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LIVRO UM - APRENDIZ

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1 
 
Ritual Gr1 Página 1 
 
Ritual Gr 1 
 
PROÊMIO 
 
Este Ritual foi elaborado observando-se os 
fundamentos basilares do disposto no 
compêndio Recueil Précieux de la Maçonnerie 
Adonhiramite de Louis Guillemain Saint-Victor, 
obra básica, na qual a Maçonaria 
Adonhiramita finca suas raízes, cuja 
publicação final foi levada ao público em 1781, 
em Paris, através da Editora Les Éditions Du 
Prieuré. 
 
 
2 
 
Ritual Gr1 Página 2 
 
Índice Remissivo 
 
 
Capitulo I 
 
1- Preparação da Loj 
1.1- Acendimento da ChamSag 
1.2- Providências do MCCer................ ....................8 
 
Capitulo II 
2-Sessão Ordinária 
2.1- Ingresso dos OObr...............................................10 
2.2- Inicio dos Ttrab....................................................13 
2.3- Cerimonia da Incens............................................14 
2.4- Cerimonial do Fog................................................16 
2.5- Interrogatório...........................................................20 
2.6- Abertura da Loj26
2.7- Formação do Pálio............................................... ..27 
2.8- Abertura do L L .................................................29 
2.9- Balaust..................................................................31 
2.10-Exped...................................................................33 
2.11-Saco de PProp Inf.............................................33 
2.12- Ingresso de AAutor e VVisit..............................36 
2.13-Ordem do Dia.........................................................38 
2.14- Escrutinio Secr...................................................39 
2.15- Quarde Horde Instr.......................................43 
2.16- Pal Analoga à Instr .........................................44 
2.17- Tr de Solid ...........................................................45 
2.18- Pala Bem da Ordem Geral e do Quadem 
 Part46 
3 
 
Ritual Gr1 Página 3 
 
2.19- Saida de AAutor e VVisit..................................47 
2,20- Interrog................................................................48 
2.21- Encerranto da Loj................................................52 
2.22- Formação do Palio de Encerramento ...................54 
2.23- Fechamento do L L..........................................54 
2.24- Fechamento da Loj ...........................................55 
2.25- Adormecimento do Fog ....................................56 
2.26- Juramento .............................................................58 
2.27-Encerramento dos TTrab 58 
2.28- Cad de Un ......................................................59 
2. 29- Mentalização Fraternal.........................................60 
2.30 Saida dos OObr ..................................................61 
2.31- Adormecimento da Cham Sag .........62 
 
Capitulo III 
3- Sessão Magna de Inicna Ordem do Dia..................63 
3.1- Recepçao do Cand63 
3.2- Cena da Traiç.68 
3.3 - Ingresso das AAutor e VVisit......................74 
3.4- Ingresso do Pavilhao Nacional................................75 
3.5- Introdução do Cand............................................78 
3.6- Questionario .........................................................92 
3.7- Taça Sag ...........................................................96 
3.8- Viagens.................................................................100 
3.8.1-Primeira Viag.....................................................100 
3.8.2-Segunda Viag....................................................103 
3.8.3-Terceira Viag ....................................................105 
3.9- Juramento............................................................109 
3.10- Cam Ard........................................111 
3.10.1-Suspensão dos TTrab...............................112 
3.10.2-Retorno aos TTrab................................114 
4 
 
Ritual Gr1 Página 4 
 
3.11- Admissão do Neofito..........................................115 
3.12- A Luz....................................................................115 
3.13- Consagr ............................................................117 
3.14- Revestimento do Apr.........................................119 
3.15- IInstrInic121 
3.16- Proclamação do Apr........................................125 
3.17- Trde Solid.........................................129 
3.18- Pal Analoga ao Ato............................................132 
3.19- Saudao Pavilhão Nacional................................134 
3.20- Ret do Pavilhão Nacional..................................137 
3.21- Saida de AAutore VVisit................................138 
3.22- Interrog......................................139 

Capitulo IV 
4- Regularização, Reconhecimento ou Filiação em 
 Sessão Ordinária ...................................................139 
4.1- Recepção do Ir....................................................139 
4.2- Consagr do Ir...................................................141 
4.3- Proclamação do Ir142 
 
Capitulo V 
5- Admissão de Membro Honor em Sessão 
 Ordinária.................................................................145 
5.1- Recepção do Ir....................................................145 
5.2- Consagr do Ir...................................................147 
5.3- Proclamação do Ir148 
 
Capitulo VI 
6- IInstr FFund ........................................151 
6.1- Habilitação para Elev .....................................151 
6.2- Pavilhão Nacional................................................152 
5 
 
Ritual Gr1 Página 5 
 
6.2.1-Ent do Pavilhão Nacional ................................152 
6.2.2-Term do Hino....................................................154 
6.3- Disposição e decoração do Templ .................155 
6.4- Cobr  do Gr ...................................................161 
6.5- Procedimentos ....................................................164 
6.6- Telham de VVisit..................172 
6.7- Ingresso no Templ após abertura.....................175 
6.8- Recepção de AAutor ...............................177 
6.9- Titulos, jóias e trajes............................................177 
6.10- Material litúrgico..................................................182 
6.10.1- Lista ..................................................................182 
6.10.2- Destinação.........................................................184 
6.11- Preparação do Cand......................................187 
6.12- Cam de RReflex ........................................189 
6.13- Questionário e Testamento...............................190 
 
Capitulo VII 
7- Figuras 
7.1 – Painel Aleg do Apr .........6 
7.2- Ir Terrivel..............................................................63 
7.3- Joias dos OOfic...........................177 
7.4- Cand......................................187 
7.5- Planta do Templ....................................193 
7.6- Retab ..............................1957.7- Painel do Gr ............................196 
7.8- Avental do Gr....................................197 
7.9- Alfab Maç .....................197 
7.10- Planta da Aboboda Celeste..................................198 
 
 
6 
 
Ritual Gr1 Página 6 
 
 
Painel aleg do Apr 
 
 
 
 
7 
 
Ritual Gr1 Página 7 
 
CAPITULO I 
 
1. PREPARAÇÃO DA LOJA 
 
Antes da Abertura da Loj, o Arq abre o Templo e 
prepara o Alt dos PPerfum, colocando em ordem tudo 
o que for necessário para a realização dos trabalhos, 
providenciando, inclusive, a colocação de carvão 
incandescente no turíb. 
 
1.1- ACENDIMENTO DA CHAM SAG 
 
Em seguida, o M CCer, o Cobr Int, o 
Arq Harme o 2.º Exp entram no Templo 
para revigorar a Ch Sagr, ficando o Cobr Inte o 
 Harm de p, no seu local de ofício. Neste 
momento, somente estes cinco IIr podem 
permanecer no Templo. 
Os IIr que revigoram a Ch, sem suas eesp, 
posicionam-se no Or formando um triângulo 
imaginário, cujo vértice, voltado para o Ocidente, é 
ocupado pelo M CCer que se coloca de frente para 
o Oriente. O Arq no vértice à sua esq(lado do 
Secr) e o 2.ºExp no vértice à sua dir(lado do 
Orad), ambos na mesma linha da Ch Sagr, 
formando a base do triângulo. 
O M CCer entrega uma vela acesa ou um acen-
dedor, já em chama, ao Arq, para que este revigore 
a Ch Sagr que iluminará os trabalhos, pro-
nunciando a oração que se segue: 
 
 
8 
 
Ritual Gr1 Página 8 
 
ARQ 
QUE O GR ARQ DO UNIV NOS 
CONCEDA A GRAÇA DE 
REVIGORARMOS A LUZ AQUI 
ADORMECIDA, MAS FLAMEJANTE 
EM NOSSOS CORAÇÕES, PARA 
ILUMINAR OS NOSSOS 
TRABALHOS. 
 
Após o revigoramento da Ch Sagr devem ser 
observadas todas as disposições ritualísticas de cir-
culação, rompimento de march, subida e descida 
dos degraus etc. 
 
1.2- PROVIDÊNCIAS DO M CCER 
 
Com exceção do Cobr Inte o  Harm, o 
M CCer deixa o Templo com os demais IIr e, na 
Sal dos PPas PPerd, distribui as iinsig dos 
cargos aos Oficiais com a respectiva joia, verificando, 
ainda, se os oobr estão devidamente trajados de 
acordo com as formalidades do Rito. Isto é, portando 
seus chapéus pretos, suas eesp e suas faixas ou 
colares, conforme o caso. 
Dando prosseguimento, o M CCer dispõe em 
seus lugares, devidamente revestidos de suas iinsig, 
os IIr Cobr Ext(Sal do PPas PPerd), 1.º 
Exp(átrio). 
Em seguida, o Cobr Ext, identificando os IIr 
do Quadr, encaminha-os ao átrio. 
Os IIr VVisit aguardam na Sal dos PPas 
PPerd, sendo encaminhados, um a um, ao átrio e só 
9 
 
Ritual Gr1 Página 9 
 
ingressam no Templo, no momento oportuno, após as 
devidas verificações, feitas pelo 1.º Exp, quanto as 
suas reais condições de maçons regulares. 
Caso a maior autoridade queira declinar das 
formalidades protocolares, deve manifestar tal desejo 
ao Ven M, ingressando no Templo juntamente com 
as outras autoridades e os OObr do Quadr. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
Ritual Gr1 Página 10 
 
 
 
 
CAPITULO II 
 
 
2- SESSÃO ORDINÁRIA 
 
2.1- INGRESSO DOS OOBR 
 
O Ven M pode convidar os IIr VVisit para 
ingressarem no Templo, em família, junto com os IIr 
do Quadr. Mantendo-se todos em silêncio e 
considerando tudo correto o MCCer, de costas 
para a porta do Templo, faz soar uma palma e, com 
voz solene, pausadamente, diz: 
 
M CCER 
– Meus AAm IIr, se desde a meia noite, quando se 
encerraram nossos últimos trabalhos, conservastes 
vossas mãos limpas, calçai as vossas luvas. 
– IIr AApr, do mais novo ao mais antigo, colocai-
vos, um após o outro, à minha dir. 
– IIr CComp, do mais novo ao mais antigo, colocai-
vos, um após o outro, à minha esq. 
– MM, OOfic da Col do N, DignísIr 2.º 
Vig, ocupai os vossos lugares. 
– MM, OOfic da Col do S, DignísIr 1.º 
Vig, ocupai os vossos lugares. 
– MM que decorais o Or, Mui DDigIIr Secr e 
Orad, Ex-V(V)En M(M)Estr, Ven M, 
organizai-vos à minha frente. 
11 
 
Ritual Gr1 Página 11 
 
 
Pausa 
 
– Silêncio, Meus AAm IIr! 
– Eu vos peço um momento de reflexão a fim de 
ingressarmos no Templo. 
Pausa 
 
Neste momento, deve ser observado absoluto 
silêncio. Após o momento de reflexão, o M CCer 
dirige-se à porta do Templo, onde se detém. Em 
seguida, com o punho de sua esp, bate três fortes 
pancadas na porta do Templo, executando a Bat do 
Gr. 
 
MCCER –  - 

COBR INT 
 
Entreabrindo a porta, com a ponta de sua esp 
voltada para o exterior, em direção ao plexo solar do 
M CCer, pergunta-lhe. 
 
– Que desejais? 
 
M CCER
– Guardai a vossa esp, meu AmIr São os 
OObr da Aug e Resp Loj Simb “ ... n.º ... ”, 
que pedem ingresso no Templo a fim de celebrarem 
os seus trabalhos. 
 
O Cobr Int abre a porta e posiciona-se ao lado 
do Alt do 1.º Vig, para que os IIr executem a 
12 
 
Ritual Gr1 Página 12 
 
circulação do Gr ao ingressarem no Templo, pela 
Col do N(movimento dextrógiro), retornando em 
seguida ao seu lugar. 
 
