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19
UNIP INTERATIVA
Projeto Integrado Multidisciplinar
Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Segurança Privada
PROSEGUR
Por:
RODOLFO SOARES DA SILVA
Polo Marquês
São Paulo - SP
2020
UNIP INTERATIVA
Projeto Integrado Multidisciplinar
Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Segurança Privada
PROSEGUR
Nome:	 Rodolfo Soares da Silva	RA: 2046342
Curso: Gestão da Segurança Privada
Semestre: 2º Semestre
Polo Marquês
São Paulo - SP
2020
RESUMO
Percebemos neste projeto, através de análise e prática, após observação da empresa em questão, é que a área da segurança corporativa através do gerenciamento de risco e controle de crises, busca identificar e melhorar os meios para tratar as ameaças, que se traduzem em riscos às atividades empresariais. Se antecipar na identificação de certas situações, aplicando métodos preventivos e corretivos e se comportar de forma adequada para mitigar os riscos, proporciona mais segurança e produtividade na operação da empresa. 
A apresentação da contabilidade, observando relatórios (balanço patrimonial, DRE, etc), onde podemos analisar o cenário econômico e financeiro da instituição. A contabilidade utiliza o registro – ferramenta pela qual os fatos são armazenados; o controle –ferramenta de reporte à administração sobre a aderência dos processos quanto a política e normas interna; e a orientação – onde são elaborados os relatórios contábeis onde temos como exemplo o balanço patrimonial e demonstração do resultado do exercício, que retrata a real situação econômica e financeira da empresa.
A descrição de estatística aplicada, através de análises assertivas, diferenciando os limites e benefícios da utilização de amostras, assim como os métodos para sua obtenção. 
Palavras Chave: Gerenciamento de risco; Contabilidade; Estatística.
ABSTRACT
We realize in this project, through analysis and practice, after observation of the company in question, is that the area of corporate security through risk management and crisis control, seeks to identify and improve the means to treat threats, which translate into risks to business activities. Anticipating the identification of certain situations, applying preventive and corrective methods and behaving appropriately to mitigate risks, provides more safety and productivity in the operation of the company. The presentation of the accounting, observing reports (balance sheet, DRE, etc.), where we can analyze the economic and financial scenario of the institution. Accounting uses the record - tool by which the facts are stored; the control - reporting tool to the administration on the adherence of processes regarding internal policy and standards; and the orientation – where the accounting reports are prepared where we have as an example the balance sheet and income statement for the year, which portrays the real economic and financial situation of the company. The description of statistics applied, through assertive analyses, differentiating the limits and benefits of the use of samples, as well as the methods for obtaining them. 
Keywords: Risk management; Accounting; Statistics
Sumário
1.	INTRODUÇÃO	7
2.	GERENCIAMENTO DE CRISES E CONTROLE DE RISCOS	8
2.1	Gerenciamento de crises	8
2.2	Estrutura do gerenciamento de risco	8
2.3	Comitê de crises	10
2.4	Riscos da atividade empresarial	10
2.4.1	Risco estratégico	11
2.4.2	Riscos financeiros	11
2.4.3	Riscos operacionais	11
2.4.4	Conformidade	11
3.	CONTABILIDADE	12
3.1.	Balanço patrimonial	12
3.1.1.	Ativo	12
3.1.2.	Passivo	13
3.2.	Prosegur - Balanço Patrimonial	14
3.3.	Recolhimento de impostos em prestadoras de serviço	14
4.	ESTATÍSTICA APLICADA	15
4.1.	Dados da Segurança Privada	16
5.	PROSEGUR – Outras informações	16
5.1.	Plano de carreira	16
5.2.	Projetos sociais	17
6.	CONCLUSÃO	18
REFERÊNCIAS	19
1. INTRODUÇÃO
