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1 
 
A drenagem linfática aplicada no pós-operatório da adbdominoplástia 
 
Emília Cristina Garcia de Souza¹ 
emiliacristinasouza@hotmail.com 
Dayana Priscila Maia Meija² 
Pós-graduação em Estética – Faculdade FASAM 
 
 
Resumo 
Atualmente tem crescido muito a procura por procedimentos cirúrgicos que envolvem a 
escultura do corpo humano dentre esses procedimentos a abdominoplastia vem se destacando 
com uma das intervenções cirúrgicas mais procuradas, visto que a mesma consiste na 
remoção de tecido subcutâneo excedente da região do abdome, através de uma incisão supra 
púbica com transposição do umbigo e com plicatura dos músculos reto-abdominais. Tal 
procedimento cirúrgico tem como consequência o ocasionar rompimento importante de 
vasos, levando a obstrução da circulação linfática superficial e muitas vezes até as mais 
profunda que na grande maioria das vezes ocasiona o aparecimento de edema. Neste caso a 
drenagem linfática é um recurso terapêutico e estético solicitado para tratar as 
consequências das alterações vasculares referente ao edema. Diante do exposto a presente 
pesquisa teve por objetivo geral; Enfatizar a importância da drenagem linfática manual para 
a pronta recuperação dos pacientes. A drenagem linfática se faz necessária, pois nos 
procedimentos cirúrgicos ela contribui para a reabilitação mais rápida do paciente, sendo 
eficaz para minimizar o edema e prevenir outras complicações que possam vir a interferir na 
recuperação do paciente no pós- operatório. 
 A metodologia de abordagem da pesquisa foi a qualitativa descritiva dos conteúdos 
necessários ao embasamento teórico. A referida pesquisa foi realizada através de sites de 
consultas acadêmicas, livros e outras fontes de informação. 
Palavras-chave: Abdominoplastia; Drenagem Linfática Manual; Técnicas. 
 
 
1. Introdução 
 
A constante busca por intervenções cirúrgicas tem crescido de forma vertiginosa “o corpo 
toma frente da cena social, e se torna alvo de investimento sem fim.” (AMARAL et al, 2004). 
De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, em janeiro de 2009 o 
Brasil, teve uma aumento de 73% no índice cirurgias estéticas e 27% de 
reparadoras/construtoras de acordo coma estatística totalizam 629 mil cirurgias plásticas por 
ano (CORDEIRO, 2010). Segundo Borges (2006), abdominoplastia é indicada para 
indivíduos que apresentam gordura localizada abdominal, flacidez decorrente de 
emagrecimento ou gravidez, flacidez aponeurótica, diástase abdominal, abaulamentos e 
hérnias. Porém, as cirurgias plásticas especificamente abdominoplastia algumas vezes pode 
apresentar algumas complicações pós-cirúrgicas como: hematomas, seromas, infecções na 
cicatriz cirúrgica, deiscência,, necrose cutâneo-gordurosa, alterações cicatriciais, assimetrias, 
retrações, desvios laterais do umbigo, elevação dos pelos pubianos, irregularidades da parede 
abdominal, etc. (GUIRRO, 2002). 
____________________________ 
1 A autora é Tecnóloga em Estética e aluna de Pós-Graduação em Estética e Cosmetologia. 
² Orientadora: Fisioterapeuta, especialista em Metodologia do Ensino Superior, Mestra em Bioética e Direito em 
Saúde. 
 
 
2 
 
Em toda intervenção cirúrgica, ao descolar ou cortar o tecido, células e vasos sanguíneos se 
rompem gerando um acúmulo de líquido local (MACHADO, 2009). 
Nesses casos é indicado a Drenagem Linfática Manual (DLM), contribuindo na recuperação e 
satisfação dos resultados estéticos. 
Para Mauad (2010), e imprescindível que o profissional tenha conhecimento anatomia e da 
região abdominal e dos principais passos técnicos da abdominoplastia do sistema linfático e 
da técnica de drenagem linfática, c 
De acordo com GODOY (2011), A técnica de drenagem linfática tem como objetivo a 
ampliação dos estímulos, atuando no sistema profundo e superficial, reproduzindo estímulos 
fisiológicos de drenagens linfáticos. 
A drenagem linfática manual pode e ser utilizada para vários fins, pois, atua diretamente sobre 
o sistema linfático, fazendo com que haja a aceleração de saída e renovação dos líquidos desta 
forma ajudando os capilares linfáticos na absorção da linfa, aumentando a velocidade de seu 
transporte através dos vasos, também é responsável pela melhora da oxigenação das células, a 
circulação sanguínea e eliminação de toxinas. Além de ser considerada por muitos terapeutas 
e esteticistas como um excelente relaxante e analgésico e dessa forma sendo amplamente ser 
indicada para Pós-operatórios de cirurgias plásticas 
 