Colocando-se diante da porta do Templo, de costa 
para a mesma, o M CCer dá um passo para o seu 
lado esquerdo (Col do S) comanda. 
 
Música. 
 
Após a preparação da Loja, desde o ingresso dos 
obreiros na mesma até o inicio dos trabalhos, o M de 
Harm providencia a execução de música clássica, 
em baixo volume. 
 
 
 
M CCER
– AAm IIr AApr, eu vos convido a ingressarem no 
Templo. 
 
Pausa 
 
– AAm IIr CComp, eu vos convido a ingressarem 
no Templo. 
Pausa 
 
– AAm IIr que guarneceis as CCol do N e do 
S, eu vos convido a ingressarem no Templo. 
 
Pausa 
13 
 
Ritual Gr1 Página 13 
 
Após verificar se as CCol estão guarnecidas, 
mantendo-se à esquerda da porta do templo (Col do 
S). 
 
– AAm IIr que decorais o Or, eu vos convido a 
ingressar no Templo. 
 
Após o ingresso de todos os obreiros no Templo, o 
Ven M, entra e encaminha-se ao Altda Sab . 
O M CCer segue o Ven Mque vai à sua 
frente até a balust e, depois, o M CCer toma o 
lugar que lhe compete. 
 
 
M CCER
 
– Venest a Loj está composta. 
 
 2.2- INÍCIO DOS TTRAB 
 
Cessada a música e estando todos de p em seus 
lugares. 
 
VEN 
– Em Loj, meus AAm IIr! 
 
1.º VIG 
– Em Loj, meus AAm IIr! 
 
2.º VIG 
– Em Loj, meus AAm IIr! 
 
14 
 
Ritual Gr1 Página 14 
 
VEN 
– Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig M CCer, 
procedei à Cerimônia da Incensação. 
 
Música. 
 
2.3- CERIMONIA DA INCENS 
 
As dignidades a serem incensadas ficam com os 
braços caídos ao longo do corpo. O M CCER  
procede de acordo com a seguinte sequência: 
 
I.Portando o Turíb diante do corpo, aproximadamente à 
altura do coração, segurando com a m esq a 
extremidade superior da corrente e a sua metade com a 
m dir, dirige-se ao Alt da Sab e conduz o Turíb 
à dir do Ven M para receber, pela frente do altar, 
três porções ou pitadas de incenso; 
II.Coloca-se diante do Ven M, entre o Alt dos JJur 
e a balaustrada, na linha imaginária que delimita o S e 
o N, incensa-o por três vezes (esq, dir e centro, em 
relação ao M CCer), pronunciando após o último 
duto: SAB 
III.Após esse procedimento, faz vênia ao Ven M, 
encaminha-se ao 1.º Vig e, diante do seu Alt, 
incensa-o por três vezes (esq, dir e centro, em 
relação ao M CCer). Ao final do último duto 
pronuncia: FOR; 
IV.Na sequêencia, dirige-se ao altar do 2.º Vig, onde 
procede de modo idêntico aos procedimentos anteriores, 
pronunciando ao final do último duto: BEL 
V.Desloca-se até a frente do altar do Orad e efetua um 
único duto central, mentalizando JUSTIÇA; 
15 
 
Ritual Gr1 Página 15 
 
VI.Ato contínuo, vai até o altar do Secr, efetua um único 
duto central, mentalizando MEMÓRIA; 
VII.Posiciona-seno centro da balaustrad, faz vênia ao 
Ven M, volta-se para o Oc, incensa a Loj por três 
vezes, sendo o primeiro duto dirigido à Col do S, 
mentalizando Liberdade; o segundo é dirigido à Col do 
N, mentalizando Igualdade e o terceiro, ao centro da 
Loj, mentalizando Fraternidade; 
VIII.Após o último duto, encaminha-se ao Oc, posta-se 
entre CCol, voltado para o Or, lançando o primeiro 
duto ao N, o segundo ao S e o terceiro ao centro da 
Loj, dizendo em seguida: 
 
M CCER
– QUE A PAZ REINE EM NOSSAS CCOL. 
TODOS 
 QUE ASSIM SEJA! 
 
IX.O M CCer volta-se para o Cobr Int, incensa-o por 
um único duto central, mentalizando Diligência; 
X.O M CCer recebe a esp do Cobr Int e passa-
lhe o Turíb da seguinte forma: segura a corrente do 
Tríb com a m esq, repassando-a para a m esq 
do Cobr Int e com a m dir segura a m dir do 
CobrInt, dele recebendo a esp, formando um “X” 
com os braços; 
XI.No sentido horário, sem soltar as mm, o M CCer dá 
um passo para o S, enquanto o Cobr Int, 
simultaneamente, dá um passo para o N; 
XII.Continuando, o M CCer dá o segundo passo do S 
para o Oc, enquanto o Cobr Int dá o seu segundo 
passo do N para o Or, provocando, assim, a troca de 
funções; 
16 
 
Ritual Gr1 Página 16 
 
XIII.De posse do Turíb, o Ir que assumiu a função de M 
CCer incensa o Ir que ocupa temporariamente a 
função de Cobr Int, por uma vez, à altura da cabeça, 
mentalizando HARMONIA; 
XIV.Em seguida, o Ir na função de CobrInt abre a porta 
para que o Ir que ocupa temporariamente a função de 
M CCer, da soleira do Templo(sem sair), incense 
por duas vezes o exterior da Loj, dirigindo um duto 
para o N e outro para o S, mentalizando, 
respectivamente, PAZ e AMOR, que corresponde ao 
Cobr Ext e 1.º Exp; 
XV.Após isso, com os mesmos procedimentos (itens X, XI e 
XII), os dois destrocam seus materiais e completam o 
giro, sempre no sentido horário, voltando os IIr às suas 
funções de ofício; 
XVI.O M CCer faz vênia ao Ven M e dirige-se para o 
Or, depositando o Turíb no Alt dos PPerfum: 
 
M CCER
– Ven M, foi realizada a cerimônia da Incensação. 
 
2.4- CERIMONIAL DO FOG 
 
VEN 
– Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig M CCer, a 
fim de que os nossos trabalhos rendam maior glória 
ao G A D U, procedei ao Cerimonial do 
Fogo. 
 
Música. 
 
17 
 
Ritual Gr1 Página 17 
 
O M CCer dirige-se à Chama Sagrada para de seu 
fogo ativar o acendedor que conduz ou, na falta deste, 
uma vela, segurando-o(a) com as duas mãos 
espalmadas e elevando-o(a) à altura dos olhos, 
mentalizando, antes do acendimento: 
 
COM A GRAÇA DO GRANDE ARQUITETO 
DO UNIVERSO, ACENDO. 
 
Depois, encaminha-se ao Alt da Sab e entrega o 
acendedor, pela frente do altar e pelo lado esq do 
Ven M, dizendo: 
 
M CCER
– Ven M, eu vos trago a Chama Sagrada. 
 
Gira por trás do retábulo ou do Ven M e posiciona-
se à sua dirà frente do altar. 
 
VEN 
 Com as duas mãos, ergue a chama à altura dos olhos e 
pronuncia: 
 
QUE A LUZ DA SUA SABEDORIA 
ILUMINE OS NOSSOS TRABALHOS! 
 
TODOS 
QUE ASSIM SEJA! 
 
VEN
 Após o acendimento da vela: 
 
A SUA SABEDORIA É INFINITA. 
18 
 
Ritual Gr1 Página 18 
 
 
Entrega o acendedor ao M CCer. Este o recebe 
pela frente do altar, com as duas mm espalmadas, faz 
vênia ao Ven M ao cruzar a linha imaginária que 
delimita o Or e o Oc, dirige-se ao 1.º Vig, posiciona-
se diante do Alt da For e, pelo lado esq do 1.º 
Vig, entrega-lhe o instrumento: 
 
M CCER
– Dignís Ir 1.º Vig, eu vos trago a Chama 
Sagrada. 
 
1.º VIG 
 Com as duas mãos, ergue a chama à altura dos olhos e 
pronuncia: 
 
QUE A LUZ DA SUA FORÇA NOS 
ASSISTA EM NOSSA OBRA! 
 
TODOS 
QUE ASSIM SEJA! 
 
1.º VIG
 Após o acendimento da vela: 
 
A SUA FORÇA É INFINITA. 
 
O M CCer, que se encontra posicionado diante do 
Altda For, recebe o acendedor pelo lado dir do 1.º 
Vige dá prosseguimento à sua atividade. Ao cruzar a 
linha imaginária que delimita o Se o N, faz vênia ao 
Ven M, dirige-se ao 2.º Vig, posiciona-se diante do 
19 
 
Ritual Gr1 Página 19 
 
Alt da Bel e, pelo lado esq do 2.º Vig, entrega-lhe 
o instrumento: 
 
M CCER
– Dignís Ir 2.º Vig, eu vos trago a Chama 
Sagrada. 
 
2.º VIG
 Com as duas mãos, ergue a chama à altura dos olhos 
e pronuncia: 
 
 QUE A LUZ DA SUA BELEZA SE 
MANIFESTE EM NOSSA OBRA! 
 
TODOS 
QUE ASSIM SEJA! 
 
2.º VIG
 Após o acendimento da vela: 
 
A SUA BELEZA É INFINITA. 
 
O M CCer, que se encontra posicionado diante do 
Altda Bel, recebe o acendedor pelo lado dir do 2.º 
Vig e, com o abafador apropriado, extingue a chama, 
que não pode ser apagada soprando ou utilizando os 
dedos ou qualquer outra parte do corpo. Em seguinda, 
retorna ao seu lugar, depositando o acendedor no 
suporte existente em sua cadeira: 
 
MCCER 
– Ven M, foi realizado o Cerimonial do Fogo. 
 
20 
 
Ritual Gr1 Página 20 
 
VEN 
QUE A SUA LUZ HABITE PERPETUA-
MENTE ENTRE NÓS! 
 
TODOS 
QUE ASSIM SEJA! 
 
VEN 
 – Sentemo-nos, meus AAm IIr 
 
Após o Cerimonial do Fogo, se qualquer uma das 
velas se apagar, o Ven M determina que todos fiquem 
de pé , e à ordem se o LL estiver aberto,para que 
haja o devido revigoramento. 
Caso a Ch Sagrse apague, o M CCer solicita 
que o Ven M reative o acendedor na vela do castiçal 
do Altda Sab e, recebendo dele o acendedor, 
revigora a Ch Sagr. 
Apagando-se a vela do Alt da Sab, o M CCer 
reativa o acendedor na Ch Sagr e o entrega ao Ven 
M que revigora a vela do castiçal do Alt da Sab
Apagando-se a vela do Alt da For, o M CCer 
solicita que o Ven M reative o acendedor na vela do 
castiçal do Altda Sab e, dele recebendo o acendedor 
reativado, entrega-o ao Ir 1.º Vig que revigora a vela 
do castiçal do Alt da For
Apagando a vela do Alt da Bel, o M CCer 
solicita que o Ir 1.º Vig reative o acendedor na vela do 
castiçal do Altda For e, dele recebendo o acendedor 
reativado, entrega-o ao Ir 2.º Vig que revigora a vela 
do castiçal do Alt da Bel

2.5- INTERROG 
21 
 
Ritual Gr1 Página 21 
 
 
VEN 
– Am Ir ... (Nom Hist), Dignís 1.º Vig, sois 
maçom? 
 
1.º VIG 
– Todos os mm AAm IIrc t m r. 
 
VEN
– Qual é o primeiro dever de um Vigem Loj? 
 
1.º VIG
– Verificar se a Loj está coberta, Ven M. 
 
VEN
– Assegurai-vos disso, meu Am Ir. 
 
1.º VIG 
– Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig 2.º Exp, 
verificai se a Loj está coberta. 
 
