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Educador 5.0 - Mais de 150 Dicas de Professor para Professor

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Prévia do material em texto

Organização: Fernanda Furuno e Fernanda Koga
Diagramação: Henrique Caravantes
Revisão: Paola Oliveira
Apresentação: Felipe Rodrigues
Organização: Fernanda Furuno e Fernanda Koga
Marketing e Divulgação: Margarida Abreu Coutinho e Mariana Damasceno
EBOOK
WEBSÉRIE
Ana Cláudia Ribeiro da Motta Cortez
Breno José Cavalcanti Angeiras
Bruno Correia Ganem
Claudia Alquezar Facca
Cláudia Maria Costa Dias
Cybelle Ribeiro de Moura
Daiana Garibaldi da Rocha
Daniella Guimaraes Bergamini de Sá
Eduardo Barbosa da Silva
Ernandes Rodrigues do Nascimento
Fábio da Silva Paiva
Fábio Muniz
Fernanda Rangel de Azevedo de Paula
Filippi Bebevenuto Ongarelli
Frederico Azevedo
Gustavo Hoffmann Leão Coelho
Huemerson Maceti
Igor Diniz de Godoy
CONVIDADOS DA WEBSÉRIE E CO-AUTORES DO EBOOK
R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O
José Leonardo Santana de Souza
José Paz Pereira Júnior
Kariana Nones Tomelin
Lara Cristina de Medeiros Belette
Leonardo Borges Veloso
Lêonidas Baptista Bié da Silva
Luciana Aparecida Santos
Luciano Sathler
Marcelo Antonio Pavanello
Maria Alcira da Cruz e Sá 
Mariana Dahrouge Belufe
Mariana Darruiz Souza
Paulo Emílio Silva Vaz
Pedro Maldonado Martins
Rubens Hermógenes Ferreira
Vanessa dos Santos Nogueira
Diante de um cenário distinto de tudo que nossa geração já viveu, foi 
gratificante demais perceber que a comunidade brasileira de educação 
está engajada na busca por soluções para os desafios que os dias de hoje 
nos impõe. 
Mais do que buscar soluções, os números que a websérie Educador 5.0 
atingiu mostram que a comunidade está disposta também a compartilhar 
e cocriar! Abaixo alguns números: 
6 episódios
+ de 9 horas
35 convidados
+ de 1500 inscritos
+ de 200 participantes simultâneos por episódio
+ de 1800 mensagens compartilhadas no chat
Este ebook vem com intuito de tentar colaborar um pouco mais com o 
momento, pois temos certeza de poder ajudar muito a comunidade!
Temos a certeza que no Brasil existem profissionais capazes e dispostos a 
melhorar, cada vez mais, o cenário educacional do país. 
 