2. Sistema linfático 
 
2.1 Anatomia e fisiologia 
 
A anatomia do sistema linfático é estudada desde os primórdios, ainda que haja grande 
dificuldade devido ao delicado aspecto e à coloração translúcida dos vasos linfáticos. Autores 
como Leduc, apresentaram o sistema linfático e o dividiram em componentes, dentre os quais 
podemos citar: os capilares linfáticos, vasos pré-coletores, os troncos linfáticos, o ducto 
linfático, linfonodos e linfa (SILVA, 2012). O sistema linfático auxilia o organismo a drenar o 
líquido intersticial e remover resíduos celulares, proteínas, de maior tamanho que o sistema 
sangüíneo não consegue coletar, ele é constituído por capilares (rede muito fina que 
corresponde à primeira estrutura do sistema linfático, permite a entrada de macromoléculas de 
proteínas e minerais), pré-coletores (suas paredes são formadas por tecido endotelial, possuem 
válvulas, por isso o fluxo da linfa é unidirecional), coletores (com maior calibre, também 
possuem válvulas e conduzem a linfa no sentido centrípeto), canal ou ducto torácico direito 
(termina no tronco das veias jugular interna e subclávia a direita, assim recebendo linfa do 
lado direito da cabeça, pescoço, tórax e membro superior direito) e canal ou ducto linfático 
esquerdo (se origina por uma dilatação a cisterna do quilo e continua como ducto torácico 
propriamente dito, termina no tronco das veias jugular interna e subclávia esquerda,coleta 
quase todos os vasos linfáticos do corpo, com excessão dos que são coletados pelo anal 
torácico direito), linfonodos (estão localizados em trajetos nos vasos linfáticos, eles produzem 
linfócitos e filtram a linfa), válvulas linfáticas e linfa (SOUZA, 2012). 
O sistema linfático consiste de um sistema vascular, constituído por capilares linfáticos, vasos 
coletores e troncos linfáticos, por linfonodos, que servem como filtros do líquido coletado 
pelos vasos e por órgãos linfoides que incluem tonsilas, baço e o timo, encarregados de 
recolher, na intimidade dos tecidos, o líquido intersticial, e reconduzi-lo ao sistema vascular 
sanguíneo. (HASCHICH, 2005). 
Os capilares linfáticos são os menores vasos do sistema linfático vascular (AMARAL, et, 
AL., 2004). Devido sua fragilidade juntam com facilidade, por exemplo, por pressões externas 
ou por aumento considerável da pressão intersticial. Por outro lado possuem um potencial 
muito grande de regeneração (ROSÁRIO, 2009). 
3 
 