O 2.º Exp faz vênia ao Ven M, dirige-se ao átrio, 
armado de esp, faz as verificações usuais, reingressa 
no Templo, faz nova vênia ao Ven M e, reocupa o seu 
lugar, para informar se o templo está ou não coberto. 
Enquanto ele se encontrar fora do Templo, o Cobr Int 
manterá a porta do mesmo entreaberta. Ao reocupar o seu 
lugar, o 2.º Exp informa: 
 
2.º EXP
– Am Ir ... (Nom Hist), Dignís 1.º Vig, a Loj 
está coberta. 
22 
 
Ritual Gr1 Página 22 
 
 
1.º VIG 
– Ven M, a Loj está coberta. 
 
VEN
 – Qual é o segundo dever? 
 
1.º VIG
– Examinar com a mais escrupulosa atenção se todos 
os OObr que a compõem são maçons. 
 
VEN
– De que maneira, meu Am Ir? 
 
1.º VIG
– Pelo Sin de Ord. 
 
VEN
– Certificai-vos disso, meu Am Ir. 
 
1.º VIG 
– De p e à ord, em ambas as CCol
O 1.º Vig também se levanta . 
– Ven M, eles o são em ambas as CCol. 
 
VEN
– Pelo Or eu me responsabilizo. 
 
1.º VIG 
– Sentemo-nos, meus AAm IIr 
 
VEN 
23 
 
Ritual Gr1 Página 23 
 
– Am Ir... (Nom Hist), Mui Dig Cobr, onde é 
o vosso lugar em Loj? 
 
COBR Levanta-se, faz vênia com esp à ord, ao centro 
da porta do Templo: 
– Junto à porta do Templ, Ven M. 
 
VEN
– Para que, meu AmIr? 
 
COBR
– Para cobrir a Ofic às vistas profanas, verificar a 
identidade dos OObr e comunicar ao Ven M 
todos os acontecimentos que interessarem ao bem 
da Ordem, em Geral e, particularmente, a este Aug 
Quadr, velando, também, juntamente com os 
AAm IIr 1.º Exp e Cobr Ext, pela segurança 
de nossos trabalhos. 
 
VEN
– Onde têm assento os VVig? 
 
COBR
– No Oc. 
 
VEN
– Para que, meu Am Ir? 
 
COBR
– Para melhor observarem a passagem do Sol pelo 
meridiano, fazerem bom acolhimento aos IIr 
24 
 
Ritual Gr1 Página 24 
 
VVisit, ajudarem a abrir a Loj, e comandarem as 
respectivas CCol. 
 
VEN
– Onde é o lugar do Ven M? 
 
COBR
– No Or. 
 
VEN
– Para que, meu Am Ir? 
 
COBR
– Assim como, por vontade do G A D U, o Sol 
aparece no Or para principiar sua carreira e 
romper o dia, o Ven M ali tem assento, para abrir 
a Loj, ajudar os OObr com seus conselhos e 
iluminá-los com as suas luzes (Senta-se). 
 
VEN 
– Am Ir ... (Nom Hist), Dignís 1.º Vig, para 
que nos reunimos? 
 
1.º VIG 
– Para levantar TTemp à virtude, forjar algemas ao 
vício e cavar masmorras ao crime. 
 
VEN
– Quanto tempo devemos trabalhar? 
 
1.º VIG
25 
 
Ritual Gr1 Página 25 
 
– Desde o MD até a MN. 
 
VEN
 – Onde têm assento os AApr? 
 
1.º VIG
– No Setentrião. 
 
VEN
– Por que, meu Am Ir? 
 
1.º VIG
– Porque é a parte menos iluminada, e um Apr que 
apenas recebeu mui fraca luz não está em 
condições de suportar maior claridade. 
 
VEN 
 – Am Ir ... (Nom Hist), Dignís 2.º Vig, em 
que trabalham os AApr? 
 
2.º VIG 
– Em desbastar e esquadrejar a Pedra Bruta. 
 
VEN
– Onde se lhes paga? 
 
2.º VIG
– Na ColJ. 
 
VEN
– Quais são os principais deveres de um maçom? 
 
26 
 
Ritual Gr1 Página 26 
 
2.º VIG
– Cumprir as obrigações do estado em que a 
Providência o colocou, fugir do vício e praticar a 
virtude. 
 
VEN
– Quanto tempo é necessário para formar um Apr? 
 
2.º VIG
– T aa, Ven Mestre! 
 
VEN 
– Am Ir ... (Nom Hist), Dignís 1.º Vig, que 
idade tendes? 
 
1.º VIG 
– T aa Ven Mestre! 
 
VEN
– Que horas são, meu Am Ir? 
 
Com todos em absoluto silêncio, ouvem-se doze 
vibrações argentinas, pausadas (com intervalo de 
aproximadamente 3 segundos entre cada uma delas), 
feitas soar pelo Cobr Int em um sino ou tímpano 
metálico. Após a última vibração: 
 
1.º VIG
– MD completo. 
 
2.6- ABERTURA DA LOJ 
 
27 
 
Ritual Gr1 Página 27 
 
VEN 
– AAm IIr ... (NNom HHist), DDignís 1.º e 2.º 
VVig, em virtude da hora e da idade, convidai os 
AAm IIrde ambas as colunas, assim como faço 
no Or, para que me ajudem a abrir, com as 
formalidades do Rito, a Loj de São João de 
Jerusalém, sob o título distintivo “ ... n.º... ”, no grau 
de AprMaç e começar os nossos trabalhos na 
forma de costume. 
 
1.º VIG 
– AAm IIr e amigos que constituís a força da Col 
do S, eu vos convido para que nos ajudeis a abrir, 
com as formalidades do Rito, a Loj de São João de 
Jerusalém, sob o título distintivo “ ... n.º ... ”, no grau 
de AprMaç e começar os nossos trabalhos na 
forma de costume. 
 
2.º VIG 
– AAm IIr e amigos que constituís a beleza da 
Col do N, eu vos convido para que nos ajudeis a 
abrir, com as formalidades do Rito, a Loj de São 
João de Jerusalém, sob o título distintivo “ ... n.º... ”, 
no grau de AprMaç e começar os nossos 
trabalhos na forma de costume. 
 
– Está feito o convite na Col do N. 
 
1.º VIG 
– Ven M, está feito o convite em ambas as CCol. 
 
28 
 
Ritual Gr1 Página 28 
 
2.7- FORMAÇÃO DO PÁLIO 
VEN 
– Descubramo-nos, meus Am IIr. (Executa-se.) 
Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig M CCer, 
convidai um M da Col do S e outro da Col do 
N, a fim de convosco formarem o Pále, após, 
convidai o Am Ir (Nom Hist), Mui Dig Orad, 
para abrir o L da L, cabendo-vos deixar os 
chapéus em vossos respectivos assentos. 
 
M CCER
 
 
Ficando de frente para cada M a ser convidado, a 
começar pala Col do N: 
 
– Am Ir ... (Nom Hist), de ordem do Ven M, 
eu vos convido para comigo formar o Pál. 
 
O Ir segue o M CCer até a Col do S, onde o 
aguarda convidar outro Ir. Após isto, o M CCer 
dirige-se ao Or, rompendo a marcha com o p dir, 
subindo os degraus pela linha imaginária que delimita o 
S e o N, circulando pelo lado do Orad, ficando o Ir 
da Col do N, no lado do Alt dos JJuram, próximo 
ao Orad. 
O Ir da Col do S segue o M CCer que, 
girando por trás do retábulo, ou do Ven M, coloca 
esse último Ir do lado do Secr, em frente ao outro Ir 
que se encontra no lado oposto daquele Alt. 
 
 
29 
 
Ritual Gr1 Página 29 
 
M CCER
 Encaminhando-se ao Orad: 
– Am Ir ... (Nom Hist)), Mui Dig Orad, de 
ordem do Am Ir .... (Nom Hist), nosso Ven 
M, eu vos convido para abrir o L da L. 
 
O Orad segue o M CCer, sem fazer o Sin do 
Gr e, girando por trás do retábulo ou do Ven M, 
posta-se diante do Alt dos JJuram, tendo atrás de si o 
M CCer. 
 
 
 
2.8- ABERTURA DO LL 
 
 
VEN – 
 
1.º VIG – 
 
2.º VIG – 
 
 
VEN 
– Descubramo-nos! 
– De p e à ord, meus AAm IIr 
 
O Orad ajoelha-se com o j dir, mantendo a perna 
esq em esquad., empunha Esq:. e Comp:. com a m:. 
esq:., colocando as pontas do Comp:. e o lado maior do 
Comp:. tocando o coração e m:. dir:. sobre o L:.L:. Para 
formação do Pál os IIr cruzam acima da cabeça do 
Orad ss eesp em “X”. Pstando-se detrás do Orad, 
30 
 
Ritual Gr1 Página 30 
 
o M CCer sustenta com sua esp as outras. Em 
seguida, o Orad abre o L da L, segura-o com 
ambas as mãos, apoiando-o no Altar e pronuncia alto e 
bom som em JOÃO 1, 6-9: 
 
– HOUVE UM HOMEM ENVIADO POR 
DEUS QUE SE CHAMAVA JOÃO. 
– ESTE VEIO POR TESTEMUNHA, PARA 
DAR TESTEMUNHO DA LUZ, A FIM DE 
QUE TODOS CRESSEM POR MEIO DELE. 
– ELE NÃO ERA A LUZ, MAS VEIO PARA 
QUE DESSE TESTEMUNHO DA LUZ. 
– ERA A LUZ VERDADEIRA, QUE ALUMIA 
TODO HOMEM QUE VEM A ESTE MUNDO. 
 
Terminada a leitura, repõe o L da L em seu lugar, 
coloca sobre ele o Comp, aberto a 45°, cujas pontas 
ficam voltadas para o Oc, sendo sobreposto pelo Esq, 
com o vértice para o Oc, ficando a sua parte mais curta 
posicionada para o lado do Secr. Desfaz-se o Pál. 
Com o Sin do Gr, o Orad retorna para o seu 
lugar, precedido pelo M CCer que faz retornar aos 
seus lugares os IIr que com ele formaram o Pál, 
colocando no suporte próprio, sobre o Pav Mos, o 
Painel do Gr, voltado para o Oc. Finalmente, o M 
CCer ocupa o seu lugar. 
O Ven M e os 1.º e 2.º VVig usam os mmalh 
apenas para executarem a Batquando for o caso. O 
Cobr Int não movimenta a sua esp para fazer a 
Saud, executar a Bat e para realizar a Aclam, ele 
apenas exclama: 
 
VIVAT! VIVAT! VIVAT! 
31 
 
Ritual Gr1 Página 31 
 
(O T se pronuncia: vide o Dictionnaire des Difficultés du Français, de 
Robert). 
 
VEN
– Em nome do G A D U e 
de São João de Jerusalém, 
nosso Patrono, está aberta a 
Loj de Apr Maç, sob o título 
distintivo “ ... n.º ... ”. 
 
– A mim, meus AAm IIr, pela Saud 
– Pela Bat
– Pela Aclam 
 
TODOS 
–o– VIVAT! –o– VIVAT! –o– VIVAT! 
(O T se pronuncia: vide o Dictionnaire des Difficultés du Français, de 
Robert) 
 
VEN 
– Sentemo-nos e cubramo-nos, meus AAm IIr
 
Para SESSÃO MAGNA DE INICIAÇÃO ir para Ordem do Dia 
 
2.9- BALAUST 
 
VEN 
– Am Ir ... (Nom Hist)), Mui Dig Secr, dai-nos 
conta do Bal dos nossos últimos trabalhos. 
 