A gestão e análise dos riscos possibilita a prevenção de ameaças, de modo que, à medida que aumenta a eficácia nas atividades preventivas, há redução proporcional na probabilidade da incidência de uma crise nessa organização. As atividades de gestão de riscos e controle de crises são complementares, visto a relação de influência entre ambas e exercem papel fundamental na continuidade de negócios. O gestor de crises, dentre suas atribuições, realiza a análise de riscos, desta forma consegue responder a situações adversas, define estratégias em situações inesperadas e desenvolve medidas preventivas e corretivas de diversas circunstâncias. Semelhantemente ao gerenciamento de risco dentro das organizações modernas, a contabilidade também deixou de ser uma forma de apenas registrar e controlar, para assumir uma importantíssima função na administração de uma entidade, ou seja, atualmente a contabilidade possibilita ao administrador do patrimônio uma ferramenta auxiliar para a tomada de decisões. Veremos os fundamentos e diferentes tipos de crises e como lidar com cada uma delas, os principais impostos recolhidos na empresa de prestação de serviços. Além da análise da gestão de riscos e da contabilidade, observaremos, como a estatística pode auxiliar nos processos gerenciais, seja em um simples levantamento sobre as vendas, ou nos riscos que podem representar um investimento em ações de determinada organização, ou, como o governo determina as características de aspectos, econômicos, ambientais, sociais e geográficos. Serão utilizadas pesquisas no conteúdo das disciplinas deste semestre para desenvolvimento deste projeto, além de pesquisas no site da empresa utilizada como referência para a apresentação do trabalho, no caso a empresa Prosegur. 
2. GERENCIAMENTO DE CRISES E CONTROLE DE RISCOS
Segundo o dicionário etimológico, a palavra grega krísis foi utilizada pelos médicos antigos com um sentido particular, com o sentido de decisão, definição. Outras expressões também podem ser utilizadas nesse contexto, como: situações em que a organização pode vivenciar – de forma passageira ou incidental –, mas que reflete ou pode refletir inclusive na sobrevivência da própria organização. Por exemplo, o envolvimento da empresa em casos de corrupção; e, circunstâncias que atrapalhem o seguimento natural da empresa. Por exemplo, a interdição da única rodovia que permite o escoamento da produção de uma fábrica. 
2.1 Gerenciamento de crises 
De acordo com a Prosegur, no caso de roubos de veículos de transporte de valores, os criminosos que interceptam o veículo estão em grande número e bem armados. Diante deste modus operandi, os gestores de segurança orientam a equipe sobre o procedimento operacional mais adequado para a situação, que pode se efetuar disparos ou empreender perseguição até que os criminosos parem o veículo. Fazem parte do comitê de gerenciamento de crises da Prosegur os representantes do Departamento de Comunicação e/ou assessoria de imprensa, o assessor jurídico, a diretoria relacionada à área afetada e o responsável pela área envolvida na crise. Há um líder do comitê que coordena os trabalhos, distribui tarefas, convoca reuniões e toma as decisões. O líder também é porta-voz da crise. Normalmente o porta-voz é diretor da área envolvida. A empresa salienta que nem sempre o dirigente tem domínio das informações, fazendo com que ele deva contar com a assessoria do responsável pela área.
2.2 Estrutura do gerenciamento de risco
A Administração da Prosegur tem responsabilidade pelo estabelecimento e supervisão da estrutura de gerenciamento de risco do Grupo, sendo seus Diretores responsáveis pelo desenvolvimento e acompanhamento das políticas relacionadas ao assunto. As políticas e diretrizes de gerenciamento de risco do Grupo são estabelecidas para identificar e analisar os riscos inerentes ao negócio, para definir controles de riscos apropriados, limite-se seu respectivo monitoramento e aderência.
- Risco de crédito: A política de vendas do Grupo está intimamente associada ao nível de risco de crédito a que está disposta a se sujeitar no curso de seus negócios. A diversificação de sua carteira de recebíveis, a seletividade de seusclientes, assim como o acompanhamento dos limites individuais de posição, são procedimentos adotados a fim de minimizar eventuais problemas de inadimplência em suas contas a receber.
