Portifólio Joint Ventures

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BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
 
THAMIRES DA SILVA RIBEIRO
PORTIFÓLIO INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
Manaus/AM 
2020
THAMIRES DA SILVA RIBEIRO
PORTIFÓLIO INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
Produção textual apresentada ao curso de Ciências Contábeis, que tem como temática “Caso: avaliação da proposta de Joint Venture entre a empresa XKW e uma empresa Japonesa”, como requisito parcial da disciplina Atividades Interdisciplinares.
Tutor à Distância: Cipriano Martinez
Manaus/AM 
2020
SUMÁRIO
1 ATIVIDADE 1 ..................................................................................................4
a) CONCEITO............................................................................................4
b) FORMALIZAÇÃO ................................................................................4
c) NORMAS CONTÁBEIS........................................................................5
d) BENEFÍCIOS..........................................................................................6
e) ANÁLISE DE BLOCOS.........................................................................6
2 ATIVIDADE 3 ...................................................................................................9
a) ANÁLISE HORIZONTAL E VERTICAL ...........................................9
b) ANÁLISE DESCRITIVA......................................................................10
3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................12
1. Atividade 01 – Joint Venture
A empresa XKW e uma empresa Japonesa passam por dificuldades financeiras e estão analisando a possibilidade de parceria na forma de Joint Venture. Diante deste cenário vamos apresentar a seguir algumas informações referentes à Joint Ventures:
a) Qual é o conceito de Joint Venture?
Joint Venture é uma associação econômica (um acordo comercial) entre duas ou mais empresas, de ramos iguais ou diferentes, que decidem reunir seus recursos para realizar uma tarefa específica, durante um período determinado e, portanto, limitado. Essa parceria pode operar de várias maneiras, executando-se para fins logísticos, industriais, comerciais, tecnológicos e outros. Em muitos casos, a joint venture atua no sentido de ampliar o mercado consumidor de grandes multinacionais sem demandar um grande investimento em infraestruturas e transportes.
Importante ressaltar que operações de Joint Venture não trazem apenas o compartilhamento de benefícios e lucratividade. Para entender melhor, basta analisarmos separadamente o que é Joint e o que é Venture: as duas palavras são de origem inglesa, sendo que Joint significa junto e venture, risco. Portanto, nessa associação temporária são compartilhados também riscos, prejuízos e custos.
b) Qual a forma de se formalizar uma Joint Venture?
Para a realização de uma joint venture as empresas podem unir-se de duas maneiras:
· Sem a formação de uma nova empresa (Joint Venture Contratual)
Uma Joint Venture contratual é um acordo no qual duas partes se reúnem para um determinado projeto de negócios e, como o nome sugere, assinam um contrato descrevendo os termos. Nesta modalidade, ao invés de criar uma entidade jurídica separada para o projeto, as partes envolvidas trabalham em parceria, compartilhando os lucros ou perdas do empreendimento nos termos estabelecidos no próprio contrato de Joint Venture.
Como não há a criação de uma terceira empresa, esta modalidade não envolve a necessidade de mudanças estruturais para as envolvidas.
· Com a criação de uma nova empresa com personalidade jurídica (Joint Venture Societária)
A principal característica de uma Joint Venture Societária é a realização de projeto ou empreendimento comum, com a criação de uma empresa que assume uma nova identidade jurídica. Além disso, Joint Ventures Societárias assemelham-se a uma parceria comercial, mas possuem uma diferença fundamental: enquanto parcerias geralmente envolvem relacionamento comercial contínuo e de longo prazo, Joint Ventures são baseadas em uma única transação comercial.
Os contratos de Joint Venture têm a função de dar as bases jurídicas sólidas para a constituição deste tipo de parceria empresarial. Não existe forma específica para este tipo de contrato, porém as principais cláusulas para este tipo de contratação são: qualificação das partes, definição do objeto lícito, detalhes do projeto que se trata o objeto da joint-venture, direitos e obrigações das partes anuentes em relação ao empreendimento, responsabilidades perante terceiros, a definição do modelo legal de sociedade que será adotado, as contribuições e o direito às participações dos sócios, previsão de hipóteses de caso fortuito ou força maior, previsão de transferência de tecnologia entre as partes aderentes, previsão de investimento de capitais e bens, hipóteses para fiscalização inclusive por auditoria externa e possibilidade de arbitragem.
c) Qual a norma ou normas contábeis que trata (am) deste tema? Há um CPC específico sobre Joint Venture? Explique. Resuma em dois ou três parágrafos qual o objetivo da (s) norma (s) contábil (eis) citada (s).
O PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 19 que tem como tema “Negócios em Conjunto” é uma das normas que tratam das joint ventures. O objetivo do CPC 19 é estabelecer princípios para o reporte financeiro por entidades que tenham interesses em negócios controlados em conjunto e definir controle conjunto e exigir que a entidade que seja parte integrante de negócio em conjunto determine o tipo de negócio em conjunto com o qual está envolvida por meio da avaliação de seus direitos e obrigações e contabilize esses direitos e obrigações conforme esse tipo de negócio em conjunto. 
Outra Norma que trata de joint ventures é a instrução da CVM nº 247/96 (artigos 32 a 34):
Art. 32 Os componentes do ativo e passivo, as receitas e as despesas das sociedades controladas em conjunto deverão ser agregadas às demonstrações consolidadas de cada investidora, na proporção da participação destas ao capital social. 
Art. 33 Em nota explicativa às demonstrações contábeis consolidadas, referidas no artigo anterior, deverão ser divulgados o montante dos principais grupos do ativo, passivo e resultado das sociedades controladas em conjunto, bem como percentual de participação em cada uma delas. 
Existe ainda a IAS (International Accounting Standards) 31, que considera a consolidação proporcional como “método pelo qual a participação de um sócio em cada ativo, passivo, receita e despesa de uma entidade controlada em conjunto é combinada, linha a linha, com itens semelhantes nas demonstrações contábeis de cada um dos sócios” (FURATA e SANTOS, 2006).
d) Elabore uma lista resumida de benefícios que este modelo de parceria pode trazer para as empresas (as citadas do caso em estudo) envolvidas. 
A joint venture tem a grande virtude de ajudar a união de forças segundo interesses individuais. Uma empresa de grande porte, em determinado momento de sua vida de negócios, pode não achar conveniência de participar do empreendimento, embora não lhe falte condições próprias. Mas, também, não gostaria de perder a oportunidade de nele se integrar, ainda que em escala menor. Com responsabilidade minorada poderá se juntar a terceiros que se sintam aptos a tocar o negócio. Dentre as inúmeras vantagens das joint ventures podemos destacar:
· Oportunidade de aprendizagem entre empresas: determinada empresa terá um aporte teórico-prático diferente ou até mesmo melhor em alguns aspectos. Isso pode ser usado em favor da outra empresa e vice-versa;
· Expansão das atividades: com a criação dessa nova ramificação, é possível expandir para um novo mundo ou simplesmente aumentar sua atividade já existente devido essa nova força motriz;
· Aumento da eficiência de seus serviços e competitividade: diferente das demais empresas do setor, essa será uma empresa a parte, mas com a expertise de duas ou várias empresas em jogo. Ou seja, maior potencial e força;
· Ampliação de público alvo: geralmente, se pauta emnovos nichos que antes não eram atingidos. Mas existem até públicos que não eram contemplados no mesmo setor da empresa originária e que podem passar a ser contemplados com a nova empresa;
e) Diante dessas informações, a seguir, em cada bloco analise as duas asserções em verdadeiras ou falsas, sabendo que somente uma delas é verdadeira quanto ao que se pode afirmar sobre as joint ventures e justifique somente a afirmação verdadeira:
	BLOCO 1
	Asserção 1
	As joint ventures correspondem as empresas controladas por um determinado grupo econômico, com objetivos sociais distintos das demais empresas do grupo a que pertencem;
	Asserção 2
	As joint ventures têm como principal característica o fato de o controle societário ser compartilhado por vários investidores;
A asserção nº2 é correta pois conforme o item 5 do CPC 19: 
Negócio em conjunto tem as seguintes características: 
(a) As partes integrantes estão vinculadas por acordo contratual (itens B2 a B4). 
