig, anuncio diretamente às vossas CCol, assim como faço no Or, que o Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig M CCer, vai circular com o S de PProp e IInf. O M CCer portando o S de PProp e IInf com as duas mm, m esq sobre o coração e a m dir sobre a m esq, coloca-se entre CCol e aguarda a ordem para circular. VEN – Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig M CCer, cumpri o vosso dever. Após o giro de praxe, trazei o S de PProp e IInf ao Alt, a fim de verificarmos o seu conteúdo. Música. O M CCer procede da seguinte forma: I.Conduz a bolsa com as duas mm, m esq sobre o coração e a m dir sobre a m esq; 35 Ritual Gr1 Página 35 II.Parte de entre CCol para o Or, ; III.Oferece o S de PProp e IInf aos IIr, esticando os braços para a esq e voltando o rosto, simultaneamente, para a dir; IV.Colhe as peças pelo lado dir dos IIr; V.O giro segue a seguinte ordem hierárquica: Ven M, componentes do Alt da Sab, 1.º e 2.º VVig, Orad, Secr, PortBand e Port Estand, outros IIr do Or, Tes, Chanc, Hospit, 2.º Exp,Arq, M BBanq, M Harm, MM da Col do S , Bibliot, MM da Col do N, CCompe AApr; VI.Dirige-se ao Cobr Int e troca de função, observando a seguinte sequência: VII.O M CCer recebe a esp do Cobr Int e passa- lhe o S de PProp e IInf da seguinte forma: segura o S de PProp e IInf com a m esq, repassando-o para a m esq do Cobr Int e com a mdir segura a m dir do Cobr Int, dele recebendo a esp, formando um “X”; com os braços. VIII.No sentido horário, sem soltar as mm, o M CCer dá um passo para o S, enquanto o Cobr Int, simultaneamente, dá um passo para o N; IX.Continuando, o M CCer dá o segundo passo do S para o Oc, enquanto o Cobr Int dá o seu segundo passo do N para o Or, provocando, assim, a troca de funções; X.De posse do S de PProp e IInf, o Ir na função de M CCer colhe as peças primeiro do Ir que ocupa temporariamente a função de Cobr Int; 36 Ritual Gr1 Página 36 XI.Em seguida, o Ir na função de CobrInt abre a porta para que o Ir que ocupa temporariamente a função de M CCer colha, fora do Templo, as peças dos IIr1.º Exp e Cobr Ext, retornando em seguida ao Templo; XII.Após isso, com os mesmos procedimentos, os dois destrocam seus materiais e completam o giro, no sentido horário, voltando os IIr às suas funções de ofício; XIII.O M CCer colhe as peças do Cobr Int, faz vênia ao Ven M e dirige-se ao Alt da Sab para a entrega do S de PProp e IInf, ocasião em que o Ven M convida os IIr Orad e Secr para, com ele, fazerem a verificação. VEN – Peço aos AAm IIr ... (NNom HHist), Mui DDig Orad e Secr, para comigo fazerem a verificação do conteúdo do S de PProp e IInf. O Orad e o Secr com o Sin do Gr aproximam- se do Alt, sem circularem, um de cada lado e colocam- se à Ord. Concluída a verificação, o Ven M anuncia a quantidade de peças colhidas, agradece aos IIr Orad e Secr, os quais retornam aos seus lugares pelo mesmo caminho que vieram, sem circularem. O Ven M decifra as peças arrecadadas, deixa-as sob malh ou as envia a quem de direito, por intermédio do M CCer que, após a entrega, retorna ao seu lugar. 2.12- INGRESSO AAUTORID E VVISIT 37 Ritual Gr1 Página 37 Serão recebidas conforme determinar as normas regulamentares.ou em família caso as AAutoridassim desejarem VEN – Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig M CCer, dirigi-vos ao Átrio e informai-vos com o Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig 1.º Exp, se ali existem AAm IIr VVisit e quais os seus nomes, graus, cargos e qualidades. O M CCer obedece e, ao retornar, anuncia, entre CCol: M CCER – Ven M, não existe(m) A(A)m I(I)r V(V)isit. ou – Ven M, no Átrio do Templo encontra(m)-se o(s) A(A)m I(I)r: ... (mencionar nome, grau, cargo e qualidade de cada Ir). VEN – Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig M CCer, franqueai-lhe(s) o ingresso. Procedendo conforme determinar as normas regulamentares o M CCer retorna ao Átrio, organiza o(s) I(I)r, bate à porta do Templo regularmente e, após a devida constatação pelo Cobr Int, ingressa no Templo acompanhado pelo(s) I(I)r V(V)isit. Depois de fechada a porta do Templo: VEN 38 Ritual Gr1 Página 38 – De p e à Ord, meus AAm IIr Após o M CCer conduzir o(s) I(I)r V(V)isit ao(s) seu(s) lugar(es): VEN - Sentemo-nos, meus AAmIir Música. O M CCer conduz ao(s) I(I)r V(V)isit o Livro de Presença para assinatura. 2.13- ORDEM DO DIA Pelo plenário da Loj são apreciados, debatidos e decididos na Ordem do Dia os assuntos organizados em pauta, assim como aqueles trazidos pela Administração ou previamente inscritos pelos IIr na secretaria e, devidamente, autorizados pelo Ven M. Além da pauta, a critério do Ven M, podem ser debatidos e deliberados assuntos colhidos no S de PProp e IInf, no dia da sessão ou em sessão anterior. O Ven M pode conceder a palavra às CComis, para esclarecimentos e informações sobre as matérias referentes as suas respectivas áreas. VEN – Passemos à Ordem do Dia! 1.º VIG 39 Ritual Gr1 Página 39 – Passemos à Ordem do Dia! 2.