É nos capilares linfáticos que o liquido intersticial recebe o nome de linfa. Leduc e Leduc 
(2000) relatam que a linfa é um liquido pálido espessura carregado de gordura e leucócitos. 
Apresenta se na cor esbranquiçada ou amarela clara de comparação comparável a do plasma 
sanguíneo. 
Segundo Souza (2009), linfa é responsável por levar as toxinas para os órgãos excretores, 
além de transmitir oxigênio, substâncias nutritivas hormônios para os tecidos. 
Possuem ainda, vasos superficiais e profundos, com grande capacidade de reparação e 
formação de novos vasos depois de danos sofridos. (GUIRRO; GUIRRO, 2002). 
O sistema linfático é um sistema vascular que está relacionado intimamente, anatomicamente 
e fisiologicamente ao sistema cardiovascular e que desempenha importantes funções no 
organismo, como: retorno do líquido intersticial para a corrente sanguínea, destruição de 
microorganismos e partículas estranhas da linfa e respostas imunes específicas, como aprodução de anticorpos. (GUIRRO; GUIRRO, 2004). 
Segundo Guirro e Guirro (2002), a captação é efetuada objetivamente sobre o segmento 
edemaciado, levando a linfa pelos linfocapilares. Na reabsorção, as manobras são executadas 
nos pré-coletores e nos coletores linfáticos, que levarão a linfa captada pelos linfocapilares. Já 
no processo de evacuação realiza nos linfonodos recebendo a confluência dos coletores 
linfáticos (GUIRRO; GUIRRO, 2002). 
 “A função do sistema linfático em remover as proteínas dos espaços intersticiais, é de 
fundamental importância para a homeostasia orgânica, e sem ela morreríamos num período de 
24 horas” (RIBEIRO et al., 2008,). 
 
 
 
Fonte: http://humanbody.xpg.uol.com.br/sistemali.htm 
Figura: Anatomia sistema linfática 
 
Segundo Guyton (1997), o sistema linfático representa uma via acessória pela qual o líquido 
pode fluir dos espaços intersticiais para o sangue. E o que é mais importante, os linfáticos 
podem transportar proteínas e material em grandes partículas, para fora dos espaços teciduais, 
nenhum dos quais podem ser removidos por absorção direta pelo capilar sanguíneo. 
A rede linfática, é um conjunto de vasos de distintos calibres, superficiais e profundos, com 
pontos de encontro de maior importância entre eles (linfonodos) e condutos finais que 
desembocam no sistema venoso. Trata se de uma verdadeira via acessória por meio do qualos 
líquidos interticiais em que se acham submersos todos os tecidos do corpo são devolvidos a 
circulação principal (GUYTON, 1997). 
http://humanbody.xpg.uol.com.br/sistemali.htm
4 
 
O sistema linfático desempenha o papel primordial de absorção e transporte do excesso de 
líquido, tem também a função de devolver as proteínas plasmáticas do líquido intersticial de 
volta à circulação do sangue. Uma pequena quantidade de proteínas plasmáticas vaza 
continuamente, através dos poros para o líquido intersticial, que, se não forem devolvidas, a 
pressão coloidosmótica do plasma cairia a volumes muito baixos para reter líquido na 
circulação. 
 O fluxo linfático promove um retorno de 2 a 3 litros de linfa por dia, necessário para repor o 
equilíbrio protéico. Além das proteínas, o linfático transporta substâncias de elevado peso 
molecular como células, restos celulares, bactérias, vírus, água em excesso e gordura de 
grande peso molecular. Outra função importante e essencial é a produção de linfócitos. Essas 
células são os principais presentes na linfa, e não são originárias nem da corrente sangüínea, 
nem do espaço intersticial, mas sim dos gânglios linfáticos, do baço e da medula óssea. Um 
grande nu mero de linfócitos entra diariamente na circulação sangüínea, através do ducto 
torácico e do linfático direito. 
 
 
Fonte: http://www.auladeanatomia.com/linfatico/linfa.htm 
Figura: Estrutura capilar linfático. 
 
A respiração favorece o retorno da linfa no canal torácico. Os movimentos de inspiração e de 
expiração produzem aumentos de pressões seguidos de diminuições que atuam sobre o canal 
torácico e facilitam o trânsito linfático ate a sua desembocadura venosa. 
O sistema linfático possui diversas funções e opera das seguintes maneiras: 
-Retorna substâncias vitais, como proteínas do plasma, à corrente sanguínea a partir de tecidos 
do corpo; 
-Auxiliar na manutenção do equilíbrio de fluído, drenando-os dos tecidos do corpo; 
-Auxilia a defesa do corpo contra substâncias que causam doenças; 
5 
 
