Buscar

TCC ED FISICA


Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 48 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 48 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 48 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA 
MAURILIO PEREIRA DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCA MUSCULAR LOCALIZADA EM ADOLESCENTES 
QUE PRATICAM EDUCAÇÃO FÍSICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANAUS 
2018 
 
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA 
MAURILIO PEREIRA DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCA MUSCULAR LOCALIZADA EM ADOLESCENTES 
QUE PRATICAM EDUCAÇÃO FÍSICA 
 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso 
de Licenciatura em Educação Física da Faculdade La 
Salle Manaus como requisito parcial à obtenção do título 
de Licenciado em Educação Física. 
 
Orientador(a): Prof. Me. Alexandre Romano 
 
 
 
 
 
MANAUS 
2018 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DEDICATÓRIA 
 
Aos meus pais, pela fé, confiança e apoio 
Aos professores por estarem dispostos a transmitir seus conhecimentos 
Ao meu orientador por mostrar os caminhos para os resultados 
. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AGRADECIMENTOS 
 
À Faculdade La Salle de Manaus, na pessoa da Pro-Diretora Acadêmica, 
Profa. Dra. Jussará Lummertz, por me proporcionar conhecimento. 
Aos professores do Curso Educação Física na pessoa do orientador 
Alexandre Romano por me orientar e estruturar este projeto acadêmico. 
Aos familiares por sempre me apoiarem e conquistar meus objetivos 
Aos amigos por estarem presentes em diversas etapas da minha vida 
Finalmente, mas não menos importante, agradeço a Deus que iluminou e 
me deu forças para seguir além das minhas expectativas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A persistência é o caminho do êxito 
Nelson Piquet 
RESUMO 
 
 
A resistência muscular localizada é uma aptidão física que contribui para a saúde 
corporal de cada individuo e uma alta performance, além disso, os exercícios de 
flexões de braços superiores, analisam o desempenho e a capacidade relacionada a 
resistência muscular em uma determinada atividade física ou funcional. Esta 
pesquisa visa realizar um estudo sobre as implicações da resistência muscular 
localizada para saúde de adolescentes que praticam educação física na escola 
Antônio Lucena Bittencourt, fazendo, dessa forma, um levantamento dos indicadores 
de rendimento desse teste nos escolares de ensino médio, teve como referência os 
critérios de zona saudável de aptidão física avaliada através de alguns dos testes da 
bateria proposta pelo PROESP-BR. Os testes de avaliação de membros superiores 
tais como as flexões de braços, são bastante eficazes, e bastante fáceis de serem 
aplicadas nos escolares, proporcionando uma avaliação com custo baixo, e não 
precisa de treinamento especializado para aplicação efetiva, contudo devem ser 
estruturados, padronizados, com métodos de aplicação seguros para desempenho 
dos escolares. Os resultados obtidos nesta pesquisa foram muito abaixo do 
esperado. Os alunos do gênero masculino tiveram um índice de 75% classificado 
como ruim, e classe feminina com 85% alcançou resultados abaixo da média. Com 
isto percebeu-se a necessidade de desenvolver estratégias na escola viabilizar 
melhorias nos teste de força de braço superior. 
 
Palavra-chave: Avaliação, Resistência muscular, Escolares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
 
 
The localized muscular endurance is physical fitness that contributes to the body 
health of each individual and a high performance, in addition, exercises of upper arm 
flexions, analyze the performance and capacity related to muscular endurance in a 
certain physical or functional activity. This study aims to conduct a study on the 
implications of localized muscular resistance for the health of adolescents practicing 
physical education at the Antônio Lucena Bittencourt School, thus making a survey of 
the performance indicators of this test in high school students. criteria of healthy 
physical fitness zone assessed through some of the battery tests proposed by 
PROESP-BR. The upper limb evaluation tests, such as arm flexions, are quite 
effective, and fairly easy to apply to schoolchildren, providing a low cost evaluation, 
and need no specialized training for effective application, yet they must be structured, 
standardized , with safe application methods for students' performance. The results 
obtained in this research were well below the expected male students had a rating of 
75% rated as bad, and female class with 85% reached below average. With these 
results it was noticed the need to develop strategies in the school to make 
improvements in the tests of upper arm strength. 
Key words: Evaluation, Muscular endurance, Schooling. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE ABREVIATURAS 
 
 
 