º VIG – Passemos à Ordem do Dia! VEN – Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig Secr, dai-nos conta da pauta da Ordem do Dia. SECR(sentado): – Am Ir ... (Nom Hist), nosso Ven M, na pauta da Ordem do Dia, consta o seguinte: ... (ou nada consta) Em caso de sessao magna de iniciação passar para a pag 63. Em caso de sessão de regularização, reconhecimento ou filiação passar para a pag 139. Ou após o uso da palavra ou se nada constar: VEN – Está encerrada a Ordem do Dia. 2.14- ESCRUT SECRET O Escrut Secr somente é realizado nas sessões ordinárias do Gr de Apr e destina-se à votação para ingresso na Loj, nos casos de iniciação e regularizaçãoou, ainda, em qualquer outro processo especial 40 Ritual Gr1 Página 40 previamente agendado, dele participando somente os Iir do Quadro.. O Ven M faz correr o Escrut Secr, obedecidas às formalidades legais, anunciando: VEN – Passemos ao Escrut Secr. 1.º VIG – Passemos ao Escrut Secr. 2.º VIG – Passemos ao Escrut Secr. VEN – Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig M CCer, convidai os Mui DDig IIr Cobr Ext e 1.º Exp para participarem do Escrut Secr. O M CCer cumpre a determinação e faz os IIr Cobr Ext e 1.º Exp tomarem assento na Col do N e na Col do S, respectivamente. VEN – Meus AAm IIr, o Escrut Secr da sessão de hoje refere-se ao processo de ... (lê o processo na íntegra e as Sindicâncias, omitindo o nome dos proponentes e sindicantes). VEN – AAm IIr ... (NNom HHist), DDignís 1.º e 2.º VVig, anuncio diretamente aos OObr que ornamentam as vossas respectivas CCol, assim 41 Ritual Gr1 Página 41 como faço no Or, que concedo a palavra àquele que queira fazer alguma observação sobre o candidato. 2.º VIG – A palavra é franca na Col do N, inclusive aos os IIr AApr. Havendo ou não observações: – Reina silêncio na Col do N. 1.º VIG – A palavra é franca na Col do S, inclusive aos os IIr CComp. Havendo ou não observações: – Reina silêncio em ambas as CCol, Ven M. VEN – A palavra está no Or. Havendo ou não observações: – A palavra está com o Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig Orad. 42 Ritual Gr1 Página 42 Se existir alguma ponderação de ordem legal, o Orad deve proceder, por função de ofício, conforme determinar as normas regulamentares ORAD (Reinando silêncio em ambas as CCol): – Pelo prosseguimento do Escrut Secr, Ven M. O Escrut Secr é colhido pelo 2.º Exp, após as esferas brancas e pretas serem distribuídas pelo M CCer, que, depois a votação, recolhe as sobras: VEN – Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig M CCer, procedei à distribuição das esferas para votação. Lembro que a esfera branca aprova e a preta, reprova. VEN – Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig 2.º Exp, podeis exibir a urna à Loj e efetuar o Escrut. Música O 2.º Exp faz a circulação de costume, exibe a urna vazia, apresentando-a aos IIrpresentes, e recebendo as esferas distribuídas, conforme a expressão do voto de cada um; em seguida, leva a urna ao Altda Sab: VEN – Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig Chanc, informai à Loj quantos IIr assinaram o Livro de Presença. 43 Ritual Gr1 Página 43 CHANC(Sentado informa): – Ven M, ... (quantidade) AAm IIr assinaram o Livro de Presenças. VEN – Peço aos AAm IIr ... (NNom HHist), Mui DDig Orad e Secr, para comigo fazerem a apuração dos resultados. Com o Sin do Gr, o Orad e o Secr aproximam- se do Alt da Sab, um de cada lado, sem circularem e, à ord assistem à contagem das esferas colhidasRetiram-se ao serem dispensados pelo Ven Mvoltando aos seus lugares, sem circularem. A quantidade de esferas colhidas tem que ser igual ao número de irmãos presentes e se todas forem brancas, o Ven M anuncia diretamente à Loj que o candidato referente ao (tipo de processo, nome, etc) foi aprovado limpo e puro. Se houver votação desfavorável, age de acordo com as normas regulamentares Após a votação, o M CCer encaminha o Cobr Ext e o 1.º Exp à Sal dos PPas PPerd e ao átrio. 2.15- QUAR HOR DE INSTR VEN – Passemos ao Quar de Hor de Instr! 1.º VIG – Passemos ao Q H de Instr! 44 Ritual Gr1 Página 44 2.º VIG – Passemos ao Q H de Instr! VEN – Meus AAm IIr, o Q H de Instr está a cargo do Am Ir .... (Nom Hist). 2.16- PALANALOGA À INSTR VEN – AAm IIr ... (NNom HHist), DDignís 1.º e 2.º VVig, anuncio diretamente aos OObr que ornam as vossas respectivas CCol, assim como faço no Or, que a palavra análoga à instrução que acabamos de ouvir, é franca aos MM MMaç que dela queiram fazer uso. A critérios do Ven Mest, os IIr AApr poderão tirar suas duvidas em relação à Instrução apresentada. 2.º VIG – A palavra está na Col do N. Havendo ou não quem tenha feito uso da palavra: – Reina silêncio na Col do N. 1.º VIG – A palavra está na Col do S. Havendo ou não quem tenha feito uso da palavra: 45 Ritual Gr1 Página 45 – Ven M, reina silêncio em ambas as CCol. VEN – A palavra está no Or. Havendo ou não quem tenha feito uso da palavra: – A palavra está com o Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig Orad. ORAD (Tece as suas considerações). VEN – Está encerrado o Q H de Instr. 2.17- TR DE SOLID VEN – AAm IIr ... (NNom HHist), DDignís 1.º e 2.º VVig, anuncio diretamente às vossas CCol, assim como faço no Or, que o Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig Hosp, vai circular com o Tr de Solid. Durante o anúncio, portando o Tr de Solidcom as duas mm, m esq sobre o coração e a m dir sobre a m esq, o Hosp dirige-se para entre CCol e aguarda a ordem para circular. VEN 46 Ritual Gr1 Página 46 – Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig Hosp, cumpri o vosso dever. Após o giro de costume, levai o Tr de Solid ao Am Ir Orad e auxiliai-o na conferência. Música. O Hosp cumprindo a ordem, procede tal qual o M CCer, girando na mesma sequência que circulou o S de PProp e IInf Após o giro de costume, entrega o Tr de Solid ao Ir Orad, ajuda-o na conferência e, em seguida, retorna ao seu lugar. 