Sentado, o Secr procede à leitura: 
32 
 
Ritual Gr1 Página 32 
 
 
VEN 
– AAm IIr ... (Nom Hist), DDignís 1.º e 2.º 
VVig, anuncio diretamente às vossas CCol, 
assim como faço no Or, que concedo a palavra ao 
MMaç que queirafazer qualquer observação 
sobre a redação da Col Grav, cuja leitura 
acabamos de ouvir. 
 
2.º VIG 
– A palavra está na Col do N. 
 
Havendo ou não observações: 
 
– Reina silêncio na Col do N. 
 
1.º VIG 
– A palavra está na Col do S. 
 
Havendo ou não observações: 
 
– Reina silêncio em ambas as CCol, Ven M. 
 
VEN 
– A palavra está no Or. 
 
Havendo ou não observações: 
 
– A palavra está com o Am Ir ..... (Nom Hist), 
Mui Dig Orad. 
 
ORAD
33 
 
Ritual Gr1 Página 33 
 
 Reinando silêncio e com tudo de acordo: 
– Pela votação, Ven M. 
 
Caso ocorram manifestações nas CCol ou no Or, o 
Orad solicita que sejam efetuadas as correções e a 
leitura das emendas, que são lavradas no final do próprio 
Bal que foi lido; estando satisfeito: 
 
ORAD
– Após as devidas correções, pedimos a votação, 
Ven M. 
 
VEN
– Reinando silêncio em ambas as CCol e no Or e 
estando satisfeito o Am Ir ... (Nom Hist), Mui 
Dig Orad, que é o Guarda da Lei (se for o caso, 
com as emendas apresentadas), peço aos IIr que 
aprovam que se manifestem pelo Sin de Cost. 
 
O M CCer levantando-se, após a devida 
verificação, faz soar uma palma e anuncia o resultado. 
Em seguida, colhe as devidas assinaturas no Bal. 
 
2.10- EXPED 
 
VEN 
– Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig Secr, dai-nos 
conta do expediente. 
 
SECR(Sentado) 
– Ven M, no expediente consta o seguinte: .... (ou 
nada consta). 
34 
 
Ritual Gr1 Página 34 
 
 
Feita a leitura do expediente, o Ven M determina o 
destino conveniente. 
 
2.11- SACO DE PPROP E IINF 
 
O S de PProp e IInf destina-se, também, à coleta 
de justificações de ausências de amados irmãos. 
 
VEN 
– AAm IIr ... (NNom HHist), DDignís 1.º e 2.º 
VVig, anuncio diretamente às vossas CCol, 
assim como faço no Or, que o Am Ir ... (Nom 
Hist), Mui Dig M CCer, vai circular com o S 
de PProp e IInf. 
 
O M CCer portando o S de PProp e IInf com 
as duas mm, m esq sobre o coração e a m dir 
sobre a m esq, coloca-se entre CCol e aguarda a 
ordem para circular. 
 
VEN 
– Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig M CCer, 
cumpri o vosso dever. Após o giro de praxe, trazei o 
S de PProp e IInf ao Alt, a fim de 
verificarmos o seu conteúdo. 
 
Música. 
 
O M CCer procede da seguinte forma: 
I.Conduz a bolsa com as duas mm, m esq sobre o 
coração e a m dir sobre a m esq; 
35 
 
Ritual Gr1 Página 35 
 
II.Parte de entre CCol para o Or, ; 
III.Oferece o S de PProp e IInf aos IIr, esticando os 
braços para a esq e voltando o rosto, 
simultaneamente, para a dir; 
IV.Colhe as peças pelo lado dir dos IIr; 
V.O giro segue a seguinte ordem hierárquica: Ven M, 
componentes do Alt da Sab, 1.º e 2.º VVig, Orad, 
Secr, PortBand e Port Estand, outros IIr do 
Or, Tes, Chanc, Hospit, 2.º Exp,Arq, M 
BBanq, M Harm, MM da Col do S , Bibliot, 
MM da Col do N, CCompe AApr; 
VI.Dirige-se ao Cobr Int e troca de função, observando 
a seguinte sequência: 
VII.O M CCer recebe a esp do Cobr Int e passa-
lhe o S de PProp e IInf da seguinte forma: segura o 
S de PProp e IInf com a m esq, repassando-o 
para a m esq do Cobr Int e com a mdir 
segura a m dir do Cobr Int, dele recebendo a 
esp, formando um “X”; com os braços. 
VIII.No sentido horário, sem soltar as mm, o M CCer dá 
um passo para o S, enquanto o Cobr Int, 
simultaneamente, dá um passo para o N; 
IX.Continuando, o M CCer dá o segundo passo do S 
para o Oc, enquanto o Cobr Int dá o seu segundo 
passo do N para o Or, provocando, assim, a troca de 
funções; 
X.De posse do S de PProp e IInf, o Ir na função de 
M CCer colhe as peças primeiro do Ir que ocupa 
temporariamente a função de Cobr Int; 
36 
 
Ritual Gr1 Página 36 
 
XI.Em seguida, o Ir na função de CobrInt abre a porta 
para que o Ir que ocupa temporariamente a função de 
M CCer colha, fora do Templo, as peças dos IIr1.º 
Exp e Cobr Ext, retornando em seguida ao Templo; 
XII.Após isso, com os mesmos procedimentos, os dois 
destrocam seus materiais e completam o giro, no sentido 
horário, voltando os IIr às suas funções de ofício; 
XIII.O M CCer colhe as peças do Cobr Int, faz vênia 
ao Ven M e dirige-se ao Alt da Sab para a 
entrega do S de PProp e IInf, ocasião em que o 
Ven M convida os IIr Orad e Secr para, com 
ele, fazerem a verificação. 
 
VEN
– Peço aos AAm IIr ... (NNom HHist), Mui DDig 
Orad e Secr, para comigo fazerem a verificação 
do conteúdo do S de PProp e IInf. 
 
O Orad e o Secr com o Sin do Gr aproximam-
se do Alt, sem circularem, um de cada lado e colocam-
se à Ord. 
Concluída a verificação, o Ven M anuncia a 
quantidade de peças colhidas, agradece aos IIr Orad 
e Secr, os quais retornam aos seus lugares pelo 
mesmo caminho que vieram, sem circularem. 
O Ven M decifra as peças arrecadadas, deixa-as 
sob malh ou as envia a quem de direito, por intermédio 
do M CCer que, após a entrega, retorna ao seu lugar. 
 
2.12- INGRESSO AAUTORID E VVISIT 
 
37 
 
Ritual Gr1 Página 37 
 
Serão recebidas conforme determinar as normas 
regulamentares.ou em família caso as AAutoridassim 
desejarem 
VEN 
– Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig M CCer, 
dirigi-vos ao Átrio e informai-vos com o Am Ir ... 
(Nom Hist), Mui Dig 1.º Exp, se ali existem 
AAm IIr VVisit e quais os seus nomes, graus, 
cargos e qualidades. 
 
O M CCer obedece e, ao retornar, anuncia, entre 
CCol: 
 
M CCER 
– Ven M, não existe(m) A(A)m I(I)r V(V)isit. 
ou 
– Ven M, no Átrio do Templo encontra(m)-se 
o(s) A(A)m I(I)r: ... (mencionar nome, grau, cargo e 
qualidade de cada Ir). 
 
VEN 
– Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig M CCer, 
franqueai-lhe(s) o ingresso. 
 
Procedendo conforme determinar as normas 
regulamentares o M CCer retorna ao Átrio, organiza 
o(s) I(I)r, bate à porta do Templo regularmente e, após 
a devida constatação pelo Cobr Int, ingressa no 
Templo acompanhado pelo(s) I(I)r V(V)isit. Depois de 
fechada a porta do Templo: 
 
VEN 
38 
 
Ritual Gr1 Página 38 
 
– De p e à Ord, meus AAm IIr 
 
Após o M CCer conduzir o(s) I(I)r V(V)isit ao(s) 
seu(s) lugar(es): 
 
VEN 
 
 - Sentemo-nos, meus AAmIir 
 
Música. 
 
O M CCer conduz ao(s) I(I)r V(V)isit o 
Livro de Presença para assinatura. 
 
 
2.13- ORDEM DO DIA 
 
Pelo plenário da Loj são apreciados, debatidos e 
decididos na Ordem do Dia os assuntos organizados em 
pauta, assim como aqueles trazidos pela Administração 
ou previamente inscritos pelos IIr na secretaria e, 
devidamente, autorizados pelo Ven M. 
Além da pauta, a critério do Ven M, podem ser 
debatidos e deliberados assuntos colhidos no S de 
PProp e IInf, no dia da sessão ou em sessão anterior. 
O Ven M pode conceder a palavra às CComis, 
para esclarecimentos e informações sobre as matérias 
referentes as suas respectivas áreas. 
 
VEN 
– Passemos à Ordem do Dia! 
 
1.º VIG 
39 
 
Ritual Gr1 Página 39 
 
– Passemos à Ordem do Dia! 
 
2.º VIG 
– Passemos à Ordem do Dia! 
 
VEN 
– Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig Secr, dai-nos 
conta da pauta da Ordem do Dia. 
 
SECR(sentado): 
– Am Ir ... (Nom Hist), nosso Ven M, na 
pauta da Ordem do Dia, consta o seguinte: ... (ou 
nada consta) 
Em caso de sessao magna de iniciação passar 
para a pag 63. 
Em caso de sessão de regularização, 
reconhecimento ou filiação passar para a pag 139. 
 
 
Ou após o uso da palavra ou se nada constar: 
 
VEN 
– Está encerrada a Ordem do Dia. 
 
 
 
2.14- ESCRUT SECRET 
 
O Escrut Secr somente é realizado nas sessões 
ordinárias do Gr de Apr e destina-se à votação para 
ingresso na Loj, nos casos de iniciação e regularizaçãoou, ainda, em qualquer outro processo especial 
40 
 
Ritual Gr1 Página 40 
 
previamente agendado, dele participando somente os 
Iir do Quadro.. O Ven M faz correr o Escrut 
Secr, obedecidas às formalidades legais, anunciando: 
 
VEN 
– Passemos ao Escrut Secr. 
 
1.º VIG 
– Passemos ao Escrut Secr. 
 
2.º VIG 
 – Passemos ao Escrut Secr. 
 
VEN 
– Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig M CCer, 
convidai os Mui DDig IIr Cobr Ext e 1.º Exp 
para participarem do Escrut Secr. 
 
O M CCer cumpre a determinação e faz os IIr 
Cobr Ext e 1.º Exp tomarem assento na Col do 
N e na Col do S, respectivamente. 
 
VEN 
– Meus AAm IIr, o Escrut Secr da sessão de 
hoje refere-se ao processo de ... (lê o processo na 
íntegra e as Sindicâncias, omitindo o nome dos 
proponentes e sindicantes). 
 
VEN 
– AAm IIr ... (NNom HHist), DDignís 1.º e 2.º 
VVig, anuncio diretamente aos OObr que 
ornamentam as vossas respectivas CCol, assim 
41 
 
Ritual Gr1 Página 41 
 
como faço no Or, que concedo a palavra àquele 
que queira fazer alguma observação sobre o 
candidato. 
 
2.º VIG 
 – A palavra é franca na Col do N, inclusive aos os 
IIr AApr. 
 
Havendo ou não observações: 
 
– Reina silêncio na Col do N. 
 
1.º VIG 
– A palavra é franca na Col do S, inclusive aos os 
IIr CComp. 
 
Havendo ou não observações: 
 
 
– Reina silêncio em ambas as CCol, Ven M. 
 
VEN 
– A palavra está no Or. 
 
Havendo ou não observações: 
 
 
– A palavra está com o Am Ir ... (Nom Hist), Mui 
Dig Orad. 
 
