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ROSE 2020

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lincenciatura em pedagogia
roseane carvalho mendes
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR EM PEDAGOGIA I – EDUCAÇÃO INFANTIL
Irecê/BA
2020
roseane carvalho mendes
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR EM PEDAGOGIA I – EDUCAÇÃO INFANTIL
Trabalho apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média no Estagio curricular na Educação Infantil do Curso de Pedagogia.
Professor (es): Dalila Cristina de Campos Goncalves, Jaqson
Irecê/BA
2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
1-LEITURAS OBRIGATÓRIAS	4
2-PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)...........................................................6
3-ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC............8
4- ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA....................................................................................9
5- CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS	11
6- PLANOS DE AULA...................................................................................................................................................13
7-CONSIDERAÇÕES FINAIS	17
8-REFERENCIAS...............................................................................................................................19
INTRODUÇÃO
 O presente trabalho refere-se ao Relatório de Estágio Curricular Obrigatório I, decorrido das experiências vividas na Educação, trabalho modificado em torno da pandemia do corona vírus, Covid 19.
O Estágio Supervisionado na Educação Infantil constituiu-se uma etapa de suma importância para a formação acadêmica e profissional dos futuros docentes, uma vez que essa vivência implica no processo de ser e tornar-se professor. Sabemos que na antiguidade a criança era vista como um adulto miniatura, quer dizer, sendo tratada igual a um adulto. Com o passar do tempo essa perspectiva toma outro viés, pois a criança já vem sendo considerada um ser que precisa de cuidados, e de orientação pedagógica que visa o desenvolvimento educacional.
 O estágio é o eixo central na formação de professores, pois é através dele que o profissional conhece os aspectos indispensáveis para a formação da construção da identidade e dos saberes do dia-a-dia. É no estágio que o profissional de cada área tem noção e percepção do seu campo de atuação quando formado, tem como objetivo conhecer a realidade e a noção de como é a atuação, a valorização e a concepção no mercado de trabalho. 
 O estágio supervisionado é um processo de aprendizagem indispensável a um profissional que deseja estar preparado para enfrentar os desafios de uma carreira. Sendo assim, o estágio constitui-se em importante instrumento de conhecimento e de integração do aluno na realidade social e do trabalho em sua área profissional.
 Com isso (PIMENTA E LIMA, 2004) nos mostra que Estagio Supervisionado na formação de professores tem sido alvo de grandes estudos que revelam suas dificuldades e seu potencial, gerando transformações na vida desses profissionais. 
O Estágio Supervisionado na Educação Infantil se consolida como uma rica oportunidade de relacionamento entre teoria e prática, de vivência do cotidiano escolar, de convivência com as crianças e de aprendizado.
 O estágio é uma atividade curricular que existe para auxiliar na formação inicial dos alunos e que vai além de cumprir as exigências acadêmicas, possibilitando-nos uma ampliação no campo da formação enquanto professores, já que cada vez mais há a preocupação de que o profissional que trabalha com a educação infantil esteja em um patamar teórico-metodológico suficientemente capaz de ressignificar o processo de aprendizagem e desenvolvimento infantil. 
 Diante disso, o estágio serve-nos enquanto oportunidade de relacionarmos teoria e prática, constatando que as mesmas são indissociáveis, principalmente no que tange ao processo de mediação do conhecimento junto ao trabalho pedagógico na escola infantil.
1-LEITURAS OBRIGATÓRIAS
 A literatura contemporânea voltada à educação de crianças de 0 a 6 anos apresenta a partir da década de 1990 um intenso debate acerca da especificidade do trabalho pedagógico junto a essa faixa etária. Verifica-se a tentativa de se delinear uma identidade própria para o segmento da Educação Infantil, que foi historicamente atrelado a finalidades extrínsecas, ora compreendido como equipamento de caráter assistencial-custodial (especialmente no caso das creches), ora como estratégia de prevenção do fracasso escolar, preparação para o Ensino Fundamental ou mesmo sua antecipação.