2.18- PAL A BEM DA ORD EM GERAL E DO QUAD EM PART VEN – AAm IIr ... (NNom HHist), DDignís 1.º e 2.º VVig, anuncio diretamente aos OObr que ornam as vossas respectivas CCol, assim como o faço no Or, que a Pal a Bem da Ord em Ger e do Quadr em Partic é franca aos MM MMaç que dela queiram fazer uso.. 2.º VIG – A Pal está na Col do N. Havendo ou não quem tenha feito uso da palavra: – Reina silêncio na Col do N. 47 Ritual Gr1 Página 47 1.º VIG – A Pal está na Col do S. TES – Informo que o Tr de Solid no seu giro de praxe, colheu a med cunhe grv de ... kg (1,5 kg = R$1,50). Além do Tes, havendo quem tenha feito uso da palavra ou não: – Ven M, reina silêncio em ambas as CCol VEN – A pal está no Or. VEN(Após o uso da palno Or): – A pal está com o Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig Orad, para as suas conclusões. ORAD Anuncia o peso do Tr de Sol, agradece a cooperação de todos, enaltecendo a valiosa participação do(s) I(I)r de outra(s) L(L)oj e declara que os trabalhos transcorreram, ou não, JJ e PP, podendo ser encerrados na forma do costume. Havendo algum fato relevante de ordem legal o declina, para registro no Bal. Se for o caso, adota as providências recomendadas nos dispositivos legais da potência praticante do Maçonaria Adonhiramita. 48 Ritual Gr1 Página 48 Após o Orad, falam apenas Ven M, bem como o Grão-M da jurisdição da Loj e seu Adjunto, observada a ordem da menor para a maior faixa, independentemente de estarem ou não no Alt da Sab. 2.19- SAÍDA DE AAUTORID E VVISIT Dar-se-á conforme determinar as normas regulamentares 2.20- INTERROG VEN – Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig Cobr, onde é o vosso lugar em Loj? COBR(Levanta-se,faz vênia com esp à ord, no centro da porta do Templo): – Junto à porta do Templo, VenMest VEN – Para que, meu Am Ir? COBR – Para cobrir a Ofic às vistas profanas, verificar a identidade dos OObre comunicar ao Ven M todos os acontecimentosque interessarem ao bem da Ordem em Geral e particularmente a este Aug Quadr, velando, também, juntamente com os AAm IIr 1.º Expe Cobr Ext, pela segurança de nossos trabalhos. VEN 49 Ritual Gr1 Página 49 – Onde têm assento os VVig? COBR – No Oc. VEN – Para que, meu Am Ir? COBR – Para melhor observarem a passagem do Sol pelo meridiano, pagarem aos OObr, despedi-los contentes e satisfeitos e ajudarem a fechar a Loj. VEN – Onde é o lugar do Ven M? COBR – No Or. VEN – Para que, meu Am Ir? COBR – Assim como, por vontade do G A D U, o Sol aparece no Or para principiar sua carreira e romper o dia, o Ven M ali tem assento, para ajudar os OObr com seus conselhos, iluminá-los com as suas luzes e fechar a Loj. (Senta-se). VEN 50 Ritual Gr1 Página 50 – Am Ir ... (Nom Hist), Dignís 1.º Vig, para que nos reunimos? 1.º VIG – Para levantar TTemp à virtude, forjar algemas ao vício e cavar masmorras ao crime. VEN – Quanto tempo devemos trabalhar? 1.º VIG – Desde o MD até a MN. VEN – Onde têm assento os AApr? 1.º VIG – No Setentrião. VEN – Por que, meu Am Ir? 1.º VIG – Porque é a parte menos iluminada e um Apr, que apenas recebeu mui fraca luz, não está em condições de suportar maior claridade. VEN – Am Ir ... (Nom Hist), Dignís 2.º Vig, em que trabalham os AApr? 2.º VIG 51 Ritual Gr1 Página 51 – Em desbastar e esquadrejar a Pedra Bruta. VEN – Onde se lhes paga? 2.º VIG – Na ColJ VEN – Quais são os principais deveres de um maçom? 2.º VIG – Cumprir as obrigações do estado em que a Providência o colocou, fugir do vício e praticar a virtude. VEN – Quanto tempo é necessário para formar um Apr? 2.º VIG – T aa. VEN – Am Ir ... (Nom Hist), Dignís 1.º Vig, que idade tendes? 1.º VIG – T aa. VEN – Que horas são, meu Am Ir? 52 Ritual Gr1 Página 52 Com todos os irmãos em absoluto silêncio, ouvem-se doze vibrações argentinas, pausadas (com intervalo de aproximadamente 3 segundos entre cada uma delas), feitas soar pelo Cobr Int em um sino ou tímpano metálico. Após a última vibração: 1.º VIG – MN completa. 2.21- ENCERRAMENTO DA LOJ VEN – AAm IIr ... (NNom HHist), DDignís 1.º e 2.º VVig, anunciai a todos os nossos AAm IIr que abrilhantam as vossas respectivas CCol, assim como faço no Or, que, em virtude da hora e da idade, vamos fechar a Loj de São João de Jerusalém, sob o título distintivo “ ... n.º ... ”, no grau de AprMaçe encerrar os nossos trabalhos na forma de costume. 1.º VIG – AAm IIr e amigos que reforçais a Col do S, eu vos anuncio que, em virtude da hora e da idade, vamos fechar a Loj de São João de Jerusalém, sob o título distintivo “ ... n.º... ”, no grau de AprMaç e encerrar os nossos trabalhos na forma de costume. 2.º VIG – AAm IIr e amigos que abrilhantais a Col do N, eu vos anuncio que, em virtude da hora e da 53 Ritual Gr1 Página 53 idade, vamos fechar a Loj de São João de Jerusalém, sob o título distintivo “ ... n.º ... ”, no grau de AprMaç e encerrar os nossos trabalhos na forma de costume. – Está anunciado na Col do N. 1.