-Ajuda na reabsorção de gorduras do sistema digestório (SILVA, 2012). 
No que se refere a linfa, sabe-se que as vias linfáticas não possuem um órgão central 
bombeador, assim os movimentos da linfa dependem da capilaridade e forças externas sobre o 
sistema.A linfa é transportada até se misturar com o sangue novamente de, devolvendo desta 
maneira as proteínas plasmáticas do líquido intersticial de volta ao sangue (SOUZA, 2012). 
Segundo Macedo et al (2010) e Silva (2012), nos traumas mecânicos, como na cirurgia 
plástica, pode haver alteração estrutural ou funcional dos vasos linfáticos, causada por 
laceração ou compressão (hematoma, fibrose). Essa obstrução mecânica alterará o equilíbrio 
das tensões, resultando de maneira inevitável em edema. Esse edema é definido como o 
acúmulo de excesso de líquido no espaço intersticial como resultado da quebra do equilíbrio 
entre a pressão interna e externa da membrana da célula, ou de uma obstrução do retorno 
linfático e venoso. 
 
2.2 Drenagem Linfática 
 
A palavra drenagem origina-se do pré-histórico germânico draug, que consiste em evacuar um 
pântano que está cheio de água, através de canaletas que desembocam em um canal maior, 
desembocando este, por sua vez, em um curso de água ou poço. (TACANI; TACANI, 2008) 
A técnica de drenagem linfática manual foi criada pelo biólogo dinamarquês Emil Vodder e 
sua esposa Estrid Vodder, em 1936, vários adeptos passaram a difundi-la, tornando-a um dos 
principais pilares no tratamento do linfedema. Eles observaram que muitas pessoas 
apresentavam quadros gripais crônicos nos quais se detectava um aumento dos linfonodos na 
região cervical. A partir dessas observações, desenvolveu-se a técnica de drenagem linfática 
manual, com a sistematização de alguns tipos de movimentos e da orientação do sentido de 
drenagem. 
Visando imitar a fisiologia do sistema linfático, desenvolveu-se a técnica de Drenagem 
Linfática Manual. De acordo com Ferreira (2004), técnica significa: o conjunto de processo de 
uma arte ou ciência. 
 Ela é também responsável pela evacuação dos dejetos provenientes do metabolismo celular. 
A DLM possui inúmeras indicações, sendo uma técnica capaz de remover o excesso de 
líquido da substancia fundamental, promover a desintoxicação do tecido intersticial, melhorar 
a oxigenação e nutrição celular e proporcionar melhor circulação sangüínea venosa. 
A DLM drena os líquidos excedentes que banham as células, mantendo assim, o equilíbrio 
hídrico dos espaços intersticiais. Também é responsável pela evacuação dos dejetos 
provenientes do metabolismo celular (LEDUC; LEDUC, 2002). Para Leduc e Leduc (2000), a 
DLM faz parte das técnicas utilizadas para favorecer a circulação dita “de retorno”. Godoy e 
Godoy (1999), deixam claro que DLM e massagem são duas coisas completamente distintas. 
Afirma também que para realizar a DLM devemos ter consciência de que estamos drenando, e 
que para isso não há necessidade de movimentos fortes de compressão. As manobras são 
lentas, rítmicas e suaves, devendo sempre direcionar sua pressão, obedecendo ao sentido da 
drenagem linfática fisiológica. Para que o objetivo da drenagem da linfa estagnada seja 
atingido, é imprescindível obedecer a uma seqüência especifica de regiões do corpo onde as 
manobras são executadas. “O processo de evacuação ocorre nos linfonodos que recebem a 
confluência dos coletores linfáticos. Este processo libera as vias linfáticas das regiões 
adjacentes à zona edemaciada, ou seja, as regiões que irão receber todo o líquido drenado.” 
(GUIRRO; GUIRRO, 2002). 
Ribeiro (2003), afirma que a DLM deve sempre ser iniciada pelo segmento proximal, pelas 
manobras que facilitem a evacuação, feitas nos linfonodos regionais, e só então deve seguir 
para as manobras de reabsorção e captação, realizadas ao longo das vias linfáticas e nas 
regiões de edemas. Segundo Ribeiro (2003), as diversas manobras de DLM são realizadas em 
6 
 