E é com esse espírito que queremos agradecer a todos que fizeram parte 
deste momento único! 
Boa leitura!
Felipe Rodrigues 
Gerente de Operações DreamShaper
I N T R O D U Ç Ã O
S U M Á R I O
Como tirar o melhor proveito do 
home office e ensino remoto: 
Desafios e Oportunidades.
Nova onda da EAD é híbrida. 
Saiba como surfá-la.
E P I S Ó D I O 1
A P R E S E N T A Ç Ã O
Gustavo Hoffmann . . . . . . . . . . . . . . 6
Como manter o engajamento dos 
alunos e professores em tempo de 
isolamento social?
E P I S Ó D I O 2
Karina Nones Tomelin . . . . . . . . . . . . . 18
Leonardo Borges Veloso . . . . . . . . . . . . 19
Daniella Guimarães Bergamini de Sá. . . . . . . 20
Eduardo Barsi . . . . . . . . . . . . . . . . 21
Maria Alcira da Cruz e Sá . . . . . . . . . . . . 22
Lara Cristina de Medeiros Belette . . . . . . . . 24
Como fazer curadoria de conteúdos, 
recursos e soluções gratuitas para 
enriquecer as suas aulas?
E P I S Ó D I O 3
Daiana Garibaldi Rocha . . . . . . . . . . . . 26
Bruno Correia Ganem . . . . . . . . . . . . . 27
Rubens Hermógenes Ferreira . . . . . . . . . . 28
Fábio Paiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
José Paz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
Breno Angeiras . . . . . . . . . . . . . . . . 31
Claudia Alquezar Facca. . . . . . . . . . . . . 10
Igor Diniz de Godoy . . . . . . . . . . . . . . 12
Mariana Dahrouge Belufe . . . . . . . . . . . 13
José Leonardo Santana. . . . . . . . . . . . . 15
Como selecionar e aplicar 
metodologias ativas remotamente?
E P I S Ó D I O 4
Paulo Emílio Vaz . . . . . . . . . . . . . . . 33
Vanessa dos Santos Nogueira. . . . . . . . . . 34
Ernandes Rodrigues . . . . . . . . . . . . . . 35
Cybelle Ribeiro de Moura. . . . . . . . . . . . 36
Filippi Ongarelli . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Huemerson Maceti . . . . . . . . . . . . . . 38
E P I S Ó D I O 5
Como avaliar os alunos 
remotamente e mantê-los 
motivados para o próximo 
semestre?
Luciana Santos . . . . . . . . . . . . . . . . 40
Cláudia Maria Costa Dias . . . . . . . . . . . . 42
Fernanda Rangel . . . . . . . . . . . . . . . 43
Leonardo Borges Veloso . . . . . . . . . . . . 44
Mariana Darruiz. . . . . . . . . . . . . . . . 45
Fábio Muniz . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
Frederico Azevedo . . . . . . . . . . . . . . 47
E P I S Ó D I O 6
E N C E R R A M E N T O
Perspectivas para a 
Educação Pós-COVID-19.
Estratégias pós-pandemia 
para a educação.
Pedro Maldonado Martins . . . . . . . . . . . 49
Ana Cláudia Ribeiro da Motta Cortez . . . . . . . 50
Marcelo Antonio Pavanello . . . . . . . . . . . 51
Leônidas Baptista Bié da Silva. . . . . . . . . . 52
Luciano Sathler . . . . . . . . . . . . . . . . 55
Educador 5.0 - Mais de 150 dicas de professor para professor
6dreamshaper.com/br/ebook-educador-5-0
Como consultor, recebo mensagens de 
gestores de todas as regiões do país que 
perguntam: por que e como entrar na 
educação a distância (EAD)? Agora, com 
a pandemia e o isolamento social, onde 
praticamente 90% das IES privadas tiveram 
suas aulas transferidas para o modelo 
remoto, a justificativa para tal nunca fez tanto 
sentido.
Mas antes de responder, acho importante 
esclarecer alguns aspectos regulatórios 
que ainda geram dúvidas em relação às 
modalidades presencial, EAD e híbrida.
Do ponto de vista regulatório, existem 
duas possibilidades de credenciamento 
institucional: ensino presencial e ensino a 
distância.
O ensino presencial permite a oferta de, no 
máximo, 40% da carga horária não presencial, 
de acordo com a Portaria 2.117, publicada em 
dezembro de 2019, com exceção do curso de 
Medicina
Já o credenciamento para EAD permite a 
oferta de, no máximo, 30% da carga horária 
total do curso na modalidade presencial 
(desconsiderando os estágios obrigatórios).
Pois bem, qualquer IES que hoje queira 
ofertar um modelo verdadeiramente híbrido, 
sem o limite de 40% da carga horária 
imposta pela regulação, deve solicitar o 
credenciamento para EAD
Projeções da consultoria Educa Insights 
indicam que em 2022 a base total 
(ingressantes + veteranos) de alunos 
matriculados na modalidade EAD será 
maior do que a base presencial. Isso porque 
enquanto o número de novas matrículas 
nos cursos presenciais apresentou queda 
nos últimos 4 anos consecutivos, no EAD 
online cresceu 26,5% em apenas um ano, e, 
no modelo híbrido, o avanço foi de 71,9%, 
já representando 16% do total de novas 
matrículas na EAD.
É importante ressaltar que o ensino híbrido, 
se bem construído, planejado e executado, 
promove mais aprendizagem do que 
o modelo 100% presencial, tradicional, 
expositivo.
O ensino híbrido promove maior satisfação, 
engajamento e percepção de valor quando 
comparado ao modelo 100% online. Em 
suma, trata-se de um modelo em que o aluno 
aprende mais, fica mais engajado e estuda 
com mais flexibilidade.
Assim, o credenciamento para a oferta de 
EAD abre um leque de oportunidades para 
qualquer instituição de ensino superior. 
Nova onda da 
EAD é híbrida
por 
Gustavo Hoffmann
A P R E S E N T A Ç Ã O
https://dreamshaper.com/br/ebook-educador-5-0
Educador 5.0 - Mais de 150 dicas de professor para professor
7dreamshaper.com/br/ebook-educador-5-0
Nenhuma delas deveria ficar de fora 
desse jogo, independentemente do seu 
posicionamento estratégico.
E o ensino fundamental e médio?
Em relação ao ensino fundamental,a EAD 
continua sem regulamentação, mas desde 
novembro do ano passado, quando foi 
homologada as novas DCNs para o Ensino 
Médio, ficou definido que a carga horária de 
aula online pode chegar a 30% para alunos 
do turno noturno, 20% para alunos do turno 
diurno e 80% para os estudantes da Educação 
de Jovens e Adultos (EJA). 
Qual seria a primeira ação para surfar esta 
onda?
Planejando a oferta
Este planejamento inclui currículo, tecnologia, 
conteúdo, metodologia e formação de 
pessoas. 
Entenda por quê:
Currículo: a oferta de um curso EAD não é 
um simples espelho dos cursos presenciais. 
Por mais que eu defenda a maior similaridade 
possível entre os currículos, o tipo de oferta 
é diferente. Enquanto nos cursos presenciais 
as disciplinas previstas para o semestre são 
ofertadas em paralelo, durante 20 semanas 
letivas, nos cursos EAD a oferta deve ser 
modular.
O mais comum são módulos de 10 semanas 
ou até mesmo uma disciplina ofertada por 
vez, como já acontece nos cursos de pós-
graduação. Um aluno de EAD, mesmo na 
modalidade híbrida, normalmente se perde 
ao cursar um número elevado de disciplinas 
ao mesmo tempo. Por isso, a modularização 
acaba sendo uma boa alternativa.
Tecnologia: além do ambiente virtual 
de aprendizagem (AVA ou LMS, na sigla 
em inglês), é importante prever todas as 
ferramentas que permitirão não somente o 
maior engajamento do aluno, como também 
a geração de informações fundamentais para 
o gerenciamento do processo.
Recursos como “break out groupsrooms” 
e “polling” permitem uma interação 
síncrona em altíssimo nível, reproduzindo 
as metodologias ativas de aprendizagem 
que hoje são aplicadas em sala de aula para 
um ambiente 100% online. Aprendizagem 
adaptativa, realidade aumentada e a 
utilização de laboratórios virtuais são também 
alguns recursos tecnológicos que deveriam 
fazer parte de qualquer modelo de oferta 
EAD.
Conteúdo: foi-se o tempo em que o conteúdo 
de EAD era uma mera gravação das aulas 
presenciais, transmitidas posteriormente para 
os alunos via web. O modelo de videoaulas e 
PDF também já era.
Hoje, existem objetos de aprendizagem 
bastante sofisticados e bem estruturados, 
partindo de desafios ou problemas e 
passando por imagens, vídeos e textos bem 
dimensionados, criando trilhas que podem 
ser percorridas pelos alunos no seu próprio 
ritmo, de forma gamificada.
Metodologia: por mais que tecnologia e 
conteúdo sejam extremamente relevantes 
em uma oferta EAD ou híbrida, é a 
metodologia que faz a diferença. Modelos 
de EAD baseados em metodologias ativas 
de aprendizagem e sala de aula invertida 
funcionam bem melhor. Isso não é opinião: é 
evidência.
Formação de pessoas: com raras exceções, 
nossos professores não foram formados nem 
mesmo para o ensino tradicional presencial, 
https://dreamshaper.com/br/ebook-educador-5-0
Educador 5.0 - Mais de 150 dicas de professor para professor
8dreamshaper.com/br/ebook-educador-5-0
expositivo. Muito menos para o uso de 
tecnologias educacionais e aplicação de 
metodologias ativas de aprendizagem. Esse 
investimento deve ser constante.
Com a experiência digital por qual a educação 
tem passado em 2020, é fato que para a 
grande maioria das escolas e universidades, 
o retorno à sala de aula presencial não será 
como antes, e certamente devem impulsionar 
cada vez mais o ensino híbrido nos mais 
diversos segmentos.
E se tudo isso for bem planejado e executado, 
pode subir na prancha e se preparar para 
surfar a nova onda do ensino brasileiro. 
E o melhor: em um oceano azul.
Fonte: Desafios da Educação 
Gustavo Hoffmann
Fellow pela Universidade de Harvard, onde estuda metodologias ativas de aprendizagem, ensino híbrido e sala 
de aula invertida, Gustavo Hoffmann é Diretor do Grupo A e membro do projeto SAGAH. Já ocupou diretorias 
no Grupo Alis, Kroton e Anima Educação, além de participar de programas de intercâmbio em universidades 
como Stanford, MIT e New York State University. Faz parte do Comitê de Especialistas do Horizon Project – New 
Media Consortium e do Consórcio STHEM Brasil.
Gustavo Hoffmann
E S P E C I A L I S T A C O N V I D A D O
Linkedin
https://dreamshaper.com/br/ebook-educador-5-0
https://www.linkedin.com/in/gustavo-hoffmann-1b588613/
https://desafiosdaeducacao.grupoa.com.br/credenciamento-ead-ensino-hibrido/
Como tirar o melhor 
proveito do home office e 
ensino remoto - desafios e 
oportunidades
Claudia Facca 
Coordenadora do Curso de Design no Instituto Mauá de Tecnologia 
Igor Diniz de Godoy 
Professor no Colégio ECO
Mariana Dahrouge Belufe
Professora do Instituto Educacional Jaime Kratz
José Leonardo Santana
Diretor do Colégio Igor Xavier
Veja este episódio no 
Youtube da DreamShaper
VER EPISÓDIO 1 NO YOUTUBE
https://youtu.be/HGcB4iSxfRA
Educador 5.0 - Mais de 150 dicas de professor para professor
10dreamshaper.com/br/ebook-educador-5-0
Designer, Pesquisadora e Educadora. Mestre e Doutora em Design pela Universidade 
Anhembi Morumbi; Especialista em Didática do Ensino Superior e em Comunicação e 