º VIG – Ven M, está feito o anúncio em ambas as CCol. VEN - 1.º VIG - 2.º VIG - VEN – Descubramo-nos! – De p e à ord, meus AAm IIr – Demos graças ao G A D U TODOS – G A D U/ OH FONTE FECUNDA E IMORTAL DE LUZ/ DE FELICIDADE E DE VIRTUDE/ OS OBREIROS DA PAZ/ REUNIDOS NESTE TEMPLO/ CEDENDO AOS MOVIMENTOS DE SEUS CORAÇÕES/ RENDEM A VÓS/ MIL AÇÕES DE GRAÇAS/ E RECONHECEM SER A VÓS DEVIDO/ O QUE 54 Ritual Gr1 Página 54 ELES FIZERAM DE BOM/ DE ÚTIL/ E DE GLORIOSO/ NA SESSÃO DE HOJE. – CONTINUAI A PROTEGER OS SEUS TRABALHOS/ E A DIRIGI-LOS CADA VEZ MAIS À PERFEIÇÃO/. FAZEI COM QUE A HARMONIA / A PAZ E A CONCÓRDIA/ SEJAM A TRÍPLICE ARGAMASSA/ COM QUE SE LIGUEM AS SUAS OBRAS. TODOS QUE ASSIM SEJA! 2.22- FORMAÇÃO DO PÁL DE ENCERRAMENTO VEN – Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig M CCer, formai o Pál e convidai o Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig Orad, para fechar o L da L. O MCCersolicita novamente a participação, se possível, dos mesmos IIrconvidados na abertura da Loj. Munidos de eesp, eles são colocados de cada lado do Altdos JJuram, girando como na ocasião da abertura do L da L. Em seguida, o M CCer dirige-se ao Orad. 2.23- FECHAMENTO DO L DA L MCCER 55 Ritual Gr1 Página 55 – Am Ir ... (NomHist), Mui DigOrad, de ordem do Am Ir ... (Nom Hist), nosso VenM eu vos convido para fechar o L da L. Com o Sin do Gr, guiado pelo M CCer, o Orad coloca-se diante do Alt dos JJuram, permanecendo de p. O Orad, que se encontra diante do Alt dos JJuram, ajoelha-se com o j dir, mantendo a perna esq em esquadria, diante do L da L. Os IIrcruzam sobre o Altas suaseespe, sobre elas, estando atrás do Orad, o M CCer sobrepõe a sua esp. O Orad desfaz a posição do Comp e do Esq e fecha o Lda LFindo este ato, os IIrdesfazem o Pál. Com o Sin do Gr, o Orad retorna ao seu lugar, precedido pelo M CCer. Este faz retornar os IIr aos seus lugares e, em seguida, inverte a posição do Painel do Gr, no suporte próprio. Finalmente, o M CCer ocupa o seu posto. 2.24- FECHAMENTO DA LOJ O Ven M e os 1.º e 2.º VVig usam os mmalh, apenas, para executarem a Batse for o caso. O Cobr Int não movimenta a sua esp para fazer a Saud, executar a Bat nem para realizar a Aclam Apenas diz: VIVAT! VIVAT! VIVAT! (O T se pronuncia vide o Dictionnaire des Difficultés du Français, de Robert). 56 Ritual Gr1 Página 56 VEN – Em nome do G A D U e de São João de Jerusalém, nosso Patrono, está fechada a Loj de AprM, sob o título distintivo “ ... n.º ... ”. –A mim, meus AAm IIr, pela Saud – Pela Bat –Pela Aclam TODOS –o– VIVAT! –o– VIVAT! –o– VIVAT! (O T se pronuncia vide o Dictionnaire des Difficultés du Français, de Robert). VEN – Desfaçamos o Sin, cubramo-nos e permaneçamos de p, meus AAm IIr 2.25- ADORMECIMENTO DO FOG VEN – Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig M CCer, procedei ao adormecimento do Fogo. O M CCer toma o apagador, que se encontra no local apropriado em sua cadeira, posiciona-se diante do Alt da Bel e entrega o apagador ao 2.º Vigpelo lado esq. 57 Ritual Gr1 Página 57 2.º VIG QUE A LUZ DA SUA BELEZA CONTINUE FLAMEJANTE EM NOSSOS CORAÇÕES! TODOS QUE ASSIM SEJA! O 2.º Vig adormece a chama de seu Alt e devolve o apagador ao M CCer, pelo lado dir. O M CCer dirige-se ao Alt da For posiciona-se diante do 1.º Vig e entrega-lhe o apagador pelo lado esq. 1.º VIG QUE A LUZ DA SUA FORÇA PERMA- NEÇA ATUANTE EM NOSSOS CORAÇÕES! TODOS QUE ASSIM SEJA! O 1.º Vig adormece a chama de seu Alt e devolve o apagador ao M CCer, pelo lado dir. O M CCer dirige-se ao Alt do Ven M, entregando-lhe o apagador pela frente do altar e pelo lado esq. VEN QUE A LUZ DA SUA SABEDORIA HABITE EM NOSSOS CORAÇÕES! 58 Ritual Gr1 Página 58 TODOS QUE ASSIM SEJA! O Ven M adormece a chama e devolve o apagador ao M CCer, pela frente do altar e pelo lado dir, que o deposita no Alt dos PPerfum e retorna ao seu lugar, de onde diz: M CCER (Bate uma palma) – Ven M, foi realizado o adormecimento do Fogo. 2.26-JUR VEN – Prestemos o juramento de sigilo sobre tudo quanto aqui se passou. TODOS Fazem o Sin de Cost,inclusive o Ven M e os VVig, os quais não usam os mmalh para este fim. EU JURO! O Cobr Int não movimenta sua esp para fazer o Sin de Cost, apenas diz: Eu Juro! 2.27-ENCER DOS TTRAB VEN – Os trabalhos estão encerrados! 59 Ritual Gr1 Página 59 - Retiremo-nos em paz ! 1.º VIG – Os trabalhos estão encerrados! 2.º VIG – Os trabalhos estão encerrados! 2.28- CAD DE UN Realizada após o encerramento da sessão, a Cad de Un é formada no centro do Templo, em torno do Pavim Mos, para a transmissão da Pal Sem ou atendendo a solicitação de algum Am Ir. A transmissão da Palavra Senestral só pode ser realizada em Loj de Apr. Para tanto, da sessão participam apenas os OObr do QuadroNesse momento, todos se descobrem e descalçam as luvas, devendo os IIr VVisit ser gentilmente convidados a retirarem-se do Templo. Sendo para outro fim, da Cadeia de União participarão todos os OObr presentes. VEN – Meus AAm IIr, formemos a Cadde Un. Ficando o Ven M em direção oposta ao M CCer, todos os IIr cruzam os aantebr sobre a base do tronco, o dir sobre o esq e, assim, dão-se as mm e cada um encosta os ccalc de seus pp, mantendo a ponta de seu p dir tocando a ponta do p esq do Ir que está a sua dir e a ponta de seu p esq tocando a ponta do p dir do Ir que está a sua esq. 60 Ritual Gr1 Página 60 O Ven M fica entre o Orad e o Secr, sendo o M CCer ladeado pelo 1.