(b) O acordo contratual dá a duas ou mais dessas partes integrantes o controle conjunto do negócio (itens 7 a 13)
7. Controle conjunto é o compartilhamento, contratualmente convencionado, do controle de negócio, que existe somente quando decisões sobre as atividades relevantes exigem o consentimento unânime das partes que compartilham o controle. 
8. A entidade que seja parte integrante de negócio deve avaliar se o acordo contratual dá a todas as partes integrantes, ou a um grupo de partes integrantes, o controle do negócio coletivamente. Todas as partes integrantes, ou grupo de partes integrantes, controlam o negócio coletivamente quando elas agem em conjunto para dirigir as atividades que afetam significativamente os retornos do negócio (ou seja, as atividades relevantes).
9. Uma vez tendo sido determinado que todas as partes integrantes, ou grupo de partes integrantes, controlam o negócio coletivamente, o controle conjunto existe somente quando decisões acerca das atividades relevantes exigem o consentimento unânime das partes integrantes que controlam o negócio coletivamente. 
10. Em negócio em conjunto, nenhuma parte integrante controla individualmente o negócio. A parte integrante que detém o controle conjunto do negócio pode impedir que qualquer das outras partes integrantes, ou grupo de partes integrantes, controle o negócio.
11. Um negócio pode ser caracterizado como sendo um negócio em conjunto ainda que nem todas as suas partes integrantes tenham o controle conjunto do negócio. Este Pronunciamento Técnico distingue entre partes integrantes que detêm o controle conjunto de negócio em conjunto (operadores em conjunto ou empreendedores em conjunto) e partes que participam de negócio em conjunto, mas não têm o controle conjunto dele.
 12. A entidade deve aplicar julgamento ao avaliar se todas as partes integrantes, ou um grupo de partes integrantes, têm o controle conjunto de negócio. A entidade deve fazer essa avaliação considerando todos os fatos e circunstâncias. 
13. Se os fatos e as circunstâncias se modificarem, a entidade deve reavaliar se ainda tem o controle conjunto do negócio.
	BLOCO 2
	Asserção 1
	A definição a seguir está em conformidade com o pronunciamento contábil que trata sobre as joint ventures: investidor em empreendimento controlado em conjunto é o participante desse empreendimento que detém o poder de decisão, exercendo, na realidade, o controle sobre o empreendimento criado em forma de joint venture;
	Asserção 2
	A definição a seguir está em conformidade com o pronunciamento contábil que trata sobre as joint ventures: joint venture é um negócio em conjunto segundo o qual as partes que detêm o controle conjunto do negócio têm direitos sobre os ativos líquidos do negócio. Essas partes são denominadas de empreendedores em conjunto;
A asserção nº2 é correta pois conforme item 16 do CPC 19: Empreendimento controlado em conjunto (joint venture) é um negócio em conjunto segundo o qual as partes que detêm o controle conjunto do negócio têm direitos sobre os ativos líquidos do negócio. Essas partes são denominadas de empreendedores em conjunto.
	BLOCO 3
	Asserção 1
	De acordo com o Pronunciamento Contábil que trata sobre as joint ventures, no que diz respeito as operações controladas em conjuntos, pode-se dizer que não há a criação de uma nova empresa. Em atividades de joint ventures ocorre a assinatura de um acordo entre duas ou mais empresas investidoras para a exploração de um empreendimento temporário, normalmente de vida curta e definida.
	Asserção 2
	De acordo com o Pronunciamento Contábil que trata sobre as joint ventures, no que diz respeito as operações controladas em conjuntos, pode-se dizer que para efeito gerencial e de controle do empreendimento, não há necessidade de que tais saldos contábeis sejam registrados pela investidora de forma segregada das demais atividades operacionais da empresa.
A asserção nº1 é correta pois o texto diz respeito à definição de joint venture. Nesta modalidade, não se cria uma entidade jurídica. As partes envolvidas trabalham em parceria, compartilhando os lucros ou perdas do empreendimento nos termos estabelecidos no próprio contrato de Joint Venture.
