PORTFOLIO 6 SEM 2020

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19
Sistema de Ensino Presencial Conectado
Ciências Contábeis
 nome do(s) autor(es) em ordem alfabética
produção textual interdisciplinar 
“Município Prato Limpo” 
SÃO MATEUS /ES
2020
nome do(s) autor(es) em ordem alfabética
produção textual interdisciplinar
“Município Prato Limpo” 
Trabalho avaliativo apresentado à Universidade Pitágoras UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral.
Professores:
• Paulo Alexandre da Silva Pires
• Eric Ferreira dos Santos
• Dirceu Carneiro de Araújo
• Valdeci da Silva Araújo
• Regis Garcia
SÃO MATEUS/ES
2020
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	1
2	DESENVOLVIMENTO	2
2.1 ATIVIDADE 1	2
2.2 ATIVIDADE 2	6
2.3 ATIVIDADE 3	10
2.4 ATIVIDADE 4	13
2.5 ATIVIDADE 5	14
2.6 ATIVIDADE 6 – RELATÓRIO DE TRABALHO	15
3	CONSIDERAÇÕES FINAIS	17
REFERÊNCIAS	18
1 INTRODUÇÃO
A Contabilidade Pública é o ramo da contabilidade que estuda, interpreta, identifica, mensura, avalia, registra, controla e evidencia os fenômenos contábeis, econômicos, financeiros, físicos e orçamentários decorrentes de variações patrimoniais em: (a) entidades do setor público; e (b) ou de entidades que recebam, guardem, movimentem, gerenciem ou apliquem recursos públicos, na execução de suas atividades, no tocante aos aspectos contábeis, físicos e financeiros da prestação de contas.
A contabilidade pública, também chamada de contabilidade governamental, um sistema de contabilidade focado na mensuração dos agregados econômicos, cujo objeto são as chamadas contas nacionais.
A presente produção textual tem como tema o caso do “Município Prato Limpo”, que disponibilizou duas demonstrações financeiras para análise horizontal e vertical e análise de índices de fluxo de caixa, para ser analisado sua evolução nos anos de 2017, 2018 e 2019, destacando a importância da contabilidade para tomada de decisão municipal e os regimes tributários existentes no Brasil bem como a conceitualização de EIA/RIMA, tais desafios levando em consideração as disciplinas estudadas no decorrer do semestre letivo.
 
 
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 ATIVIDADE 1
Diante os dados fornecidos pelo Município de Prato Limpo, segue análise horizontal e vertical dos anos 2017, 2018 e 2019 do Balanço Patrimonial (BP) e do Balanço Financeiro (BF):
	ATIVO
	2017
	AV
	AH
	2018
	AV
	AH
	2019
	AV
	AH
	 
	 
	(%)
	(%)
	 
	(%)
	(%)
	 
	(%)
	(%)
	ATIVO CIRCULANTE
	R$ 22.019.180,00
	100%
	100%
	R$ 22.606.785,00
	100%
	2,67%
	R$ 30.065.688,00
	100%
	32,99%
	Caixa e equivalentes de caixa
	R$ 16.430.959,00
	75%
	100%
	R$ 16.173.438,00
	72%
	-1,57%
	R$ 22.493.208,00
	75%
	39,07%
	Créditos tributários a receber
	R$ 2.125.799,00
	10%
	100%
	R$ 2.655.361,00
	12%
	24,91%
	R$ 3.524.997,00
	12%
	32,75%
	Crédito de transferências a receber
	R$ 161.952,00
	1%
	100%
	R$ 216.266,00
	1%
	33,54%
	R$ 186.332,00
	1%
	-13,84%
	Duplicatas a receber
	R$ 7.585,00
	0%
	100%
	R$ 15.119,00
	0%
	99,33%
	R$ 16.175,00
	0%
	6,98%
	Empréstimos concedidos
	R$ 164.456,00
	1%
	100%
	R$ 124.266,00
	1%
	-24,44%
	R$ 73.897,00
	0%
	-40,53%
	Estoques
	R$ 682.118,00
	3%
	100%
	R$ 706.930,00
	3%
	3,64%
	R$ 811.288,00
	3%
	14,76%
	Outros ativos de curto prazo
	R$ 2.446.311,00
	11%
	100%
	R$ 2.715.405,00
	12%
	11,00%
	R$ 2.959.791,00
	10%
	9,00%
	ATIVO NÃO CIRCULANTE
	R$ 60.213.450,00
	273%
	100%
	R$ 61.967.563,00
	274%
	2,91%
	R$ 64.434.952,00
	214%
	3,98%
	REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
	R$ 20.221.122,00
	92%
	100%
	R$ 20.001.892,00
	88%
	-1,08%
	R$ 19.869.435,00
	66%
	-0,66%
	Dívida ativa tributária
	R$ 20.221.122,00
	92%
	100%
	R$ 20.001.892,00
	88%
	-1,08%
	R$ 19.869.435,00
	66%
	-0,66%
	INVESTIMENTOS
	R$ 1.560.194,00
	7%
	100%
	R$ 1.770.619,00
	8%
	13,49%
	R$ 2.026.819,00
	7%
	14,47%
	Participações
	R$ 1.387.240,00
	6%
	100%
	R$ 1.608.379,00
	7%
	15,94%
	R$ 1.880.242,00
	6%
	16,90%
	Demais investimentos
	R$ 189.169,00
	1%
	100%
	R$ 178.709,00
	1%
	-5,53%
	R$ 163.499,00
	1%
	-8,51%
	( – ) Redução ao valor recuperável
	-R$ 16.215,00
	0%
	100%
	-R$ 16.469,00
	0%
	1,57%
	-R$ 16.922,00
	0%
	2,75%
	IMOBILIZADO
	R$ 38.357.697,00
	174%
	100%
	R$ 40.158.184,00
	178%
	4,69%
	R$ 42.530.804,00
	141%
	5,91%
	Bens móveis
	R$ 14.528.294,00
	66%
	 