º e 2.º VVig, dispondo-se os demais OObr à dir e à esq, indistintamente. Se for para transmitir a Palavra Semestral o Ven M abre o envelope lacrado e toma conhecimento da PalAto contínuo, o Ven M transmite a Pal ao o dir do Orad e ao esq do Secr, e estes a repassam, da mesma forma, ao Ir que está ao seu lado e, assim por diante, até chegar ao M CCer. Isto feito, o M CCer faz a Palavra retornar ao Venerab:.Mestre, retransmitindo-a pela direita e à esquerda no ouvido dos IIrque o ladeia. Se ambas estiverem corretas, dirá o Venerab. Se houver disconcordância da palavra informada, o Ven Mransmite novamente a Pal, procedendo como anteriormente. Havendo concordância: VEN – Meus AAm IIr, a Pal está J e P. Esta cadeia simboliza a união que deve reinar entre todos os maçons e o meio de conservá-la, para sempre, consiste na amizade, na concórdia e na tolerância. Ao final dos procedimentos a Cadde Unvibra e após isto será desfeita. Tendo sido transmitida a palavra semestral, os IIr permanecem nas suas posiçõese e, ato contínuo, o Ven M incinera o envelope com a pal, utilizando-se da Esp Flamig, colocando os resíduos no Turíbapós o que todos retornam aos seus lugares sem avisos. 2.29-MENTALIZAÇÃO FRATERNAL 61 Ritual Gr1 Página 61 O Ven∴ Mestr∴ usa da palavra ou solicita a um AmIr para formar a mentalização fraternal, a qual tem o objetivo de emanar os fluidos positivos gerados pela egregora da Loj∴ após o encer∴ ttrab∴ . Todos permanecem em seus lugares, reduzindo a luminosidade do Templ∴ . VEN∴ – Meus AAm∴ IIr∴ , formemos a Mentalização Fraternal VEN∴ – Meus AAm∴ IIr∴ , realizamos a Mentalização Fraternal e rogamos ao G∴ A∴ D∴ U∴ que seus fluídos positivos alcancem os objetivos desejados. 2.30- SAIDA DOS OOBR M CCER – Venerab Mestr, eu vos convido ao repouso. (Pausa. Executa-se.) – MMui DDigIIr que decoram o Or, eu vos convido ao repouso.(Pausa. Executa-se. Saem as Autoridades do Or, o Orad, Secr, PPort Band e Estand.) – VVen IIrDDignís 1o e 2o VVig, eu vos convido ao repouso. (Pausa. Executa-se.) – AAmIIr MMestr que guarnecem as CCol do S e do N, eu vos convido ao repouso. (Pausa. 62 Ritual Gr1 Página 62 Executa-se. Os IIr devem procurar obedecer a ordem hierárquica, com os OOfic precedendo os oobr.) – AAmIIr CComp,e AApr eu vos convido ao repouso.(Executa-se.) O M Harm faz soar música apropriada. O M CCer acompanha o Ven M que sai à sua frente e, se for o caso, acompanha os ocupantes do Alt da Sab Permanecem no Templo, apenas, o M CCer, o 2.º Exp, o Cobr Int e o Arq. 2.31-ADORMECIMENTO DA CHAM SAG O Arq é o responsável pelo adormecimento da Chama Sagrada, o que faz em companhia do M CCer e do 2.º Exp, os quais, com suas eesp embainhadas, posicionam-se no Or formando um triângulo imaginário, cujo vértice, voltado para o Ocidente, é ocupado pelo M CCer Esse se coloca de frente para o Oriente; o Arq à sua esq(lado do Sec) e o 2.º Exp à sua dir(lado do Orad), ambos na mesma linha da Ch Sagr, formando a base do triângulo. O Cobr Int permanece de p junto à porta do Templo. Então, diz o: ARQ QUE O G A D U NOS CONCEDA A GRAÇA DE ADORMECERMOS A LUZ DO TEMPLO, CONSERVANDO-A FLAMEJANTE EM NOSSOS CORAÇÕES. 63 Ritual Gr1 Página 63 Retiram-se todos e o Arqfecha o Templo. Capitulo II 3- SESSÃO MAGNA DE INICNA ORDEM DO DIA 3.1- RECEPÇÃO DE CAND VEN – Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig 2.º Exp, ide informar-vos com o Ir Terr se existe(m) candidato(s) na Câm de RRefl. O 2.º Exp faz vênia, sai e retorna imediatamente, sem bater na porta. O Cobr Intaguarda-o e dá-lhe ingresso; uma vez entre CCol faz vênia e diz: 2.º EXP – Am Ir ... (Nom Hist), nosso Ven M, em cumprimento à vossa ordem, tenho o prazer de comunicar-vos que, na Câm de RRefl existe(m) ... (quantidade) candidato(s). 64 Ritual Gr1 Página 64 Neste momento, um Irde uma das CColpede a palavra e, sendo-lhe concedida, diz: IRMÃO – Ven M, súbita indisposição obriga-me a cobrir o Templo, para o que vos peço permissão. VEN – Podeis fazê-lo, meu Am Ir. O Ir retira-se; em seguida, a começar pelo Ven Mas luzes comandam: VEN 1.º VIG 2.º VIG VEN – Meus AAm IIr, tendo o EscrutSecr sido favorável ao(s) candidato(s): ... Nome(s), a sucessão dos nossos trabalhos fez-nos chegar ao momento de recepcioná-lo(s). Se estais dispostos a prosseguir, manifestai-vos pelo Sin de Cost. Se, após o Escrut, surgiu algum fato novo relevante e houve manifestação em contrário, o VenM solicita que os devidos esclarecimentos sejam prestados, verbalmente, naquele momento, cabendo a imediata decisão pelo plenário. 65 Ritual Gr1 Página 65 Feito o Sin, o M CCer faz soar uma palma e anuncia o resultado e, uma vez que tenha sido favorável, o Ven M dá prosseguimento aos trabalhos. VEN – AmIr ... (Nom Hist), Mui Dig 2.º Exp, tomai pena, tinta e papel e ide onde está(ão) o(s) candidato(s), sob os cuidados do Ir Terr. Dizei- lhe que informe ao(s) candidato(s) que as experiências por que irá(ão) passar são perigosíssimas, assim como prudente é que, além do questionário a ser respondido, faça(m) seu(s) testamento(s), solicitando ao Ir Terrque nos traga esses documentos, tão logo, estejam preenchidos. O 2.