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Transitividade verbal
A transitividade verbal, no âmbito da predicação verbal, indica o tipo de ligação que um verbo transitivo estabelece com os seus complementos. 
Um verbo transitivo é um verbo que necessita de complementos para completar o seu sentido, visto sozinho apresentar um significado incompleto. Os complementos verbais são o objeto direto e o objeto indireto.
· Um verbo que tem um objeto direto como complemento é chamado de transitivo direto.
· Um verbo que tem um objeto indireto como complemento é chamado de transitivo indireto.
· Um verbo que tem um objeto direto e um objeto indireto como complementos é chamado de transitivo direto e indireto.
Verbo transitivo direto
Verbos transitivos diretos indicam o quê ou quem.
Eu ouvi...
O quê? - Eu ouvi um barulho alto.
Quem? - Eu ouvi minha mãe.
Verbo transitivo direto: ouvir
Objeto direto: um barulho alto; minha mãe
Exemplos com verbos transitivos diretos
· Ler: Os alunos leram os livros.
· Fazer: Vocês fizeram este projeto?
· Atropelar: O carro atropelou o pedestre.
· Empurrar: A menina empurrou o menino.
Análise sintática de frases com verbos transitivos diretos
- Os alunos leram os livros.
Sujeito: os alunos
Predicado: leram os livros
Verbo transitivo direto: leram (o quê?)
Objeto direto: os livros
- Vocês fizeram este projeto?
Sujeito: vocês
Predicado: fizeram este projeto
Verbo transitivo direto: fizeram (o quê?)
Objeto direto: este projeto
- O carro atropelou o pedestre.
Sujeito: o carro
Predicado: atropelou o pedestre
Verbo transitivo direto: atropelou (quem?)
Objeto direto: o pedestre
- A menina empurrou o menino.
Sujeito: a menina
Predicado: empurrou o menino
Verbo transitivo direto: empurrou (quem?)
Objeto direto: o menino
Verbos transitivos indiretos
Verbos transitivos indiretos são verbos que necessitam de um objeto indireto para completar o seu sentido, permanecendo com sentido incompleto sem esse complemento.
Um verbo transitivo indireto necessita obrigatoriamente de uma preposição para estabelecer regência verbal com o objeto indireto.
O objeto indireto responde, principalmente, às perguntas de quê? para quê? de quem? para quem? e em quem?, indicando assim o elemento ao qual se destina a ação verbal.  
Exemplos com verbos transitivos indiretos
· Acreditar: Eu acredito em você!
· Precisar: A empresa precisa de mim.
· Concordar: O diretor concordou com as propostas.
· Obedecer: O estudante obedeceu às regras.
Análise sintática de frases com verbos transitivos indiretos
Eu acredito em você!
Sujeito: eu
Predicado: acredito em você
Verbo transitivo indireto: acredito (em quem?)
Objeto indireto: em você
A empresa precisa de mim.
Sujeito: a empresa
Predicado: precisa de mim
Verbo transitivo indireto: precisa (de quem?)
Objeto indireto: de mim
O diretor concordou com as propostas.
Sujeito: o diretor
Predicado: concordou com as propostas
Verbo transitivo indireto: concordou (com o quê?)
Objeto indireto: com as propostas
O estudante obedeceu às regras.
Sujeito: o estudante
Predicado: obedeceu às regras
Verbo transitivo indireto: obedeceu (a quê?)
Objeto indireto: às regras
Verbos transitivos diretos e indiretos
Verbos transitivos diretos e indiretos são, primeiramente, verbos transitivos, ou seja, verbos com significado incompleto, que necessitam da junção de complementos verbais para completar o seu sentido.
Quando um verbo transitivo é classificado de verbo transitivo direto e indireto, indica que esse verbo necessita tanto do objeto direto como do objeto indireto para transmitir um sentido completo.
Nos verbos transitivos diretos e indiretos, anteriormente chamados de verbos bitransitivos, o objeto direto costuma indicar coisas e o objeto indireto costuma indicar pessoas.
O objeto direto não necessita de preposição para estabelecer regência verbal e responde principalmente à pergunta o quê?, indicando assim aquilo que sofre a ação verbal. 
O objeto indireto necessita obrigatoriamente de preposição para estabelecer regência verbal e responde, principalmente, às perguntas a quem? para quem? e de quem?, indicando assim a quem se destina a ação verbal.  
Exemplos com verbos transitivos diretos e indiretos
· Dar: Minha mãe deu uma boneca à minha irmã.