- Risco de mercado: O risco associado é oriundo da possibilidade da Companhia incorrer em perdas decorrentes de flutuações nas taxas de juros que aumentem as despesas financeiras relativas a empréstimos e financiamentos captados no mercado. O objetivo do gerenciamento de risco de mercado é gerenciar e controlar as exposições a riscos de mercado, dentro de parâmetros aceitáveis, e ao mesmo tempo otimizar o retorno. A Companhia monitora continuamente as taxas de juros de mercado com o objetivo de avaliar a eventual necessidade de renegociação ou pagamento/recebimento antecipado das operações, ou mesmo contratar operações no mercado financeiro para proteger-se contra o risco de volatilidade dessas taxas. A Companhia não opera com Instrumentos Financeiros derivativos. 
- Risco operacional: A principal responsabilidade para o desenvolvimento e implementação de controles para tratar riscos operacionais desta natureza é atribuída à alta Administração. Seu objetivo é evitar a ocorrência de fatos que causem prejuízos financeiros, danos à reputação do Grupo e buscar otimização dos custos. As principais ações para mitigar tais riscos são: • Segregação adequada de funções, incluindo a autorização independente de operações; • Estabelecimento de procedimentos para a reconciliação e monitoramento de operações; • Cumprimento das exigências regulatórias e legais; • Documentação de controles e procedimentos; • Avaliação periódica de riscos operacionais enfrentados e a adequação de controles e procedimentos para tratá-los; • Exigências de reportar prejuízos operacionais e as ações corretivas propostas; • Desenvolvimento de planos de contingência; • Treinamento e desenvolvimento profissional; • Padrões éticos e comerciais; • Mitigação de risco, incluindo seguro quando eficaz.
2.3 Comitê de crises 
A composição dos comitês de crises está relacionada diretamente ao tamanho da empresa. A administração de crises impõe um acompanhamento estrito e competente, e é interessante na medida em que permite decisões rápidas e dinâmicas. Uma das principais atividades do Comitê de Crises é a identificação dos riscos a que a empresa está submetida. Existem os grandes grupos de riscos, que são: negócio, com problemas relacionados ao negócio em si. Incluem greves (com várias motivações), sabotagens (fraudes internas), problemas administrativos de vários matizes, entre outros; Imagem, com problemas relacionados à opinião pública (sociedade, imprensa, redes sociais); produto, com problemas relacionados à produção, como acidentes industriais, quebras de equipamentos, falhas na entrega de pedidos, entre outros; e pessoas, com problemas relacionados a óbitos, acidentes de vários tipos, ergonômicos etc. 
2.4 Riscos da atividade empresarial 
Entende-se por risco aquilo que indica um impacto negativo potencial sobre um ativo ou alguma característica de valor que possa surgir a partir de alguns processos ou eventos futuros. Também, risco é a possibilidade de ocorrência de um incidente que terá um impacto sobre a realização dos objetivos, sendo expresso como a combinação dos impactos de um evento vide sua probabilidade de ocorrência. A análise básica de risco envolve os seguintes fatores: (A) Risco: condições ou eventos que necessitam ser identificados que possam prejudicar ou ameaçar as atividades da organização; (B) Impacto: o quanto determinado evento ou determinada condição pode efetivamente impactar se for confirmada a incidência do evento ou condição; (C) Evento deflagrador: situação que confirme a incidência; (D) Ações preventivas: qual alternativa pode ser adotada para que o evento deflagrador não ocorra; e (E) Ações corretivas: o que pode ser realizado depois que o evento ou condição que prejudica ou ameaça a organização efetivamente se confirmou.
2.4.1 Risco estratégico
Os riscos estratégicos estão ligados às estratégias balizadas pela alta administração da empresa, buscando o ganho de competitividade no longo prazo, assim como às suas consequências geradas pela dinâmica de mercado. A tomada de decisão das empresas em relação a estes riscos possui influência direta em sua perenidade e desenvolvimento, além do alcance de objetivos.