	R$ 17.655.852,00
	78%
	21,53%
	R$ 22.099.512,00
	74%
	25,17%
	Bens imóveis
	R$ 37.358.469,00
	170%
	100%
	R$ 41.196.989,00
	182%
	10,27%
	R$ 44.868.705,00
	149%
	8,91%
	( – ) Depreciação acumulada
	-R$ 13.529.066,00
	-61%
	100%
	-R$ 18.694.657,00
	-83%
	38,18%
	-R$ 24.437.413,00
	-81%
	30,72%
	INTANGÍVEL
	R$ 74.437,00
	0%
	100%
	R$ 36.868,00
	0%
	-50,47%
	R$ 7.894,00
	0%
	-78,59%
	Bens intangíveis
	R$ 108.963,00
	0%
	100%
	R$ 76.843,00
	0%
	-29,48%
	R$ 51.711,00
	0%
	-32,71%
	( – ) Amortização acumulada
	-R$ 34.527,00
	0%
	100%
	-R$ 39.975,00
	0%
	15,78%
	-R$ 43.817,00
	0%
	9,61%
	TOTAL DOS ATIVOS
	R$ 82.232.630,00
	373%
	100%
	R$ 84.574.349,00
	374%
	2,85%
	R$ 94.500.640,00
	314%
	11,74%
	
	
	 
	
	
	 
	
	
	 
	
	
	
	 
	
	
	 
	
	
	 
	
	PASSIVO
	2017
	AV(%)
	AH (%)
	2018
	AV(%)
	AH (%)
	2019
	AV(%)
	AH (%)
	PASSIVO CIRCULANTE
	R$ 11.151.198,00
	51%
	100%
	R$ 9.757.326,00
	43%
	-12,50%
	R$ 11.843.057,00
	39%
	21,38%
	Obrigações trabalhistas, previdenciárias e assistenciais
	R$ 2.944.823,00
	13%
	100%
	R$ 2.067.275,00
	9%
	-29,80%
	R$ 2.986.015,00
	10%
	44,44%
	Pessoal a pagar
	R$ 880.235,00
	4%
	 