Artes pela Universidade Presbiteriana Mackenzie; Bacharel em Desenho Industrial com 
habilitação em Projeto de Produto pela Universidade Presbiteriana Mackenzie; docente 
nos Cursos de Design e Engenharia e Coordenadora dos Cursos de Graduação e Pós-
Graduação em Design do Centro Universitário do Instituto Mauá de Tecnologia.
Como tirar o melhor 
proveito do home office 
1. Reserve um espaço ou ambiente da casa 
especialmente dedicado ao trabalho.
2. Planeje o dia e a semana, separando os 
horários para o trabalho e para as tarefas 
da casa, além, é claro, de um tempo para 
a família.
3. Tenha disciplina com as atividades 
programadas e as demais tarefas, 
mantendo os dias e horários combinados 
e respeitando um limite de horas de 
trabalho por dia.
4. Tenha uma boa estrutura tecnológica 
para trabalhar, com os mesmos recursos 
do presencial, que incluem um bom 
computador, uma boa conexão de 
internet e os softwares necessários.
5. Mantenha-se conectado e antenado 
com tudo o que está acontecendo, 
respondendo rapidamente a qualquer 
demanda. 
Claudia Alquezar Facca
P A R T I C I P A N T E C O N V I D A D A
Linkedin
Como tirar o melhor 
proveito do ensino remoto 
1. Planeje e prepare as aulas. Improvisar é 
muito arriscado!
2. Use toda a criatividade possível para 
manter a atenção e o interesse dos 
alunos, utilizando músicas, jogos, quizzes, 
atividades práticas, vídeos, etc. Utilize 
ferramentas de aprendizagem ativa, 
para dinamizar as aulas. 
Mantenha-se atualizado sobre as 
plataformas e as ferramentas digitais 
disponíveis, experimentando diversas 
possibilidades.
3. Mantenha uma conexão “viva” 
com alunos, professores e direção, 
disponibilizando espaços para conversa, 
com a câmera e o microfone abertos, 
para que cada um fale um pouco, 
oportunizando momentos de atenção 
humana.
4. Não deixe ninguém para trás: nem 
aluno, nem professor. Solicite feedback 
sobre o andamento das aulas, a fim de 
promover melhoria contínua. Mantenha 
a comunicação ativa, fundamental nesses 
momentos de isolamento.
5 D I C A S P A R A 5 D I C A S P A R A
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5. Seja colaborativo e proativo. Todos 
estão com dificuldades, todos estão 
aprendendo e todos podem se ajudar. 
Seja otimista. É importante tentar 
enxergar o lado bom das coisas, mesmo 
durante uma pandemia. Por exemplo, 
podemos aproveitar a oportunidade de 
encontrar virtualmente pessoas de todo o 
Brasil e também de outros países.
Claudia Alquezar Facca
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Educador 5.0 - Mais de 150 dicas de professor para professor
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Graduado em Ciências Biológicas pela Universidade São Judas Tadeu. Pós-graduado em 
Sexologia Humana pela Faculdade de Medicinado ABC. Consultor em Saúde e Educação 
Sexual pelo Instituto Casal Tessarioli. Professor de Biologia e Química no Colégio Eco. 
Tem experiência na área de Biologia Geral, com ênfase em Sexualidade Humana, atuando 
principalmente nos seguintes temas: saúde, formação, sexologia e educação.
Como tirar o melhor 
proveito do home office 
1. Tenha um ambiente agradável e 
acolhedor para desenvolver as atividades.
2. Crie um planejamento e metas a serem 
atingidas no dia.
3. Encontre o melhor recurso para atender 
às suas necessidades de desenvolvimento 
das aulas.
4. Guarde todo o material utilizado para 
considerações futuras.
5. Esteja atento e conectado com os demais 
colegas de trabalho e alunos, a fim de 
estar preparado para resolver problemas 
que porventura ocorram durante as 
assessorias remotas. 
Igor Diniz de Godoy
P A R T I C I P A N T E C O N V I D A D O
Linkedin
Como tirar o melhor 
proveito do ensino remoto 
1. Mantenha vivo o vínculo criado com os 
alunos, mostrando interesse pela sua 
presença nas assessorias e evidenciando 
a importância de cada um.
2. Resgate os alunos tímidos, não expondo 
a maneira como eles possam vir a 
procurar ajuda, seja por mensagem 
privada, seja por e-mail.
3. Mostre-se disponível para os alunos, 
criando meios alternativos para auxiliá-
los.
4. Crie, junto com os estudantes, uma 
rotina de estudos. Dessa forma, 
ninguém se perde no conteúdo ou fica 
sobrecarregado nos afazeres.
5. Demonstre empatia pelos colegas de 
trabalho. Nem todos têm a mesma 
praticidade para se adequar a tal rotina, 
por isso, se possível, ajude-os. Somos 
uma equipe, cada um é importante e faz 
diferença!
5 D I C A S P A R A 5 D I C A S P A R A
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Educador 5.0 - Mais de 150 dicas de professor para professor
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Graduada em Letras Vernáculas e Clássicas pela Universidade Estadual de Londrina, 
participou do projeto de pesquisa sobre Literatura Feminina e de outro projeto de 
extensão, o PIBID. Atua em sala de aula há 7 anos, alternando entre ensino fundamental 
II e ensino médio. É corretora de redações e tem cursos na mesma área. Hoje, cursa uma 
disciplina especial sobre Formação de Professores e o Trabalho com Linguagens na Escola 
na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Mariana Dahrouge Belufe
P A R T I C I P A N T E C O N V I D A D A
Linkedin
Como tirar o melhor 
proveito do home office 
1. Planejar é sempre necessário. É 
importante criar micrometas para o dia 
ou para pequenos períodos, a fim de 
olhar não apenas o montante, mas as 
prioridades.
2. Não deixe nada para amanhã. Cumpra 
todo o planejamento, sem acumular 
atividades, nem que para isso você tenha 
que diminuir a quantidade de metas 
diárias. O foco é criar o hábito de cumprir 
o planejamento todo para, depois, 
aumentar ele.
3. Tenha um espaço apropriado para os 
afazeres. Caso não tenha, não fique onde 
convém (na cama, no sofá), é importante 
pensar que não estamos no momento de 
descanso. 
4. Crie hábitos, use roupas confortáveis, 
mas que sejam apropriadas para esse 
momento, não fique como se fosse um 
day off.
5. Faça seu horário, mas não ultrapasse 
o limite de horas estabelecido para o 
trabalho. Reserve um tempo de descanso 
e aproveite sua família. Mesmo estando 
em casa, a rotina continua tendo uma 
grande importância. 
Como tirar o melhor 
proveito do ensino remoto 
1. Familiarize-se com as ferramentas que irá 
utilizar, sejam do material didático, sejam 
dos recursos remotos. É importante 
testá-las antes, para auxiliar os alunos. 
Assim como na escola você ensina os 
alunos como usar o material didático, é 
importante fazê-lo também na aula on-
line. 
2. Crie mecanismos para auxiliar nas 
dúvidas referentes às aulas, seja via 
e-mails, seja por meio de um encontro 
presencial somente para tirar dúvidas. 
3. Use diversos recursos tecnológicos e 
didáticos para “interação” nesse período, 
como músicas, jogos, metodologias 
ativas, entre outros. Aproveite tais 
recursos, que talvez não sejam tão 
usuais, para fazer melhorias – utilize tudo 
o que o on-line pode oferecer. 
4. Crie vínculos e uma boa comunicação 
com todos os pilares (direção, alunos, 
pais), para que a união reflita no bom 
andamento das aulas. Mais do que 
nunca, é a conexão entre as pessoas 
que vai unir a comunidade escolar, pois 
5 D I C A S P A R A 5 D I C A S P A R A
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Mariana Dahrouge Belufe
P A R T I C I P A N T E C O N V I D A D A
no YouTube, por exemplo, os alunos 
podem encontrar uma infinidade de 
conteúdos oferecidos pelo mais diversos 
profissionais.
5. Pense em todos os alunos, 
principalmente naqueles que têm 
dificuldades com as ferramentas 
remotas. Conecte-se com eles, mesmo a 
distância, para melhor auxiliá-los nesse 
momento. 
https://dreamshaper.com/br/ebook-educador-5-0
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Licenciado em História pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Especialista 
em História Cultural pela UFG e em Gestão Escolar e Didática pelo Instituto de 
Pós-graduação e Graduação (IPOG). Fundador e diretor do Colégio Igor Xavier.
Como tirar o melhor 
proveito do home office 
1. Organize seus horários no início da 
semana, criando uma rotina específica e 
coerente com a sua realidade.
2. Tenha responsabilidade e disciplina 
para cumprir os horários das tarefas 
determinadas.
3. Crie um ambiente propício, com bom 
acesso à internet e longe de distrações. 
4. Tenha uma estrutura tecnológica, com 
internet, equipamentos de áudio e 
softwares, que atenda às suas demandas.
5. Fique atento e informado a respeito do 
que está acontecendo (contexto geral da 
pandemia), a fim de antecipar problemas, 
bem como conhecer as informações 
internas que necessitam de agilidade nas 
respostas. 
José Leonardo Santana
P A R T I C I P A N T E C O N V I D A D O
Linkedin
Como tirar o melhor 
proveito do ensino remoto 
1. Siga um protocolo de rotina que se 
assemelhe às aulas presenciais. É 
importante acordar no horário correto, 
tomar banho para ajudar a despertar, 
vestir-se (tirar o pijama), tomar café da 
manhã e dirigir-se a um local reservado 
para assistir à aula, onde não haverá 
interrupções. 
2. Mantenha um diálogo constante com 
familiares e responsáveis, ouvindo-
os e buscando auxiliá-los em suas 
demandas (financeiras e pedagógicas). 
A instituição de ensino deve mantê-los 
bem informados e preparados para 
lidarem com as ferramentas tecnológicas 
oferecidas, pois eles devem ser inseridos 
no processo de ensino e aprendizagem 
como monitores escolares (olhos e 
ouvidos do colégio).
3. Utilize todas as ferramentas e recursos 
didáticos possíveis (como quizzes, 
videoaulas, aplicativos de jogos, etc.) 
para que os alunos se mantenham 
interessados em aprender.
5 D I C A S P A R A 5 D I C A S P A R A
https://dreamshaper.com/br/ebook-educador-5-0
https://www.linkedin.com/in/jos%C3%A9-leonardo-santana-b62074177/
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16dreamshaper.com/br/ebook-educador-5-0
José Leonardo Santana
P A R T I C I P A N T E C O N V I D A D O
4. Estreite ao máximo a relação com 
professores, coordenadores pedagógicos 
e demais colaboradores da instituição, 
para que possam encontrar soluções 
conjuntas por meio de intensa troca de 
feedback.
5. Escute os alunos a fim de entender 
as especificidades e as demandas de 
cada um, buscando sempre mantê-
los motivados e empenhados em seus 
objetivos.
6. Este é um momento muito delicado, e a 
escola deve se preocupar muito com o 
lado emocional de todos, tanto alunos 
quanto colaboradores. 
 