2.4.2 Riscos financeiros
Os riscos financeiros estão relacionados ao gerenciamento das operações das empresas. Isto significa que estão incluídos neste grupo, além dos riscos decorrentes de processos e atividades que envolvem as finanças e resultados da empresa, também os riscos causados por fatores macroeconômicos que não podem ser controlados pela própria organização.
2.4.3 Riscos operacionais 
Os riscos operacionais dizem respeito à eficácia e eficiência das operações e atividades de rotina da empresa. Assim, este tipo de risco está relacionado às potenciais perdas derivadas de sistemas inadequados, fraude, falhas de gestão, erro humano e controles viciosos.
1. 
2. 
2.1 
2.2 
2.3 
2.4 
2.4.1 
2.4.2 
2.4.3 
2.4.4 Conformidade
O risco de conformidade é a probabilidade da perda provocada pela falta de observação, violação ou interpretação errônea de regulamentos e normas. Assim, o risco de conformidade é ligeiramente relacionado ao setor jurídico da empresa, que, normalmente, é o responsável pela fiscalização e garantia do cumprimento de leis e regulamentações aplicáveis à empresa.
3. CONTABILIDADE
Segundo o Congresso Brasileiro de Contabilidade, a contabilidade é a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, controle e registro relativas à administração econômica. Em sua condição de ciência social, a contabilidade, cujo objetivo é o patrimônio, procura, através da apreensão, do registro, da classificação, da quantificação, da eventual sumarização, da análise e do relato das mutações sofridas pelo patrimônio da organização particularizada, a geração de informações quantitativas e qualitativas sobre ela, expressas tanto em termos físicos quanto monetários. O patrimônio é o conjunto de bens, direitos e obrigações de uma organização, ou seja, o conjunto de meios necessários à existência e à realização de seus fins.
1. 
2. 
3. 
3.1. Balanço patrimonial
O balanço patrimonial é uma das partes mais importantes das demonstrações contábeis, e através dele, pode-se apurar (atestar) a condição patrimonial e financeira de uma entidade em determinado momento. Nessa demonstração, estão claramente demonstrados o ativo, o passivo e o patrimônio líquido da entidade. A estrutura desse demonstrativo contábil está estabelecida nos artigos 178, 179, 180 e 182 da Lei no 6.404/76, alterada pelas Leis no 11.638/07 e no 11.941/2009.
3.1.1. Ativo
No ativo, encontram-se as contas que representam os bens e direitos que a organização possui, contas estas que deverão estar dispostas em ordem decrescente de liquidez. Divide-se em: 
- Ativo circulante: mostra as disponibilidades imediatas da empresa, tais como saldo em caixa ou conta-corrente bancaria; os direitos de recebimento, como as duplicatas a receber, e os bens, como os estoques, que sejam realizáveis no decorrer do exercício social seguinte, ou seja, no prazo de ate 365 dias.
- Ativo não circulante: diz respeito aos bens de duração permanente, destinados ao funcionamento normal da sociedade e do seu empreendimento, assim como os direitos exercidos com esse fim
3.1.2. Passivo
	No passivo, encontram-se as contas que representam as obrigações da organização para com terceiros em geral (bancos, fornecedores, funcionários). Aqui, as contas são dispostas observando-se o grau decrescente de exigibilidades. Percebe-se que o grau de exigibilidade representa o maior ou menor prazo em que a obrigação deve ser paga pela empresa. Subdivide-se em:
 - Passivo circulante: diz respeito às obrigações da empresa para com terceiros a serem cumpridas no decorrer do exercício seguinte, ou seja, aquelas com prazo de vencimento de até 365 dias
- Passivo não circulante: são classificadas neste grupoas contas que representam obrigações cujos prazos de vencimentos localizam-se após o termino do exercício social subsequente à data do balanço patrimonial. Podem-se encontrar todas as contas do passivo circulante, vencíveis após o exercício social seguinte.