 Analisar a atuação no papel de professores, promovendo a contextualização dos temas trabalhados na busca da formação do pensamento crítico e reflexivo dos alunos, almejando sempre uma formação cidadã e para a equidade social, é fator determinante nesse momento. O Estágio Supervisionado torna-se o eixo central na formação acadêmica do futuro professor, pois é por meio deste que o educando tem acesso aos conhecimentos indispensáveis para a construção da identidade e dos saberes do cotidiano (PIMENTA; LIMA, 2004).
 As relações educativo-pedagógicas abarcariam, por sua vez, além da dimensão cognitiva, as dimensões “expressiva, lúdica, criativa, afetiva, nutricional, médica, sexual” (ibidem, p.65). A autora esclarece que o termo educacional-pedagógico busca explicitar “as diferentes dimensões desta relação no plano político, institucional e pedagógico propriamente dito (com caráter de intencionalidade definida, planejada e sistematizada de ação junto à criança)...” (ibidem). 
 Assim, nessa perspectiva o ensino parece ser compreendido como processo voltado (exclusivamente) ao aspecto cognitivo e prejudicial ao desenvolvimento da criança na primeira infância e idade pré-escolar. Portanto, nessa faixa etária o professor não deve ensinar, mas limitar-se a acompanhar, favorecer e estimular o desenvolvimento infantil – ou, ainda, a seguir as crianças, conforme expressão do educador italiano Loris Malaguzzi (Arce, 2004).
 Como vimos, Vigotsky (1995) destaca a mediação do adulto no processo de desenvolvimento das funções psicológicas superiores da criança e postula que o ensino deve promover o desenvolvimento. Na perspectiva do autor, o desenvolvimento cultural tem sempre como ponto de partida a atuação de outras pessoas sobre a criança:
Na perspectiva da psicologia histórico-cultural, o educador não pode ser entendido como alguém que apenas estimula e acompanha a criança em seu desenvolvimento. Em contraposição a essa violenta descaracterização de seu papel subjacente à negação do ensino, que reduz sua interferência na sala de aula a uma mera participação (Arce, 2004), o professor é compreendido como aquele que transmite à criança os resultados do desenvolvimento histórico, explicita os traços da atividade humana cristalizada nos objetos da cultura – mediando sua apropriação – e organiza a atividade da criança, promovendo assim seu desenvolvimento psíquico.
 Dessa forma, se entendemos o ato de ensinar em oposição ao imperativo de “seguir as crianças...”, ou seja, como intervenção intencional e consciente do educador que visa garantir a apropriação do patrimônio humano-genérico pela criança, promovendo e guiando seu desenvolvimento psíquico, podemos afirmar que os pressupostos de Vigotski, Leontiev e Elkonin sustentam a defesa do ensino junto à criança de 0 a 6 anos.
2-PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)
	O Projeto Político Pedagógico da escola explícita a importância da participação de todos para construir uma escola com educação de qualidade. A instituição apresenta uma gestão democrática que possibilita uma interação entre família, docentes e discentes. Juntos unem forças para propor um ambiente de formação, seja na escola, em casa ou
na comunidade.
	O Projeto Político-Pedagógico (PPP) é um dos mais importantes e polêmicos documentos escolares e tende a ser marcado por um discurso acadêmico por vezes muito bem embasado, todavia, desligado de uma perspectiva prática. O senso comum costuma atribuir o caráter apático do PPP à falta de conhecimento por parte de professores, gestores e alunos das prerrogativas legais, éticas e axiológicas desse documento.
	A abordagem do PPP como organização do trabalho pedagógico escolar está fundada nos princípios que deverão nortear a escola democrática, pública e gratuita, entre eles destacamos a gestão democrática que exige uma ruptura histórica na prática administrativa da escola, a compreensão dos problemas postos pela prática pedagógica e a participação dos representantes dos diferentes segmentos da escola nas decisões e nas ações administrativas e pedagógicas.
	Há a necessidade de se refletir sobre por que os discursos, frequentemente críticos e inovadores encontrados nos textos nem sempre traduzem o cotidiano da escola refletindo a crise que ocorre na sociedade que é caracterizado pelo distanciamento entre discurso e ação. As decisões tomadas na escola param se efetivarem, devem partir da própria prática cotidiana, sendo, portanto, necessário conhecê-la, pois a vida cotidiana insere-se na história, modifica-se e modifica as relações sociais. Muitas vezes, o trabalho nesta relação cotidiana deixa de ser vital, criador e prazeroso passando a ser um espaço onde alguns valores como o individualismo, a neutralidade, a competição, intensificados pela estrutura capitalista de organização social, se sobressaem.