	R$ 336.075,00
	1%
	-61,82%
	R$ 482.978,00
	2%
	43,71%
	Encargos sociais a pagar
	R$ 1.059.555,00
	5%
	100%
	R$ 1.265.637,00
	6%
	19,45%
	R$ 1.866.772,00
	6%
	47,50%
	Benefícios previdenciários a pagar
	R$ 784.974,00
	4%
	100%
	R$ 381.643,00
	2%
	-51,38%
	R$ 509.012,00
	2%
	33,37%
	Benefícios assistenciais a pagar
	R$ 220.059,00
	1%
	100%
	R$ 83.920,00
	0%
	-61,86%
	R$ 127.253,00
	0%
	51,64%
	Fornecedores e contas a pagar
	R$ 5.639.276,00
	26%
	100%
	R$ 3.944.015,00
	17%
	-30,06%
	R$ 4.194.911,00
	14%
	6,36%
	Fornecedores nacionais
	R$ 4.793.385,00
	22%
	100%
	R$ 3.155.212,00
	14%
	-34,18%
	R$ 3.146.183,00
	10%
	-0,29%
	Contas a pagar credores nacionais
	R$ 845.891,00
	4%
	100%
	R$ 788.803,00
	3%
	-6,75%
	R$ 1.048.728,00
	3%
	32,95%
	Obrigações fiscais a pagar
	R$ 515.189,00
	2%
	100%
	R$ 883.831,00
	4%
	71,55%
	R$ 1.372.096,00
	5%
	55,24%
	Valores restituíveis
	R$ 2.051.910,00
	9%
	100%
	R$ 2.862.205,00
	13%
	39,49%
	R$ 3.290.035,00
	11%
	14,95%
	Consignações
	R$ 1.223.427,00
	6%
	100%
	R$ 2.306.123,00
	10%
	88,50%
	R$ 2.807.908,00
	9%
	21,76%
	Depósitos
	R$ 828.483,00
	4%
	100%
	R$ 556.082,00
	2%
	-32,88%
	R$ 482.127,00
	2%
	-13,30%
	PASSIVO NÃO CIRCULANTE
	R$ 18.559.141,00
	84%
	100%
	R$ 18.063.947,00
	80%
	-2,67%
	R$ 17.987.463,00
	60%
	-0,42%
	Empréstimos de longo prazo
	R$ 14.647.983,00
	67%
	100%
	R$ 13.842.017,00
	61%
	-5,50%
	R$ 13.155.403,00
	44%
	-4,96%
	Provisões para contingências ambientais
	R$ 3.911.158,00
	18%
	100%
	R$ 4.221.930,00
	19%
	7,95%
	R$ 4.832.060,00
	16%
	14,45%
	PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	R$ 52.522.291,00
	239%
	100%
	R$ 56.753.076,00
	251%
	8,06%
	R$ 64.670.121,00
	215%
	13,95%
	Patrimônio social/Capital social
	R$ 31.731.989,00
	144%
	100%
	R$ 31.892.694,00
	141%
	0,51%
	R$ 32.080.236,00
	107%
	0,59%
	Ajustes de avaliação patrimonial
	R$ 2.498.908,00
	11%
	100%
	R$ 2.768.002,00
	12%
	10,77%
	R$ 3.012.388,00
	10%
	8,83%
	Reservas de capital
	R$ 251.320,00
	1%
	100%
	R$ 251.320,00
	1%
	0,00%
	R$ 251.320,00
	1%
	0,00%
	Reservas de lucros
	R$ 4.325.606,00
	20%
	100%
	R$ 5.748.671,00
	25%
	32,90%
	R$ 5.748.671,00
	19%
	0,00%
	Resultados acumulados
	R$ 13.714.468,00
	62%
	100%
	R$ 16.092.389,00
	71%
	17,34%
	R$ 23.577.506,00
	78%
	46,51%
	TOTAL DOS PASSIVOS
	R$ 82.232.630,00
	373%
	100%
	R$ 84.574.349,00
	374%
	2,85%
	R$ 94.500.640,00
	314%
	11,74%
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	BALANÇO FINANCEIRO
	2017
	AV (%)
	AH (%)
	2018
	AV (%)
	AH (%)
	2019
	AV (%)
	AH (%)
	INGRESOS
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Receita Orçamentária
	R$ 69.219.828,00
	100%
	100%
	R$ 79.041.729,00
	100%
	14,19%
	R$ 90.936.165,00
	100%
	15,05%
	Ordinária
	R$ 37.202.332,00
	54%
	100%
	R$ 42.629.505,00
	54%
	14,59%
	R$ 50.259.206,00
55%
	17,90%
	Vinculada
	R$ 32.017.496,00
	46%
	100%
	R$ 36.412.224,00
	46%
	13,73%
	R$ 40.676.959,00
	45%
	11,71%
	Previdência Social
	R$ 2.024.126,00
	3%
	100%
	R$ 2.331.605,00
	3%
	15,19%
	R$ 2.664.884,00
	3%
	14,29%
	Convênios
	R$ 3.659.221,00
	5%
	100%
	R$ 3.654.878,00
	5%
	-0,12%
	R$ 3.279.940,00
	4%
	-10,26%
	Transferência obrigatória de outro ente
	R$ 25.387.448,00
	37%
	100%
	R$ 29.398.954,00
	37%
	15,80%
	R$ 33.080.096,00
	36%
	12,52%
	Operações de Crédito
	R$ 674.226,00
	1%
	100%
	R$ 885.106,00
	1%
	31,28%
	R$ 952.161,00
	1%
	7,58%
	Alienação de Bens
	R$ 272.475,00
	0%
	100%
	R$ 141.681,00
	0%
	-48,00%
	R$ 699.878,00
	1%
	393,98%
	Recebimentos Extraorçamentários
	R$ 12.432.603,00
	18%
	100%
	R$ 8.632.011,00
	11%
	-30,57%
	R$ 12.204.365,00
	13%
	41,38%
	Inscrição de Restos a Pagar
	R$ 8.584.099,00
	12%
	100%
	R$ 6.011.290,00
	8%
	-29,97%
	R$ 9.180.472,00
	10%
	52,72%
	Valores Restituíveis
	R$ 3.848.504,00
	6%
	100%
	R$ 2.620.721,00
	3%
	-31,90%
	R$ 3.023.893,00
	3%
	15,38%
	Saldo do Período Anterior
	R$ 12.011.775,00