3.2. Prosegur - Balanço Patrimonial 
Figura 1 – Balanço patrimonial
Fonte: Prosegur
3.3. Recolhimento de impostos em prestadoras de serviço
Segundo a Pesquisa Anual de Serviços (PAS), feita pelo IBGE, o Brasil possui mais de 1,3 milhão de empresas prestadoras de serviços. Assim como em todos os setores desenvolvedores da economia do país, os tributos recaem sobre a prestação de serviços. Além do ISS, as organizações também podem ser cobradas por outros impostos de prestação de serviços, como COFINS, PIS, CSLL e IRPJ. Em regra, as empresas prestadoras de serviços estão sujeitas ao recolhimento do PIS, COFINS, IRPJ, CSLL, contribuições previdenciárias, ICMS e o ISS. A figura abaixo mostra algum dos impostos recolhidos na empresa nos anos de 2018 e 2017
Figura 2 – Impostos
Fonte: Prosegur
4. ESTATÍSTICA APLICADA
No decorrer do desenvolvimento humano, a sociedade primitiva encarou os primeiros problemas no que diz respeito ao tamanho da sua população, o número de terras e suas riquezas, tendo assim a necessidade de conta-las. Por isso, os mandatários das grandes civilizações antigas realizaram indiretamente um estudo estatístico no intuito de descobrir os bens que seu Estado possuía e a distribuição da população desse Estado. O alemão Gottifried Achemmel foi o primeiro a sugerir a palavra “estatística”, associada à palavra latina status (Estado). 
Devido ao desenvolvimento humano e tecnológico, presenciam-se grandes descobertas em áreas como a engenharia, da saúde, da economia entre outras. Por sua vez, passou-se a observar os problemas que se espalham pelo mundo, como a degradação do meio ambiente, epidemias como corona vírus (COVID-19), causando preocupações para os governantes e para a população mundial. O método estatístico se alimenta de informações, associando os dados ao problema, revelando como e o que coletar para obter conclusões a partir de todos os dados, de modo que essas conclusões possam ser entendidas por outras pessoas. 
Assim, esse método auxilia no planejamento e na tomada de decisões de inúmeros profissionais.
4.1. Dados da Segurança Privada
A empresa Prosegur não divulga o número de mortos ou feridos de seus agentes de segurança. Contudo, em pesquisa realizada junto a Confederação Nacional de Vigilantes e Prestadores de Serviço (CNTV), em relação a um dos serviços prestados pela Prosegur, a de vigilância em instituições financeiras, uma pesquisa nacional foi realizada, e o número de mortos por assalto a bancos foram de 66 pessoas no ano de 2019, uma média de 5,5 vítimas fatais por mês. 
O levantamento tem por base notícias da imprensa e apoio técnico do Dieese. Das 66 pessoas mortas, dez são vigilantes, representando 15,2% do total de mortes. Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Goiás, Pernambuco e Minas Gerais foram os estados com o maior número de mortes. Abaixo outros números: 
- Saidinha de banco: 32 mortes; 
- Assalto a correspondentes bancários: 16 mortes;
 - Transporte de valores: 9 mortes; 
- Assalto a agências: 7 mortes; 
- Assalto a caixa eletrônico: 2 mortes. 
Dentre as principais vítimas estão os vigilantes.
5. PROSEGUR – Outras informações
5.1. Plano de carreira
A Prosegur oferece um grande número de oportunidades de carreira. A empresa alcançou 30 mil candidatos a emprego registrados em 4 meses, o que permite recrutamento e seleção de imediato aos profissionais mais adequados. 
As vagas estão distribuídas da seguinte forma:
- LIDERANÇA: Os líderes estratégicos são membros-chave do empreendimento e, como tal, as suas decisões têm um impacto significativo em todas as operações da empresa; 
-NÍVEL GERENCIAL E APOIO: Há uma enorme variedade de funções de gerenciamento e apoio, onde os funcionários se esforçam continuamente para alcançar os objetivos de negócio; 
-FUNCIONÁRIOS OPERACIONAIS: Funções operacionais são a base da Prosegur.