Dica fundamental: Não ser resistente 
às mudanças, e sepreocupar com a sua 
inteligência emocional.
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Educador 5.0 - Mais de 150 dicas de professor para professor
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Como manter o 
engajamento de alunos 
e professores em tempos 
de isolamento social
ESPECIALISTA CONVIDADA 
Karina Nones Tomelin 
Head de Formação Docente e Apoio ao Discente na UniCesumar 
Leonardo Borges Veloso 
Professor de Empreendedorismo e Inovação no Colégio Nacional
Daniella Guimarães Bergamini De Sá
Professora Universidade Presbiteriana Mackenzie
Eduardo Barsi 
Pedagogo, Professor e Psicanalista, Diretor de Escolas do Grupo COGNA/Saber 
Maria Alcira da Cruz e Sá 
Consultora de educação na Alicerce Educação
Lara Medeiros Belette
Diretora do Colégio Objetivo Vila Industrial
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Psicóloga e Mestre em Educação pela Universidade Regional de Blumenau, pedagoga pela 
Universidade Anhembi Morumbi e psicopedagoga pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci Atua no 
desenvolvimento de soluções na área educacional, especialmente em projetos de formação docente 
e apoio ao discente. Mentora, consultora na área do design educacional com mais de 15 anos de 
experiência na implantação e coordenação de projetos de apoio a alunos e professores em grandes 
grupos educacionais (Uniasselvi, FMU/Laureate, Universidade Positivo e Unicesumar). 
Karina Nones Tomelin
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Manter o engajamento 
de alunos e professores 
em tempos de isolamento 
social 
1. Explore estratégias: utilizar diferentes 
estratégias pedagógicas, tecnológicas 
e lúdicas motivará os alunos para o 
processo de ensino e aprendizagem! 
Metodologias que provoquem o 
estudante a pensar em problemas reais, 
desafios que estimulem a pesquisa e 
o uso de recursos tecnológicos que 
permitam a interação são ótimas 
estratégias de engajamento. Além disso, 
você pode explorar as atividades lúdicas 
e gamificadas, tornando a aprendizagem 
divertida. 
2. Humanize: localize pontos de referência 
entre você e seus alunos para que 
possam ser explorados nos ambientes 
virtuais. Mostrar-se humano e permitir 
que os estudantes também troquem 
experiências proporcionará maior 
acolhimento e identificação nesse 
momento de crise. Estamos todos juntos!
3. Peça feedback: nem sempre sabemos 
se estamos no caminho certo. Pedir 
feedback aos alunos ou à coordenação 
sobre o andamento das atividades, 
de uma aula on-line, pode ser muito 
produtivo. Aprender com os estudantes, 
com os colegas professores ou com os 
superiores pode trazer resultados mais 
rápidos, desde que você esteja aberto a 
receber sugestões. 
4. Crie: estamos em um momento de 
reinvenção e é uma ótima oportunidade 
para criar, errar e acertar. O professor 
não precisa ter medo de propor 
atividades novas, de experimentar. Os 
alunos percebem e reconhecem quando 
ele se esforça em um propósito de fazer 
o melhor. 
5. Acolha e sinta-se acolhido: nesse 
momento de crise, ouvir e ser ouvido nas 
nossas dificuldades é muito importante. 
Para que o engajamento ocorra, é 
importante ouvir e acolher o aluno, mas 
o professor também precisa estar bem 
para isso. Assim, é fundamental criar 
referências de acolhimento e suporte 
pelo time diretivo das instituições. 
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Empreendedor, escritor e educador. Economista pela Universidade Federal de Uberlândia. Especialista 
em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Possui MBA em Gestão pela 
Fundação Getúlio Vargas (FGV). É advanced practionier em PNL, trainer em Comportamento Humano, 
coaching sistêmico, coautor do livro O Líder Positivo. Docente da disciplina de Empreendedorismo e 
Inovação do Colégio Nacional, da pós-graduação em Inovação Comercial (INPRO) e também da disciplina de 
conclusão de curso em pós-graduação Saúde 4.0: Práticas e Negócios (ITH).
Leonardo Borges Veloso
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Manter o engajamento 
de alunos e professores 
em tempos de isolamento 
social 
1. Treine alunos e professores para 
utilização das ferramentas virtuais 
adotadas (um espaço para construção 
conjunta, com possibilidades de erros 
e falhas; se possível, disponibilize um 
tutorial).
2. Realize atividades iniciais sem 
preocupação com o conteúdo ou com 
o aprendizado sobre as disciplinas, mas 
com foco na adaptabilidade à ferramenta.
3. Demonstre de forma bastante evidente, 
utilizando todos os formatos possíveis, 
toda a programação que será trabalhada 
com o aluno ou com o professor.
4. Utilize ferramentas que geram integração 
e troca de informações no início da aula 
(por exemplo, Mentimeter ou Kahoot). 
5. Faça uso de métodos ágeis ou pelo 
menos de alguns conceitos, como 
a entrega semanal de atividades ou 
apresentações.
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Administradora, gestora, educadora e pesquisadora. Doutora em Educação, Arte e História da 
Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM). Mestre em Gestão Estratégica em 
Negócios pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Pós-graduada em Ensino a 
Distância pela Universidade Gama Filho (UGF).
Daniella Guimarães 
Bergamini de Sá
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Manter o engajamento 
de alunos e professores 
em tempos de isolamento 
social 
1. Apresente, divulgue e mantenha o plano 
de aula.
2. Durante as aulas síncronas, seja objetivo 
e apresente exemplos.
3. Utilize diversos recursos nas aulas, como 
vídeos, textos, chats e fóruns, alternando-
os semanalmente.
4. Abra um canal de comunicação entre 
os professores e os órgãos gestores 
da instituição de ensino, de forma a 
aproximá-los para maior entendimento 
das demandas durante o processo de 
ensino e aprendizagem.
5. Mantenha os professores atualizados 
e alinhados com as decisões da 
coordenação dos cursos e da direção da 
instituição.
5 D I C A S P A R A
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Licenciado em Letras Português/Inglês e suas literaturas pela Universo. Psicanalista pela Associação 
Brasileira de Estudos Psicanalíticos do Estado de Pernambuco (Abepe). É poeta, com três livros publicados 
pela Editora Bagaço e coautor da antologia de poesia brasileira contemporânea Além da Terra, Além do Céu, 
da Chiado Books (Brasil-Portugal). Diretor pedagógico e de escolas de relevantes instituições no Estado de 
Pernambuco e de grupos escolares nacionais, como o Grupo SER e o Grupo SEB. Hoje é diretor de escolas 
do Grupo COGNA/Saber – maior grupo educacional do mundo. Coach e palestrante na área educacional em 
congressos e seminários nacionais e internacionais.
Manter o engajamento 
de alunos e professores 
em tempos de isolamento 
social 
1. Com segurança, estabeleça pelo menos 
dois encontros semanais dos professores 
com seus alunos (carga simbólica, 
memória socioafetiva). 
2. Garanta que os professores tenham 
se apropriado de forma segura das 
habilidades necessárias para o uso 
da ferramenta digital escolhida pela 
instituição antes de realizar os encontros. 
Estabeleça com a equipe gestora um 
programa de acompanhamento de 
verificação da estabilidade emocional e 
psicológica da equipe docente. 
3. Proporcione pequenos momentos de 
descontração aos alunos, com mediação 
dos professores durante os encontros(e da equipe gestora nos intervalos das 
aulas), para falar de assuntos diversos 
do cotidiano e refletir sobre os impactos 
do isolamento (uma abordagem 
socioemocional). 
Eduardo Barsi
P A R T I C I P A N T E C O N V I D A D O
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4. Mantenha uma comunicação efetiva da 
instituição educacional com a família, por 
exemplo, semanalmente. 
5. Defina um protocolo de apresentação 
dos professores com ações dinâmicas 
e descontraídas, promovendo o 
envolvimento dos alunos e não só a 
exposição dos conteúdos e de estratégias 
de chamada de atenção dos discentes, 
além de estabelecimento de “netiqueta” 
para a realização dos encontros.
5 D I C A S P A R A
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 Pedagoga, pesquisadora e consultora. Especialista em Administração, Orientação e Supervisão Escolar 
pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Pós-graduada em Formação de Formadores em Educação de 
Jovens e Adultos a distância pela Universidade de Brasília e em Psicopedagogia pela Universidade Paulista 
(UNIP). Autora de material didático referência no mercado editorial voltado à educação de jovens e adultos 
– Coleção Gêneros em Ação e Alfabetização, Matemática de Jovens e Adultos do SESI-SP. Ampla experiência 
em produção de conteúdos e subsídios técnico-pedagógicos para cursos presenciais e a distância; formação 
de professores e profissionais de educação; elaboração de propostas pedagógicas personalizadas; gestão 
institucional e pedagógica; coordenação, desenvolvimento e liderança de equipes (presencial e a distância).
Manter o engajamento 
de alunos e professores 
em tempos de isolamento 
social 
1. Elabore e compartilhe um plano de 
trabalho que estabeleça minimamente 
a rotina a ser realizada, com foco em 
aprendizagens essenciais e possíveis. 
Nesse planejamento, é importante 
considerar que os estudantes e as 
famílias têm realidades diferentes e 
devem ser atendidos da melhor maneira 
possível. Considere a proposta da escola 
e dos demais docentes, e, juntos, definam 
quais são os melhores caminhos a 
serem trilhados. Retome, com os alunos 
e as famílias, sempre que necessário, 
por meio de diferentes estratégias e 
ferramentas, a proposta, os papéis e 
as responsabilidades de cada um no 
processo, criando canais de escuta ativa 
para eventuais dúvidas ou pontos “não 
previstos”.
Maria Alcira da Cruz e Sá
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Linkedin
2. Escolha as ferramentas, os recursos e 
as estratégias mais apropriados para 
garantir a aprendizagem dos alunos, 
considerando a faixa etária/ano escolar, 
a realidade de cada um, os objetivos de 
ensino e aprendizagem, as possibilidades 
de interação, etc. Privilegie ferramentas 
que oportunizem a interação (professor–
alunos; alunos–alunos; direção/
coordenação–professor–alunos; escola–
família) como potencializadora de novas 
e importantes aprendizagens, inclusive 
de caráter socioemocional. Use recursos 
para promover a colaboração entre os 
alunos, tornando o espaço propício para 
colocação de dúvidas, complementação 
de ideias, retomada de conceitos, 
apresentação de novos pontos de vista, 
entre outros.
3. Explore, com bom senso, a sala de aula 
invertida. Proponha, por exemplo, o envio 
de links e atividades assíncronas prévias 
contendo textos, vídeos, participação 
em fóruns e quizzes como forma de 
aquecer os estudos. Deixe para o 
momento síncrono, sempre que houver, 
espaço para socialização, discussões, 
esclarecimento de pontos e refinamentos 
conforme os contextos dos alunos.
5 D I C A S P A R A
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4. Experimente, confira e ajuste 
continuamente a participação dos alunos 
em relação ao plano elaborado, prevendo 
momentos contínuos e sistemáticos 
capazes de revelar pontos de melhoria 
como forma de promover o engajamento 
de todos.
5. Incentive a “produção ativa” da história 
que está sendo vivida por professores 
e alunos, registrando-a por meio de 
diferentes linguagens, recursos e 
ferramentas. Trata-se de uma grande 
oportunidade para propiciar a reflexão 
sobre o que cada um está vivendo, 
suas relações com o entorno e suas 
aprendizagens, as quais certamente 
ficarão na história como obra pessoal e 
coletiva de uma sociedade.
Maria Alcira da Cruz e Sá
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Bacharel em Comunicação Social com ênfase em Jornalismo pela Pontifícia 
Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas). Licenciada em Letras e Filosofia. 
Especialista em Educação e Psicopedagogia. Professora de Filosofia e Sociologia e 
diretora do ensino médio no Colégio Objetivo Vila Industrial.
Manter o engajamento 
de alunos e professores 
em tempos de isolamento 
social 
 