	O PPP tem um papel fundamental, no sentido de garantir uma intencionalidade política no trabalho pedagógico, construindo um espaço de reflexão para compreender a ideologia presente nos discursos e práticas pedagógicas. Pensar o papel político e pedagógico que a escola cumpre no interior de uma sociedade historicamente situada, dividida em classes, dentro de um modo de produção capitalista, implica em reconhecer a educação como um ato político, que possui uma intencionalidade e um compromisso social.
 A escola irá conceber seu PPP buscando autonomia para executá-lo e avaliá-lo, partindo de uma reflexão sobre suas finalidades sociopolíticas e culturais e sobre a organização do seu trabalho pedagógico, tornando-se um desafio a construção de um PPP dentro de um processo de ação-reflexão.
Parece que o principal perigo da democracia na escola é uma falsa participação, havendo a necessidade de reforçar a criação de uma cultura de participação, de modo que todos os segmentos envolvidos no processo educativo possam construir uma gestão participativa e democrática, sendo de fato, este o ponto de importância e de necessidade do PPP para a escola. 
A escola cumpre um papel muito importante no interior de uma sociedade historicamente situada e envolta em um sistema capitalista de produção, pois contraditoriamente acaba reforçando um modelo de sociedade excludente. Conhecer este fato implica em reconhecer a educação como um ato político, e não neutro, que possui uma intencionalidade e um propósito na elaboração histórica dos homens.
O PPP deve promover a participação da comunidade educativa, professores, funcionários, alunos e gestores para poderem escrever a sua própria história, compartilhando ideias e experiências. Isso significa que o projeto educativo não pode ser ditado por instâncias políticas, mas sim, ser fruto de questionamentos e da participação da comunidade escolar. Dito isso, a escola não pode refletir o pensamento deste ou daquele segmento escolar, mas sim, deve incluir no planejamento de suas metas melhorias para toda a comunidade escolar, para tanto é necessário também envolver os alunos neste processo de decisão.
3-ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC
As mudanças propostas, surgem dúvidas quanto à implementação dos TCTs e questionamentos sobre como fazer a articulação dos temas com os demais conteúdos; como trabalhar os temas de forma contextualizada e dentro das áreas do conhecimento e como mostrar a relevância desses conteúdos para a formação do cidadão.
 Por esse motivo, é importante que se faça um maior detalhamento para esclarecer como esses temas podem ser inseridos no contexto da Educação Básica de forma a contribuir com a construção de uma sociedade mais justa, igualitária e ética. Teóricos consagrados, que se interrogam sobre o futuro e a importância da educação, defendem a visão da necessária associação do conteúdo escolar com a realidade vivida.
 Consideram que a educação escolar tem responsabilidade de transformar a realidade, trabalhando além dos conteúdos considerados clássicos também aqueles que tenham uma finalidade crítica social.
 Educar e aprender são fenômenos que envolvem todas as dimensões do ser humano e, quando isso deixa de acontecer, produz alienação e perda do sentido social e individual no viver. É preciso superar as formas de fragmentação do processo pedagógico em que os conteúdos não se relacionam, não se integram e não se interagem.
Nesse sentido, os Temas Contemporâneos Transversais têm a condição de explicitar a ligação entre os diferentes componentes curriculares de forma integrada, bem como de fazer sua conexão com situações vivenciadas pelos estudantes em suas realidades, contribuindo para trazer contexto e contemporaneidade aos objetos do conhecimento descritos na BNCC. 
Dentre os vários pesquisadores que investigam e discorrem sobre a relevância e responsabilidade da educação, parece ser consenso que, para atingir seus objetivos e finalidades há que se adotar uma postura que considere o contexto escolar, o contexto social, a diversidade e o diálogo. Por fim, cabe esclarecer que os Temas Contemporâneos Transversais na BNCC também visam cumprir a legislação que versa sobre a Educação Básica, garantindo aos estudantes os direitos de aprendizagem, pelo acesso a conhecimentos que possibilitem a formação para o trabalho, para a cidadania e para a democracia e que sejam respeitadas as características regionais e locais, da cultura, da economia e da população que frequentam a escola.
Os Temas Contemporâneos Transversais (TCTs) buscam uma contextualização do que é ensinado, trazendo temas que sejam de interesse dos estudantes e de relevância para seu desenvolvimento como cidadão. O grande objetivo é que o estudante não termine sua educação formal tendo visto apenas conteúdos abstratos e descontextualizados, mas que também reconheça e aprenda sobre os temas que são relevantes para sua atuação na sociedade. 