· Agradecer: Eu agradeci o convite ao diretor.
· Emprestar: Ele não vai emprestar o carro a você.
· Devolver: Você devolveu o livro à professora?
Análise sintática de frases com verbos transitivos diretos e indiretos
Minha mãe deu uma boneca à minha irmã.
Sujeito: minha mãe 
Predicado: deu uma boneca à minha irmã
Verbo transitivo direto e indireto: deu
Objeto direto: uma boneca
Objeto indireto: à minha irmã
Eu agradeci o convite ao diretor.
Sujeito: eu 
Predicado: agradeci o convite ao diretor
Verbo transitivo direto e indireto: agradeci
Objeto direto: o convite 
Objeto indireto: ao diretor
Ele não vai emprestar o carro a você.
Sujeito: ele
Predicado: não vai emprestar o carro a você
Verbo transitivo direto e indireto: vai emprestar
Objeto direto: o carro
Objeto indireto: a você
Você devolveu o livro à professora?
Sujeito: você
Predicado: devolveu o livro à professora
Verbo transitivo direto e indireto: devolveu
Objeto direto: o livro
Objeto indireto: à professora
Concordância verbal e nominal
Concordância verbal é a concordância em número e pessoa entre o sujeito gramatical e o verbo. 
Concordância nominal é a concordância em gênero e número entre os diversos nomes da oração, ocorrendo principalmente entre o artigo, o substantivo e o adjetivo.
Concordância em gênero indica a flexão em masculino e feminino.
Concordância em número indica a flexão em singular e plural. 
Concordância em pessoa indica a flexão em 1.ª, 2.ª ou 3.ª pessoa.
Exemplos de concordância verbal
· Eu li;
· Ele leu;
· Nós lemos;
· Eles leram.
Exemplos de concordância nominal
· O vizinho novo;
· A vizinha nova;
· Os vizinhos novos;
· As vizinhas novas.
Casos particulares de concordância verbal
Concordância com pronome relativo que
O verbo estabelece concordância com o antecedente do pronome: sou eu que quero, somos nós que queremos, são eles que querem.
Concordância com pronome relativo quem
O verbo estabelece concordância com o antecedente do pronome ou fica na 3.ª pessoa do singular: sou eu quem quero, sou eu quem quer.
Concordância com: a maioria, a maior parte, a metade,...
Preferencialmente, o verbo estabelece concordância com a 3.ª pessoa do singular. Contudo, o uso da 3.ª pessoa do plural é igualmente aceitável: a maioria das pessoas quer, a maioria das pessoas querem.
Concordância com um dos que
O verbo estabelece sempre concordância com a 3.ª pessoa do plural: um dos que ouviram, um dos que estudarão, um dos que sabem.
Concordância com nem um nem outro
O verbo pode estabelecer concordância com a 3.ª pessoa do singular ou do plural: nem um nem outro veio, nem um nem outro vieram.
Concordância com verbos impessoais
O verbo estabelece sempre concordância com a 3.ª pessoa do singular, uma vez que não possui um sujeito: havia pessoas, houve problemas, faz dois dias, já amanheceu.
Concordância com a partícula apassivadora se
O verbo estabelece concordância com o objeto direto, que assume a função de sujeito paciente, podendo ficar no singular ou no plural: vende-se casa, vendem-se casas.
Concordância com a partícula de indeterminação do sujeito se
O verbo estabelece sempre concordância com a 3.ª pessoa do singular quando a frase é formada por verbos intransitivos ou por verbos transitivos indiretos: precisa-se de funcionário, precisa-se de funcionários.
Concordância com o infinitivo pessoal
O verbo no infinitivo sofre flexão sempre que houver um sujeito definido, quando se quiser definir o sujeito, quando o sujeito da segunda oração for diferente do da primeira: é para eles lerem, acho necessário comprarmos comida, eu vi eles chegarem tarde.
Concordância com o infinitivo impessoal
O verbo no infinitivo não sofre flexão quando não houver um sujeito definido, quando o sujeito da segunda oração for igual ao da primeira oração, em locuções verbais, com verbos preposicionados e com verbos imperativos: eles querem comprar,passamos para ver você, eles estão a ouvir.
Concordância com o verbo ser
O verbo estabelece concordância com o predicativo do sujeito, podendo ficar no singular ou no plural: isto é uma mentira, isto são mentiras; quem é você, quem são vocês.