2. ATIVIDADE 3
a) Considerando as demonstrações contábeis apresentadas pela empresa XKW S/A (Balanço patrimonial e DRE), realize a Análise Horizontal (AH%) e Análise Vertical (AV%) para os anos de X0 e X1.
b) Considerando os valores encontrados na Análise Horizontal (AH%) e Análise Vertical (AV%) das demonstrações da XKW S/A, juntamente com as informações apresentadas sobre o seu setor de atuação, faça uma análise descritiva dos principais resultados de pelo menos uma página.
No que se refere ao Balanço patrimonial da XKW S/A pode-se inferir, através da análise horizontal, o aumento nas contas de disponibilidades da operação em 51,96%, sobretudo devido ao aumento do valor de estoque (elevado em 74,50% em relação ao ano anterior).
Os ativos não circulantes apresentaram uma queda de 4,91% comparado ao valor do período anterior, sobretudo devido à diminuição do ativo imobilizado, o que pode significar que a empresa está desfazendo de alguns ativos permanentes.
Dessa forma, o total dos ativos fecha com um subtotal de 2,93% positivo.
No que se refere ao passivo, houve um aumento 19,58% no circulante, sobretudo relativo ao aumento das duplicatas descontadas em 61,56%. Entretanto, tal valor é contrabalanceado pela conta de financiamentos a pagar que teve uma queda de 5,99%. Já o PL evidencia um aumento de 31,93% de reserva de lucros. O que demonstra o resultado positivo da empresa no último período.
No que se refere à DRE, nas operações já deduzidas as devoluções e vendas canceladas e impostos, a receita operacional líquida teve um aumento de 12,80%. O CMV obteve um aumento de 4,22%, o que impacta diretamente no resultado, e, é prudente que seja avaliado tal aumento, pois impacta diretamente o resultado final da empresa. O lucro operacional bruto obteve aumento de 39,60%, e, foram deduzidas as despesas, que obtiveram aumento de 20,17% e 58,53% administrativas e de venda, respectivamente. O que sugere que o consumo indireto à operação foi maior, seja em contratações ou materiais. A partir disso, o resultado da EBTIDA foi de 38,34% maior que o anterior; e as despesas financeiras acompanharam tal evolução obtendo aumento de 24,78%, provável que tenha sido efeito do maior volume de operações de vendas realizadas. Sabendo que a EBTIDA foi maior em relação ao período anterior, logo, a base de cálculo dos impostos também foi, tendo aumentado em 53,11%. E, como resultado final, houve lucro de 36,31%
Já no que se refere à análise vertical, partindo do princípio de Paretto, os 20% que demonstram 80% do resultado serão evidenciados. As contas mais relevantes de cada grupo estão evidenciadas a seguir:
Ativo circulante: Estoques 7,93% em X0 e 13,45% em X1 em relação ao total do ativo.
Não circulante: Imobilizado 70,48% em X0 e 61,52% em X1 em relação ao total do ativo.
Passivo circulante: Fornecedores e serviços 12,17% em X0e 13,98% em X1.
Não circulante: Detém somente os financiamentos a pagar representando 8,75% do total do passivo em X0 e 7,99% em X1.
Patrimônio líquido: Marcado pela manutenção do capital social dos sócios e aumento da conta de reservas de lucros, que era de 1,35% do total do passivo em X0 e 1,73% em X1.
Na DRE destacam-se:
CMV: Representando 75,76% do resultado operacional em X1 e 70% em X2 em relação ao total do ROL.
Despesas operacionais: 12,04% em X0 e 15% em X1.
Provisão para impostos sobre o lucro: Aumentaram devido ao aumento de EBTIDA sendo 2,44% em X0 e 3,31% em X1 do ROL.
Lucro Líquido: 8,68% em X0 e 10,49% em X1, reflexo de todo o resultado da operação dos períodos analisados.