1. Disponibilizar um canal fácil e rápido de 
comunicação com os alunos e seus pais.
2. Ouvi-los e manter os professores 
informados sobre as ações da escola.
3. Promover o compartilhamento 
de práticas pedagógicas entre os 
professores.
4. Ajudar individualmente os alunos e as 
famílias que estão sentindo dificuldades 
no ensino remoto.
5. Promover reuniões com os alunos 
para receber feedback sobre as aulas a 
distância.
Lara Cristina de Medeiros Belette
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Como fazer curadoria de 
conteúdos, recursos e 
soluções gratuitas para 
enriquecer as aulas 
ESPECIALISTA CONVIDADA 
Daiana Garibaldi Rocha 
Gerente SAGAH Grupo A
Bruno Correia Ganem 
Professor e Coordenador do Núcleo de Educação a Distância da FAVAG
Rubens Hermógenes Ferreira
Coordenador e Professor das Faculdades Kennedy de BH
Fábio Paiva 
Doutor em Educação e criador do EduQuadrinhos 
José Paz 
Professor de Matemática e Física na Escola Britânica
Breno Angeiras
Coordenador Pedagógico do Colégio e Curso Desafio
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Curadoria de conteúdos, 
recursos e soluções 
gratuitas para enriquecer 
as aulas 
1. Para realizar a curadoria digital de 
conteúdo, tenha como acompanhante da 
sua prática quatro verbos: selecionar, 
contextualizar, instrumentalizar e 
avaliar. Eles irão lhe ajudar a buscar 
conteúdos que estão distribuídos em 
quatro dimensões (curadoria, pedagógica, 
tecnológica e qualidade) que todo 
docente ou tutor que busca se tornar um 
curador, ou se encontra com esse papel 
no momento, precisa estar atento.
2. Para a dimensão da curadoria, observe 
a autoria do conteúdo (direitos autorais), 
se este recebe boas práticas de gestão 
do conhecimento (atualização constante), 
se está digitalizado e documentado em 
portais já reconhecidos no mercado.
3. Para a dimensão pedagógica, certifique-
se de que o conteúdo foi construído com 
base em objetivos e competências de 
aprendizagem para que você consiga 
adaptá-lo adequadamente para a 
realidade e o perfil dos seus alunos.
Daiana Garibaldi Rocha
E S P E C I A L I S T A C O N V I D A D A
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4. Para a dimensão tecnológica, verifique 
quais são os objetos de aprendizagem 
disponíveis, se eles se encaixam na trilha 
de aprendizagem e se funcionam no 
ambiente virtual de aprendizagem (AVA) 
da sua instituição.
5. Por fim, na dimensão da qualidade,crie 
indicadores avaliativos ou um checklist 
no qual você consiga verificar se todas as 
dimensões anteriores foram atendidas. 
Com o seu plano de ensino em mãos, 
essas boas práticas de curadoria digital 
podem lhe ajudar a criar ou a adaptar 
suas aulas de maneira que elas se tornem 
ativas e colaborativas.
Pedagoga. Doutoranda em Ciência da Informação na Universidade Fernando Pessoa (Portugal). Mestre 
em Educação pela Universidade Luterana do Brasil. Especialista em Gestão Educacional pela PUC-RS. Tem 
mais de 10 anos de experiência como professora de Educação a Distância (EAD), tendo trabalhado também 
com educação infantil, orientação educacional/profissional e assessoria pedagógica. Faz parte do Conselho 
Editorial do Portal Desafios da Educação e é membro associada da Associação Brasileira de Educação a 
Distância (ABED). Atualmente é gerente de Produção de Conteúdo para a EAD no Grupo A Educação e 
professora convidada das áreas de Gestão Estratégica de Pessoas e Negócios Digitais nos cursos de pós-
graduação da UniRitter, integrante da rede Laureate International Universities.
5 D I C A S P A R A
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Designer instrucional, administrador e consultor. Especialista em Novas 
Tecnologias no Ensino Superior, professor e coordenador do Núcleo de Educação 
a Distância da Faculdade Vale do Gorutuba (FAVAG)
Curadoria de conteúdos, 
recursos e soluções 
gratuitas para enriquecer 
as aulas 
 