º Exp sai e fica com o(s) candidato(s). Imediatamente, sem bater na porta, o Ir Terr ingressa no Templo com o(s) testamento(s) e o(s) questionário(s), presos na ponta da esp. TERR(Colocando-se entre CCol) – Am Ir ... (Nom Hist), nosso Ven M, eis aqui o(s) testamento(s) e o(s) questionário(s) do(s) candidato(s) que se acha(m) na Câm de RRefl. VEN – Apresentai-o(s) ao Mui Dig Ir Orad, que é o Guarda da L, para que o(s) decifre(m) em voz alta. O Ir Terr entrega o(s) testamento(s) e o(s) questionário(s) e toma assento na Col do S. 66 Ritual Gr1 Página 66 O(s) questionário(s) respondido(s) pelo(s) profano(s) é(são) lido(s) na íntegra, sendo mencionadas todas as perguntas e respostas. O texto impresso do testamento é lido uma única vez, independentementedo número de candidatos, cabendo ressaltar apenas o(s) nome(s) do(s) candidato(s) e seu(s) respectivo(s) beneficiário(s). ORAD – (Sentado, procede à leitura do(s) testamento(s) e do(s) questionário(s). VEN– – Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig Secr, encontra-se em vosso poder o Placet de Iniciação do(s) candidato(s)? O Placet de Iniciação é a autorização prévia da Potência Maçonica a qual a Loja está associada. SECR (Responde sentado) – Sim, Ven M. VEN – Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig e honrado Tes, estais satisfeito? TES (Responde sentado): – Sim, Ven M. VEN 67 Ritual Gr1 Página 67 – Ir Terr, uma vez que não existe qualquer impedi- mento, voltai onde está(ão) o(s) candidato(s), preparai-o(s) segundo o Ritual e trazei-o(s) à porta do Templo. TERR (entre CCol). – Obedeço, Ven M, com tanta maior satisfação, quanto é grande o meu desejo de certificar-me se fui ou não, vítima de uma ilusão. VEN – Uma ilusão! – Quando? TERR – Há pouco, quando por vossa ordem fui buscar o(s) testamento(s) e o questionário(s) do(s) candidato(s). VEN – E que foi que viste, Ir Terr, que tanto vos impressionou? TERR – Vi um vulto próximo à Câm de RRefl, o qual tao logo me pressentiu desapareceu, favorecido pela escuridão. VEN – Bem, Ir Terr, descanso na vossa prudência, sagacidade e assinalado valor. TERR 68 Ritual Gr1 Página 68 – E aconteça o que acontecer, declaro solenemente, em virtude dos deveres que me impõem o meu juramento na Ordem e a inviolabilidade dos nossos Augustos Mistérios, que serei rigoroso, severo e inexorável. O IrTerr saúda e sai. 3.2- CENA DA TRAIÇ A Cena da Traição é desempenhada por um Ire pelo 1.º Exp(Terr), como advertência simbólica à incauta revelação dos segredos maçônicos ou do perjúrio. Os trabalhos podem ser suspensos neste ponto para a Cena da Traição. A mesma poderá ser realizada em um local isolado do Templo ou dentro do Templo para que os IIr VVist possam ver. Nesse caso, os IIr devem manter absoluto silêncio, sem nenhum ruído, tais como passos, tosse, pigarro e, nem mesmo, virar de páginas do Ritual. Pois o candidato tem que imaginar que esta sozinho com o Traid num lugar ermo. O Ir que representa o Traid atua como manda o Ritual. Ele se apresentará ao candidato, com suas insígnias, com o rosto coberto por meia máscara preta, empunhando uma espTão logo receba do 1.º Exp o sinal convencionado de que foi autorizada a interpelação do candidato, entra na Câm de RRefl, com atitude misteriosa de conspirador, com o dedo indicador da mão dir sobre os lábios, impondo silêncio e diz, à meia-voz, enquanto venda o candidato: TRAID (ao Ir Terrível). – Ir Terrível podeis deixar o candidato comigo. – Vá descansar um pouco! 69 Ritual Gr1 Página 69 – Podeis ir! TRAID (ao candidato). – Senhor, levantai-vos, venho propor-vos algo importante. Deixai-me, porém, vendar vossos olhos antes de retirar-vos desta sepultura. – Nada receeis porque é para vosso bem que assim procedo. Vinde comigo. Vamos a um local onde estaremos a sós e em segurança. Venda o candidato e retira-o da Câm de RRefl, enquanto o Ir Terr aproxima-se, sem ruído, ficando à pequena distância. É importante observar que o Ir que se retira do Templo, oportunamente, alegando súbita indisposição representa o papel do TRAID e, por isso, deve usar o nome fictício de CAIM. Esse importante papel é da livre escolha do Ven M, com antecipação suficiente para que seja ensaiado com o Ir Terr, de maneira a dar realismo à cena. Exige-se tanto nos diálogos, que devem ser feitos com ênfase, quanto no duelo, que deve ser formador da ilusão auditiva da cena que ocorre e culminar com a queda do corpo ferido de morte, sendo aconselhável, para reprodução desse efeito, colocar-se um saco com serragem numa altura conveniente, derrubando-o no momento preciso, de modo a reproduzir, no chão, o ruído da queda do corpo de uma pessoa ferida. TRAID – Esperai! – Deixai-me certificar se estamos a sós! Finge verificar se ao redor não há ninguém. 