	17%
	100%
	R$ 16.430.959,00
	21%
	36,79%
	R$ 16.173.438,00
	18%
	-1,57%
	TOTAL DOS RECURSOS DISPONÍVEIS
	R$ 93.664.206,00
	135%
	100%
	R$ 104.104.699,00
	132%
	11,15%
	R$ 119.313.968,00
	131%
	14,61%
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	DISPÊNDIOS
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Despesa Orçamentária
	R$ 68.021.573,00
	98%
	100%
	R$ 77.536.736,00
	98%
	13,99%
	R$ 89.404.697,00
	98%
	15,31%
	Ordinária
	R$ 36.516.451,00
	53%
	100%
	R$ 41.817.874,00
	53%
	14,52%
	R$ 49.725.794,00
	55%
	18,91%
	Vinculada
	R$ 31.505.122,00
	46%
	100%
	R$ 35.718.862,00
	45%
	13,37%
	R$ 39.678.903,00
	44%
	11,09%
	Previdência Social
	R$ 5.254.328,00
	8%
	100%
	R$ 6.055.542,00
	8%
	15,25%
	R$ 6.991.391,00
	8%
	15,45%
	Convênios
	R$ 1.830.963,00
	3%
	100%
	R$ 1.593.701,00
	2%
	-12,96%
	R$ 2.449.392,00
	3%
	53,69%
	Recursos Próprios Diretamente Arrecadados
	R$ 23.531.927,00
	34%
	100%
	R$ 27.109.218,00
	34%
	15,20%
	R$ 28.684.869,00
	32%
	5,81%
	Operações de Crédito
	R$ 629.053,00
	1%
	100%
	R$ 825.804,00
	1%
	31,28%
	R$ 888.367,00
	1%
	7,58%
	Alienação de Bens
	R$ 258.851,00
	0%
	100%
	R$ 134.597,00
	0%
	-48,00%
	R$ 664.884,00
	1%
	393,98%
	Pagamentos Extraorçamentários
	R$ 9.211.674,00
	13%
	100%
	R$ 10.394.525,00
	13%
	12,84%
	R$ 7.416.063,00
	8%
	-28,65%
	Pagamentos de Restos a Pagar
	R$ 7.415.080,00
	11%
	100%
	R$ 8.584.099,00
	11%
	15,77%
	R$ 4.820.000,00
	5%
	-43,85%
	Valores Restituíveis
	R$ 1.796.594,00
	3%
	100%
	R$ 1.810.426,00
	2%
	0,77%
	R$ 2.596.063,00
	3%
	43,40%
	Saldo para o exercício seguinte
	R$ 16.430.959,00
	24%
	100%
	R$ 16.173.438,00
	20%
	-1,57%
	R$ 22.493.208,00
	25%
	39,07%
	TOTAL DOS RECURSOS DISPONÍVEIS
	R$ 93.664.206,00
	135%
	100%
	R$ 104.104.699,00
	132%
	11,15%
	R$ 119.313.968,00
	131%
	14,61%
Na análise horizontal o ano 2017 é 100%, pois é o ano base para os cálculos. Portanto, tendo como base o ano de 2017 o ativo circulante sofreu aumento de 2,67% em 2018 e de 32,99% em 2019, onde houve uma queda de 1,57% dos equivalentes de caixa em 2018, os investimentos estão aumentando lentamente em 2018 13,49% e 2019 14,47%.
O patrimônio líquido onde em 2017 correspondeu 239% do total do passivo, em 2018 correspondeu 251% do total do passivo e em 2019 correspondeu 215% do passivo, os recursos totais do passivo foram aplicados no ano de 2017 100% no ativo circulante e 273% no ativo não circulante, no ano de 2018 100% no ativo circulante e 274% no ativo não circulante, no ano de 2019 100% no ativo circulante e 214% no ativo não circulante, ou seja, em 2019 houve uma queda na aplicação para o ativo não circulante em consideração aos anos anteriores. 
Tais recursos tiveram uma queda em 2018, onde no passivo circulante e não circulante houve menos contas a pagar porem houve aumento de 71,55% das obrigações fiscais a pagar com relação a 2017, onde em 2019 o município voltou a aumentar seu passivo circulante.
Os resultados acumulados nos três anos foram bons, onde em 2019 houve um aumento de 46,51% em relação a 2018, o capital social teve um pequeno aumento em 2019.
Analisando o balanço financeiro em 2018 houve uma queda de 48% na alienação de bens, já em 2019 houve aumento de 393,98%, em 2018 o município ficou com saldo negativo para o exercício seguinte -1,57%, já em 2019 houve aumento do saldo disponível de 39,04%. Diante os fatos contábeis podemos considerar que o município tem suas contas controladas, pois um ano supre o outro, o ano de 2018 foi difícil, mais o município possui recursos disponíveis de anos anteriores, podendo assim manter a situação controlada.
2.2 ATIVIDADE 2
O município Prato Limpo, forneceu a equipe as Demonstração dos Fluxos de Caixa para análise dos indicadores RCO, IAD e IAO:
	FLUXOS DE CAIXA
	2017
	2018
	2019
	FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS
	 