1. Ajude seus alunos a criarem uma trilha 
do conhecimento.
2. Entregue o essencial e desperte o 
desejo do estudante para buscar o 
complementar.
3. Abuse das ferramentas. Experimente, 
arrisque-se.
4. Não compita com youtubers, mas 
considere-os aliados.
5. Acolha sugestões dos alunos, pois 
eles são nativos digitais e conhecem 
excelentes ferramentas.
Bruno Correia Ganem
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Psicólogo, pedagogo empresarial, educador e fotógrafo. Mestre em Administração com ênfase 
em Gestão e Inovação pela Faculdade Pedro Leopoldo. Especialista em Pedagogia Empresarial 
pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) e em Educação Tecnológica pelo Centro 
Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG). Coordenador pedagógico, 
orientador psicopedagógico e docente nos cursos de graduação em Direito e Engenharia de 
Produção das Faculdades Kennedy.
Curadoria de conteúdos, 
recursos e soluções 
gratuitas para enriquecer 
as aulas 
1. Selecione o conteúdo de forma 
cuidadosa, com especial atenção para 
que as fontes sejam fidedignas e idôneas, 
e alinhadas ao seu modelo pedagógico.
2. Realize uma pesquisa séria e escolha os 
materiais mais adequados, que poderão 
servir de base para as aulas remotas 
ou para complementar a educação 
a distância. Essa seleção deverá ser 
direcionada ao público-alvo, a fim de 
promover um trabalho engajado e 
envolvido do estudante.
3. Identifique os recursos tecnológicos 
adequados à sua realidade educacional e 
à dos seus alunos.
4. Existem inúmeras soluções gratuitas 
para enriquecer as aulas, e até mesmo 
algumas com valores diferenciados 
para educadores. Nesse momento, é 
possível usufruir de diversas plataformas 
de comunicação, inclusive de alguns 
recursos que antes eram disponibilizados 
Rubens Hermógenes Ferreira
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somente para assinantes: Google Meet 
(abriu sua plataforma de webconferência 
para até 250 pessoas); WhatsApp; Skype; 
Google Forms (criação de avaliação, 
simulados no formato digital); Microsoft 
Teams (disciplina com atividades 
programadas e demais tarefas).
5. Explore as ferramentas disponíveis. Para 
engajar os alunos de forma lúdica e 
contar com conteúdos interessantes e de 
qualidade para os anos iniciais e finais do 
ensino fundamental, conheça o Quizizz, a 
Khan Academy e o PHET. Além destes, o 
Google Ateliê Digital disponibiliza cursos 
gratuitos para usar as ferramentas da 
plataforma. 
5 D I C A S P A R A
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https://www.linkedin.com/in/rubens-herm%C3%B3genes-ferreira-50a8461a/
https://quizizz.com/
https://pt.khanacademy.org/brasil
https://phet.colorado.edu
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Professor e formador de professores. Pesquisador de Histórias em Quadrinhos (HQs) na Educação 
há mais de 10 anos. Autor dos livros Educação e Violência nas HQs de Batman, em que publicou 
sua dissertação de mestrado, e Histórias em Quadrinhos na Educação, em que publicou sua tese de 
doutorado. É criador do EduQuadrinhos, projeto que busca aproximar as HQs das práticas educativas. 
Atualmente leciona nos cursos de Pedagogia e Licenciaturas no Grupo Ser Educacional.
Curadoria de conteúdos, 
recursos e soluções 
gratuitas para enriquecer 
as aulas 
 
1. Leia mais quadrinhos para ter contato 
com diferentes temas.
2. Escolha com cuidado o material a ser 
utilizado de acordo com o conteúdo a ser 
abordado.
3. Aproveite a familiaridade dos estudantes 
com a linguagem dos quadrinhos, 
explorando histórias e personagens.
4. Apoie a criatividade dos alunos, ficando 
sempre atento às oportunidades de 
replanejar a ação.
5. Invista na prática lúdica: quadrinhos são 
divertidos e por isso ajudam muito a 
educação.
Fábio Paiva
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5 D I C A S P A R A
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https://www.linkedin.com/in/fabio-da-silva-paiva-44952315b/
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Curadoria de conteúdos, 
recursos e soluções 
gratuitas para enriquecer 
as aulas 
1. Inicialmente, é importante montar um 
ou mais modelos de aula para saber 
quais tipos de recurso você irá precisar. 
No e-learning, o ideal é manter modelos 
claros com estrutura e instruções 
simples.
2. O ideal é elaborar aulas estabelecendo 20 
minutos para cada momento. Por isso, é 
importante diversificar o formato.
3. Sabendo o que você precisa, fica mais 
fácil catalogar e organizar. As ferramentas 
da Google se tornaram uma excelente 
opção pela variedade e pela facilidade 
de acesso e compartilhamento. Existem 
também vários sites que compartilham 
gratuitamente vídeos, fotos, figuras, 
fichas de exercício, livros, entre outros. 
O ideal é montar os planos de aula por 
assunto, com links e referências.
4. Dependendo do seu modelo de aula, 
existem vários aplicativos gratuitos para 
gravar o desktop do computador, usar um 
José Paz
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Linkedin
whiteboard virtual em colaboração com os 
alunos, editar vídeos feitos com a câmera 
e, depois, fazer upload de todo o material 
no YouTube.
5. Para não faltar interatividade e aumentar 
a motivação, é possível usar vários games 
educativos gratuitos, que funcionam para 
o estudo individual, modelo colaborativo, 
competição ou até um misto dessas 
modalidades. O jogo é uma ótima opção 
de avaliação formativa e também pode 
ser usado como dever de casa.
Graduado em Matemática pela Universidade Federal Fluminense. Tem experiência como 
professor de Matemática e Física nas esferas municipal, estadual e particular. É tutor e 
professor a distância no curso de pós-graduação para professores de Matemática Lante/
UFF. Professor conteudista e designer instrucional de material para educação a distância pela 
Fundação Cederj/UAB. Tem experiência com o ensino de currículos internacionais (canadense 
e britânico), incluindo os diplomas IGCSE e IB. Educador certificado pela Google – nível 2.
5 D I C A S P A R A
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Educador 5.0 - Mais de 150 dicas de professor para professor
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Curadoria de conteúdos, 
recursos e soluções 
gratuitas para enriquecer 
as aulas 
 