todos os segmentos do corpo, sendo que cada manobra é realizada sobre o mesmo local de 
cinco a sete vezes. Algumas delas seguem um trajeto que parte dos linfonodos regionais e 
retorna a ele, correspondendo, de um modo geral, às vias linfáticas fisiológicas. 
De acordo com Guirro e Guirro (2002), as manobras de DLM são indicadas na prevenção 
e/ou tratamento de: edemas, linfedemas, fibro edema gelóide, queimaduras, enxertos, acne, 
sensação de cansaço nos membros inferiores, dor muscular, pré e pós-operatório de cirurgia 
plástica,hematomas e equimoses, olheiras e até mesmo marcas de expressão. Para Ribeiro 
(2001), também está indicada para gordura localizada, cicatrizes hipertróficas e retráteis, 
relaxamento e síndromes vasculares, microvarizes e varizes. 
 Lopes (2002), cita as seguintes indicações: retenção hídrica, afecções dermatológicas, rigidez 
muscular, período de TPM (tensão pré-menstrual), insônia, pré e pós-intervenção cirúrgica, 
hematomas, tratamento de acne, tratamento de telangectasias, tratamento de 
rejuvenescimento, tratamento de rosácea e tratamento do fibro edema gelóide. A fisioterapia 
através da drenagem linfática manual tende a prevenir e diminuir o edema, melhorando o 
efeito estético, aumentando a satisfação dos pacientes quanto ao resultado do procedimento 
cirúrgico. 
Outros efeitos são citados por Borges (2006), como sendo indiretos, são eles: o aumento da 
quantidade de líquido excretado, a melhora de irrigação sanguínea e consequentemente da 
nutrição celular, a melhora da oxigenação dos tecidos devido o aporte de sangue arterializado, 
a desintoxicação dos tecidos intersticiais, a excreção do ácido lático da musculatura 
esquelética e diminuição do tempo de dor do músculo, a absorção de nutrientes pelo trato 
digestivo devido reabsorção de gorduras através do sistema linfático. 
 
 
O tamanho dos vasos linfáticos vai aumentando da Periferia ao centro. Eles se 
encontram a todos os tecidos da economia, exceto o cartilaginoso, medula ossea, 
esclerótica, humor vítreo, timo, placenta e dentes. A ntes negava se sua existência no 
sistema nervos; recentemente Picard, em 1990, demonstrou a presença de vasos 
linfáticos também neste tecido. (GODOY, BELCZAK, GODOY, 2005). 
 
 
A técnica de drenagem linfática manual foi criada pelo biólogo dinamarquês Emil Vodder e 
sua esposa Estrid Vodder, em 1936, vários adeptos passaram a difundi-la, tornando-a um dos 
principais pilares no tratamento do linfedema. Eles observaram que muitas pessoas 
apresentavam quadros gripais crônicos nos quais se detectava um aumento dos linfonodos na 
região cervical. A partir dessas observações, desenvolveu-se a técnica de drenagem linfática 
manual, com a sistematização de alguns tipos de movimentos e da orientação do sentido de 
drenagem. 
A Drenagem linfática trata-se do principal recurso de tratamento no pós- operatório de 
cirurgias plásticas. As cirurgias plásticas estéticas ou reparadoras em sua grande maioria têm 
grande necessidade de drenagem linfática devido a grande destruição de vasos e nervos 
causados pela maioria desses procedimentos, provocando edema, dor e diminuição de 
sensibilidade cutânea. 
 Para a realização da drenagem linfática nestes procedimentos, é muito importante o 
conhecimento da anatomia e fisiologia linfática, além do conhecimento das linhas de 
drenagem. A drenagem linfática atua no processo de deslocamento de proteínas extravasadas 
para serem reabsorvidas, equilibrando a pressão hidrostática e tissular e diminuindo o edema. 
Logo, deve-se iniciar o tratamento com drenagem ainda na fase aguda. A drenagem linfática 
não oferece risco algum para o paciente pós-operado de cirurgia plástica e não há limite para a 
sua utilização podendo esta abordagem ser realizada precocemente após 48 horas de ocorrido 
7 
 
a cirurgia (BORGES, 2006, LEDUC, 2000; CARDOSO, 2003; SOARES, 2004); b) Agentes 
térmicos: Calor – Para uma abordagem terapêutica a temperatura. 
De acordo Guirro e Guirro (2002), com aplicação da drenagem linfática manual no pós-
operatório devem obedecer aos seguintes princípios: 
- Ser suave para evitar possíveis lesões teciduais; 
- Evitar os movimentos de deslizamentos; 
- Seguir o trajeto das vias que não foram comprometidas pelo ato cirúrgico; 
- Elevação do segmento a ser drenado; 
- Ser realizada de modo que não promova um maior tensionamento na incisão cirúrgica, 
fixando-a com uma das mãos. 
 