IMC Índice de Massa Corporal.............................................................. 27 
OMC Organização Mundial de Saúde..................................................... 27 
PROESP Projeto Esporte Brasil............................ …................................... 28 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE TABELAS 
 
 
Tabela 1 Referência para avaliação da força-resistência do braço superior 
sexo masculino e feminino 
21 
Tabela 2 Resultados das flexão meninos 15 anos …................................... 22 
Tabela 3 Resultados das flexão meninos 16 anos....................................... 24 
Tabela 4 Resultados das flexão meninos 17 anos....................................... 25 
Tabela 5 Resultados das flexão meninas 15 anos....................................... 26 
Tabela 6 Resultados das flexão meninas 16 anos....................................... 27 
Tabela 7 Resultados das flexão meninas 17 anos....................................... 28 
Tabela 8 Resultados de avaliação geral masculino......................................... 29 
Tabela 9 Resultados de avaliação geral feminino......................................... 30 
Tabela 10 Comparativo em sexo masculino e feminino..................................... 31 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE FIGURAS 
 
 
 
Figura 1 Flexões masculinas e femininas 22 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE GRÁFICO 
 
 
Gráfico 1 Referência para avaliação da força-resistência do braço superior 
sexo masculino e feminino 
21 
Gráfico 2 Resultados das flexão meninos 15 anos …................................... 22 
Gráfico 3 Resultados das flexão meninos 16 anos....................................... 24 
Gráfico 4 Resultados das flexão meninos 17 anos....................................... 25 
Gráfico 5 Resultados das flexão meninas 15 anos....................................... 26 
Gráfico 6 Resultados das flexão meninas 16 anos....................................... 27 
Gráfico 7 Resultados das flexão meninas 17 anos....................................... 28 
Gráfico 8 Resultados de avaliação geral masculino......................................... 29 
Gráfico 9 Resultados de avaliação geral feminino......................................... 30 
Gráfico 10 Comparativo em sexo masculino e feminino..................................... 31 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 13 
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................................. 15 
2.1 EDUCAÇÃO FISICA ESCOLAR ...................................................................... 15 
2.2 APTIDÃO FÍSICA PARA SAÚDE DOS ESCOLAR .......................................... 16 
2.3 FORÇA MUSCULAR ........................................................................................18 
2.3 FORÇA MUSCULAR E FLEXÕES DE BRAÇO ............................................... 19 
2.4 FLEXÕES DE BRAÇOS SUPERIOR................................................................ 21 
2.5 RESISTÊNCIA MUSCULAR ............................................................................. 22 
2.6 AVALIAÇÃO FÍSICA ........................................................................................ 23 
2.7 MEDIDAS E TESTES ........................................................................................ 24 
3 METODOLOGIA .................................................................................................... 28 
3.1 TIPO DE PESQUISA .......................................................................................... 28 
3.2 MÉTODO DA PESQUISA ................................................................................... 28 
3.3 POPULAÇÃO E AMOSTRA ............................................................................... 29 
3.4 COLETA E ANÁLISE DE DADOS ...................................................................... 29 
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES ........................................................................... 30 
CONCLUSÃO ........................................................................................................... 44 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 45 
APÊNDICE ................................................................................................................ 47 
 
 
 
 
13 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 
 Atualmente o sedentarismo e desenvolvimento de atividades físicas não esta 
apenas na classe adulta, existe uma grande massa de adolescentes que cada vez 
mais reduzem suas atividades físicas do dia a dia. E este tipo de situação gera 
grande preocupação na comunidade cientifica da saúde. Neste contexto a educação 
física escolar tem um papel primordial na prevenção, identificação e a promoção de 
atividades físicas visando a saúde e bem estar dos escolares. 
 Alguns estudos no Brasil, que utilizaram critérios de referência para avaliar 
resistência muscular relacionada com a saúde de adolescentes obtiveram resultados 
alarmantes no que diz respeito à frequência de escolares fora da faixa recomendada 
pelos critérios de saúde, isso faz com que as atividades físicas para os escolares 
sejam de extrema importância para a melhoria dos resultados da resistência 
muscular localizada (GUEDES & GUEDES, 2000) 
 Nos últimos tempos, as pesquisas voltadas para a resistência muscular 
localizada têm sido abordadas frequentemente pela comunidade cientifica, visando 
identificar exercício com grande carga de forma muscular por tempo excessivos, 
utilizando aparelhos diversos para avaliar a resistência dos braços superiores e 
treinamentos que analisam a influência da força máxima e resistência localizada nos 
escolares priorizando a redação da fadiga e estresse (GAYA, 2017) 
 A resistência muscular localizada consistem em trabalhar a força muscular 
por determinado tempo, exercitando assim a capacidade do músculo para superar 
grandes cargas por um longo tempo, este tipo de exercício é conhecido como RML – 
Resistencia Muscular Localizada, ou seja, o maior tempo que nossos músculos 
fazem forca, este tipo de resistência está divido em estático e dinâmico (GUEDES E 
GUEDES, 2000) 
 Apesar de grandes contribuições na estética e na saúde das pessoas, bem 
como fisiológicas, é possível perceber que a maioria dos adolescentes não fazem 
exercícios direcionados a resistência muscular, e com isso se torna importante 
desenvolver atividades que contribuam com esta prática. 
De acordo com Silva (2011) as atividades físicas desenvolvidas pelos 
escolares de forma regulares podem elevar o potencial e melhoria das aptidões 
físicas e com isso proporcionar benefícios essenciais para prevenção de doenças, a 
14 
 