42 
 
Ritual Gr1 Página 42 
 
Se existir alguma ponderação de ordem legal, o 
Orad deve proceder, por função de ofício, conforme 
determinar as normas regulamentares 
 
ORAD (Reinando silêncio em ambas as CCol): 
 
– Pelo prosseguimento do Escrut Secr, Ven M. 
 
O Escrut Secr é colhido pelo 2.º Exp, após as 
esferas brancas e pretas serem distribuídas pelo M 
CCer, que, depois a votação, recolhe as sobras: 
 
VEN 
– Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig M CCer, 
procedei à distribuição das esferas para votação. 
Lembro que a esfera branca aprova e a preta, 
reprova. 
 
VEN 
– Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig 2.º Exp, 
podeis exibir a urna à Loj e efetuar o Escrut. 
 
Música 
 
O 2.º Exp faz a circulação de costume, exibe a urna 
vazia, apresentando-a aos IIrpresentes, e recebendo 
as esferas distribuídas, conforme a expressão do voto de 
cada um; em seguida, leva a urna ao Altda Sab: 
 
VEN 
– Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig Chanc, 
informai à Loj quantos IIr assinaram o Livro de 
Presença. 
43 
 
Ritual Gr1 Página 43 
 
 
CHANC(Sentado informa): 
– Ven M, ... (quantidade) AAm IIr assinaram o 
Livro de Presenças. 
 
VEN 
– Peço aos AAm IIr ... (NNom HHist), Mui 
DDig Orad e Secr, para comigo fazerem a 
apuração dos resultados. 
 
Com o Sin do Gr, o Orad e o Secr aproximam-
se do Alt da Sab, um de cada lado, sem circularem e, 
à ord assistem à contagem das esferas 
colhidasRetiram-se ao serem dispensados pelo Ven 
Mvoltando aos seus lugares, sem circularem. 
A quantidade de esferas colhidas tem que ser igual ao 
número de irmãos presentes e se todas forem brancas, 
o Ven M anuncia diretamente à Loj que o candidato 
referente ao (tipo de processo, nome, etc) foi aprovado 
limpo e puro. 
Se houver votação desfavorável, age de acordo com 
as normas regulamentares 
Após a votação, o M CCer encaminha o Cobr 
Ext e o 1.º Exp à Sal dos PPas PPerd e ao 
átrio. 
2.15- QUAR HOR DE INSTR 
 
VEN 
– Passemos ao Quar de Hor de Instr! 
 
1.º VIG 
– Passemos ao Q H de Instr! 
 
44 
 
Ritual Gr1 Página 44 
 
2.º VIG 
– Passemos ao Q H de Instr! 
 
VEN 
– Meus AAm IIr, o Q H de Instr está a cargo 
do Am Ir .... (Nom Hist). 
 
2.16- PALANALOGA À INSTR 
 
 
VEN 
– AAm IIr ... (NNom HHist), DDignís 1.º e 2.º 
VVig, anuncio diretamente aos OObr que ornam 
as vossas respectivas CCol, assim como faço no 
Or, que a palavra análoga à instrução que 
acabamos de ouvir, é franca aos MM MMaç que 
dela queiram fazer uso. 
 
A critérios do Ven Mest, os IIr AApr poderão 
tirar suas duvidas em relação à Instrução apresentada. 
 
2.º VIG 
– A palavra está na Col do N. 
 
Havendo ou não quem tenha feito uso da palavra: 
 
– Reina silêncio na Col do N. 
 
1.º VIG 
– A palavra está na Col do S. 
 
Havendo ou não quem tenha feito uso da palavra: 
45 
 
Ritual Gr1 Página 45 
 
 
– Ven M, reina silêncio em ambas as CCol. 
 
VEN 
– A palavra está no Or. 
 
Havendo ou não quem tenha feito uso da palavra: 
 
– A palavra está com o Am Ir ... (Nom Hist), Mui 
Dig Orad. 
 
ORAD (Tece as suas considerações). 
 
VEN 
– Está encerrado o Q H de Instr. 
 
2.17- TR DE SOLID 
 
VEN 
– AAm IIr ... (NNom HHist), DDignís 1.º e 2.º 
VVig, anuncio diretamente às vossas CCol, 
assim como faço no Or, que o Am Ir ... (Nom 
Hist), Mui Dig Hosp, vai circular com o Tr de 
Solid. 
 
Durante o anúncio, portando o Tr de Solidcom as 
duas mm, m esq sobre o coração e a m dir 
sobre a m esq, o Hosp dirige-se para entre CCol 
e aguarda a ordem para circular. 
 
VEN 
46 
 
Ritual Gr1 Página 46 
 
– Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig Hosp, cumpri 
o vosso dever. Após o giro de costume, levai o Tr 
de Solid ao Am Ir Orad e auxiliai-o na 
conferência. 
 
Música. 
 
O Hosp cumprindo a ordem, procede tal qual o M 
CCer, girando na mesma sequência que circulou o S 
de PProp e IInf
Após o giro de costume, entrega o Tr de Solid ao 
Ir Orad, ajuda-o na conferência e, em seguida, 
retorna ao seu lugar. 
 
 
2.18- PAL A BEM DA ORD EM GERAL E DO 
QUAD EM PART 
 
VEN 
– AAm IIr ... (NNom HHist), DDignís 1.º e 2.º 
VVig, anuncio diretamente aos OObr que ornam 
as vossas respectivas CCol, assim como o faço no 
Or, que a Pal a Bem da Ord em Ger e do 
Quadr em Partic é franca aos MM MMaç que 
dela queiram fazer uso.. 
 
2.º VIG 
– A Pal está na Col do N. 
 
Havendo ou não quem tenha feito uso da palavra: 
 
– Reina silêncio na Col do N. 
47 
 
Ritual Gr1 Página 47 
 
 
1.º VIG 
– A Pal está na Col do S. 
 
TES
– Informo que o Tr de Solid no seu giro de praxe, 
colheu a med cunhe grv de ... kg (1,5 kg = 
R$1,50). 
 
Além do Tes, havendo quem tenha feito uso da 
palavra ou não: 
 
– Ven M, reina silêncio em ambas as CCol 
 
VEN 
 – A pal está no Or. 
 
VEN(Após o uso da palno Or): 
 
– A pal está com o Am Ir ... (Nom Hist), Mui 
Dig Orad, para as suas conclusões. 
 
ORAD
Anuncia o peso do Tr de Sol, agradece a 
cooperação de todos, enaltecendo a valiosa participação 
do(s) I(I)r de outra(s) L(L)oj e declara que os 
trabalhos transcorreram, ou não, JJ e PP, podendo 
ser encerrados na forma do costume. 
Havendo algum fato relevante de ordem legal o 
declina, para registro no Bal. Se for o caso, adota as 
providências recomendadas nos dispositivos legais da 
potência praticante do Maçonaria Adonhiramita. 
48 
 
Ritual Gr1 Página 48 
 
Após o Orad, falam apenas Ven M, bem como o 
Grão-M da jurisdição da Loj e seu Adjunto, observada 
a ordem da menor para a maior faixa, 
independentemente de estarem ou não no Alt da Sab. 
 
2.19- SAÍDA DE AAUTORID E VVISIT 
 
Dar-se-á conforme determinar as normas 
regulamentares 
2.20- INTERROG 
 
VEN 
– Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig Cobr, onde é 
o vosso lugar em Loj? 
 
COBR(Levanta-se,faz vênia com esp à ord, no centro 
da porta do Templo): 
– Junto à porta do Templo, VenMest  
 
VEN
– Para que, meu Am Ir? 
 
COBR 
– Para cobrir a Ofic às vistas profanas, verificar a 
identidade dos OObre comunicar ao Ven M 
todos os acontecimentosque interessarem ao bem 
da Ordem em Geral e particularmente a este Aug 
Quadr, velando, também, juntamente com os 
AAm IIr 1.º Expe Cobr Ext, pela segurança 
de nossos trabalhos. 
 
VEN
49 
 
Ritual Gr1 Página 49 
 
– Onde têm assento os VVig? 
 
COBR
– No Oc. 
 
VEN
– Para que, meu Am Ir? 
 
COBR
– Para melhor observarem a passagem do Sol pelo 
meridiano, pagarem aos OObr, despedi-los 
contentes e satisfeitos e ajudarem a fechar a Loj. 
 
VEN
– Onde é o lugar do Ven M? 
 
COBR
– No Or. 
 
VEN
– Para que, meu Am Ir? 
 
COBR
– Assim como, por vontade do G A D U, o Sol 
aparece no Or para principiar sua carreira e 
romper o dia, o Ven M ali tem assento, para 
ajudar os OObr com seus conselhos, iluminá-los 
com as suas luzes e fechar a Loj. (Senta-se). 
 
VEN 
50 
 
Ritual Gr1 Página 50 
 
 – Am Ir ... (Nom Hist), Dignís 1.º Vig, para 
que nos reunimos? 
 
1.º VIG 
– Para levantar TTemp à virtude, forjar algemas ao 
vício e cavar masmorras ao crime. 
 
VEN
– Quanto tempo devemos trabalhar? 
 
1.º VIG
– Desde o MD até a MN. 
 
VEN
– Onde têm assento os AApr? 
 
1.º VIG
– No Setentrião. 
 
VEN
– Por que, meu Am Ir? 
 
1.º VIG
– Porque é a parte menos iluminada e um Apr, que 
apenas recebeu mui fraca luz, não está em 
condições de suportar maior claridade. 
 
VEN 
– Am Ir ... (Nom Hist), Dignís 2.º Vig, em 
que trabalham os AApr? 
 
2.º VIG 
51 
 
Ritual Gr1 Página 51 
 
– Em desbastar e esquadrejar a Pedra Bruta. 
 
VEN
– Onde se lhes paga? 
 
2.º VIG
– Na ColJ 
 
VEN
– Quais são os principais deveres de um maçom? 
 
2.º VIG
– Cumprir as obrigações do estado em que a 
Providência o colocou, fugir do vício e praticar a 
virtude. 
 
VEN
– Quanto tempo é necessário para formar um Apr? 
 
2.º VIG
 – T aa. 
 
VEN 
– Am Ir ... (Nom Hist), Dignís 1.º Vig, que 
idade tendes? 
 
1.º VIG 
– T aa. 
 
VEN
– Que horas são, meu Am Ir? 
 
52 
 
Ritual Gr1 Página 52 
 
Com todos os irmãos em absoluto silêncio, ouvem-se 
doze vibrações argentinas, pausadas (com intervalo de 
aproximadamente 3 segundos entre cada uma delas), 
feitas soar pelo Cobr Int em um sino ou tímpano 
metálico. Após a última vibração: 
 
1.º VIG
– MN completa. 
 
2.21- ENCERRAMENTO DA LOJ 
 
VEN 
– AAm IIr ... (NNom HHist), DDignís 1.º e 2.º 
VVig, anunciai a todos os nossos AAm IIr que 
abrilhantam as vossas respectivas CCol, assim 
como faço no Or, que, em virtude da hora e da 
idade, vamos fechar a Loj de São João de 
Jerusalém, sob o título distintivo “ ... n.º ... ”, no grau 
de AprMaçe encerrar os nossos trabalhos na 
forma de costume. 
 
1.º VIG 
– AAm IIr e amigos que reforçais a Col do S, 
eu vos anuncio que, em virtude da hora e da idade, 
vamos fechar a Loj de São João de Jerusalém, 
sob o título distintivo “ ... n.º... ”, no grau de 
AprMaç e encerrar os nossos trabalhos na 
forma de costume. 
 
2.º VIG 
– AAm IIr e amigos que abrilhantais a Col do 
N, eu vos anuncio que, em virtude da hora e da 
53 
 
Ritual Gr1 Página 53 
 
idade, vamos fechar a Loj de São João de 
Jerusalém, sob o título distintivo “ ... n.º ... ”, no grau 
de AprMaç e encerrar os nossos trabalhos na 
forma de costume. 
 