	 
	 
	INGRESSOS OU ENTRADA DE CAIXA (1) = (2 + 3 + 4)
	69.455.319
	78.521.562
	89.129.660
	RECEITAS DERIVADAS (2)
	18.631.175
	22.099.910
	26.269.225
	Receita Tributária
	13.832.015
	16.435.428
	19.794.520
	Receita de Contribuições
	2.024.126
	2.331.605
	2.664.884
	Outras Receitas Derivadas
	2.775.034
	3.332.877
	3.809.821
	RECEITAS ORIGINÁRIAS (3)
	3.283.919
	4.081.673
	5.144.124
	Receita Patrimonial
	1.766
	1.852
	1.592
	Receita Agropecuária
	1.606.303
	2.230.433
	3.164.027
	Receita Industrial
	44.419
	27.794
	27.641
	Receita de Serviços
	1.631.431
	1.821.594
	1.950.864
	TRANSFERÊNCIAS (4)
	43.691.721
	49.719.258
	54.692.418
	Intergovernamentais
	43.691.721
	49.719.258
	54.692.418
	Da União
	34.953.377
	39.775.406
	43.753.934
	Do Estado
	8.738.344
	9.943.852
	10.938.484
	INGRESSOS EXTRAORÇAMENTÁRIOS
	3.848.504
	2.620.721
	3.023.893
	DESEMBOLSOS OU SAÍDAS DE CAIXA (5) = (6 + 7 + 8)
	60.809.537
	74.122.216
	77.588.941
	PESSOAL E OUTRAS DESPESAS CORRENTES POR FUNÇÃO (6)
	50.604.923
	62.625.929
	68.980.022
	Legislativa
	2.530.246
	3.131.296
	3.449.001
	Administração
	11.798.934
	16.579.555
	17.636.140
	Assistência Social
	4.554.443
	5.636.334
	6.208.202
	Previdência Social
	7.590.738
	9.393.889
	10.347.003
	Saúde
	8.479.655
	9.752.279
	10.976.353
	Educação
	14.132.759
	16.253.798
	18.293.922
	Cultura
	1.518.148
	1.878.778
	2.069.401
	JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA (7)
	992.940
	1.101.762
	1.192.856
	Juros e Correção Monetária da Dívida Interna
	992.940
	1.101.762
	1.192.856
	DESEMBOLSOS EXTRAORÇAMENTÁRIOS (8)
	9.211.674
	10.394.525
	7.416.063
	CAIXA LÍQUIDO GERADO DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS (9) = (1 - 5)
	8.645.782
	4.399.346
	11.540.719
	