resistência muscular oferece proteção internas de órgãos, e reduz o 
desenvolvimento de distúrbios musculares, bem como da condição funcional do 
individuo. 
Para reduzir as doenças tais como respiratórias, flexibilidade, resistência 
muscular, é necessário envolver diversas vertentes que possibilitem a melhoria na 
qualidade de vida do escolar, como desenvolver componentes ou estratégias que 
possam viabilizar a prática de exercício de resistência muscular localizada visando a 
redução ou o surgimento de doenças relativas a falta de atividades físicas 
(ANDREASI, et al, 2010) 
A resistência (RM). É o nível de força muscular, adquiridos ao longo do tempo 
e que auxilia na realização de tarefas que exijam força muscular inerente, 
contribuindo assim para uma ótima performance nos esportes e principalmente no 
aumento cardiovascular e na redução da fadiga, com a RM o escolar obtém um 
definição muscular, através de treinamento relativos a resistência muscular, 
oxidando as camadas lipídicas subcutânea. (SILVA, et. al. 2000) 
Diante destes pressupostos tema da pesquisa delimitou-se a avaliação da 
resistência muscular em escolares que praticam educação física em busca de 
responder a seguinte pergunta: Qual o nível de resistência muscular localizada nos 
alunos que praticam educação física na escola Antônio Lucena Bittencourt? 
O objetivo geral da pesquisa visa Realizar um estudo sobre as implicações da 
resistência muscular localizada para saúde de adolescentes que praticam educação 
física na escola Antônio Lucena Bittencourt, em comum acordo os objetivos 
específicos que englobam as seguintes premissas: Estudar sobre a resistência 
muscular localizada em adolescente que praticam educação física na escola; 
Verificar as implicação da resistência muscular localizada para saúde; Apresentar os 
resultados dos avaliados na escola Antônio Lucena Bittencourt 
 Assim, esta pesquisa se torna relevante por tratar de um tema, discutido no 
cenário acadêmico no sentido de buscar uma melhor compreensão sobre o processo 
de especialização da avaliação da resistência muscular em escolares que praticam 
educação física. 
 
 
 
 
15 
 
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
 
2.1 EDUCAÇÃO FISICA ESCOLAR 
 
 
Para que se entenda a Educação Física Escolar atual, faz-se necessário um 
breve apanhado histórico que delineará e facilitará a compreensão da prática 
pedagógica que permeia a Educação Física nos dias de hoje. 
 Com o surgimento no século XVIII do exercício escolar no qual a sociedade 
da época focava em desenvolver novas formas para o homem através de atividades 
distintas tais como: A dança no desenvolvimento corporal, bem como a ginástica 
para a desenvolvimento da musculatura e além disso as competições e jogos, com 
isso procurava-se obter pessoas com habilidades mais fortes e com senso de 
empreendedorismo. 
 Para Duckur (2004) na visão capitalista a maioria dos professores de 
educação física demonstra uma forma muito dinâmica nas teorias, porém apresenta 
na prática do esporte um desenvolvimento muito tradicional, proporcionando a 
exclusão das pessoas com poucas habilidades no desenvolvimento das atividades 
esportivas 
 Como se pode perceber atualmente através de alguns relatos bibliográficos, 
existem diversos professores de educação física que os discursos são de 
extremamente envolvente e motivador para a prática do esporte, contudo ainda 
utilizam uma pedagogia conservadoras onde desenvolvem e detectam habilidades 
esportivas, e a prática da educação física e muito mais abrangente. Nesta 
abordagem existem diversos controversos, uma vez que diversos profissionais 
utilizam o militarismo para a prática do esporte na escola. 
 De acordo com Duckur (2004, p. 345), “A educação Física tem vivenciado um 
processo de intensa critica ao paradigma da aptidão física e à função que 
historicamente essa prática assumiu na sociedade brasileira”. 
 Dessa forma, devem-se determinar quais os objetivos a ser atingidos na 
educação física nas escolas,uma vez que é de suma importância desenvolver as 
habilidades dos estudantes democraticamente, com foco em diversos processos que 
envolver o ser humanos como um todo. Atualmente as escolas procuram 
16 
 