 
– Está anunciado na Col do N. 
 
1.º VIG 
– Ven M, está feito o anúncio em ambas as 
CCol. 
 
VEN - 
 
1.º VIG - 
 
2.º VIG - 
 
VEN 
– Descubramo-nos! 
– De p e à ord, meus AAm IIr 
– Demos graças ao G A D U 
 
TODOS 
– G A D U/ OH FONTE FECUNDA E 
IMORTAL DE LUZ/ DE FELICIDADE E DE 
VIRTUDE/ OS OBREIROS DA PAZ/ 
REUNIDOS NESTE TEMPLO/ CEDENDO AOS 
MOVIMENTOS DE SEUS CORAÇÕES/ 
RENDEM A VÓS/ MIL AÇÕES DE GRAÇAS/ E 
RECONHECEM SER A VÓS DEVIDO/ O QUE 
54 
 
Ritual Gr1 Página 54 
 
ELES FIZERAM DE BOM/ DE ÚTIL/ E DE 
GLORIOSO/ NA SESSÃO DE HOJE. 
– CONTINUAI A PROTEGER OS SEUS 
TRABALHOS/ E A DIRIGI-LOS CADA VEZ 
MAIS À PERFEIÇÃO/. 
 FAZEI COM QUE A HARMONIA / A PAZ E A 
CONCÓRDIA/ SEJAM A TRÍPLICE 
ARGAMASSA/ COM QUE SE LIGUEM AS 
SUAS OBRAS. 
 
TODOS 
QUE ASSIM SEJA! 
 
2.22- FORMAÇÃO DO PÁL DE ENCERRAMENTO 
 
 
VEN 
– Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig M CCer, 
formai o Pál e convidai o Am Ir ... (Nom 
Hist), Mui Dig Orad, para fechar o L da L. 
 
O MCCersolicita novamente a participação, se 
possível, dos mesmos IIrconvidados na abertura da Loj. 
Munidos de eesp, eles são colocados de cada lado do 
Altdos JJuram, girando como na ocasião da abertura do 
L da L. Em seguida, o M CCer dirige-se ao Orad. 
 
2.23- FECHAMENTO DO L DA L 
 
MCCER 
55 
 
Ritual Gr1 Página 55 
 
– Am Ir ... (NomHist), Mui DigOrad, de 
ordem do Am Ir ... (Nom Hist), nosso 
VenM eu vos convido para fechar o L da L. 
 
Com o Sin do Gr, guiado pelo M CCer, o 
Orad coloca-se diante do Alt dos JJuram, 
permanecendo de p. 
O Orad, que se encontra diante do Alt dos 
JJuram, ajoelha-se com o j dir, mantendo a perna 
esq em esquadria, diante do L da L. 
Os IIrcruzam sobre o Altas suaseespe, sobre 
elas, estando atrás do Orad, o M CCer sobrepõe a 
sua esp. 
O Orad desfaz a posição do Comp e do Esq e 
fecha o Lda LFindo este ato, os IIrdesfazem o 
Pál. Com o Sin do Gr, o Orad retorna ao seu 
lugar, precedido pelo M CCer. 
 Este faz retornar os IIr aos seus lugares e, em 
seguida, inverte a posição do Painel do Gr, no suporte 
próprio. Finalmente, o M CCer ocupa o seu posto. 
 
2.24- FECHAMENTO DA LOJ 
 
O Ven M e os 1.º e 2.º VVig usam os mmalh, 
apenas, para executarem a Batse for o caso. O 
Cobr Int não movimenta a sua esp para fazer a 
Saud, executar a Bat nem para realizar a Aclam 
Apenas diz: 
 
VIVAT! VIVAT! VIVAT! 
(O T se pronuncia vide o Dictionnaire des Difficultés du Français, de 
Robert). 
 
56 
 
Ritual Gr1 Página 56 
 
VEN
– Em nome do G A D U e 
de São João de Jerusalém, nosso 
Patrono, está fechada a Loj de 
AprM, sob o título distintivo “ ... 
n.º ... ”. 
 
–A mim, meus AAm IIr, pela Saud 
– Pela Bat
–Pela Aclam 
 
TODOS 
–o– VIVAT! –o– VIVAT! –o– VIVAT! 
(O T se pronuncia vide o Dictionnaire des Difficultés du Français, de 
Robert). 
 
VEN 
– Desfaçamos o Sin, cubramo-nos e permaneçamos 
de p, meus AAm IIr 
 
2.25- ADORMECIMENTO DO FOG 
 
VEN 
– Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig M CCer, 
procedei ao adormecimento do Fogo. 
 
O M CCer toma o apagador, que se encontra no 
local apropriado em sua cadeira, posiciona-se diante do 
Alt da Bel e entrega o apagador ao 2.º Vigpelo lado 
esq. 
57 
 
Ritual Gr1 Página 57 
 
 
2.º VIG
QUE A LUZ DA SUA BELEZA 
CONTINUE FLAMEJANTE EM 
NOSSOS CORAÇÕES! 
 
TODOS 
QUE ASSIM SEJA! 
 
O 2.º Vig adormece a chama de seu Alt e devolve 
o apagador ao M CCer, pelo lado dir. 
O M CCer dirige-se ao Alt da For posiciona-se 
diante do 1.º Vig e entrega-lhe o apagador pelo lado 
esq. 
 
1.º VIG
QUE A LUZ DA SUA FORÇA PERMA-
NEÇA ATUANTE EM NOSSOS 
CORAÇÕES! 
 
TODOS 
QUE ASSIM SEJA! 
 
O 1.º Vig adormece a chama de seu Alt e devolve 
o apagador ao M CCer, pelo lado dir. 
O M CCer dirige-se ao Alt do Ven M, 
entregando-lhe o apagador pela frente do altar e pelo 
lado esq. 
 
VEN
QUE A LUZ DA SUA SABEDORIA 
HABITE EM NOSSOS CORAÇÕES! 
58 
 
Ritual Gr1 Página 58 
 
 
TODOS 
QUE ASSIM SEJA! 
 
O Ven M adormece a chama e devolve o apagador 
ao M CCer, pela frente do altar e pelo lado dir, que 
o deposita no Alt dos PPerfum e retorna ao seu lugar, 
de onde diz: 
 
M CCER
 (Bate uma palma) 
– Ven M, foi realizado o adormecimento do Fogo. 
 
2.26-JUR 
 
VEN
– Prestemos o juramento de sigilo sobre tudo quanto 
aqui se passou. 
 
TODOS 
Fazem o Sin de Cost,inclusive o Ven M e os 
VVig, os quais não usam os mmalh para este fim. 
 
EU JURO! 
 
O Cobr Int não movimenta sua esp para fazer o 
Sin de Cost, apenas diz: Eu Juro! 
 
2.27-ENCER DOS TTRAB 
 
VEN 
– Os trabalhos estão encerrados! 
59 
 
Ritual Gr1 Página 59 
 
- Retiremo-nos em paz ! 
 
1.º VIG 
– Os trabalhos estão encerrados! 
 
2.º VIG 
– Os trabalhos estão encerrados! 
 
2.28- CAD DE UN 
 
Realizada após o encerramento da sessão, a Cad 
de Un é formada no centro do Templo, em torno do 
Pavim Mos, para a transmissão da Pal Sem ou 
atendendo a solicitação de algum Am Ir. 
A transmissão da Palavra Senestral só pode ser 
realizada em Loj de Apr. Para tanto, da sessão 
participam apenas os OObr do QuadroNesse 
momento, todos se descobrem e descalçam as luvas, 
devendo os IIr VVisit ser gentilmente convidados a 
retirarem-se do Templo. Sendo para outro fim, da Cadeia 
de União participarão todos os OObr presentes. 
 
VEN 
– Meus AAm IIr, formemos a Cadde Un. 
 
Ficando o Ven M em direção oposta ao M 
CCer, todos os IIr cruzam os aantebr sobre a base 
do tronco, o dir sobre o esq e, assim, dão-se as mm 
e cada um encosta os ccalc de seus pp, mantendo a 
ponta de seu p dir tocando a ponta do p esq do 
Ir que está a sua dir e a ponta de seu p esq 
tocando a ponta do p dir do Ir que está a sua esq. 
60 
 
Ritual Gr1 Página 60 
 
O Ven M fica entre o Orad e o Secr, sendo o 
M CCer ladeado pelo 1.º e 2.º VVig, dispondo-se os 
demais OObr à dir e à esq, indistintamente. 
Se for para transmitir a Palavra Semestral o Ven M 
abre o envelope lacrado e toma conhecimento da 
PalAto contínuo, o Ven M transmite a Pal ao o 
dir do Orad e ao esq do Secr, e estes a 
repassam, da mesma forma, ao Ir que está ao seu lado 
e, assim por diante, até chegar ao M CCer. 
Isto feito, o M CCer faz a Palavra retornar ao 
Venerab:.Mestre, retransmitindo-a pela direita e à 
esquerda no ouvido dos IIrque o ladeia. Se ambas 
estiverem corretas, dirá o Venerab. 
Se houver disconcordância da palavra informada, o 
Ven Mransmite novamente a Pal, procedendo como 
anteriormente. Havendo concordância: 
 
VEN
– Meus AAm IIr, a Pal está J e P. Esta cadeia 
simboliza a união que deve reinar entre todos os 
maçons e o meio de conservá-la, para sempre, 
consiste na amizade, na concórdia e na tolerância. 
 
Ao final dos procedimentos a Cadde Unvibra e 
após isto será desfeita. 
Tendo sido transmitida a palavra semestral, os IIr 
permanecem nas suas posiçõese e, ato contínuo, o 
Ven M incinera o envelope com a pal, utilizando-se 
da Esp Flamig, colocando os resíduos no 
Turíbapós o que todos retornam aos seus lugares sem 
avisos. 
 
2.29-MENTALIZAÇÃO FRATERNAL 
61 
 
Ritual Gr1 Página 61 
 
 
O Ven∴ Mestr∴ usa da palavra ou solicita a um AmIr 
para formar a mentalização fraternal, a qual tem o 
objetivo de emanar os fluidos positivos gerados pela 
egregora da Loj∴ após o encer∴ ttrab∴ . Todos 
permanecem em seus lugares, reduzindo a luminosidade 
do Templ∴ . 
 
 
VEN∴ 
– Meus AAm∴ IIr∴ , formemos a Mentalização 
Fraternal 
 
VEN∴ 
– Meus AAm∴ IIr∴ , realizamos a Mentalização 
Fraternal e rogamos ao G∴ A∴ D∴ U∴ que seus 
fluídos positivos alcancem os objetivos desejados. 
 
2.30- SAIDA DOS OOBR 
 
M CCER 
 – Venerab Mestr, eu vos convido ao repouso. 
(Pausa. Executa-se.) 
 – MMui DDigIIr que decoram o Or, eu vos 
convido ao repouso.(Pausa. Executa-se. Saem as 
Autoridades do Or, o Orad, Secr, PPort Band e 
Estand.) 
 – VVen IIrDDignís 1o e 2o VVig, eu vos 
convido ao repouso. (Pausa. Executa-se.) 
 – AAmIIr MMestr que guarnecem as CCol do 
S e do N, eu vos convido ao repouso. (Pausa. 
62 
 
Ritual Gr1 Página 62 
 
Executa-se. Os IIr devem procurar obedecer a ordem 
hierárquica, com os OOfic precedendo os oobr.) 
 – AAmIIr CComp,e AApr eu vos convido ao 
repouso.(Executa-se.) 
 
O M Harm faz soar música apropriada. O M 
CCer acompanha o Ven M que sai à sua frente e, 
se for o caso, acompanha os ocupantes do Alt da Sab 
Permanecem no Templo, apenas, o M CCer, o 2.º 
Exp, o Cobr Int e o Arq. 
 