	
	
	
	FLUXOS DE CAIXA
	2017
	2018
	2019
	FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS
	 
	 
	 
	INGRESSOS OU ENTRADAS DE CAIXA (10)
	2.938.787
	2.255.782
	3.878.236
	Alienação de Bens
	272.475
	141.681
	699.878
	Amortização de Empréstimos e Financiamentos Concedidos
	36.924
	40.190
	50.369
	Transferência de Capital
	2.198.035
	1.913.206
	2.940.447
	Integralização do Capital Social de Empresas Estatais Dependentes
	431.353
	160.705
	187.542
	DESEMBOLSOS OU SAÍDAS DE CAIXA (11)
	6.421.396
	6.106.684
	8.412.571
	Aquisição de Ativo Não Circulante
	6.421.396
	6.106.684
	8.412.571
	CAIXA LÍQUIDO CONSUMIDO DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS (12) = (10 - 11)
	-3.482.609
	-3.850.902
	-4.534.335
	 
	 
	 
	 
	FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
	 
	 
	 
	INGRESSOS OU ENTRADAS DE CAIXA (13)
	674.226
	885.106
	952.162
	Operações de Crédito
	674.226
	885.106
	952.162
	DESEMBOLSOS OU SAÍDAS DE CAIXA (14)
	1.418.215
	1.691.072
	1.638.776
	Amortização/Refinanciamento da Dívida
	1.418.215
	1.691.072
	1.638.776
	CAIXA LÍQUIDO CONSUMIDO DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS (15) = (13 - 14)
	-743.989
	-805.966
	-686.614
	 
	 
	 
	 
	APURAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DO PERÍODO
	 
	 
	 
	CAIXA LÍQUIDO GERADO TOTAL (CLGT) (16) = (9 + 12 + 15)
	4.419.184
	-257.522
	6.319.770
	CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA INICIAL (17)
	12.011.775
	16.430.959
	16.173.438
	CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL (18) = (16 + 17)
	16.430.959
	16.173.438
	22.493.208
Segue abaixo a análise dos indicadores da posição operacional de caixa:
2.017
	2.018
	2.019
	𝑅𝐶𝑂 = 𝐶𝐺𝑃/ 𝐷O
	0,14217806
	0,059352597
	0,148741803
	𝐼𝐴𝐷 = 𝑃𝑇/ 𝐶𝐺𝑃
	0,51113757
	-0,058536428
	0,547606263
	𝐼𝐴𝑂 = 𝐶𝐺𝑃 / 𝐶𝐿𝐺𝑇
	1,956420461
	-17,08337928
	1,82612959
Diante tais resultados, é possível relatar que em 2017 foi um ano estável ao município, tendo médias equilibradas e fluxo de caixa eficiente, em 2018 houve muitas quedas, o município estava no vermelho tendo que utilizar de suas reservas para ter dinheiro em caixa, a situação foi normalizada em 2019 onde os índices voltaram a crescer estabilizando a economia do município.
O índice Dívida Líquida é um índice de endividamento da empresa. Bastante utilizado por investidores, ele oferece uma noção de quanto tempo a empresa levará para quitar suas dívidas, considerando que a Dívida Líquida e o EBITDA não sofram alterações. O indicador se dá em vezes, e quanto mais alto, maior o grau de endividamento da empresa. A dívida líquida é o volume de empréstimos e financiamentos, e representa a quantidade de dinheiro que a empresa precisa obter para quitar o seu endividamento, em 2018 o município em estudo teve seu índice negativo significando menos geração operacional de caixa para atender as obrigações da entidade.
Tendo como base as demonstrações contábeis do setor público e a Lei de Responsabilidade Fiscal, um saldo líquido negativo no fluxo de caixa operacional de caixa ao longo de vários períodos é um indicador de risco financeiro e não de vulnerabilidade financeira do município Prato Limpo.
O risco financeiro reflete o risco associado às decisões de financiamento, ou seja, a capacidade da empresa em liquidar seus compromissos financeiros assumidos. Empresas com reduzido nível de endividamento apresentam baixo nível de risco financeiro; altos níveis de endividamento, por outro lado, ao mesmo tempo em que podem promover maior capacidade de alavancar resultados, denotam também maior risco financeiro.
2.3 ATIVIDADE 3
De acordo com a Emenda Constitucional (103/2019) é reservado aos Estados e Município liberdade estatuária em face de disposição no tocante as diretrizes de formas mais igualitária, considerando o reinício da admissão de servidores na previdência nas proporções majoradas de presciência de funções pertencente ao modo específico, a respeito das condições de aptidão à época em que foram percebidos os rendimentos, período trabalhado no setor público e idade mínima na transferência dispõe se devem excluir ou manter os próprios planos de previdência, dispõe se adotarão de forma semelhante aos valores contribuídos às porcentagens firmadas de 14%, dispõe eventual padrão ou descontos semelhantes no abono contínuo restituição abaixo aos que aufere mais ou semelhante na devolução), dispõe amparo no sentido de resguardar em ambientes de periculosidades e insalubridades e demais aspectos importantes, que requer uma análise mais discutida.
 Deste modo, os Estados e Munícipios podem fazer uso de suas diretrizes estatuárias, com a liberdade que lhe é conferida na qualidade de Entes Políticos da Administração Pública. Não sendo necessário transferir a terceiro o que lhe foi outorgado. Ficando desobrigados de submeter-se a previdência nacional em conjunto, de modo costumeiro anterior a Emenda Constitucional 103/2019, principalmente no que tange à matéria relacionada ao direito previdenciário transitório.
De fato, esta nova medida viabilizou os contextos de previdência aplainada na divisão administrativa, uma duplicidade de preceitos legais, portanto tornou a enviar disciplinas anteriores a constituição para as Leis ordinárias, complementares e infraconstitucionais.
Em síntese da recente fonte em determinados objetos principais referentes conteúdo que vem regulamentando Estado e Município:
 Argumento à lei orgânica e a Constituição Estadual 103/2019:
Art. 40, §1º, I, II Fixar a idade mínima para a aposentadoria por idade e tempo de contribuição 
 Art. 20, §4º Fixar as regras de transição relativas à idade mínima para a aposentadoria por idade e tempo de contribuição.
Resumo à legislação complementar estadual e municipal:
Art. 40, III Fixar o tempo de contribuição mínimo para a aposentadoria por idade e o tempo de contribuição dos servidores públicos 
Art. 40, §22, X Base de cálculo e definição de alíquotas de contribuições ordinárias e extraordinárias, observados parâmetros de lei complementar federal
Art. 195, §11 Remissão e a anistia de contribuições sociais, vedada a moratória e o parcelamento em prazo superior a 60 (sessenta) meses 
Art. 40, §4-A Autorização para fixar idade e tempo de contribuição diferenciados para aposentadoria de servidores com deficiência 
Art. 40, §4-B Autorização para fixar idade e tempo de contribuição diferenciados para aposentadoria de agentes penitenciário, socioeducativo ou policial civil (não policiais militares ou bombeiros).
Art. 40, §4-C); Autorização para fixar idade e tempo de contribuição diferenciados para agente com efetiva exposição a agentes nocivos químicos, físicos e biológicos prejudiciais
Art. 40, §5º Autorização para fixar idade mínima reduzida em cinco anos para professores de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio 
Art. 40, §20 Os critérios, os parâmetros e a natureza jurídica do regime próprio de previdência social, bem como do órgão ou entidade gestora desse regime 
Art. 201, §15 Estabelecimento de vedações, regras e condições para a acumulação de benefícios previdenciários.
 
