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Capitalismo Monopolista 
e Serviço Social
Em Mapas Mentais
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Mapas Mentais Social
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Apresentação
 O site  Mapas Mentais Social, oferece um ambiente de aprendizagem enriquecedor,
ajudando você leitor com conteúdos de fácil entendimento e sem superficialidades. Utilizando os
mapas mentais, como uma das ferramentas que ajudam você a associar e criar conexões entre os
conteúdos. 
 Irá te proporcionar uma visão geral do tema, ajudando a fixar os pontos mais importantes
da matéria e permitirá que você faça todas as associações possíveis sobre a temática.  Esse
material é muito indicado para pessoas que têm facilidade de aprender de forma visual.    
 É importante que entre as leituras, você consiga fazer seu próprio mapa mental, tornando
seu aprendizado mais eficaz, lembrando sempre que os mapas mentais são um complemento do
estudo.
 O livro Capitalismo Monopolista e Serviço Social do autor José Paulo Netto é leitura
obrigatória para professores, estudantes e profissionais de Serviço Social. Mas, pela abrangência
da sua argumentação, o texto interessa também aos estudiosos das Ciências Sociais.
 O interessante é você usar os mapas mentais como aliado de outras técnicas, cada forma de
estudo vai te ajudar de algum jeito.  Explore o nosso site de todas as formas, acessando e lendo o
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Capítulo I- As condições histórico-sociais da emergência do Serviço Social.
Conjunto de
problemas que
surgem da classe
dos trabalhadores
da sociedade
capitalista.
1.1 Estado e questão social do
capitalismo dos monopólios.
Mas se acaba na criação do
espaço sócio-histórico do
capitalismo monopolista.
Tipo de economia em que
o grande comércio e
indústria são controlados
pelo poder econômico dos
bancos comerciais e
instituições financeiras.
Para sua efetivação com
sucesso é necessário um
mecanismo de
intervenção do Estado. 
Não se acaba na
referência da "questão
social"
Surgimento do Serviço Social
Político Social Econômico
Capitalismo Monopolista
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Capítulo I- As condições histórico-sociais da emergência do Serviço Social.
Elementos da
monopolização
1.1 Estado e questão social do
capitalismo dos monopólios.
Supercapitalização do
capital Parasitismo da burguesia
Explorando a
exaustão o trabalho,
emprego do capital
fictício, operando o
capital de ações.O capitalismo
monoteísta induz a
uma generalizada
burocratização da
vida social.
 O setor terciário corresponde
às atividades de comércio de
bens e serviços legitimando o
próprio monopólio. 
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Capítulo I- As condições histórico-sociais da emergência do Serviço Social.
Serviço Social
Inserção do Estado em "setores básicos não
rentáveis"(nomeadamente aqueles que
fornecem aos monopólios a baixo custo, energia
e matérias-primas fundamentais. 
1.1 Estado e questão social do
capitalismo dos monopólios.
Intervenção na formação
da força de trabalho
Aparato
juridico-político
Regulamentar a mercantilização
da força de trabalho.
Estado
Burguês
O Estado se torna a um só
tempo financiador e
consumidor dos negócios
da burguesia monopolista. 
Garantia estatal de
sobrevivência das empresas e
dificuldades(por meio da
socialização das perdas)
Investimentos em complexos produtivos e sua
entrega para exploração monopolítica. Licenciado para - Cirlene Alves de Souza Barbosa - 88500004215 - Protegido por Eduzz.com
Capítulo I- As condições histórico-sociais da emergência do Serviço Social.
Na esfera do capitalismo
monopolista, os espaços
reservados passam a seguir sua
lógica: 
Domina o
consumo
Atua somente nas
sequelas da questão
social.
Problemáticas particulares
1.2 problemas sociais: entre o
"público" e o "privado".
Tendência
controladora
Indução comportamental
Administra o cotidiano
dos indivíduos
Interação entre políticas
sociais públicas e
organizações da
sociedade civil. 
Intervenção do Estado
sobre a "questão
social"
Fragmentando-a Parcializando-a
Desemprego, fome, falta de
escola,acidente de trabalho etc.
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Capítulo I- As condições histórico-sociais da emergência do Serviço Social.
1.2 problemas sociais: entre o
"público" e o "privado".
Tendencia a
psicologizar a vida
social
O sujeito, para se
adequar a sociedade ,
busca atendimento nos
serviços ofertados pelo
Estado ou Igreja. 
Naturalização do
social.
Dimensões ético-
morais
Reorganização
espiritual
Controle social de Durkheim
Controle
Coesão Social
O sujeito é responsável
pelo seu destino.
Ataque aos problemas
sociais pelo Estado. 
Esfera pública
Esfera privada
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Capítulo I- As condições histórico-sociais da emergência do Serviço Social.
Controle social
Conflitos aplicáveis
pelas normas morais
1.2 problemas sociais: entre o
"público" e o "privado".
Problema da coesão
social
Conservadora
Psicologista
do social
Positivista
Evitando desvios "sociopáticos"
Consolidação da
ordem
monopólica
Degradação do nível de
vida das grandes massas
Propostas de Karl Marx
Organização social e
política partidária
Espaço para assunção do
proletariado em 1848
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Capítulo I- As condições histórico-sociais da emergência do Serviço Social.
1.3 Os projetos decisivos dos
protagonistas históricos-sociais.
Instaura o espaço
histórico social do
Serviço Social.
Organização da filantropia
Pensamento
marxista
Novo reformismoSocialismo burguês
Estatização Municipalização
Sociedade fabiana na
Inglaterra em 1884.
Não teve contato com o movimento
operário e nem com o socialismo
Surgimento da classe
média.
Empenho burgues
Deslocar uma questão
social do campo da
política 
Terapia
comportamental
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Capítulo I- As condições histórico-sociais da emergência do Serviço Social.
Profissionalização do serviço social
Inserida no mercado
de trabalho
Via de compreensão do
assistente social
Serviço social é dinamizado pelo
processo conservador.
1.4 A emergência do Serviço
Social como profissão
Criada pela ordem
monopólica
Assistente social é profissão inserida
na divisão sócio-técnica do trabalho.
Continuidade Ruptura
Um dos agentes
executores das políticas
sociais
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Capítulo I- As condições histórico-sociais da emergência do Serviço Social.
1.4 A emergência do Serviço
Social como profissão
O Estado tem o papel de
garantir as condições de
reprodução social na lógica
monopólica. 
Fundamento
científico.
Estatuto profissional
O campo do serviço
social
Funções executivas na
implementação das políticas
públicas setoriais.
Assistente social
Necessidade de construir uma auto
imagem distante do assistencialismo
e filantropismo. 
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2.1 Serviço social: fundamentos
científicos e estatuto
profissional
Fundamentos da estrutura
sincrética 
Assistente social
Ruptura com o regime
de voluntariado.
Capítulo II: A estrutura sincrética do Serviço Social.
demanda históricosocial
exercício profissional
modalidade específica de
intervenção
Profissão feminina
carregada de
implicações.
Exercício prático
profissional sincrético.
Sincretismo expresso em
todas as manifestações da
prática profissional.
Não equivale a uma ruptura
com uma subalternidade
técnica.
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Marcado pelo sincretismo que
se expressa em todas as
manifestações da prática
profissional.
Inserido no contexto da natureza
difusa da "questão social"
- universo problemática das
demandas
-horizonte de seu exercício
profissional;
-modalidade específica de
intervenção
2.2. Serviço Social e Sincretismo
Capítulo II: A estrutura sincrética do Serviço Social.
Construção da autoimagem do
Serviço Social
Carência em um
referencial teórico-
critico dialético.
Três fundamentos objetivos da
estrutura sincrética.
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Natureza difusa
O quesignifica?
 Significado de Polimórfico:
qualidade ou condição do que
está sujeito à mudar de forma ou
do que se apresenta sob diversas
formas, multiforme. 
2.2. Serviço Social e Sincretismo
Capítulo II: A estrutura sincrética do Serviço Social.
Questão social
Objeto polifacético
Objeto polimórfico
 