Assim, espera-se que os TCTs permitam ao aluno entender melhor: como utilizar seu dinheiro, como cuidar de sua saúde, como usar as novas tecnologias digitais, como cuidar do planeta em que vive, como entender e respeitar aqueles que são diferentes e quais são seus direitos e deveres, assuntos que conferem aos TCTs o atributo da contemporaneidade
Os Temas Contemporâneos Transversais (TCTs) são assim denominados por não pertencerem a uma disciplina específica, mas por traspassarem e serem pertinentes a todas elas. Existem distintas concepções de como trabalhá-los na escola. Essa diversidade de abordagens é positiva na medida em que possa garantir a autonomia das redes de ensino e dos professores. De forma geral, logo que os Temas Transversais surgiram no Brasil, embora não tivesse sido definida uma abordagem rígida para eles, tinha-se como premissa que eles deveriam manter as disciplinas curriculares tradicionais como eixos longitudinais, devendo girar em torno delas.
4- ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA
O trabalho coletivo na instituição escolar deveria ocorrer em vários momentos, porém inúmeros são os entraves para que isso aconteça. Far-se-á, a seguir, uma breve explanação sobre esses momentos e as dificuldades de se concretizar esta ação.
 No início do ano letivo, ocorre o planejamento da ação docente, porém este planejamento não é pensado de forma coletiva, integrando
as diversas áreas do conhecimento, o máximo que ocorre são os professores se organizarem por disciplina e série, cada professor organiza, planeja o conteúdo que irá trabalhar, falta um acompanhamento da equipe pedagógica, que, na maioria das vezes, apenas estabelece um prazo para entrega do planejamento.
 A Equipe pedagógica precisa colocar à disposição do professor material impresso, um referencial teórico e também ter disponível o projeto político-pedagógico da instituição, pois o planejamento da ação docente deve estar pautado nos encaminhamentos presentes no projeto político-pedagógico.
Na observação participante houve muitos elementos que envolvem o cotidiano escolar e que puderam ser observados e avaliados. Pode-se perceber, durante as observações em ambas as escolas, que predominantemente a relação professor e aluno era de interação, respeito, afeto, amor e responsabilidade.
A Creche fundamenta-se no materialismo histórico e dialético, possui objetivos e fins, trabalha com o cuidar e o educar, incluindo os hábitos de higiene como troca de fraldas, banho, higiene bucal, alimentação, sono, repouso e proteção. A creche trabalha com a pedagogia de projetos, permitindo que os alunos analisem problemas, situações e acontecimentos, utilizando os conhecimentos presentes nas disciplinas. A proposta prevê a organização do tempo e espaço, de modo a possibilitar atividades criativas e enriquecedoras.
5-CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS
As metodologias ativas, presentes nos discursos e nas práticas educacionais atuais, foram objeto de estudos e de análise de suas possibilidades de aplicação no ensino superior na disciplina de didática do ensino superior.
As tecnologias digitais são importantes também para personalizar o processo de aprendizagem, para a elaboração de roteiros individuais, que os alunos podem acessar e estudar no seu ritmo. Essa flexibilidade permite que cada aluno possa progredir de acordo com sua capacidade, ritmo e situação e possa fazer sua avaliação quando se sentir pronto.
Hoje professores e alunos têm a seu alcance espaços múltiplos de experimentação no seu celular, com múltiplos aplicativos para todas as finalidades possíveis, muitos que ampliam a realidade (realidade aumentada) outros que a recriam (realidade virtual) e que são acessáveis de qualquer lugar. A sala de aula assim se transforma em espaço de pesquisa, experimentação, produção, apresentação, debate, síntese.
Cada escola, dentro da sua realidade, pode desenhar seus espaços de participação ativa, de experimentação, de elaboração de projetos, de construção de protótipos, de experimentação, criação.
As competências digitais mais importantes hoje, além de programar, são: saber pesquisar, avaliar as múltiplas informações, comunicar-se, fazer sínteses, compartilhar online. Os jogos e as aulas roteirizadas com a linguagem de jogos (gameficação) estão cada vez estão mais presentes na escola e são estratégias importantes de encantamento e motivação para uma aprendizagem mais rápida e próxima da vida real. 
Os jogos mais interessantes para a educação ajudam os estudantes a enfrentar desafios, fases, dificuldades, limites, a enfrentar fracassos e correr riscos, com segurança. Os jogos de construção aberta como o Minecraft são excelentes para despertar a criatividade, a fantasia e a curiosidade.
PLANOS DE AULA
	 PLANO DE AULA 01
	IDENTIICAÇÃO
	Disciplina
	Ciencias- uso do computador
	