2.31-ADORMECIMENTO DA CHAM SAG 
 
O Arq é o responsável pelo adormecimento da 
Chama Sagrada, o que faz em companhia do M CCer 
e do 2.º Exp, os quais, com suas eesp embainhadas, 
posicionam-se no Or formando um triângulo 
imaginário, cujo vértice, voltado para o Ocidente, é 
ocupado pelo M CCer
Esse se coloca de frente para o Oriente; o Arq à sua 
esq(lado do Sec) e o 2.º Exp à sua dir(lado do 
Orad), ambos na mesma linha da Ch Sagr, 
formando a base do triângulo. O Cobr Int permanece 
de p junto à porta do Templo. Então, diz o: 
 
ARQ
QUE O G A D U NOS 
CONCEDA A GRAÇA DE 
ADORMECERMOS A LUZ DO 
TEMPLO, CONSERVANDO-A 
FLAMEJANTE EM NOSSOS 
CORAÇÕES. 
63 
 
Ritual Gr1 Página 63 
 
 
Retiram-se todos e o Arqfecha o Templo. 
 
 
 
Capitulo II 
 
3- SESSÃO MAGNA DE INICNA ORDEM DO 
DIA 
 
 
3.1- RECEPÇÃO DE CAND 
 
VEN 
– Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig 2.º Exp, ide 
informar-vos com o Ir Terr se existe(m) 
candidato(s) na Câm de RRefl. 
 
O 2.º Exp faz vênia, sai e retorna imediatamente, 
sem bater na porta. O Cobr Intaguarda-o e dá-lhe 
ingresso; uma vez entre CCol faz vênia e diz: 
 
 
2.º EXP
– Am Ir ... (Nom Hist), nosso Ven 
M, em cumprimento à vossa ordem, 
tenho o prazer de comunicar-vos que, na 
Câm de RRefl existe(m) ... 
(quantidade) candidato(s). 
 
64 
 
Ritual Gr1 Página 64 
 
Neste momento, um Irde uma das CColpede 
a palavra e, sendo-lhe concedida, diz: 
 
IRMÃO 
– Ven M, súbita indisposição obriga-me a cobrir o 
Templo, para o que vos peço permissão. 
 
VEN
– Podeis fazê-lo, meu Am Ir. 
 
O Ir retira-se; em seguida, a começar pelo Ven 
Mas luzes comandam: 
 
VEN 
 
1.º VIG 
 
2.º VIG 
 
VEN 
– Meus AAm IIr, tendo o EscrutSecr sido 
favorável ao(s) candidato(s): ... Nome(s), a sucessão 
dos nossos trabalhos fez-nos chegar ao momento de 
recepcioná-lo(s). Se estais dispostos a prosseguir, 
manifestai-vos pelo Sin de Cost. 
 
Se, após o Escrut, surgiu algum fato novo relevante 
e houve manifestação em contrário, o VenM solicita 
que os devidos esclarecimentos sejam prestados, 
verbalmente, naquele momento, cabendo a imediata 
decisão pelo plenário. 
65 
 
Ritual Gr1 Página 65 
 
Feito o Sin, o M CCer faz soar uma palma e 
anuncia o resultado e, uma vez que tenha sido favorável, 
o Ven M dá prosseguimento aos trabalhos. 
 
VEN 
– AmIr ... (Nom Hist), Mui Dig 2.º Exp, tomai 
pena, tinta e papel e ide onde está(ão) o(s) 
candidato(s), sob os cuidados do Ir Terr. Dizei-
lhe que informe ao(s) candidato(s) que as 
experiências por que irá(ão) passar são 
perigosíssimas, assim como prudente é que, além 
do questionário a ser respondido, faça(m) seu(s) 
testamento(s), solicitando ao Ir Terrque nos 
traga esses documentos, tão logo, estejam 
preenchidos. 
 
O 2.º Exp sai e fica com o(s) candidato(s). 
Imediatamente, sem bater na porta, o Ir Terr ingressa 
no Templo com o(s) testamento(s) e o(s) questionário(s), 
presos na ponta da esp. 
 
TERR(Colocando-se entre CCol) 
– Am Ir ... (Nom Hist), nosso Ven M, eis aqui 
o(s) testamento(s) e o(s) questionário(s) do(s) 
candidato(s) que se acha(m) na Câm de RRefl. 
 
VEN 
– Apresentai-o(s) ao Mui Dig Ir Orad, que é o 
Guarda da L, para que o(s) decifre(m) em voz alta. 
 
O Ir Terr entrega o(s) testamento(s) e o(s) 
questionário(s) e toma assento na Col do S. 
66 
 
Ritual Gr1 Página 66 
 
O(s) questionário(s) respondido(s) pelo(s) profano(s) 
é(são) lido(s) na íntegra, sendo mencionadas todas as 
perguntas e respostas. 
O texto impresso do testamento é lido uma única vez, 
independentementedo número de candidatos, cabendo 
ressaltar apenas o(s) nome(s) do(s) candidato(s) e seu(s) 
respectivo(s) beneficiário(s). 
 
ORAD
– (Sentado, procede à leitura do(s) testamento(s) e do(s) 
questionário(s). 
 
VEN– 
– Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig Secr, 
encontra-se em vosso poder o Placet de Iniciação 
do(s) candidato(s)? 
 
O Placet de Iniciação é a autorização prévia da 
Potência Maçonica a qual a Loja está associada. 
 
SECR (Responde sentado) 
– Sim, Ven M. 
 
 
VEN 
– Am Ir ... (Nom Hist), Mui Dig e honrado 
Tes, estais satisfeito? 
 
TES (Responde sentado): 
– Sim, Ven M. 
 
VEN
67 
 
Ritual Gr1 Página 67 
 
– Ir Terr, uma vez que não existe qualquer impedi-
mento, voltai onde está(ão) o(s) candidato(s), 
preparai-o(s) segundo o Ritual e trazei-o(s) à porta 
do Templo. 
 
TERR (entre CCol). 
– Obedeço, Ven M, com tanta maior satisfação, 
quanto é grande o meu desejo de certificar-me se fui 
ou não, vítima de uma ilusão. 
 
VEN 
– Uma ilusão! 
– Quando? 
 
TERR
– Há pouco, quando por vossa ordem fui buscar o(s) 
testamento(s) e o questionário(s) do(s) candidato(s). 
 
VEN
– E que foi que viste, Ir Terr, que tanto vos 
impressionou? 
 
TERR
– Vi um vulto próximo à Câm de RRefl, o qual tao 
logo me pressentiu desapareceu, favorecido pela 
escuridão. 
 
VEN
– Bem, Ir Terr, descanso na vossa prudência, 
sagacidade e assinalado valor. 
 
TERR
68 
 
Ritual Gr1 Página 68 
 
– E aconteça o que acontecer, declaro solenemente, 
em virtude dos deveres que me impõem o meu 
juramento na Ordem e a inviolabilidade dos nossos 
Augustos Mistérios, que serei rigoroso, severo e 
inexorável. 
 
O IrTerr saúda e sai. 
 
3.2- CENA DA TRAIÇ 
 
A Cena da Traição é desempenhada por um Ire pelo 
1.º Exp(Terr), como advertência simbólica à incauta 
revelação dos segredos maçônicos ou do perjúrio. 
Os trabalhos podem ser suspensos neste ponto para a 
Cena da Traição. A mesma poderá ser realizada em um 
local isolado do Templo ou dentro do Templo para que os 
IIr VVist possam ver. Nesse caso, os IIr devem 
manter absoluto silêncio, sem nenhum ruído, tais como 
passos, tosse, pigarro e, nem mesmo, virar de páginas do 
Ritual. Pois o candidato tem que imaginar que esta 
sozinho com o Traid num lugar ermo. 
O Ir que representa o Traid atua como manda o 
Ritual. Ele se apresentará ao candidato, com suas 
insígnias, com o rosto coberto por meia máscara preta, 
empunhando uma espTão logo receba do 1.º Exp o 
sinal convencionado de que foi autorizada a interpelação 
do candidato, entra na Câm de RRefl, com atitude 
misteriosa de conspirador, com o dedo indicador da mão 
dir sobre os lábios, impondo silêncio e diz, à meia-voz, 
enquanto venda o candidato: 
 
TRAID (ao Ir Terrível). 
– Ir Terrível podeis deixar o candidato comigo. 
– Vá descansar um pouco! 
69 
 
Ritual Gr1 Página 69 
 
– Podeis ir! 
 
TRAID (ao candidato). 
– Senhor, levantai-vos, venho propor-vos algo 
importante. Deixai-me, porém, vendar vossos olhos 
antes de retirar-vos desta sepultura. 
– Nada receeis porque é para vosso bem que assim 
procedo. Vinde comigo. Vamos a um local onde 
estaremos a sós e em segurança. 
 
Venda o candidato e retira-o da Câm de RRefl, 
enquanto o Ir Terr aproxima-se, sem ruído, ficando à 
pequena distância. 
É importante observar que o Ir que se retira do 
Templo, oportunamente, alegando súbita indisposição 
representa o papel do TRAID e, por isso, deve usar o 
nome fictício de CAIM. 
Esse importante papel é da livre escolha do Ven 
M, com antecipação suficiente para que seja ensaiado 
com o Ir Terr, de maneira a dar realismo à cena. 
Exige-se tanto nos diálogos, que devem ser feitos com 
ênfase, quanto no duelo, que deve ser formador da ilusão 
auditiva da cena que ocorre e culminar com a queda do 
corpo ferido de morte, sendo aconselhável, para 
reprodução desse efeito, colocar-se um saco com 
serragem numa altura conveniente, derrubando-o no 
momento preciso, de modo a reproduzir, no chão, o ruído 
da queda do corpo de uma pessoa ferida. 
 
TRAID 
– Esperai! 
– Deixai-me certificar se estamos a sós! 
 
Finge verificar se ao redor não há ninguém. 
70 
 
Ritual Gr1 Página 70 
 
 
TRAID 
– Tudo bem. Estamos a sós nesta sala. 
– Preciso falar-vos algo muito importante! 
 
 
TRAID 
– Peço-vos, encarecidamente, não retirar a venda, em 
hipótese alguma, sob pena de participardes da 
minha falta. 
– Não vos admireis de me encontrar aqui com estes 
modos misteriosos; corro grande perigo. Contudo, o 
meu gesto justifica-se: é a simpatia que une dois 
estranhos desde o primeiro contato, transformando-
os em dois amigos. Foi o que me inspirou. 
–Todavia, convém esclarecer que não é para vos falar 
da minha simpatia que aqui estou, embora, em 
parte, esse sentimento tenha concorrido para esta 
perigosa atitude. 
–Naturalmente, deveis saber que a Maçonaria é a fiel 
depositária das tradições iniciáticas de antigas eras, 
sendo ciosíssima dessa honrosa herança. 
–Tão ciosa, que não a revela sem primeiro se 
assegurar de que o candidato possui honestidade, 
coragem e discrição que honrem a sua transmissão. 
– Dentre essas provas está compreendida a que fostes 
submetido secretamente e, para vossa felicidade, 
considerado probo. 
– Os maçoms que se encarregaram de sindicar o 
vosso passado julgaram-vos digno de ingressardes 
na Maçonaria. Esta é a razão de terem permitido 
vossa presença neste edifício que eles denominam 
Templo. 
71 
 
Ritual Gr1 Página 71 
 
– A segunda prova, a da coragem, concretamente a 
mais difícil, dentro de alguns instantes será iniciada. 
E foi esse exame que me fez temer pela vossa 
segurança, porque, só em pensar nos reais e 
terríveis perigos que ides enfrentar, fiquei 
estarrecido. 
– Acredito que já tendes conhecimento, através de 
leituras de obras exotéricas, fartamente difundidas, 
daquilo em que consistem as provas iniciáticas, nas 
quais a vida do candidato fica presa a um tênue fio, 
que se pode romper com o menor descuido ou 
imprudência, ou, ainda, por uma resposta menos 
sincera, dada às perguntas. 
– Afirma essa literatura exotérica que a iniciação gira 
em torno dos elementos que o candidato deve 
dominar: a terra, o ar, o fogo e a água. Por falar em 
água, sabeis nadar? 
 