70 Ritual Gr1 Página 70 TRAID – Tudo bem. Estamos a sós nesta sala. – Preciso falar-vos algo muito importante! TRAID – Peço-vos, encarecidamente, não retirar a venda, em hipótese alguma, sob pena de participardes da minha falta. – Não vos admireis de me encontrar aqui com estes modos misteriosos; corro grande perigo. Contudo, o meu gesto justifica-se: é a simpatia que une dois estranhos desde o primeiro contato, transformando- os em dois amigos. Foi o que me inspirou. –Todavia, convém esclarecer que não é para vos falar da minha simpatia que aqui estou, embora, em parte, esse sentimento tenha concorrido para esta perigosa atitude. –Naturalmente, deveis saber que a Maçonaria é a fiel depositária das tradições iniciáticas de antigas eras, sendo ciosíssima dessa honrosa herança. –Tão ciosa, que não a revela sem primeiro se assegurar de que o candidato possui honestidade, coragem e discrição que honrem a sua transmissão. – Dentre essas provas está compreendida a que fostes submetido secretamente e, para vossa felicidade, considerado probo. – Os maçoms que se encarregaram de sindicar o vosso passado julgaram-vos digno de ingressardes na Maçonaria. Esta é a razão de terem permitido vossa presença neste edifício que eles denominam Templo. 71 Ritual Gr1 Página 71 – A segunda prova, a da coragem, concretamente a mais difícil, dentro de alguns instantes será iniciada. E foi esse exame que me fez temer pela vossa segurança, porque, só em pensar nos reais e terríveis perigos que ides enfrentar, fiquei estarrecido. – Acredito que já tendes conhecimento, através de leituras de obras exotéricas, fartamente difundidas, daquilo em que consistem as provas iniciáticas, nas quais a vida do candidato fica presa a um tênue fio, que se pode romper com o menor descuido ou imprudência, ou, ainda, por uma resposta menos sincera, dada às perguntas. – Afirma essa literatura exotérica que a iniciação gira em torno dos elementos que o candidato deve dominar: a terra, o ar, o fogo e a água. Por falar em água, sabeis nadar? CAND (Responde livremente). TRAID – Nem sempre a prática da natação tem salvo os candidatos, porque tereis de atravessar fortes torrentes, verdadeiros turbilhões, onde mais vale o sangue frio do que coragem. Refleti nesta grande verdade. Acreditai-me sinceramente, a vossa vida corre mesmo os riscos descritos. – Se a coragem e o sangue frio vos faltarem durante as provas a que sereis submetido dentro em pouco, ou se mais tarde, já iniciado, preso à Instituição da qual desejais fazer parte por terríveis juramentos, cometerdes a leviandade de revelar um dos 72 Ritual Gr1 Página 72 segredos que vos vão confiar, podereis sucumbir de modo violento, imprevisto e misterioso. – Conhecendo esses reais perigos e movido pela simpatia, como já vos declarei, senti-me impulsionado por estranha força que me aconselhou a vos procurar e a vos fazer uma interessante proposta. – A proposta tem dois fins: livrar-vos dos perigos da iniciação, revelando-vos alguns dos principais segredos da Maçonaria, segredos esss que vos abrirão as portas das LLoj espalhadas pelo Universo, os quais atrair-vos-ão o apoio e a simpatia dos maçoms. Além disto, esta proposta tirar-me de momentânea dificuldade financeira, já que estou com muitas dívidas, precisando de dinheiro. – Respondei-me agora, sincera e genericamente, sem nenhum receio nem reservas mentais, porque, se perigo houver, por enquanto, só a mim ameaça: o que achais mais interessante? – Perder algum dinheiro ou perder a vida pre- maturamente? CAND (Responde livremente). TRAID – A grande verdade é que o dinheiro se recupera, masa vida, nunca mais! – Como vedes, a minha proposta é feita à base das compensações sociais: a garantia da vossa vida e a revelação dos maravilhosos segredos maçônicos, em troca de auxílio pecuniário que me prestareis. E ninguém vai saber! 73 Ritual Gr1 Página 73 – Se aceitardes a proposta, revelar-vos-ei os segredos que vos tornarão senhor absoluto do poderio maçônico, exercido no mundo pelos seus iniciados. – Meditai nesta proposta e respondei-me lealmente. – Concordais com ela, ou pretendeis arriscar vossa vida, o vosso maior bem sobre a Terra, na teia tenebrosa de perigos que emaranham a estrada que vos conduzirá ao Santuário? Dá-me o dinheiro que eu preciso e eu lhe conto todos os segredos? CAND (Responde livremente). TRAID – Bem, vou revelar-vos, na esperança do vosso reconhecimento, que o principal segredo da Maçonaria, aquele que abre as portas ... (O Traid interrompe abruptamente o diálogo e assustado ele exclama): – Santo dos Santos! – Aí vem o Ir Terr! – Estou perdido! – Não contai nada! O Ir Terr entra ruidosamente em cena e diz com exaltação: TERR – TRAID! – Ouvi tudo, grande Traid, indigno e falsário! 74 Ritual Gr1 Página 74 – Em consequência do juramento que acabais de trair, recebereis de minhas mãos, leais e vingadoras, o merecido castigo do perjúrio. – Em guarda! Nesse momento realiza-se o simulacro de um terrível duelo à esp, de forma que o candidato ouça-o nitidamente. A seguir, simula-se o gemido agoniado de um ferido, a queda do corpo e da esp que aquele empunhava. Ato contínuo, o Ir Terr diz ao Ir que representou o papel de Traid, como se fora a outro que se aproxima: TERR – Am Ir, auxiliai-me a remover daqui o corpo deste Traid e levai depois a sua cabeça para a Cam Ardente (dirigindo-se, a seguir, com firmeza, ao candidato): – E vós, profano, não vos assusteis nem vos atemorizeis com o drama sanguinolento que imagineis ter ouvido. Afastai da vossa mente o ocorrido e procurai ser leal e puro como a Maçonaria apurou que sois, nas sindicâncias feitas a vosso respeito. – Aqui exaltamos as virtudes e repudiamos os vícios, afastando do nosso meio o crime e as agressões físicas e morais. – Vossa vida é para nós tão sagrada, como é a nossa honra. Nada temais e segui-me, porque sou o único que vos pode conduzir com segurança, livre de qualquer perigo ou tropeço, à porta do Templo: a Escola da Sabedoria! 