Matéria Pertinente à legislação ordinária estadual e municipal:
Art. 40, § 1º, I Disciplina das avaliações periódicas obrigatórias do aposentado por incapacidade permanente.
Art. 40, § 3º Regras de cálculo de proventos. 
Art. 40, § 19 Definição do valor e critério de valor do abono de permanência.
Art. 14, § 14 Disciplina da regra de transição para os parlamentares estaduais e vereadores que fizerem opção de permanecer no antigo de previdência.
Art. 40, § 7º O benefício de pensão por morte, quando se tratar da única fonte de renda formal auferida pelo dependente, bem como a hipótese de morte dos servidores de que trata o artigo § 4º-B decorrente de agressão sofrida no exercício ou em razão da função. 
Art. 149, §1º) Contribuições para custeio de regime próprio de previdência social, cobradas dos servidores ativos, dos aposentados e dos pensionistas, que poderão ter alíquotas progressivas de acordo com o valor da base de contribuição ou dos proventos de aposentadoria e de pensões.
São incontáveis as vantagens que rege o estatuto previdenciário sobre o Regime Geral de Previdência Social, pode-se destacar, também da melhoria da gestão do sistema de previdência, da gestão administrativa, patrimonial e financeira própria desonerando gastos do Município, maior celeridade e competência no atendimento aos servidores, entre outras que destacamos a seguir:
O RGPS corresponde uma economia média de 50% (cinquenta por cento) em relação à despesa que o Município totaliza para a manutenção dos benefícios dos funcionários públicos no RGPS. Isto se dá em razão de a contribuição patronal para o Instituto Nacional do Seguro Social – INSS ser de 22% (vinte e dois por cento) enquanto que no Regime Próprio de Previdência Social, a contribuição patronal é ajustada no mínimo legal de 11% (onze por cento) e restringida a, no máximo, o dobro do percentual da contribuição do servidor. Em suma, a contribuição patronal para este regime poderá ser reduzida para 11% sobre o valor base do servidor, jamais sobre o total da folha de pagamento.
Será definido em lei o percentual correto e necessitará do financiamento de gastos a ser adotado, fixado mediante o estudo atuarial inicial e ratificado anualmente. A legislação federal requer que o Plano de Custeio esteja em conformidade com estudos atuariais que comprovem a sua condição. Este estudo requer série de hipóteses matemáticas para obter a melhor percentual de rendimentos e a forma mais adequada de financiamento do sistema de previdência, estabelecendo o custo do Estatuto da Previdência.
A criação de contribuição previdenciária
aos inativos e pensionistas para o custeio das aposentadorias e pensões por morte que superem o teto máximo estipulado pelo Regime Próprio de C Social permite a redução do custo administrativo para a sua manutenção.
No Estatuto da Previdência Social não é garantia do Município que os eventuais excessos (receitas de contribuições menos despesas previdenciárias) podem está sendo capitalizadas para custear o pagamento dos futuros benefícios dos segurados.
O objetivo da capitalização desses excessos é garantir a renumeração dos benefícios previdenciários a médio e longo prazo.
No Estatuto previdenciário Regime a contribuição estabelecida na avaliação atuarial, que é realizada anualmente, é suficiente para assegurar cobrir os valores percebidos dos benefícios previdenciários do exercício e cobrir as despesas administrativas.
2.4 ATIVIDADE 4
O Estudo de Impacto Ambiental – EIA apresenta detalhes minuciosos de levantamentos técnicos que se trata de um conjunto de estudos realizados por especialistas em áreas correspondentes ao projeto e ao meio ambiente.
Através de cada estudo denotam-se dados importantes que serão esmiuçados em sua amplitude e detalhados em uma espécie de laudo ou relatório.
O acesso a esse estudo é restrito em razão do sigilo industrial que deve ser respeitado.
O EIA é responsável pela coleta de material, análise do mesmo, bibliografia que respalda o estudo e pelo estudo que prevê as possíveis e prováveis consequências ambientais que podem ser causadas com a obra no local em questão.
O RIMA é um relatório simplificado, que tem como objetivo esclarecer os termos técnicos.
Neste relatório, constam levantamentos e conclusões que o órgão público licenciador tem a responsabilidade de analisar considerando as condições da obra.
O Relatório de Impacto Ambiental – RIMA é, basicamente, o relatório desse estudo, e é visto como a apresentação da conclusão do estudo referido em uma linguagem mais acessível. Isso se fez necessário para que haja maior facilidade de análise por parte do público interessado.
As três informações que o EIA deve conter são: Diagnóstico ambiental da área de influência; Análise dos impactos ambientais do projeto e de suas alternativas e Definição das medidas mitigadoras dos impactos negativos.
O passivo ambiental é o somatório de todos os danos provocados ao meio ambiente. E havendo qualquer dano, por óbvio, surgirá igualmente a obrigação da reparação.
Ele representa os custos a serem pagos para reparar os estragos causados, assim como as indenizações deles oriundos. Mas há também o ativo ambiental, que são as ações de prevenção, recuperação e reversão dos danos sofridos pela natureza.
Antes de comprar uma empresa, portanto, é necessário saber se ela tem um passivo dessa natureza, se causou algum impacto ambiental. É que os novos proprietários, conscientes ou não, compram junto todas as dívidas, inclusive com os órgãos ambientais.
O passivo ambiental está dividido em capital de terceiros e capital próprio.
2.5 ATIVIDADE 5
 Além do CTN existem outras fontes de informações relacionadas à tributação brasileira, por exemplo, os Códigos Tributários municipais, o Regulamento do Importo de Renda etc. Sua atividade consiste em buscar nos instrumentos citados e em outros, informações que lhe permita responder às questões a seguir:
O Simples Nacional é um regime novo de 2006, com a finalidade de simplificar o pagamento de tributos, juntando todos eles em uma mesma guia. Entretanto, em vez do contribuinte fazer o pagamento de cada tributo de modo separado e em datas diferentes, os 8 (oito) tributos inclusos no Simples são pagos em um só documento, o DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional).
Lucro Real como o próprio nome diz, os impostos nesse regime são no lucro real da empresa e recaem sobre o faturamento mensal ou trimestral, conforme a escolha do empresário. Qualquer ramo de negócio pode fazer parte do Lucro Real, entretanto, em alguns casos, é obrigatório que se enquadre neste regime tributário, como é feito com bancos comerciais e corretoras de títulos e também com empresas de qualquer segmento que adquira uma receita bruta anual acima de R$ 78 milhões no ano anterior, não deixando margem para unificação.