Significado de Polifacético.
adjetivo Formado ou composto
por muitas faces; com vários
lados; multifacetado.
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Refrações societárias da
"questão social"
2.2. Serviço Social e Sincretismo
Capítulo II: A estrutura sincrética do Serviço Social.
São múltiplas e surgem no
cotidiano da prática do
assistente social. 
Horizonte real da
intervenção profissional
do Serviço Social
Cotidiano
Heterogeneidade ontológica do
cotidiano. =
O cotidiano em sua
origem é percebido em
diferentes
componentes , sua
realidade é complexa.
O cotidiano demanda um
conhecimento do social
instrumentalizável.
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Sem suporte teórico-
social no pensamento
crítico-dialético
2.3. O sincretismo e a prática
indiferenciada 
Estrutura sincrética do
Serviço Social
Requer condições para a
intervenção sobre os
fenômenos sociais da
sociedade burguesa;
Requer também que seje útil ao
Esatdo para o enfrentamento das
refrações da "questão social".
Capítulo II: A estrutura sincrética do Serviço Social.
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2.3. O sincretismo e a prática
indiferenciada 
Não subordina apenas o
exercício da prático do serviço
social nas políticas sociais,
mas de todos os profissionais
envolvidos nessas políticas,
mas é sobre o Serviço Social
que mais se acumula tensões.
Pois sua funcionalidade sócio
profissional é ligada ao tratamento das
refrações da "questão social".
Capítulo II: A estrutura sincrética do Serviço Social.
 O aparato estatal burguês no
enfrentamento das refrações da
questão social não busca a sua
resolução. 
Crise de identidade
profissional de serviço
social.
Traço
polivalente do
serviço social
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2.3. O sincretismo e a prática
indiferenciada 
 A polivalência aparente e típica
do Serviço Social apareceu em
momentos da história da
profissão. 
Necessidade de
cumprimento à
intervenção.
A polivalência da prática
profissional é resultante de:
Sincretismo: Síntese de
elementos diferentes que
possuem sua origem em
pontos de vista, teorias
filosóficas ou visões de
mundo distintas. 
 