Casos particulares de concordância nominal
Concordância com pronomes pessoais
O adjetivo estabelece concordância em gênero e número com o pronome pessoal: ela é simpática, ele é simpático, elas são simpáticas, eles são simpáticos.
Concordância com vários substantivos
O adjetivo estabelece concordância em gênero e número com o substantivo que está mais próximo: caderno e caneta nova, caneta e caderno novo. Pode também estabelecer concordância com a forma no masculino plural: caneta e caderno novos, caderno e caneta novos.
Concordância com vários adjetivos
Quando há dois ou mais adjetivos no singular, o substantivo permanece no singular apenas se houver um artigo entre os adjetivos. Sem a presença de um artigo, o substantivo deverá ser escrito no plural: o escritor brasileiro e o chileno, os escritores brasileiro e chileno.
Concordância com: é proibido, é permitido, é preciso, é necessário, é bom
Estas expressões estabelecem concordância em gênero e número com o substantivo quando há um artigo que determina o substantivo, mas permanecem invariáveis no masculino singular quando não há artigo: é permitida a entrada, é permitido entrada, é proibida a venda, é proibido venda.
Concordância com: bastante, muito, pouco, meio, longe, caro e barato
 Estas palavras estabelecem concordância em gênero e número com o substantivo quando possuem função de adjetivo: comi meio chocolate, comi meia maçã, há bastante procura, há bastantes pedidos, vi muitas crianças, vi muitos adultos.
Concordância com menos
A palavra menos permanece sempre invariável, quer atue como advérbio ou como adjetivo: menos tristeza, menos medo, menos traições, menos pedidos.
Concordância com: mesmo, próprio, anexo, obrigado, quite, incluso
Estas palavras estabelecem concordância em gênero e número com o substantivo: resultados anexos, informações anexas, as próprias pessoas, o próprio síndico, ele mesmo, elas mesmas.
Concordância com um e outro
Com a expressão um e outro, o adjetivo deverá ser sempre escrito no plural, mesmo que o substantivo esteja no singular: um e outro aluno estudiosos, uma e outra pergunta respondidas.
Regência verbal e nominal
A regência verbal e a regência nominal ocorrem entre os diferentes termos de uma oração. Ocorre regência quando há um termo regente que apresenta um sentido incompleto sem o termo regido, ou seja, sem o seu complemento.
O que é regência verbal?
A regência verbal indica a relação que um verbo (termo regente) estabelece com o seu complemento (termo regido) através do uso ou não de uma preposição. Na regência verbal os termos regidos são o objeto direto (sem preposição) e o objeto indireto (preposicionado).
O que é regência nominal?
A regência nominal indica a relação que um nome (termo regente) estabelece com o seu complemento (termo regido) através do uso de uma preposição.
Exemplos de regência verbal preposicionada
· assistir a;
· obedecer a;
· avisar a;
· agradar a;
· morar em;
· apoiar-se em;
· transformar em;
· morrer de;
· constar de;
· sonhar com;
· indignar-se com;
· ensaiar para;
· apaixonar-se por;
· cair sobre.
Exemplos de regência nominal
· favorável a;
· apto a;
· livre de;
· sedento de;
· intolerante com;
· compatível com;
· interesse em;
· perito em;
· mau para;
· pronto para;
· respeito por;
· responsável por.
Regência verbal sem preposição
Os verbos transitivos diretos apresentam um objeto direto como termo regido, não sendo necessária uma preposição para estabelecer a regência verbal. 
Exemplos de regência verbal sem preposição:
· Você já fez os deveres?
· Eu quero um carro novo.
· A criança bebeu o suco.
O objeto direto responde, principalmente, às perguntas o quê? e quem?, indicando o elemento que sofre a ação verbal.
Regência verbal com preposição
Os verbos transitivos indiretos apresentam um objeto indireto como termo regido, sendo obrigatória a presença de uma preposição para estabelecer a regência verbal. 
Exemplos de regência verbal com preposição:
· O funcionário não se lembrou da reunião.
· Ninguém simpatiza com ele.
· Você não respondeu à minha pergunta.
O objeto indireto responde, principalmente, às perguntas de quê? para quê? de quem? para quem? em quem?, indicando o elemento ao qual se destina a ação verbal.
Preposições usadas na regência verbal
As preposições usadas na regência verbal podem aparecer na sua forma simples, bem como contraídas ou combinadas com artigos e pronomes. 
Preposições simples: a, de, com, em, para, por, sobre, desde, até, sem,...
Contração e combinação de preposições: à, ao, do, das, destes, no, numa, nisto, pela, pelo,...