	Série
	G 5 Ed infantil
	
	Turma
	U
	
	Período
	Vespertino
	CONTEÚDO
	A baleia jubarte e a baleia azul
	OBJETIVOS
	Objetivo geral: Estimular as crianças para o conhecimento da Baleia Jubarte e a Baleia Azul utilizando o computador.
Objetivos específicos:
· Pesquisar a vida das Baleias;
Iniciar a usar o Word e o Paint;
Desenvolver coordenação motora fina.
	METODOLOGIA
	Assistir vídeos da Baleia Jubarte e da Baleia Azul. Pesquisar a vida das baleias. Elaborar cartaz com as baleias expor na sala de aula.
Consultar na internet a respeito das baleias, site Ciência Hoje para crianças. Escrever no quadro e pedir que digitem no computador a palavra “BALEIA” programa (Word).
Acessar sites explicando como é o habitat das baleias.
Reunir as crianças para brincar com o Desafio Baleiês. Todos devem jogar, usando o mouse.
Usando o computador com a ferramenta Paint pintar e desenhar a baleia jubarte e a baleia azul.
	
	
	RECURSOS
	· Data show
· Computadores
· Papel pardo e piloto
· Paint
· Tablets
	AVALIAÇÃO
	A avaliação ocorrerá durante toda a aula, deverá ser observado se os alunos estão atentos e compreendendo a história, se a pronuncia das palavras estão corretas, se houve  interação e participação de forma  global, se necessário fazer novas intervenções.
	REFERENCIAS
	www.Tecinfantilblocsport.com.br/planos.Acessoem:16/06/2020
www.revistanovaescola.com.br.Acessoem16//06/2020
Fonte :como referencia utilizei o site: revistaescola.abril.com.br
	 PLANO DE AULA 02
	IDENTIICAÇÃO
	Disciplina
	Lingua portuguesa- As borboletas de Vinicius de Morais.
	