1. Verifique sites confiáveis para obtenção 
de conteúdo para os discentes.
2. Identifique o perfil dos alunos que 
receberão o material, a fim de que seja 
atrativo para eles.
3. Procure conhecer os modelos de ensino 
aplicados mundo afora, para traçar um 
paralelo entre as melhores práticas e 
adaptá-las à realidade de cada ambiente.
4. Compreenda que existem possibilidades 
interessantes de trabalho utilizando o 
ensino híbrido, não exigindo 100% do 
ambiente virtual.
5. Fique atento às novidades do mundo da 
educação, procurando sempre manter-
se atualizado a respeito de como são os 
novos alunos e professores. 
Breno Angeiras
P A R T I C I P A N T E C O N V I D A D O
Pedagogo e pesquisador na área de Multiculturalismo, Pluralismo, Diferença e (In)tolerância 
Religiosa. Participante do grupo de Construção de Identidades da Universidade Federal de 
Pernambuco (UFPE). Atua na área de Gestão visando questões de tecnologias da educação e 
metodologias ativas em sala de aula. Professor convidado da Universidade Estadual do Vale do 
Acaraú nas áreas de Gestão e Avaliação.
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Educador 5.0 - Mais de 150 dicas de professor para professor
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Como selecionar e 
aplicar metodologias 
ativas remotamente?
ESPECIALISTA CONVIDADO
Gustavo Hoffmann 
Diretor Grupo A
Paulo Emilio Vaz 
Diretor de Educação - IETEC
Vanessa dos Santos Nogueira 
Coordenadora e Professora da Faculdade SOBRESP
Ernandes Rodrigues
Diretor Acadêmico da Faculdade Católica Imaculada Conceição do Recife
Cybelle Ribeiro de Moura 
Coordenadora de Educação Internacional 
Filippi Ongarelli 
Professor do Colégio Puríssimo 
Huemerson Maceti 
Coordenador Pedagógico do Colégio Puríssimo e da FHO – Fundação Hermínio Ometto
Veja este episódio no 
Youtube da DreamShaper
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Educador 5.0 - Mais de 150 dicas de professor para professor
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Selecionar e aplicar 
metodologias ativas de 
forma remota 
1. Analise o desempenho das turmas, de 
forma dinâmica, ágil e integrada, com 
colegas, alunos e coordenação, a fim 
de nivelar o discurso e preparar ações 
que visem a melhorar a aplicação das 
metodologias ao longo do tempo.
2. Planeje a aplicação das metodologias com 
foco no momento, mantendo a atenção 
aos prazos de cada atividade e ao ritmo 
vivido por cada turma. Sobretudo, 
estabeleça problemas que tenham 
conexão com a realidade de cada aluno, 
além de aspectos, premissas e restrições 
definidos no projeto da escola.
3. Teste as metodologias, as plataformas 
e as tecnologias antecipadamente com 
outros professores e com a equipe 
pedagógica de sua escola. A qualidade 
na preparação das aulas e a forma como 
atuamos no processo fica mais evidente 
para os alunos quando novas tecnologias 
são utilizadas.
Paulo Emílio Vaz
P A R T I C I P A N T E C O N V I D A D O
Linkedin
4. Avalie o ambiente e o comportamento 
dos alunos antes de iniciar a aplicação 
das metodologias. Realize a escuta e 
promova reflexões sobre o momento. É 
importante aliviar as tensões e buscar o 
entendimento sobre os propósitos e os 
benefícios das atividades para cada um 
dos envolvidos. 
5. Modifique rapidamente o plano de 
aula e adote alternativas para realizar 
a metodologia desejada. Devemos ser 
capazes de nos adaptarmos com rapidez 
em ambientes tecnológicos, e os alunos 
também podem e devem nos ajudar a 
validar e a encontrar diferentes opções 
para isso.
Professor, administrador, gestor e consultor. Mestre em Administração pela Fundação Pedro Leopoldo, 
de Minas Gerais. Pós-graduado em Gestão de Projetos pelo Instituto de Educação Tecnológica (IETEC). 
Especialista em Gestão Estratégica de Negócios e Marketing pela Universidade Federal de Minas Gerais 
(UFMG). Diretor de Educação no IETEC, professor e coordenador do curso de pós-graduação em 
Engenharia de Vendas no IETEC. Tem 18 anos de experiência na direção e na docência de graduações e 
pós-graduações de Centros Universitários em Belo Horizonte.
5 D I C A S P A R A
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Selecionar e aplicar 
metodologias ativas de 
forma remota 
1. Planeje a partir do perfil da turma, 
considerando suas realidades, escutando 
as demandas dos estudantes.
2. Comunique de modo claro os objetivos 
e o trabalho que vai desenvolvido, 
descrevendo os passos de cada etapa.
3. Pesquise e teste diversos recursos 
tecnológicos, realizando um exercício 
criativo de refletir qual a aplicabilidade de 
cada um deles para a sua realidade.
4. Documente e avalie as metodologias 
desenvolvidas para qualificar novas 
práticas.
5. Busque uma proposta de aprendizagem 
que contemple os saberes entrelaçados, 
promovendo a interdisciplinaridade.
Vanessa dos Santos Nogueira
P A R T I C I P A N T E C O N V I D A D A
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Pedagoga. Especialista em Gestão Educacional e Mestre em Educação pela Universidade 
Federal de Santa Maria (UFSM). Doutora em Educação pela Universidade Federal de 
Pelotas (UFPel). Pós-doutoranda em Educação com foco em Metodologias Ativas e 
B-learning na Universidade Federal de Santa Maria. Docente no curso de Pedagogia a 
distância da UFSM. Docente nos cursos de Psicologia e Administração, na pós-graduação 
a distância, e coordenadora pedagógica da Faculdade Sobresp.
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Selecionar e aplicar 
metodologias ativas de 
forma remota 
1. Conheça o perfil do estudante por meio 
de um canvas de empatia e de uma 
avaliação diagnóstica.
2. Defina os objetivos de aprendizagem 
desejados.
3. Escolha a metodologia mais adequada de 
acordo com o objetivo pretendido.
4. Deixe claro para os estudantes o que 
se espera deles e quais recursos eles 
utilizarão (didáticos, metodológicos e 
tecnológicos).
5. Avalie a construção da aprendizagem 
durante a trajetória, fornecendo feedback 
contínuo para os estudantes, tanto na 
esfera coletiva quanto individual.
Ernandes Rodrigues
P A R T I C I P A N T E C O N V I D A D O
Linkedin
Administrador. Doutorando em Educação. Mestre em Administração e em Educação. Especialista 
em Formação de Professores para atuação em educação a distância (EAD) pela ESAB (Escola 
Superior Aberta do Brasil). Tem experiência como diretor acadêmico, coordenador de curso 
superior, coordenador acadêmico de polo EAD, tutor presencial e virtual. Atualmente, é avaliador 
ad hoc pelo Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e membro dos 
grupos de pesquisa EDUCAT, da Universidade Federal de Pernambuco, nos quais investiga sobre 
engajamento docente, metodologias ativas e educação híbrida.
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Educador 5.0 - Mais de 150 dicas de professor para professor
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Selecionar e aplicar 
metodologias ativas de 
forma remota 
1. Conheça bem seus grupos e proponha 
atividades que motivem e engajem os 
estudantes.
2. Qualifique a interação, garantindo uma 
aprendizagem efetiva e significativa.
3. Adote estratégias pedagógicas que 
valorizem o lugar de fala dos estudantes 
e seus interesses.
4. Participe de grupos de professores em 
redes sociais e aplicativos, como o Padlet, 
por exemplo, para troca de experiências 
e construção coletivade conhecimento. 
5. Faça uso de ferramentas que seus alunos 
conheçam e já saibam utilizar, propondo 
sua ressignificação. O WhatsApp, por 
exemplo, além de aplicativo para 
bate-papo, pode ser um espaço legítimo 
para a aprendizagem.
Cybelle Ribeiro de Moura
P A R T I C I P A N T E C O N V I D A D A
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Graduada em Inglês e pós-graduada em Coordenação Pedagógica pela Universidade Católica de 
Brasília, possui certificação Michigan/Cambridge ECPE/CPE (exame para o certificado de proficiência 
em inglês). Mestranda em Linguística Aplicada na Universidade de Brasília (UNB). Tem atuado 
como professora de inglês e coordenadora acadêmica há 20 anos. Atualmente, é coordenadora de 
Internacionalização na Rede Objetivo e na Blue School Bilingual Education. Suas principais áreas 
de interesse e pesquisa são: educação bilíngue, formação de professores, metodologias ativas e 
tecnologias aplicadas ao ensino de idiomas.
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Selecionar e aplicar 
metodologias ativas de 
forma remota 
1. Planeje as aulas utilizando 100% dos 
recursos oferecidos pela plataforma 
utilizada no momento, enriquecendo, 
assim, o rol de possibilidades em uma 
aula virtual.
2. Utilize metodologia baseada no modelo 
de sala de aula invertida (flipped 
classroom). Nela, o aluno passa a ser 
o protagonista do processo de ensino 
e aprendizagem, e será desafiado 
a resolver problemas, aplicando os 
conhecimentos adquiridos na disciplina. 
Essa metodologia tem o potencial de 
desenvolver habilidades e atitudes 
como o raciocínio crítico e a solução de 
problemas.
3. Estimule o protagonismo do aluno 
nos encontros. Durante as aulas, os 
estudantes devem ser estimulados a 
ligarem os microfones e a participarem 
de forma organizada. Para tal, deve-se 
preparar a turma para o gerenciamento 
de ambientes virtuais de aprendizagem.
Filippi Ongarelli
P A R T I C I P A N T E C O N V I D A D O
Linkedin
Licenciado em Física pela Universidade Estadual Paulista (Unesp). Especialista em Formas Alternativas de 
Energia pela Universidade Federal de Lavras. Apaixonado pelo universo maker, tem grande habilidade no 
manuseio de ferramentas tradicionais, programação, cortadora laser, impressora 3D, torno mecânico, fresa, 
marcenaria, além de sólida experiência na área dos ensinos fundamental, médio e superior, com destaque 
na execução de projetos pedagógicos envolvendo design thinking. É autor e executor do Projeto EduCar – a 
física do automóvel e orientador de diversos trabalhos finalistas da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia 
(Febrace). Responsável pelo Espaço Maker e pela Empresa Junior do Colégio Puríssimo de Rio Claro.
4. O uso de simuladores com extensão html 
são ótimos para serem usados como 
“despertadores da curiosidade”, além 
de serem “extremamente leves”, não 
sobrecarregando a plataforma utilizada 
no momento do ensino remoto. 
5. Em algum momento, o aluno deverá 
ser o locutor principal para expor suas 
ideias ou para uma possível resolução 
do desafio proposto pelo professor. 
Nesse momento, aproveite para avaliar a 
exposição de cada estudante ou de cada 
grupo. Procure desenvolver no discente 
habilidades digitais em ambiente virtual 
de aprendizagem e ensino a distância.
5 D I C A S P A R A
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https://www.youtube.com/watch?v=9vmuOJdpYlM
https://www.youtube.com/watch?v=9vmuOJdpYlM
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Selecionar e aplicar 
metodologias ativas de 
forma remota 
1. Conheça bem o seu público. Seus alunos 
têm acesso à tecnologia? Do que eles 
gostam? Conseguem interagir sozinhos 
ou necessitam do acompanhamento de 
adultos?
2. Planeje sua aula com base no novo 
momento que vivemos. Aulas com o 
uso de tecnologia não podem ser aulas 
expositivas com o uso do computador. 
Divida a aula em tópicos e pense em 
cada um dos momentos. Para um melhor 
aproveitamento da aprendizagem, 
é necessário que haja tempo de 
interação com os alunos, tornando-os 
protagonistas do processo.
3. Defina metas e objetivos claros para cada 
etapa da aula. Cada momento deve ser 
planejado com base no objetivo geral da 
disciplina. Quais são os conteúdos que 
os alunos devem aprender? Quais são as 
competências e as habilidades que eles 
devem adquirir?
Huemerson Maceti
P A R T I C I P A N T E C O N V I D A D O
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4. Seja um professor-aluno, sempre! A 
pandemia quebrou muitas certezas na 
educação. Seja humilde para aprender 
com os alunos. Muitos deles dominam a 
tecnologia com muito mais profundidade 
que os professores e podem ser muito 
úteis para sugerir ferramentas e auxiliar 
colegas e docentes.
5. Varie as metodologias com base no 
planejamento e esteja ciente de que ele 
deve ser feito aula a aula. O planejamento 
anual é apenas uma base de onde 
pretendemos chegar, mas problemas e 
novas ideias são apresentados a cada 
momento nesse novo cenário. Esteja apto 
a mudar de abordagem a cada encontro.
Físico e educador. Praticante de Aikido, apaixonado por Ciência e Off-Road. Pai do Guilherminho e da Pepper 
(Golden Retriever). Mestre em Física Aplicada pela Universidade Estadual Paulista (Unesp). Possui MBA em 
Gestão Estratégica de Instituições de Ensino Superior pela Fundação Hermínio Ometto (FHO). Docente nos 
cursos de Engenharia da FHO e coordenador de Física do Núcleo Comum das Engenharias. Coordenador 
Pedagógico do ensino médio e do curso pré-vestibular do Colégio Puríssimo Coração de Maria, em Rio 
Claro. Professor de Física do pré-vestibular (turmas de Medicina e extensivo) Sistema de Ensino Poliedro e 
professor de “Física Aplicada ao Mundo” para turma multisseriada no Colégio Puríssimo.
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Como avaliar os alunos 
remotamente e mantê-los 
motivados para o próximo 
semestre?
ESPECIALISTA CONVIDADA
Luciana Santos
Coordenadora de qualidade e inovação no EAD - SENAC-SP
Cláudia Costa 
Professora Universidade UNED e Diretora de Educartem
 