desenvolver estes pontos fortes de forma seletiva e isso não deve ser o objetivo 
principal da educação escolar. 
 
 
2.2 APTIDÃO FÍSICA PARA SAÚDE DOS ESCOLAR 
 
 
Atualmente quando se fala de aptidão física, está envolvido duas vertentes a 
nível de conceito a saúde e o desempenho motor das pessoas, onde primeiramente 
as energias podem possibilitar um desenvolvimento com maior vigor e assim 
prevenindo contra doenças degenerativas que podem ocorrer por faltar um 
desenvolvimento aprimorado (VERARDI, 2007) 
De acordo com estudo realizado a aptidão física é de suma importância para 
todos que exercem a função de educação física para que estes profissionais possam 
ter dados e informação sobre as pessoas que os educadores encontraram no 
processo de educação física, e com isso diminuir as falhas de informações relativas 
sobre a saúde e suas características de acordo com os eventos de cada região ou 
cidade especifica (FERREIRA, 2001) 
Com isso, estes estudos visam encontrar informações relevantes que 
influenciam a forma de crescimento físico das pessoas ou da população sobre 
aptidão física, neste sentido a partir de avaliações e testes, sobre resistência 
muscular, aeróbica, flexibilidade e velocidade, elasticidade, coordenação motora, e 
modalidades esportivas que podem contribuir para desenvolvimento de cada 
pessoa. Estes testes são relevantes, uma vez que engloba as classes masculinas e 
femininas (LADEIRA, 2005) 
 O desenvolvimento motor das crianças e suas aptidões para diversas áreas a 
partir do crescimento humano e seu desenvolvimento na prática da educação física, 
proporcionam que habilidade para a prática de determinado esporte, ou seja 
velocidade, força física, biótipo etc. A maturidade das crianças que estão em fase de 
crescimento possibilitam encontrar talentos para diversas habilidades. 
Aptidão física pode ser conceituada como a habilidade de resistir ao grande 
aumento do stress e a continuar o desenvolvimento de atividade física com pessoas 
que normalmente não conseguiriam executar (ANDERSON et, al, 2000) 
17 
 
 Aptidão física relacionada à saúde é a tradução do termo inglês Physical 
Fitness, denotando uma preocupação com o bem-estar geral das pessoas, e não 
apenas com a prevenção de doenças (DARIDO; RANGEL, 2005) 
Ao fazer o comparativo entre adolescentes e crianças, em níveis diferentes de 
maturidade entre 6 a 16 anos, tiveram os seguintes resultados, velocidade alta, 
resistência muscular e localizada, flexibilidade, massa corpórea (VERARDI, 2007) 
Na realidade estas diferenças que foram identificadas em teóricos destacaram 
alguns aspectos importantes tais como: Uma diferença do nível de aptidão física se 
desenvolvendo em ambos os sexos de maturação na velocidade e na flexibilidade 
nas práticas de educação física. 
Força e Resistência muscular são componentes da aptidão física relacionada 
à saúde e estão diretamente associadas à independência das pessoas realizarem 
suas atividades no dia a dia; quando se carrega um saco de compras ou quando se 
sobe uma escada uma percentagem da força ou da resistência muscular é utilizado 
para que a tarefa seja realizada. O treino contra resistência é a principal atividade 
capaz de melhorar a função muscular e ainda apresenta inúmeros benefícios 
relacionados à saúde (FERREIRA, 2001) 
Neste contexto sobre aptidão física, não existe uma literatura específica e 
mundial para o conceito relacionado a aptidão física por escolares, o esporte tem 
diversas modalidades, assim a aptidão física deve ser desenvolvida através de 
práticas e programas de educação física que possam alcançar as habilidades 
necessárias para o seu desenvolvimento. Assim existe a necessidade de 
conhecimento pelos educadores desta área. (BOHME, 2003) 
A aptidão física altera de individuo para individuo, uma vez que depende de 
múltiplos fatores, tais como, a Hereditariedade é um fator em ter em conta e que irá 
influenciar a atividade física, saúde e aptidão física do individuo. 
O estilo de vida, os atributos, o ambiente social e físico são fatores 
importantes para podermos avaliar a aptidão física de cada pessoa, assim uma 
pessoa que esteja num ambiente mais vivo e mais movimentado será uma pessoa 
mais ativa e com uma aptidão física maior do que uma pessoa que vive num 
ambiente mais sedentário. Relembrando que o estilo de vida é fundamental para 
uma boa aptidão física, uma alimentação saudável e bons hábitos irão proporcionar 
mais saúde, consequentemente uma maior aptidão física e uma maior atividade 
física (DARIDO; RANGEL, 2005) 
18 
 