 
 
Fonte: http://www.saudemedicina.com/abdominoplastia 
Figura 1: Drenagem linfática manual 
 
3. Abdominoplastia 
 
Abdominoplastia ou Dermolipectomia abdominal é a cirurgia plástica do abdome. A 
abdominoplastia destina-se à remoção de gordura localizada no abdome inferior, assim como 
da flacidez de pele ao redor da região umbilical e das estrias situadas entre o umbigo e os 
pêlos pubianos (CABRAL, 2013). 
Segundo Rosário (2009), a parede abdominal é constituída basicamente por três elementos: a 
pele, tecido subcutâneo e tecido gorduroso e os músculos abdominais. 
Segundo Guirro e Guirro (2002), um capítulo recente da cirurgia plástica é a abdominoplastia, 
sendo que desde quando foram criadas, várias alterações surgiram em suas técnicas e 
fundamentos, assim com a diminuição da incidência de seqüelas deixadas no pós-operatório. 
Para Moraes (2008), a cirurgia estética estar intimamente ligada à autoestima dos pacientes e 
bem estar, oferecendo melhor qualidade de vida ao indivíduo. em toda intervenção cirúrgica 
nesse caso é indicada a Drenagem Linfática Manual (DLM). 
Pode ser subdividida em várias técnicas: mini abdominoplastia sem descolamento do umbigo, 
mini abdominoplastia com descolamento do umbigo, abdominoplastia clássica, 
abdominoplastia com descolamentos mínimos e lipoabdominoplastia. Na primeira, trata-se 
somente a porção inferior do umbigo, não havendo necessidade de reposicioná-lo. Na mini 
abdominoplastia com descolamento do umbigo, retira-se um fuso de pele e tecido abdominal 
inferior e descola-se o umbigo da musculatura; este último é suturado dois a três centímetros 
abaixo da sua posição original. Na abdominoplastia clássica, trabalha-se todo o abdome 
http://www.saudemedicina.com/abdominoplastia/
8 
 
anterior com um descolamento amplo até a costela; retirase um fuso grande de tecido 
abdominal inferior e confecciona-se um novo orifício para o umbigo. Na abdominoplastia 
com descolamentos mínimos e na técnica de lipoabdominoplastia procede-se a lipoaspiração 
do retalho abdominal procurando liberá-lo da musculatura sem lesão dos vasos perfurantes; há 
tratamento dos excessos cutâneos inferiores e confecção de um novo orifício umbilical. 
A cirurgia plástica do abdome não deve ser considerada como um A cirurgia plástica do 
abdome não deve ser considerada como um tratamento de emagrecimento, apesar de nos 
casos de grandes obesos que perderam peso as ressecções de tecidos serem, às vezes, de 
grandes proporções. Pessoas demasiadamente obesas obtêm resultado pouco satisfatório com 
a cirurgia. Nestes casos, a indicação cirúrgica poderá ser feita apenas por razões funcionais e 
higiênicas (CABRAL, 2013). 
Para a realização do procedimento cirúrgico o paciente precisa submeter-se a Anestesia 
peridural ou geral e o tempo do procedimento é em torno de 6 horas com um período de 
internação que varia de dois a três dias 
Segundo Guirro e Guirro (2002), o pós-cirúrgico de abdominoplastia pode apresentar algumas 
complicações pós-cirúrgicas locais, sendo as mais comuns: deiscências, hematomas, seromas, 
infecções na cicatriz cirúrgica, alterações cicatriciais, assimetrias, retrações. Além dessas, 
pode ocorrer irregularidades na parede abdominal, necrose cutâneo-gordurosa desvios laterais 
do umbigo, elevação dos pelos pubianos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: http://www.minhavida.com.br/beleza 
Figura 2: Esquema de corte de abdominoplastia 
 
