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Conforto Acústico e Lumínico Prof. Beatriz Alcântara Prof. Cindy Palmeira Aula 03 – 2020.1 Carta solar Dimensionamento de elementos de sombreamento. ü As cartas solares são representações gráficas do movimento aparente do sol ao longo do ano; ü São projetadas no plano do horizonte do observador, para cada latitude específica, ou seja, a latitude da região influencia diretamente. Fonte: https://www.portalsolar.com.br/a-melhor-direcao-do- painel-solar-fotovoltaico.html Fonte:https://folhaazero.wordpress.com/ 2008/10/19/trabalhando-com-carta-solar/ Mas primeiro... Vamos relembrar geografia! ü Norte da bussola não é adequado para a análise da trajetória aparente do Sol. X Norte magnético Norte geográfico Norte geográfico ü Os polos geográficos foram definidos a partir do eixo de rotação da Terra - 24h. Norte magnético ü Os polos magnéticos são formados devido ao movimento do núcleo externo da Terra, que é liquido fazendo um movimento em torno do núcleo interno (metal sólido). ü São criados linhas de campo que a bússola se referencia. Fonte: https://www.infoescola.com/eletromagnetismo/polos-magneticos-da-terra/ Fonte: https://www.livescience.com/50312-how- long-to-fall-through-earth.html ü A variação entre os nortes é chamada de Declinação Magnética. ü Varia entre localização e tempo ü Fortaleza (2014 – 2019) : -21º,18 Fonte: https://blogdoiphone.com/2013/07/aperitivo-ios-7-bussola- do-iphone-totalmente-redesenhada/ Observatório Nacional, o norte americano National Centers for Envionmental Information (NCEI), entre outros. Fonte: http://www.heliodon.com.br/calcular_declinacao_2.html ü O globo tem uma inclinação de 23º26’ no eixo vertical em relação ao plano horizontal; ü Distinção entre as estações de inverno e verão nos diferentes hemisférios; ü Equinócio: Dois hemisférios estão a mesma distância do Sol; ü Solstício: Um hemisfério mais próximo ao Sol. Fonte: https://www.infoescola.com/astronomia/inclinacao-axial-da-terra/ Fonte: https://brainly.com.br/tarefa/9719855 Inclinação da Terra Fonte: http://sohciencias.blogspot.com/2009/12/o-que-sao-os-tropicos_23.html Fonte: https://www.tiempo.com/ram/472631/el-movimiento-de-los-tropicos-800- anos-en-el-pasado/ Latitude Fonte: http://sohciencias.blogspot.com/2009/12/o-que-sao-os-tropicos_23.html ü Na região tropical sempre haverá um dia que o sol estará a pino (zênite) ao meio dia; ü Nos trópicos, esse dia é exatamente no solstício de verão; ü Na linha do equador, são dois dias que o sol está a pino ao meio dia, sendo eles os equinócios; ü As regiões em latitudes altas, ou seja, fora da região tropical, nunca terão sol a pino. Latitude Como entender? ü Representações gráficas da trajetória aparente do Sol do céu; ü P r o j e ç õ e s estereográficas; ü Circulo é a representação do céu; ü A borda do circulo é a linha do horizonte; ü Centro é o zênite; ü Para cada latitude existe u m a c a r t a s o l a r específica. Fonte: http://www.ecoeficientes.com.br/carta-solar-saiba-como-encontrar-o-angulo-de-incidencia-solar-em-sua-regiao/ Carta Solar ü Os arcos extremos: trajetória do sol nos solstício, sendo o maior no verão e o menor no inverno; ü O arco que inicia no Leste e vai até Oeste: equinócios; Como entender? Carta Solar Carta solar Vamos praticar! Iluminação artificial Conceitos, unidades, tipos de lâmpadas e luminárias. ü LED - Light Emitting Diode, ou seja, diodo emissor de luz. ü É um componente semicondutor que, ao ser polarizado, emite luz com alta eficiência luminosa e baixo consumo de energia. ü A tecnologia LED é o que há de mais moderno em iluminação Amperagem Tensão (V) e corrente podem (A) ser usadas para calcular o consumo de energia (W) de diversos equipamentos, quando estes não tiverem a informação disponível. Para isso, basta multiplicar o número de volts por amperes. A resposta obtida tem como unidade de medida o watts: unidade de medida do uso de energia elétrica (potência). ü Unidade de medida de intensidade da corrente elétrica. TENSÃO X CORRENTE ELÉTRICA Iluminação Artificial ü Unidade de medida da tensão elétrica. Voltagem Iluminação Artificial Vocês sabem o por que da diferença de voltagem dos lugares? Voltagem Iluminação Artificial CONFIR A SEM PRE A T E N S Ã O D O AMBIEN TE! CUIDAD O PAR A NÃO ERRAR NA H ORA D A COMPR A! ü Existem produtos bivolts e autovolts; ü Conversores transformador de tensão; ü Lâmpadas também possuem diferentes voltagens; O que acontece se eu ligar um aparelho 127v em uma tomada 220v? O que acontece se eu ligar um aparelho 220v em uma tomada 127v? Voltagem Iluminação Artificial ü Os circuitos são criados para comandar um único ponto com uma ou mais lâmpadas. ü Um ambiente pode ter mais de um circuito elétrico. ü Na parte técnica, separamos por segurança para controle de cargas. ü Na parte estética, para poder ter diferentes formas e pontos de acendimento da iluminação. Fonte: https://vocenaeletrica.com Circuito Elétrico Iluminação Artificial Tipos de circuitos Circuito Elétrico Iluminação Artificial ü Responsável por “abrir e fechar” os circuitos; ü Tipos: simples, duplo, triplo three way, dimer etc; ü Podem variar em caixa de embutir e sobrepor. Fonte: https://www.lojairiel.com.br/ Fonte: https://www.cjau.com.br/ Fonte: https://www.ciadaconstrucao.com.br/ Fonte: https://www.cec.com.br Fonte: https://www.cec.com.br Fonte: https://www.cjau.com.br/ Interruptor Iluminação Artificial ü Caixas de 4x2 ou 4x4; ü Interruptores de móveis; ü Interruptores coloridos, estampados e com design. Fonte: https://www.eletricajnx.com.br/ Fonte: https://produto.mercadolivre.com.br/ Fonte: https://produto.mercadolivre.com.br/ Fonte: https://www.leroymerlin.com.br/ Fonte: http://tecnobord.com.br/ Interruptor Iluminação Artificial Fonte: Acervo pessoal. Analisando um projeto luminotécnico. Iluminação Artificial Fonte: Acervo pessoal. Fonte: Acervo pessoal. Referencias Bibliográficas GALVÃO, Walter José Ferreira. Fundamentos de conforto ambiental para a aplicação no projeto de arquitetura: conforto térmico, acústica arquitetônica e luminotécnica. São Paulo: Ed. do Autor, 2016. POCZTARUK, Renata. Guia de Iluminação. Arq Express. SILVA, Mauri Luiz da. Luz, lâmpadas e iluminação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2014.
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