Capítulo II: A estrutura sincrética do Serviço Social.
Expectativa social dos
primeiros
encaminhamentos.
Senso comum Bom senso Conhecimentos de
contextos teórico
Objetivos políticos
Conceitos teóricos
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2.4. Serviço Social como
Sincretismo ideológico
Cultura Européia e Cultura norte-americana,
final dos anos 20.
Experiências de
guerras;
Forte presença de
uma cultura social
restauradora;
Peso da tradição
católica.
 
Serviço Social
Capítulo II: A estrutura sincrética do Serviço Social.
Relações
capitalistas em
desenvolvimento,
sem
questionamento.
Catolicismo social Intervenção ético-moral
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2.4. Serviço Social como
Sincretismo ideológico
Pressão religiosa
protestante
Personalismo norte-americano
Emoldura as refrações da
“questão social” no âmbito da
personalidade e, em
seguida, no da relação
interpessoal.
Capítulo II: A estrutura sincrética do Serviço Social.
Serviço social norte-americano
Sistematização do
pragmatismo
Richmond -psicologizar o
projeto profissional.
Serviço Social de
grupo
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2.4. Serviço Social como
Sincretismo ideológico
 Começaram a funcionar
como fundamentação à prática
profissional na América do
Norte. 
técnicas e procedimentos já
desenvolvidas pelos norte-
americanos começaram a
ser apropriados pela tradição
europeia.
Desenvolvimento de
Comunidade
 Referencial cultural-
ideológico: 
Europeu
Norte Americano
Capítulo II: A estrutura sincrética do Serviço Social.
Valores neotomistas 
 
Anos 40
Começa a ser incorporado pelo
Serviço Social entre as décadas de quarenta e
cinquenta Licenciado para - Cirlene Alves de Souza Barbosa - 88500004215 - Protegido por Eduzz.com
2.4. Serviço Social como
Sincretismo ideológico
 Funcionalidade estará
voltada a uma identificação
do assistente social como
profissional ocupado com o
“social” e até mesmo como
agente de“mudanças
sociais”. 
 Foi também intercruzada
pela tradição promocionalista
oriunda do neotomismo, 
 Consistente na idéia de
que é dever do Estado
promover a justiça
social e resultou na
também sincrética
ideologia do
promocionalismo. 
 
Capítulo II: A estrutura sincrética do Serviço Social.
Inserção do Desenvolvimento de
Comunidade no Serviço Social. 
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2.5. Serviço Social como
Sincretismo científico.
 Serviço social e a
tradição marxista 
 Enquanto Marx se defronta teórica e
politicamente com a questão social
ainda no espaço do capitalismo
concorrencial, 
O serviço social surge
vocacionado para subsidiar
a administração da
questão social nos quadros
da sociedade burguesa. 
 Marx se conecta criticamente
a natureza específica da
sociedade burguesa numa
perspectiva revolucionária. 
Serviço social: vertente
conservadora que se
formula no rastro da
reação à Revolução
Francesa. 
 
Capítulo II: A estrutura sincrética do Serviço Social.
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2.5. Serviço Social como
Sincretismo científico.
Aproximação entre o
Serviço Social e a tradição
marxista. 
 
A crise do serviço social
tradicional
 
movimentos revolucionários 
 
 A aproximação se deu pela
via de manuais do marxismo e
não das fontes propriamente
marxianas e/ou aos clássicos
desta tradição. 
Atualmente base
mais sólida
 O serviço social tende a empobrecer-
se sem Marx e sem a tradição marxista
e que também a tradição marxista pode
deixar escapar elementos significativos
da vida social se não considerar as
práticas dos assistentes sociais. 
Capítulo II: A estrutura sincrética do Serviço Social.
 rebelião estudantil 
1960
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MinhasAnotações
Data: 
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