CAND (Responde livremente). 
 
TRAID 
– Nem sempre a prática da natação tem salvo os 
candidatos, porque tereis de atravessar fortes 
torrentes, verdadeiros turbilhões, onde mais vale o 
sangue frio do que coragem. Refleti nesta grande 
verdade. Acreditai-me sinceramente, a vossa vida 
corre mesmo os riscos descritos. 
– Se a coragem e o sangue frio vos faltarem durante 
as provas a que sereis submetido dentro em pouco, 
ou se mais tarde, já iniciado, preso à Instituição da 
qual desejais fazer parte por terríveis juramentos, 
cometerdes a leviandade de revelar um dos 
72 
 
Ritual Gr1 Página 72 
 
segredos que vos vão confiar, podereis sucumbir de 
modo violento, imprevisto e misterioso. 
– Conhecendo esses reais perigos e movido pela 
simpatia, como já vos declarei, senti-me 
impulsionado por estranha força que me aconselhou 
a vos procurar e a vos fazer uma interessante 
proposta. 
– A proposta tem dois fins: livrar-vos dos perigos da 
iniciação, revelando-vos alguns dos principais 
segredos da Maçonaria, segredos esss que vos 
abrirão as portas das LLoj espalhadas pelo 
Universo, os quais atrair-vos-ão o apoio e a simpatia 
dos maçoms. Além disto, esta proposta tirar-me de 
momentânea dificuldade financeira, já que estou 
com muitas dívidas, precisando de dinheiro. 
– Respondei-me agora, sincera e genericamente, sem 
nenhum receio nem reservas mentais, porque, se 
perigo houver, por enquanto, só a mim ameaça: o 
que achais mais interessante? 
– Perder algum dinheiro ou perder a vida pre-
maturamente? 
 
CAND (Responde livremente). 
 
TRAID 
– A grande verdade é que o dinheiro se recupera, masa vida, nunca mais! 
– Como vedes, a minha proposta é feita à base das 
compensações sociais: a garantia da vossa vida e a 
revelação dos maravilhosos segredos maçônicos, 
em troca de auxílio pecuniário que me prestareis. E 
ninguém vai saber! 
73 
 
Ritual Gr1 Página 73 
 
– Se aceitardes a proposta, revelar-vos-ei os segredos 
que vos tornarão senhor absoluto do poderio 
maçônico, exercido no mundo pelos seus iniciados. 
– Meditai nesta proposta e respondei-me lealmente. 
– Concordais com ela, ou pretendeis arriscar vossa 
vida, o vosso maior bem sobre a Terra, na teia 
tenebrosa de perigos que emaranham a estrada que 
vos conduzirá ao Santuário? Dá-me o dinheiro que 
eu preciso e eu lhe conto todos os segredos? 
 
CAND (Responde livremente). 
 
TRAID 
– Bem, vou revelar-vos, na esperança do vosso 
reconhecimento, que o principal segredo da 
Maçonaria, aquele que abre as portas ... 
 
(O Traid interrompe abruptamente o diálogo e assustado 
ele exclama): 
– Santo dos Santos! 
– Aí vem o Ir Terr! 
– Estou perdido! 
– Não contai nada! 
 
O Ir Terr entra ruidosamente em cena e diz com 
exaltação: 
 
TERR
– TRAID! 
– Ouvi tudo, grande Traid, indigno e falsário! 
74 
 
Ritual Gr1 Página 74 
 
– Em consequência do juramento que acabais de trair, 
recebereis de minhas mãos, leais e vingadoras, o 
merecido castigo do perjúrio. 
– Em guarda! 
 
Nesse momento realiza-se o simulacro de um terrível 
duelo à esp, de forma que o candidato ouça-o 
nitidamente. 
A seguir, simula-se o gemido agoniado de um ferido, a 
queda do corpo e da esp que aquele empunhava. Ato 
contínuo, o Ir Terr diz ao Ir que representou o papel 
de Traid, como se fora a outro que se aproxima: 
 
TERR
– Am Ir, auxiliai-me a remover daqui o corpo deste 
Traid e levai depois a sua cabeça para a Cam 
Ardente (dirigindo-se, a seguir, com firmeza, ao 
candidato): 
– E vós, profano, não vos assusteis nem vos 
atemorizeis com o drama sanguinolento que 
imagineis ter ouvido. Afastai da vossa mente o 
ocorrido e procurai ser leal e puro como a Maçonaria 
apurou que sois, nas sindicâncias feitas a vosso 
respeito. 
– Aqui exaltamos as virtudes e repudiamos os vícios, 
afastando do nosso meio o crime e as agressões 
físicas e morais. 
– Vossa vida é para nós tão sagrada, como é a nossa 
honra. Nada temais e segui-me, porque sou o único 
que vos pode conduzir com segurança, livre de 
qualquer perigo ou tropeço, à porta do Templo: a 
Escola da Sabedoria! 
 
75 
 
Ritual Gr1 Página 75 
 
3.3 - INGRESSO DE AUTORIDADES E VISITANTES 
 
Serão recebidas conforme determinar as normas 
regulamentares.ou em família caso as AAutoridassim 
desejarem 
 
VEN Am Ir................(Nom 
Hist),Mui DigM CCer, dirigí-vos ao Átrio do 
Templo e informai-vos com o Am Ir...............(Nom 
Hist), Mui Dig 1o Exp se ali existem IIr 
Visitantes e quais os seus nomes, graus, cargos e 
qualidades. 
 
(O M CCer sai do Templo e organiza os IIr, 
hierarquicamente, se for o caso. O Cobr Int 
aguarda o seu retorno e dá-lhe ingresso, mantendo 
a porta aberta. Postando-se entre CCol, bate uma 
palma e anuncia o:) 
 
M CCER – o – (Sem estar à Ord:.) VenerabMestr, no 
Átrio do Templo se encontra(m) o(s) A(A)m I(I)r 
.....................(mencionar nome, grau, cargo e qualidade 
de cada Ir) que pede(m)permissão para assistir(em) aos 
nossos trabalhos. 
Caso não exista Visitante que seja Autoridade ou 
Titulado, o Venerab autoriza o ingresso, sem 
maiores formalidades e passa, em seguida, para a 
Ordem do Dia: 
 
76 
 
Ritual Gr1 Página 76 
 
VEN Am Ir .............. (Nom Hist), 
Mui Dig M CCer, franqueai-lhe(s) o ingresso. 
 
 
 
3.4 - INGRESSO DO PAV NACION 
 
Caso já esteja no Templo ir para pagina 78.. 
 
VEN Am Ir .............. (Nom Hist), 
MuiDig M CCer, convidai o Am Ir 
.............. (Nom Hist), Mui Dig PortBand e 
formai a Guarda de Honra, por vós composta com 
mais dois MMestr armados de eesp. (Pausa.) 
 – Em seguida, organizai uma comissão de recepção 
composta por treze MMestr, também armados de 
eesp e munidos de estrelas, para efetuarmos o 
Ingresso do Pav Nacion. 
 
(O M CCer faz os convites e forma a comissão, 
colocando sete MMestr ao N e seis ao S, 
observando-se que não existe qualquer circulação 
para a comissão.) 
(O M CCer sai do recinto, acompanhado pelos 
IIr da Guarda de Honra e do Port Band, que 
deve se colocar entre os membros da Guarda de 
Honra, posicionando-se o M CCer por detrás 
do Port Band. Assim formados, retornam ao 
Templo, sem convites, e param entre CCol, para a 
execução do Hino Nacional. Havendo necessidade 
77 
 
Ritual Gr1 Página 77 
 
de inclinar a Bandeira, por qualquer motivo, ela o 
será sobre o ombro. Jamais deve ser abatida – 
inclinação para a frente – para vencer um 
obstáculo, retornando sempre à posição vertical 
regulamentar.) 
 
VEN Descubramo-nos. De p, meus AAm 
IIr! (Executa-se.) 
 
(HINO NACIONAL. Durante a execução do Hino, 
todos os IIr ficam com os braços pendentes ao 
longo do corpo, sem fazer nenhum Sin. Os 
membros da Guarda de Honra e da comissão, 
exceto o Port Band, também devem cantar o 
Hino.Terminado este comandará o:) 
 
VEN À Ord, meus AAm IIr! 
 
(A Guarda de Honra acompanhará o Port 
Band, transportando o Pav, na posição vertical. 
Assim que a marcha se inicia, todos os membros da 
comissão fazem a Saudação com suas eesp, 
simultaneamente, voltando as pontas para baixo, em 
prolongamento do braço, retornando a posição 
inicial, após a passagem do Pav pelo último 
membro. A Guarda de Honra pára na entrada do 
Or, sem subir os degraus, enquanto o Port 
Band, independentemente da circulação 
ritualística do grau, entrando pelo lado do Secr, 
coloca o Pav no seu pedestal, à direita do 
Venerab, na mesma altura do piso do Alt da 
78 
 
Ritual Gr1 Página 78 
 
Sab e assume o seu lugar, sem avisos. De igual 
forma, comandará o Venerab:) 
VEN Sentemo-nos e cubramo-nos, meus AAm 
IIr! (Executa-se. Prossegue:) 
 – Mui Dig Ir M CCer, podeis desfazer a Guarda 
de Honra e a comissão de recepção. 
 
(Música. Executa-se. Sob comando do M CCer, 
os membros da Guarda de Honra retornam aos seus 
lugares e os IIr da comissão saem pelas suas 
CCol, sem circulação ritualística e, após a 
entrega e o adormecimento das estrelas, no Átrio, 
retornam aos seus lugares.) 
 
 
3.5- INTRODUÇÃO DE CAND 
 
A introdução do(s) candidato(s) no Templo tem que 
ser antecedida pela Cena da Traição. Se a sessão foi 
suspensa, deve ser reaberta neste ponto por um só 
golp de malh. O Ir Terr conduz o(s) candidato(s) à 
porta do Templo e bate maçonicamente: 
 
TERR–  - . 
 
COBR INT
– Am Ir ... (Nom Hist), nosso Ven M, regular 
e maçonicamente batem à porta do Templo. 
 
VEN 
– Am Ir ... (Nom Hist) Mui Dign Cobr, vede 
quem assim bate. 
79 
 
Ritual Gr1 Página 79 
 
 
COBR INT
 
Entreabre a porta do Templo, com a ponta da sua 
esp voltada para o exterior, em direção ao plexo solar 
do Ir Terre pergunta-lhe: 
 
– Que desejais? 
 
TERR
– Guardai a vossa esp, meu Ir. 
– Anunciai que é o Ir Terr que traz importantíssima 
comunicação a esta Aug Assembl. 
 
A porta permanece entreaberta. O M CCer sai do 
Templo para substituir o Ir Terr, junto ao(s) 
candidato(s). 
 
COBR
– Ven M, é o implacável ir Terr que diz trazer 
importantíssima comunicação a esta Aug 
Assembl. 
 
VEN 
– Franqueai-lhe o ingresso. 
 
COBR
– Implacável Ir Terr, podeis entrar. 
 
O Ir Terr fica entre CCol. A porta do Templo 
continua entreaberta para que o(s) candidato(s) ouça(m) 
o que se fala. 
80 
 
Ritual Gr1 Página 80 
 
 
TERR
– Am Ir .... (Nom Hist), nosso Ven M e vós 
AAmIIre amigos que constituís esta 
Augassembleia, preparai o ânimo e fortalecei

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