A deformidade entre Lucro Presumido, o Lucro Real e o Lucro Presumido é que, neste último, a incidência de impostos tem como base aferição do lucro da empresa, não o lucro real que ela auferir. Qualquer negócio que não seja obrigado a aderir ao Lucro Real pode optar por esse regime tributário.
A forma de apuração e recolhimento do ISSQN não são afetados pela escolha do regime tributário. Pois não se trata de uma escolha ou enquadramento da empresa nesse regime, é um recolhimento realizado pela empresa com repasse para o Federal. O município fica incumbido de fiscalizar o recolhimento do Demonstrativo de Arrecadação do Simples-DAS. Sendo neste caso as microempresas e as empresas individuais ou de sociedade que possua uma receita bruta anual de até $240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais). E que se encaixe nas condições previstas na Lei Geral.
Lei Municipal 13.692/2005 que define a alíquota do IPTU que é calculado por meio da multiplicação do valor venal do imóvel pela alíquota, resultando no valor do imposto.
Pode haver isenção total ou parcial do imposto a depender da renda do aposentado. Isento de pagar IPTU: quando a quantia da renda, sem descontos, for de até três salários mínimos (R$ 3.117, em janeiro de 2020, e R$ R$ 3.135, a partir de fevereiro).
Tem isenção parcial de 50% no IPTU: se a quantia da renda, sem descontos, for de três a quatro salários mínimos (entre R$ 3.117,01 e R$ 4.156, em janeiro de 2020, ou entre R$ 3.135,01 e R$ 4.180, a partir de fevereiro) Desconto de 30% no IPTU: ou quando a quantia da renda, sem descontos, for de quatro a cinco salários mínimos (entre R$ 4.156,01 e R$ 5.195, em janeiro de 2020, ou entre R$ 4.180,01 e R$ 5.225, a partir de fevereiro.
As obrigações acessórias relativas ao ISSQM tratam-se das obrigações legais a que estão sujeitos todos os contribuintes do ISSQN, exceto ao pagamento do imposto, esta é a obrigação principal.
 2.6 ATIVIDADE 6 – RELATÓRIO DE TRABALHO 
Este trabalho abordou temas sobre os regimes de previdência dos Municípios de seus servidores e suas vantagens, bem como, os regimes Federais aplicados às empresas o simples nacional, o lucro real e o presumido, cada empresa deve escolher qual melhor se adequa às suas necessidades, discorreu sobre o ISSQN que trata de um imposto Federal fiscalizado pelo Município, que se submete apenas a microempresas e empresas individuais ou sociedade, ou as que se encaixarem, foi realizou-se também uma breve análise sobre as bases da quantia e alíquotas do IPTU , que em sua natureza é realizado de acordo com o valor do imóvel e calculado para encontrar o valor do IPTU, podendo haver possíveis isenções parcial ou total, e o ISSQN não é afetado pela escolha de outros regimes, cabendo ao Município cuidar de sua fiscalização e recolhimento, e as obrigações acessórias do ISSQN que obrigações legais dos contribuintes.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Após o estudo realizado é possível relatar que a Contabilidade Pública, utilizando os princípios, os critérios, os métodos e as técnicas da Ciência Contábil, é responsável pela tarefa de acompanhamento da evolução do patrimônio público. Além disso, tendo em vista a importância que o orçamento tem na vida de um órgão público, a contabilidade pública também acompanha a sua execução, traduzida na arrecadação da receita e na realização da despesa. Por conta desse elemento (orçamento) é que essa contabilidade tem peculiaridades especiais não encontradas em qualquer outro ramo da Ciência Contábil.
 Assim como qualquer ente, os órgãos públicos são capazes de adquirir direitos, de assumir obrigações e ainda compram, vendem, produzem, constroem etc. Eles realizam, por meio da execução de suas tarefas, as mais variadas operações contábeis típicas, envolvendo as áreas financeira, orçamentária e patrimonial, principalmente. Algumas dessas operações
são encontradas no nosso dia a dia, como por exemplo, recebimento de recursos financeiros próprios e de terceiros, pagamento de pessoal e fornecedores, compra de materiais de consumo e bens permanentes etc. 
Além de todas essas atividades, os órgãos e entidades públicas praticam atos administrativos que têm a capacidade de provocar, no futuro, alterações em elementos que compõem o seu patrimônio, ou seja, seus bens, direitos e obrigações, como é o caso de contratos de serviços, convênios, concessão de avais e outros atos.
A contabilidade pública é indispensável para análise e tomada de decisão no município, possibilitando diversas analises de investimentos e consideração a lei de responsabilidade fiscal cumprindo assim as regras de orçamento do município. 
REFERÊNCIAS
AFINAL, O QUE É CONTABILIDADE PÚBLICA? Disponível em: <https://www.jornalcontabil.com.br/contabilidade-publica-tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-o-assunto/> Acesso em: 16 de setembro de 2020.
Contabilidade pública. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Contabilidade_p%C3%BAblica#:~:text=A%20Contabilidade%20P%C3%BAblica%20%C3%A9%20o,ou%20de%20entidades%20que%20recebam%2C> Acesso em: 16 de setembro de 2020.
Como analisar as demonstrações financeiras – análise vertical e horizontal. Disponível em: <http://hidekianagusko.com.br/como-analisar-as-demonstracoes-financeiras-analise-vertical-e-horizontal-3/> Acesso em: 16 de setembro de 2020.
EBITDA: entenda a importância e como calcular esse Indicador. Disponível em: <https://bomcontrole.com.br/ebitda-lajida-o-que-e/#:~:text=O%20indicador%20se%20d%C3%A1%20em,5x%20o%20valor%20do%20EBITDA>. Acesso em: 16 de setembro de 2020.
EIA/RIMA: O que é e para que serve? Disponível em: <https://geonomaflorestal.com.br/eiarima-o-que-e-para-que-serve/> Acesso em: 16 de setembro de 2020.
ISSQN – Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza e os Serviços Médicos. Disponível em: <https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-tributario/issqn-imposto-sobre-servicos-de-qualquer-natureza-e-os-servicos-medicos/> Acesso em: 16 de setembro de 2020.
REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA - PERGUNTAS E RESPOSTAS. Disponível em: <https://www.gov.br/previdencia/pt-br/assuntos/outros/regime-proprio-de-previdencia-perguntas-e-respostas> Acesso em: 16 de setembro de 2020.
Risco financeiro. Disponível em: <https://www.bussoladoinvestidor.com.br/abc_do_investidor/risco-financeiro/> Acesso em: 16 de setembro de 2020.
O QUE É IPTU: SAIBA TUDO SOBRE ESTE IMPOSTO. Disponível em: <https://comocomprarumapartamento.com.br/economia/o-que-e-iptu/#:~:text=A%20sigla%2C%20que%20significa%20Imposto,um%20im%C3%B3vel%20em%20%C3%A1rea%20urbana>. Acesso em: 16 de setembro de 2020.
Passivo Ambiental, o que é? - conceito, exemplos e leis. Disponível em: <https://conhecimentocientifico.r7.com/passivo-ambiental/> Acesso em: 16 de setembro de 2020.