Fernanda Rangel 
Coordenadora e Professora do Centro Universitário UniRedentor
 
Leonardo Borges Veloso 
Professor de Empreendedorismo e Inovação no Colégio Nacional
 
Mariana Darruiz Souza 
Orientadora Educacional Escola Luminova
Fábio Muniz 
Professor Universitário na Universidade Positivo
Frederico Azevedo 
Diretor na Escola Concept
Veja este episódio no 
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Avaliar remotamente 
os alunos e mantê-los 
motivados para o próximo 
semestre 
1. Avaliação diagnóstica: é importante 
para indicar se o aluno tem ou não 
os pré-requisitos necessários para 
desenvolver determinada competência 
ou habilidade. Para criar uma 
avaliação, é necessário indicar os 
conhecimentos prévios que precisam 
estar desenvolvidos antes de começar a 
trabalhar o novo. Como fazemos isso? 
Identificamos as competências que 
serão trabalhadas nas aulas, definimos 
os conhecimentos prévios necessários 
para sua aprendizagem e criamos 
uma avaliação desses conhecimentos 
prévios. Se o intuito é mapear os níveis 
de aprendizagem dos alunos, questões 
discursivas são mais adequadas. Se o 
objetivo é identificar se o estudante tem 
ou não as competências, habilidades ou 
conhecimentos desenvolvidos, questões 
objetivas servem.
2. Avaliação formativa: é importante 
para indicar o ponto do processo em 
Luciana Santos
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Linkedin
que o aluno se encontra na aquisição 
de novas competências, habilidades 
e conhecimentos. Para isso, é preciso 
detalhar bem a escala de desempenho 
na aquisição desses conhecimentos. 
As questões discursivas, produções 
textuais e apresentações de trabalhos, 
por exemplo, são mais adequadas, assim 
como a observação do desempenho em 
trabalhos em grupo. Como fazemos 
isso? Crie a questão e o padrão de 
resposta esperada. Em seguida, defina 
níveis de desempenho esperados, desde 
os mais básicos até a resposta completa, 
a fim de identificar os alunos que 
precisam de mais ajuda. A ferramenta 
rubrica ajuda muito a mapear os níveis de 
desempenho possíveis.
3. Questões objetivas na avaliação: são 
mais adequadas para as avaliações 
somativas, por não trazerem muitas 
informações sobre o desempenho dos 
alunos, apenas se conseguem ou não 
apresentar a resposta correta. Contudo, é 
possível criar questões objetivas para as 
avaliações. Como fazemos isso? Elabore 
a questão com a alternativa correta. A 
partir daí, procure identificar os possíveis 
equívocos que podem levar os alunos a 
errar. Essas alternativas erradas são os 
distratores.
Pedagoga. Mestre em Gerontologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). 
Possui MBA em Inteligência Artificial, Data Science e Big Data. Especialista em Avaliação por 
Competências e Habilidades, Learning Analytics e Sistemas Personalizados de Aprendizagem 
pela PUC/RS. Certificada pelo programa Google Certified Innovator. Coordenadora de qualidade 
e inovação na Rede Senac EAD e de projetos na Foreducation EdTEch. Pesquisadora na área de 
Processos Cognitivos, Machine Learning e Ambientes Digitais. 
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Luciana Santos
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4. Avaliação somativa: tem como função 
identificar se o aluno é ou não proficiente 
em determinado tema, competência ou 
habilidade. Para isso, é preciso organizar 
avaliações que consigam coletar dados 
dessa proficiência. As questões de 
múltipla escolha conseguem trazer 
esses dados tanto quanto as questões 
discursivas. Como fazemos isso? Para 
estruturar uma avaliação somativa, é 
preciso definir as habilidades que serão 
avaliadas e os conteúdos trabalhados 
para desenvolvê-las. É importante 
considerar como essas habilidades de 
conteúdos foram tratadas em aula, para 
não correr o risco de avaliar contextos 
nunca abordados em sala. Por exemplo, 
se o nível mais avançado da aula chegou 
somente a aplicar determinado conceito, 
não é justo avaliar se o aluno consegue 
criticá-lo ou avaliá-lo.
5. Objetivos de aprendizagem e 
avaliações: as avaliações estão 
continuamente presentes na 
aprendizagem, em momentos formais 
e informais. No entanto, as avaliações 
somativas precisam ser mais criteriosas 
na sua aplicação, uma vez que terão 
impacto na vida escolar do estudante, 
ou seja, seus resultados definirão sua 
aprovação ou reprovação. Além disso, 
cada objetivo de aprendizagem precisa 
ser avaliado em determinado momento, 
formal ou informalmente. Como 
fazemos isso? Planeje suas aulas a partir 
dos objetivos de aprendizagem a serem 
trabalhados. Em seguida, faça um depara, 
identificando em que momento cada 
um dos objetivos está sendo avaliado. 
Mesmo quando circulamos pela sala 
verificando se os alunos desempenharam 
de forma adequada as tarefas propostas, 
com perguntas gerais para a turma, 
estamos realizando avaliações. Assim, 
você pode criar uma planilha detalhando 
como cada um dos objetivos está sendo 
avaliado.
6. Lembre-se de usar os dados das 
avaliações associados aos objetivos 
de aprendizagem: é importante ter 
em mente que cada avaliação tem 
características específicas. Por exemplo, 
uma avaliação formativa precisa verificar 
os níveis de aprendizagem do aluno 
poderá fim de localizar as dificuldades 
e, assim, poder intervir. As questões 
abertas são mais adequadas para 
esse fim, pois trazem mais detalhes 
sobre o ponto em que o aluno está, 
assim como os trabalhos práticos e as 
atividades em grupo. Já as avaliações 
somativas podem usar esses mesmos 
instrumentos, mas também provas 
com questões objetivas. Contudo, os 
dados de todas as avaliações, somativas 
e formativas, podem ser usados para 
diferentes finalidades. Como fazemos 
isso? Os dados das avaliações podem 
ser usados para verificar o desempenho 
de diferentes maneiras, como comparar 
os resultados de uma turma com os 
resultados de outra turma e acompanhar 
desempenhos individuais. Mas, para 
a promoção dos alunos em etapas do 
processo, é importante que somente 
os dados das avaliações somativas 
sejam usados, e que elas ocorram em 
momentos formais, agendados com os 
alunos e previstos no planejamento, para 
que tenham validade e credibilidade.
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os alunos e mantê-los 
motivados para o próximo 
semestre 
1. Aplicar a regra de menos é mais.
2. Organizar o processo de avaliação 
considerando os objetivos de 
aprendizagem.
3. Gerenciar o plano de trabalho para o 
processo de avaliação em um contexto de 
aulas assíncronas e síncronas.
4. Considerar o conjunto organizacional 
para o processo de avaliação.
5. Desenvolver estratégias e ferramentas 
criativas para motivar os alunos.
Cláudia Maria Costa Dias
P A R T I C I P A N T E C O N V I D A D A
Linkedin
Pedagoga, psicopedagoga e pesquisadora. Doutora e Mestre em Ciências da Educação pela 
Universidade de Alicante. Especialista em Design, Orientação e Intervenção Psicopedagógica. 
Especialista em Desenvolvimento Local e Inovação Territorial pela Universidade de Alicante. 
Docente nos cursos de Pedagogia, Psicologia, Psicopedagogia e Educação Social na Universidade 
de Educação a Distância (UNED) e diretora do Projeto Educartem – Soluções Educativas. 
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semestre 
1. Considerando o cenário em que vivemos 
e o mundo VUCA (do inglês, volatility, 
uncertainty, complexity e ambiguity) que 
se estabelece, e sendo a motivação um 
aspecto muito pessoal, a orientação para 
o autoconhecimento e a identificação de 
seus próprios valores inspira os alunos a 
trilharem seus caminhos com confiança.
2. Para o ensino remoto, uma forma de 
avaliar é utilizar casos reais associados 
aos conteúdos abordados. Desse modo, 
os alunos propõem posicionamentos e 
interpretações que os levem a analisar 
criticamente as situações apresentadas e 
a identificar possíveis soluções, pensando 
e trabalhando juntos.
Fernanda Rangel
P A R T I C I P A N T E C O N V I D A D A
Linkedin
3. Utilizar ferramentas (rubricas) para 
autoavaliação torna o estudante parte 
responsável pelo seu processo de 
aprendizagem. Assim, eles podem 
identificar pontos de melhoria e, 
então, tomar a iniciativa de buscar o 
conhecimento e atingir os objetivos da 
disciplina.
4. Trabalhar em colaboração com os 
estudantes é algo que também dá certo 
remotamente. Quando propomos uma 
tarefa e a realizamos junto com os 
alunos, eles nos veem mais próximos e 
comprometem-se mais com a finalização 
do trabalho ou da pesquisa.
5. Manter a chama acessa para os próximos 
desafios depende da forma como 
nos posicionamos no mundo e como 
encaramos nossos próprios desafios. 
Assim, nosso exemplo de resiliência, 
força e adaptação ao novo os farão ver 
que também são capazes de vencer suas 
dificuldades pessoais e se destacarem 
como estudantes, como profissionais e 
como pessoas.Engenheira civil. Mestre em Engenharia Civil e Doutoranda em Cognição e Linguagem na 
Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF). Especialista em Gestão do Ensino Superior 
pela Faculdade Redentor (FACREDENTOR). Coordenadora e professora do curso de Engenharia 
Civil da UniRedetor e idealizadora do Congresso On-line Internacional de Educação (CONIED).
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semestre 
1. Inicie as aulas reforçando os objetivos de 
aprendizagem, deixando claro e evidente 
o conteúdo que será dado em sala e o 
que será cobrado na avaliação. 
2. Realize atividades iniciais com recursos 
(por exemplo, Mentimeter - nuvem de 
palavras) que estimulem a participação 
dos alunos, sendo possível mensurar 
esse número. 
3. Aplique avaliações por meio de 
ferramentas gamificadas (por exemplo, 
Kahoot). 
4. Utilize ferramentas de avaliação (por 
exemplo, Google forms) para devolutivas 
individuais. 
5. Crie avaliações somativas para serem 
aplicadas ao longo das aulas, reforçando 
as evidências de aprendizagem.
Empreendedor, escritor e educador. Economista pela Universidade Federal de Uberlândia. Especialista 
em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Possui MBA em Gestão pela 
Fundação Getúlio Vargas (FGV). É advanced practionier em PNL, trainer em Comportamento Humano, 
coaching sistêmico, coautor do livro O Líder Positivo. Docente da disciplina de Empreendedorismo e 
Inovação do Colégio Nacional, da pós-graduação em Inovação Comercial (INPRO) e também da disciplina de 
conclusão de curso em pós-graduação Saúde 4.0: Práticas e Negócios (ITH).
Leonardo Borges Veloso
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semestre 
1. Conheça os alunos e seus interesses a fim 
de criar uma boa relação com eles.
2. Identifique e respeite a individualidade de 
cada um, fornecendo feedback constante.
3. Proponha tarefas desafiadoras.
4. Estimule a curiosidade.
5. Use a tecnologia para engajar os alunos.
Pedagoga. Pós-graduada lato sensu em Neuroaprendizagem (transtorno do aprender) e 
Docência em 3º grau pelo Instituto Saber – Escola Paulista de Direito. Pós-graduada lato 
sensu em Psicopedagogia Clínica e Educacional pela Universidade Nove de Julho.
Mariana Darruiz
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semestre 
1. Criatividade.
2. Empatia.
3. Entender o contexto.
4. Ferramentas on-line (redes sociais).
5. Devolutivas individuais.
Fábio Muniz
P A R T I C I P A N T E C O N V I D A D O
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Jornalista especializado em produção executiva em cinema e televisão. Mestre em Gestão Ambiental. 
Possui MBA em Gestão de Marketing e Gestão de Projetos pela Universidade Positivo. Doutorando 
em Gestão Ambiental. Com 12 anos de experiência em docência, foi coordenador do curso superior 
de Fotografia da Universidade Positivo e coordenou dois cursos de pós-graduação na área de Cinema 
e Produção audiovisual na Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). Atualmente, tem uma 
empresa na área de consultoria e produção audiovisual.
5 D I C A S P A R A
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semestre 
 
1. Defina o propósito da avaliação: 
existem dezenas de ferramentas que 
podem ser usadas, mas saber o que você 
quer avaliar é fundamental para escolher 
o recurso e sua frequência. Lembre-se 
de que menos é mais. Escolha de duas 
a quatro ferramentas para usar com os 
estudantes, pois eles vão se familiarizar e 
também terão variedade para não perder 
o engajamento. 
2. Diversifique a coleta de dados: focar no 
processo e não no resultado é importante 
para coletar evidências da aprendizagem. 
Dê aos estudantes guias e checkpoints 
para eles acompanharem e identificarem 
quando e o que precisam fazer além de 
usar ferramentas digitais para aprender.
3. Foque no feedback: é importante 
oferecer feedback constante, tanto 
escritos quanto orais, via ferramentas 
de vídeo e áudio. Também é valioso 
dar a oportunidade de os estudantes 
oferecerem feedback aos colegas, mas 
lembre-se de estabelecer as regras do 
peer feedback. 
4. Estabeleça maneiras de monitorar o 
progresso: se os estudantes não sabem 
o que estão fazendo, não vão se engajar 
de maneira produtiva. Estabeleça e 
comunique expectativas claras para 
que eles possam acompanhar a própria 
aprendizagem. Faça uso de ferramentas 
que os auxiliem nesse processo e 
explique como elas podem ser úteis.
5. Esteja mais interessado na 
aprendizagem do que nas avaliações: 
valorize os aprendizados que as 
instituições de ensino podem estar 
vivenciando nesse período de inovação 
e transformação. É hora de repensar a 
educação que vínhamos fazendo. 
Educador. Mestre em Educação e Certificado em Liderança Educacional pela State 
University of New York (SUNY). Bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade de 
Brasília (UnB) e Licenciado em Matemática pela University of Windsor, Canadá. Tem mais 
de 24 anos de experiência em educação, atuando, tanto em escolas do Brasil como no 
exterior, como professor, coordenador, consultor e diretor. 
Frederico Azevedo 
P A R T I C I P A N T E C O N V I D A D O
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Perspectivas 
para a Educação 
Pós-COVID-19
ESPECIALISTA CONVIDADO
Luciano Sathler 
Reitor do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix
Pedro Maldonado Martins
Coordenador Pedagógico na Escola Internacional Unisociesc
 
Ana Cláudia Ribeiro da Motta Cortez 
Coordenadora Pedagógica do Ensino Médio do Colégio Salesiano Nossa 
Senhora Auxiliadora - Liceu 
Marcelo Antonio Pavanello 
Professor do Centro Universitário FEI
Lêonidas Baptista Bié da Silva 
Professor no Colégio e Curso Aprovado de Limeira
Veja este episódio no 
Youtube da DreamShaper
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Educação pós-Covid-19 
 
1. Mudança: passamos por uma 
transformação abrupta de 
comportamento social e as escolas, como 
fazem parte disso, buscaram se adaptar, 
nas diversas realidades brasileiras, a esse 
novo contexto.
2. Métodos: precisaremos rever nossos 
métodos de aprendizagem. Acrescentar 
tudo aquilo de “positivo” que a pandemia 
nos trouxe e se apropriar dessas 
mudanças como mais uma ferramenta de 
apoio à comunidade escolar.
3. Inovação: essa exigida mudança 
nos provoca e, na educação, torna-
se necessária a inserção das novas 
tecnologias no processo de ensino e 
aprendizagem.
4. Relações interpessoais: as relações 
interpessoais também passam por 
uma mudança repentina, e a partir 
disso, muda-se tudo na escola. É 
preciso estudar, buscar na história 
as experiências anteriores. Faz-se 
necessária a reinvenção

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