	Série
	G 5 Ed infantil
	
	Turma
	U
	
	Período
	Vespertino
	CONTEÚDO
	poema
	OBJETIVOS
	Objetivo geral: Ampliar a criatividade ao ouvir historias lidas ou contadas.
Objetivos específicos: 
· Desenvolver a criatividade;
· Estimular a capacidade;
· Criar e recriar imagens;
	METODOLOGIA
	1º momento: Apresentar a historia, o poema, fazer a leitura do poema.
2º momento: A professora apresentará  o livro no notebook, contando a história ao mesmo tempo em que mostra as imagens.
3º momento: Roda de conversa questionando-os se já ouviram sobra poemas, o que são os poemas. Logo após, apresentar aos alunos o poema borboletas de Vinicius de Morais com o intuito que percebam suas características.
	
	
4º momento: A professora lerá para a turma a história que foi recontada.
5º momento: Por ultimo os alunos irão fazer a ilustração do poema estudado, para apresentar em forma de mural.
	RECURSOS
	· Data show
· Computadores
· Papel pardo e piloto
· Paint
· Tablets
	AVALIAÇÃO
	A avaliação ocorrerá durante toda a aula, deverá ser observado se os alunos estão atentos e compreendendo a história, se a pronuncia das palavras estão corretas, se houve  interação e participação de forma  global, se necessário fazer novas intervenções.
	REFERENCIAS
	
www.educaplanejamentoinfantil.com.br.Acessoem:17/06/2020
www.escolaeducação.com.br.Acessoem:17/062020.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Considerando que os estágios, embora ocorridos em contextos diferentes, sem dúvidas foi um momento muito significativo durante a nossa formação. A prática do estágio trouxe significativas contribuições para nosso saber, foi uma possibilidade de amadurecimento tanto pessoal, quanto profissional, pois ao nos relacionarmos com pessoas anteriormente desconhecidas foi preciso colocar em prática a ética, o respeito e a interação com os demais profissionais para o bom desenvolvimento no ambiente de trabalho.
O papel do estágio, desse modo, possibilitou-nos não somente na compreensão das teorias estudadas, mas principalmente no campo da análise e reflexão acerca da prática, de forma que pelo processo do pensamento e da reflexão crítica, possamos, na qualidade de professoras da infância, desenvolver as aprendizagem adquiridas durante nossa formação, de forma a lidar com as diferentes situações que acontecem nos espaços educativos infantis.
Percebemos que a relação entre teoria e prática é indissociável, colocamos em ação os conhecimentos adquiridos para obter os resultados almejados e nos vimos como pessoas reflexivas, investigativas, pesquisadoras, tentando proporcionar aos alunos uma aprendizagem totalmente significativa. 
A experiencia vivenciada no estágio nos fez refletir sobre a nossa formação e nossa atuação enquanto futuros profissionais da educação. Que tipo de profissional quer ser? Como podemos melhorar nossa atuação juntamente com as crianças, principalmente, no que se refere ao processo de
aprendizagem e desenvolvimento infantil? Que cidadãos queremos formar e para que ambiente social? Essas questões só foram possíveis ser pensadas a partir da rica experiencia advinda do estágio supervisionado em educação infantil.
REFERÊNCIAS
ANPED [Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Educação]. Parecer da ANPEd sobre o documento Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Revista Brasileira de Educação, n.7, jan.-abr. 1998.
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil/ Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1998.
CERISARA, A. B. Por uma pedagogia da educação infantil: desafios e perspectivas para as professoras. Caderno Temático de Formação II – Educação Infantil: construindo a Pedagogia da Infância no município de São Paulo. Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. São Paulo, SME DOT/ ATP/ DOT, 2004.
Campinas: Autores Associados, 2001. ELKONIN, D. B. Característica general del desarrollo psíquico de los niños. In: SMIRNOV, A. A.; LEONTIEV, A. N.; RUBINSHTEIN, S. L.; TIEPLOV, B. M. (Org.) Psicología. México: Grijalbo, 1960.
_______Aprendizagem e desenvolvimento intelectual na idade escolar. In: VIGOTSKI, L. S., LEONTIEV, A. N.; LURIA, A. R. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, 2001b. VIGOTSKI, L. S.; LURIA, A. R. Estudos sobre a história do comportamento: símios, homem primitivo e criança. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

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