3.1 Complicações pós-cirúrgica 
 
Dentre as complicações mais comuns temos: edema, hematoma, seroma, fibrose, entre outros 
(SILVA, 2011). O surgimento do edema e hematoma são reações naturais que ocorrem na 
região operada. 
Guirro e Guirro (2002), definem o edema como acúmulo de fluidos nos tecidos sendo 
altamente benéfico, pois e uma resposta do organismo que há indícios sobre a reparação 
tecidual. 
De acordo com Sanches (2003), o hematoma ocorre devido o acumulo de sangue na região 
lesionada, devido o rompimento dos capilaresna área afetada. Já o seroma ocorre devido ao 
descolamento do retalho abdominal sendo caracterizado pelo excesso de liquido de coloração 
amarela que fica retido no tecido subcutâneo (OLIVEIRA et al., 2008). 
http://www.minhavida.com.br/beleza
9 
 
Outra resposta que ocorre a agressão do tecido e a fibrose que aparece debaixo da pele logo na 
fase proliferativa que vai ate 21 dias do pós-operatório, a medida que o processo cicatricial 
evolui, o tecido de granulação se transforma em um tecido mais fibroso denso Esse novo 
tecido de inicio e frágil e posteriormente pode virar a tornar se rígido e doloroso (ANGELIM, 
2010). 
Com o auxilio da DLM estaremos prevenindo e minimizando a evolução dessas complicações 
pós-operatórias. 
 
3.2 Principais cuidados nos pós-operatórios 
 
De acordo com Dr. Stédile (2014), para o pós-operatório de abdominoplastia são necessárias 
as observâncias de alguns cuidados tais como: 
- Durante a permanência hospitalar é permitido ao paciente alterar o seu posicionamento 
através de movimentos lentos, sendo desnecessário permanecer imóvel no leito. 
- Para favorecer a circulação sanguinea e diminuir os riscos de embolia, as pernas devem ficar 
semi fletidas e precisam ser movimentadas de forma lenta juntamente com os tornozelos e 
pés. 
- Normalmente são utilizados pequenos drenos de sucção que permanecem de 3 a 10 dias para 
evitar o acumulo de líquidos na parede abdominal. Nas duas primeiras semanas os curativos 
são trocados em dias alternados. 
- O paciente fará uso de uma cinta elástica compressiva por cerca de 3 a 6 meses dependendo 
da necessidade que o caso exigir. Nos primeiros dias a cinta elástica será removida apenas 
para higiene pessoal e após 30 dias poderá ser retirada a noite, para dormir. 
- A maior parte dos pontos de sutura da incisão (são internos) está por baixo da pele e não 
precisam ser retirados, sendo absorvidos pelo organismo em algumas semanas. Alguns destes 
pontos podem eventualmente ser eliminados pela linha de sutura Os pontos externos da 
incisão e do umbigo são retirados entre o 07 e 15 dias após a cirurgia. 
- O banho completo será liberado após o segundo dia ou após a retirada do-dreno. 
- A paciente deve evitar esforços físicos e manter uma postura levemente curvada por 15 dias 
para se evitar tensão na cicatriz com risco de abertura das suturas realizadas. 
Após estas duas semanas iniciais o paciente vai voltando as suas atividades normais, mas com 
moderação e bom senso evitando exageros os exercícios físicos intensos devem ser evitados 
por pelo menos dois meses, sendo recomendado o uso de cinta elástica por pelo menos 3(três) 
meses período recomendado pelo medico , isso de acordo com a evolução clinica do paciente. 
 
4. Metodologia 
 
A drenagem linfática é um dos procedimentos muito utilizados em clinicas de estéticas e 
agora vem sendo amplamente divulgada em procedimentos cirúrgicos principalmente em pós 
operatórios de abdominoplastia Desta forma houve a necessidade de realizar uma pesquisa 
que viabilizasse maior conhecimento em relação as técnicas de drenagem linfática. 
Na primeira etapa foram realizadas leituras e fichamento de artigos, revistas, e livros sobre o 
assunto dando assim, ao assunto uma nova abordagem metodológica, sobretudo para dar 
sustentação teórica, pois, para Minayo (2010), a característica das ciências Sociais é a 
identidade entre o sujeito e o objeto de investigação. 
A análise crítica da literatura teve como ponto de partida um enfoque qualitativo e descritivo 
dos conteúdos pertinentes à abordagem bibliográfica do tema, o período da pesquisa foi de 
julho de 2014 a janeiro de 2015. 
 