5.2. Projetos sociais
No Plano social, a Prosegur contribui para o progresso nas regiões que atua, dando apoio a educação, à inclusão de pessoas com deficiência intelectual e promove ações voluntárias. 
Um de seus projetos, iniciado em 2006, um grupo de funcionários da Argentina tomou conhecimento da difícil situação de algumas escolas rurais do país. Centros com sérias deficiências em sua infraestrutura e serviços básicos (sem água ou banheiros), localizados em áreas isoladas e cujos alunos tiveram que percorrer quilômetros para assistir às aulas. O apoio local a essas escolas formou a semente desse programa, que a Fundação Prosegur profissionalizou e estendeu aos demais países da América Latina onde a empresa opera. 
Com a reabilitação de escolas e serviços básicos, a aplicação de programas nutricionais, a melhoria educacional e a sensibilização das famílias, a Piecitos Colorados busca combater o abandono escolar, além de promover o desenvolvimento das comunidades onde está implantado. 
A instituição também realiza um programa de atividades de solidariedade - tanto na Espanha quanto na América Latina - para promover a inclusão social de pessoas com deficiências físicas, intelectuais e sensoriais. Conta com a participação de funcionários voluntários e de suas famílias, realizando oficinas integrativas sobre diversos tópicos (esporte adaptado, teatro, oficinas de pintura e culinária, geocaching ou eco-hiking), formando uma equipe com pessoas com deficiência em um ambiente padronizado e de lazer.
6. CONCLUSÃO
Nota-se, pela complexidade do ambiente analisado, que é muito provável que aconteçam alguns momentos de crise nas atividades da companhia. Por menores que sejam os fatores, suas contribuições para o desenvolvimento de evento deflagrador se tornam grandes. A crise se refere a um evento, que eventualmente pode ameaçar à imagem da empresa perante a sociedade, além de conflitos internos, acarretando prejuízos ao negócio. Mitigar os impactos e fazer com esses momentos não voltem a ocorrer, estão entre os objetivos do gerenciamento de crise, entre outros benefícios a intenção é deixar o prejuízo o mais próximo do zero, independentes se de imagem ou financeiros. Entretanto, é imprescindível que a avaliação das estratégias e desenvolvimento de ações preventivas seja realizada pelo comitê de crise. 
Já no tocante a contabilidade, vimos que o balanço patrimonial demonstra ser o indicador mais importante na empresa, possibilitando a identificação do rumo e indicando as diretrizes para novas tomadas de decisão. Esse indicador permite ao gestor realizar analisar financeiramente a situação do negócio, dando suporte à empresa em suas diretrizes e projetando o melhor cenário para o futuro. Conclui-se então, que a contabilidade é uma importante ferramenta na análise de custos e na administração e prevenção de riscos. 
Finalmente podemos concluir que a estatística no ambiente corporativo, permite o desenvolvimento e auxilia na execução de estratégias proporcionando o aumento da produtividade e maximizando os lucros, potencializando as forças da empresa provendo métodos e análises que colaboram para a previsão de resultados e indicando um rumo a ser seguido, reforçando a decisão dos gestores.
REFERÊNCIAS
Gerenciamento de Crises e Controle de Riscos / Herbert Gonçalves Espuny. – São Paulo: Editora Sol, 2020. 
Contabilidade / Edson Mota dos Santos. São Paulo: Editora Sol, 2020. 
Estatistica aplicada / Edwin F. Silva; Wesley Candido de Melo. – São Paulo: Editora Sol, 2012.
https://www.prosegur.com.br/sobre-prosegur > Acesso em 01/10/2020
https://pt.wikipedia.org/wiki/Prosegur > Acesso em 01/10/2020
http://cntv.org.br/index.php?busca=PROSEGUR&pg=conteudos > Acesso em 09/10/2020.

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