75 Ritual Gr1 Página 75 3.3 - INGRESSO DE AUTORIDADES E VISITANTES Serão recebidas conforme determinar as normas regulamentares.ou em família caso as AAutoridassim desejarem VEN Am Ir................(Nom Hist),Mui DigM CCer, dirigí-vos ao Átrio do Templo e informai-vos com o Am Ir...............(Nom Hist), Mui Dig 1o Exp se ali existem IIr Visitantes e quais os seus nomes, graus, cargos e qualidades. (O M CCer sai do Templo e organiza os IIr, hierarquicamente, se for o caso. O Cobr Int aguarda o seu retorno e dá-lhe ingresso, mantendo a porta aberta. Postando-se entre CCol, bate uma palma e anuncia o:) M CCER – o – (Sem estar à Ord:.) VenerabMestr, no Átrio do Templo se encontra(m) o(s) A(A)m I(I)r .....................(mencionar nome, grau, cargo e qualidade de cada Ir) que pede(m)permissão para assistir(em) aos nossos trabalhos. Caso não exista Visitante que seja Autoridade ou Titulado, o Venerab autoriza o ingresso, sem maiores formalidades e passa, em seguida, para a Ordem do Dia: 76 Ritual Gr1 Página 76 VEN Am Ir .............. (Nom Hist), Mui Dig M CCer, franqueai-lhe(s) o ingresso. 3.4 - INGRESSO DO PAV NACION Caso já esteja no Templo ir para pagina 78.. VEN Am Ir .............. (Nom Hist), MuiDig M CCer, convidai o Am Ir .............. (Nom Hist), Mui Dig PortBand e formai a Guarda de Honra, por vós composta com mais dois MMestr armados de eesp. (Pausa.) – Em seguida, organizai uma comissão de recepção composta por treze MMestr, também armados de eesp e munidos de estrelas, para efetuarmos o Ingresso do Pav Nacion. (O M CCer faz os convites e forma a comissão, colocando sete MMestr ao N e seis ao S, observando-se que não existe qualquer circulação para a comissão.) (O M CCer sai do recinto, acompanhado pelos IIr da Guarda de Honra e do Port Band, que deve se colocar entre os membros da Guarda de Honra, posicionando-se o M CCer por detrás do Port Band. Assim formados, retornam ao Templo, sem convites, e param entre CCol, para a execução do Hino Nacional. Havendo necessidade 77 Ritual Gr1 Página 77 de inclinar a Bandeira, por qualquer motivo, ela o será sobre o ombro. Jamais deve ser abatida – inclinação para a frente – para vencer um obstáculo, retornando sempre à posição vertical regulamentar.) VEN Descubramo-nos. De p, meus AAm IIr! (Executa-se.) (HINO NACIONAL. Durante a execução do Hino, todos os IIr ficam com os braços pendentes ao longo do corpo, sem fazer nenhum Sin. Os membros da Guarda de Honra e da comissão, exceto o Port Band, também devem cantar o Hino.Terminado este comandará o:) VEN À Ord, meus AAm IIr! (A Guarda de Honra acompanhará o Port Band, transportando o Pav, na posição vertical. Assim que a marcha se inicia, todos os membros da comissão fazem a Saudação com suas eesp, simultaneamente, voltando as pontas para baixo, em prolongamento do braço, retornando a posição inicial, após a passagem do Pav pelo último membro. A Guarda de Honra pára na entrada do Or, sem subir os degraus, enquanto o Port Band, independentemente da circulação ritualística do grau, entrando pelo lado do Secr, coloca o Pav no seu pedestal, à direita do Venerab, na mesma altura do piso do Alt da 78 Ritual Gr1 Página 78 Sab e assume o seu lugar, sem avisos. De igual forma, comandará o Venerab:) VEN Sentemo-nos e cubramo-nos, meus AAm IIr! (Executa-se. Prossegue:) – Mui Dig Ir M CCer, podeis desfazer a Guarda de Honra e a comissão de recepção. (Música. Executa-se. Sob comando do M CCer, os membros da Guarda de Honra retornam aos seus lugares e os IIr da comissão saem pelas suas CCol, sem circulação ritualística e, após a entrega e o adormecimento das estrelas, no Átrio, retornam aos seus lugares.) 3.5- INTRODUÇÃO DE CAND A introdução do(s) candidato(s) no Templo tem que ser antecedida pela Cena da Traição. Se a sessão foi suspensa, deve ser reaberta neste ponto por um só golp de malh. O Ir Terr conduz o(s) candidato(s) à porta do Templo e bate maçonicamente: TERR– - . COBR INT – Am Ir ... (Nom Hist), nosso Ven M, regular e maçonicamente batem à porta do Templo. VEN – Am Ir ... (Nom Hist) Mui Dign Cobr, vede quem assim bate. 79 Ritual Gr1 Página 79 COBR INT Entreabre a porta do Templo, com a ponta da sua esp voltada para o exterior, em direção ao plexo solar do Ir Terre pergunta-lhe: – Que desejais? TERR – Guardai a vossa esp, meu Ir. – Anunciai que é o Ir Terr que traz importantíssima comunicação a esta Aug Assembl. A porta permanece entreaberta. O M CCer sai do Templo para substituir o Ir Terr, junto ao(s) candidato(s). COBR – Ven M, é o implacável ir Terr que diz trazer importantíssima comunicação a esta Aug Assembl. VEN – Franqueai-lhe o ingresso. COBR – Implacável Ir Terr, podeis entrar. O Ir Terr fica entre CCol. A porta do Templo continua entreaberta para que o(s) candidato(s) ouça(m) o que se fala. 80 Ritual Gr1 Página 80 TERR – Am Ir .... (Nom Hist), nosso Ven M e vós AAmIIre amigos que constituís esta Augassembleia, preparai o ânimo e fortalecei
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