REFERÊNCIAS
https://www.treasy.com.br/blog/joint-venture/
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/joint-venture.htm
https://katiabicudo.jusbrasil.com.br/artigos/302753151/aspectos-legais-da-joint-venture
https://empreenderdinheiro.com.br/blog/joint-venture/
http://www.portaldosocioedasociedade.com.br/index.php/estudos/societarios/106-joint-venture#:~:text=Os%20interessados%20poder%C3%A3o%20optar%20pela,objeto%20espec%C3%ADfico%20e%20prazo%20determinado.
https://www.valor.srv.br/matTecs/matTecsIndex.php?idMatTec=787
http://www.cvm.gov.br/export/sites/cvm/menu/regulados/normascontabeis/cpc/CPC_19_R2_rev_08.pdf
Nota: Modelo baseado na lei 11.638 de 28/12/07
Ativo31/12/X031/12/X1
AH
Circulante
9.631.665R$ 14.635.974R$ 51,96%
Disponível9.631.665R$ 14.635.974R$ 
51,96%
Caixa e bancos59.200R$ 64.500R$ 
8,95%
Aplicações financeiras230.020R$ 250.554R$ 
8,93%
Duplicatas a receber3.800.700R$ 4.650.800R$ 
22,37%
Estoques5.541.745R$ 9.670.120R$ 
74,50%
Não Circulante
60.221.854R$ 57.266.687R$ -4,91%
Investimentos10.690.300R$ 12.690.300R$ 
18,71%
Imobilizado49.235.700R$ 44.235.700R$ 
-10,16%
Intangível295.854R$ 340.687R$ 
15,15%
Total do Ativo
69.853.519R$ 71.902.661R$ 2,93%
-R$ -R$ 
Passivo31/12/X031/12/X1
Circulante
10.802.295R$ 12.917.182R$ 19,58%
Fornecedores e Serviços8.500.410R$ 10.054.740R$ 18,29%
Outras obrigações841.585R$ 971.242R$ 15,41%
Duplicata descontada520.300R$ 840.600R$ 
61,56%
Empréstimos e Financiamentos de CP940.000R$ 1.050.600R$ 
11,77%
Não Circulante
6.110.700R$ 5.744.600R$ -5,99%
Financiamentos a pagar6.110.700R$ 5.744.600R$ -5,99%
Patrimônio Líquido
52.940.524R$ 53.240.879R$ 0,57%
Capital52.000.000R$ 52.000.000R$ 
0,00%
Reserva de lucros940.524R$ 1.240.879R$ 
31,93%
Total do Passivo69.853.519R$ 71.902.661R$ 
2,93%
-R$ -R$ 
Diferença Entre Ativo e Passivo
Diferença Entre Passivo e Ativo
BALANÇO GERENCIAL
Nota: Modelo baseado na Lei 6.404/76
31/12/X0AV31/12/X1AVAH
( = ) ROL - Receita Operacional Líquida62.500.220,00R$ 
100,00%
70.500.450,00R$ 
100,00%12,80%
( - ) CMV - Custo da Mercadoria Vendida47.350.120,00R$ 
75,76%
49.350.315,00R$ 
70,00%4,22%
*cmv da receita bruta expurgada o desc. Financeiro
( = ) LOB - Lucro Operacional Bruto15.150.100,00R$ 
24,24%
21.150.135,00R$ 
30,00%39,60%
( - ) Despesas operacionais7.522.532,00R$ 
12,04%
10.575.067,50R$ 
15,00%40,58%
Despesas Administrativas3.520.030,00R$ 
5,63%
4.230.027,00R$ 
6,00%20,17%
Despesas de venda4.002.502,00R$ 
6,40%
6.345.040,50R$ 
9,00%58,53%
( = ) EBITDA - Lucro / Prejuízo Operacional7.627.568,00R$ 
12,20%
10.575.067,50R$ 
15,00%38,64%
Despesas Financeiras678.020,00R$ 
1,08%
846.005,40R$ 
1,20%24,78%
( - ) Lucro antes da CSLL e IRPJ6.949.548,00R$ 
11,12%
9.729.062,10R$ 
13,80%40,00%
( - ) Provisão para os Impostos sobre o Lucro1.525.000,00R$ 
2,44%
2.334.974,90R$ 
3,31%53,11%
( = ) Lucro / Prejuízo Líquido5.424.548,00R$ 
8,68%
7.394.087,20R$ 
10,49%36,31%
DRE