5. Resultados e Discussão 
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Estudos dizem que a insatisfação corporal atinge indivíduos de ambos os gêneros, mas as 
mulheres são mais vulneráveis (COELHO et al., 2010). A mulher após a gravidez ou aos 40 
anos começa acumular gordura na parte central do abdome e no nível dos flancos. 
A abdominoplastia é uma das inúmeras técnicas de cirurgia plástica que envolve o abdômen, 
sendo a mais comum à incisão horizontal infraumbilical baixa ou supra-púbica com 
transposição do umbigo, removendo o excesso de tecido a partir da porção inferior do tronco, 
coxas e parte superior dos braços, sendo indicada principalmente para pessoas que apresentem 
tecidos pendentes, devido o envelhecimento, gestações, múltiplas operações abdominais, ou 
perda de peso significativa, visando um melhor controle do contorno corporal (FROES, 
2012). 
 O edema e o hematoma são comuns após qualquer trauma cirúrgico e desaparecem 
naturalmente o autor ressalta que o seroma e uma simples complicação (SANTOS FILHO, 
2011) 
Guirro e Guirro (2011), afirmam que a DLM atua de forma eficaz na drenagem do edema e 
absorção de hematoma e seroma proveniente do ato cirúrgico. Sua utilização diminui a 
probabilidade de fibrose, por evitar a estase linfática. Assim pode se afirmar que a drenagem 
linfática manual mostra se eficaz na prevenção de fibroses no pós-operatório imediato de 
abdominoplastias (RIBEIRO, 2003) 
Borges (2003), relata que a Drenagem Linfática Manual no pós-operatório promove uma 
grande melhora no desconforto da dor por reduzir a congestão tecidual, contribuindo também 
para o retorno da sensibilidade cutânea local. 
A drenagem Linfática com todos os seus efeitos fisiológicos pode continuar sendo oferecida 
ao paciente mesmo após o período de tratamento do pós – operatório com intuito de melhorar 
a silhueta corporal, melhorar o peristaltimo, previne fibrose e melhora a circulação 
(BORGES, 2007; JUNQUEIRA, 1999). 
Os dados apresentados relacionados aos recursos fisioterapêuticos se justificam na literatura 
através dos estudos que afirmam que a DLM utilizada no pós-operatório em mulheres 
submetidas à cirurgia plástica de tronco diminuiu o edema, a dor e a ingestão de 
medicamentos (analgésicos) (FROES, 2012). 
 
6. Conclusão 
 
Concluímos diante do exposto, que se faz importante à realização dos procedimentos como 
drenagem linfática nos casos de pós-operatórios de abdominoplastias, por constituir uma 
terapia potencializadora para a redução não só do edema pós-cirúrgico, como também reduz 
as chances de complicações. 
Atualmente e nítido o aumento expressivo da preocupação com a imagem corporal. Imposto 
pela mídia e pela sociedade o modelo de “Padrão Beleza” que acaba atingindo as mulheres e 
com isso aumenta a insatisfação pessoal levando ao aumento da procura por cirurgias 
plásticas. 
No entanto é preciso compreender que aplicação precoce da drenagem linfática após a 
cirurgia pode proporcionar uma recuperação mais rápida desses pacientes. 
A drenagem linfática no pós-cirúrgico de abdominoplastia visa acelerar o processo de 
cicatrização interna, diminuindo inflamações do tecido e acelerar a reabilitação do paciente e 
com o retorno precoce e dinâmico às suas atividades. 
Ainda sim devido a escassez de pesquisas cientificas voltadas para pós-cirúrgicos de cirurgias 
plásticas, com todos os dados encontrados observamos que a drenagem linfática aplicada o 
pós-cirúrgico em cirurgias de abdominoplastia se mostra muito eficaz na diminuição de 
intercorrencias apresentadas nestas cirurgias, fisiologicamente e no estado geral do paciente. 
 
11 
 
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