As preposições mais utilizadas na regência verbal são: a, de, com, em, para e por.
· Preposição a: perdoar a, chegar a, sujeitar-se a,...
· Preposição de: vangloriar-se de, libertar de, precaver-se de,...
· Preposição com: parecer com, zangar-se com, guarnecer com,...
· Preposição em: participar em, teimar em, viciar-se em,...
· Preposição para: esforçar-se para, convidar para, habilitar para,...
· Preposição por: interessar-se por, começar por, ansiar por,...
Regência nominal com preposição
A regência nominal ocorre quando um nome necessita obrigatoriamente de uma preposição para se ligar ao seu complemento nominal.
Exemplos de regência nominal com preposição:
· Sempre tive muito medo de baratas.
· Seu pai está furioso com você!
· Sinto-me grato a todos.
Preposições usadas na regência nominal
Também na regência nominal as preposições podem ser usadas na sua forma simples e contraídas ou combinadas com artigos e pronomes.
As preposições mais utilizadas na regência nominal são, também: a, de, com, em, para, por.
· Preposição a: anterior a, contrário a, equivalente a,...
· Preposição de: capaz de, digno de, incapaz de,...
· Preposição com: impaciente com, cuidadoso com, descontente com,...
· Preposição em: negligente em, versado em, parco em,...
· Preposição para: essencial para, próprio para, apto para,...
· Preposição por: admiração por, ansioso por, devoção por,...
Colocação Pronominal
A Colocação Pronominal respeita aos três tipos de posição que os pronomes átonos me, te, o, a, lhe, nos, vos, os, as, lhes podem ocupar na oração:
· Próclise - o pronome é colocado antes do verbo.
· Mesóclise - o pronome é colocado no meio do verbo.
· Ênclise - o pronome é colocado depois do verbo.
Embora existam regras, a colocação dos pronomes está pendente de fatores como por exemplo, o ritmo, a ênfase e o estilo.
Uso da Próclise
1. Orações negativas, que contenham palavras tais como não, ninguém, nunca.
Exemplos:
· Não o quero aqui.
· Nunca o vi assim.
2. Pronomes relativos, indefinidos ou demonstrativos.
Exemplos:
· Foi ela que o fez.
· Alguns lhes deram maus conselhos.
· Isso me lembra algo.
3. Verbos antecedidos por advérbios ou expressões adverbiais, exceto quando haja vírgula depois do advérbio, uma vez que dessa forma o advérbio deixa de atrair o pronome.
Exemplos:
· Ontem me disseram que havia greve hoje.
· Agora, descansa-se.
4. Orações exclamativas e orações que exprimam desejo de que algo aconteça.
Exemplos:
· Deus nos dê forças.
· Oxalá me dês a boa notícia.
5. Orações com conjunções subordinativas.
Exemplos:
· Embora se sentisse melhor, saiu.
· Conforme lhe disse, hoje vou sair mais cedo.
6. Verbo no gerúndio regido da preposição em.
Exemplos:
· Em se tratando de confusão, ele está presente.
· Em se decidindo pelo churrasco, eu trato da carne.
7. Orações interrogativas.
Exemplos:
· Quando te deram a notícia?
· Quem te presenteou?
Uso da Mesóclise
A Mesóclise é possível apenas com verbos do Futuro do Presente ou do Futuro do Pretérito. Se houver palavra atrativa, todavia, dá-se preferência ao uso da Próclise.
Exemplos:
· Orgulhar-me-ei dos meus alunos.
· Orgulhar-me-ia dos meus alunos.
Uso da Ênclise
Quando o uso da Próclise e da Mesóclise não for possível, usa-se a Ênclise. A colocaçãode pronome depois do verbo é atraída pelas seguintes situações:
1. Verbo no imperativo afirmativo.
Exemplos:
· Depois de terminar, chamem-nos.
· Para começar, joguem-lhes a bola!
2. Verbo no infinitivo impessoal.
Exemplos:
· Gostaria de pentear-te a minha maneira.
· O seu maior sonho é casar-se.
3. Verbo inicia a oração.
Exemplos:
· Fiz-lhe a pessoa mais feliz do mundo.
· Acordei e surpreendi-me com o café da manhã.
4. Verbo no gerúndio (sem a preposição em, pois quando regido pela preposição em deve ser usada a Próclise).
Exemplos:
· Vive a vida encantando-me com as suas surpresas.
· Faço sempre bolos diferentes experimentando-lhes ingredientes novos.

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