2.3 FORÇA MUSCULAR 
 
A força muscular e sua importância nas atividades de educação física, seja no 
aspecto de saúde como de resistência física e desenvolvimento da força muscula, 
este processo de força muscula foi bastante discutido principalmente quando se 
tratava na utilização de pesos nestes exercício, pois poderia causar riscos, perder a 
flexibilidade e lesões relacionadas ao desenvolvimento da foça muscular (BOMPA 
2001) 
Para Dario (2000) Os grupos musculares podem ter uma resistência ao 
cansaço ou seja pode ser determinadas como a capacidade de resistir a fadiga por 
um longo tempo, e isto e adquirido através de treinamento para ganhar alto 
rendimento ou através de atividades físicas que possam desenvolver este tipo de 
força de resistência. 
 Geralmente uma grande parte das pessoas associam a força uma grande 
esforço feito pela pessoa, na realidade todos músculos proporcionam energia para 
que os movimentos viabilizem a articulação dos músculos, todas as atividades 
demanda exige uma certa quantidade de força para realizar uma determinada tarefa, 
neste contexto se torna imprescindível que os jovem e adolescente, homens ou 
mulheres busquem, treinamentos para desenvolver a fora muscular, pois quando 
existe a perda da força em virtude da idade ou sedentarismo podem causar serias 
limitações físicas. (BOMPA, 2001) 
Os estudos que são relacionados a educação física, apontam que os 
treinamentos para o desenvolvimento muscular devem sempre está antenados e 
questionarem o tipo de treinamento executado e sua eficiência, principalmente em 
jovens e adolescentes. Estudo mais recentes mostram que as crianças e os 
adolescentes podem desenvolver a força muscular através de atividades físicas que 
possam contribuir para este desenvolvimento tais como: Flexões de braço superior, 
exercícios com a barra, entre outras atividades(GUEDES & GUEDES, 2000). 
Barbanti (2010) Afirma que os riscos para o desenvolvimento de força 
muscular ou resistência, se forem bem administrados por professores de educação 
física praticamente não haverá risco, com isso podem ser adquiridos vários 
benéficos, pois as crianças e jovem necessitam desenvolver condicionamento, 
flexibilidade, habilidades motoras assim como a força. 
19 
 
De acordo com Bompa (2001) Quando as crianças são orientadas de forma 
correta e com um acompanhamento através de diretrizes direcionadas para 
desenvolver a força muscular e resistência podem aprimorar as habilidades motoras, 
reduzindo significantemente as lesões e ocorridas no esporte ou em atividades 
recreativas, além disso contribui para desenvolvimento anatômico das crianças e 
adolescente 
Desta forma, estas atividades físicas, desenvolvem a capacidade de suportar 
uma determinadas carga, condicionamento físico e ou resistência muscular, 
diferenciando o treinamento realizando com crianças e adolescente tendo critérios 
em relação a faixa etária de cada criança ou adolescentes ou sejam em ouras 
palavras os exercício são diferentes dos aplicados nos adultos. (GAYA, 2007) 
Nesta perspectiva, a força muscular em atletas e ou alunos devem ser 
desenvolvidasatravés de treinos adequados, que resultem em ganhos para os 
alunos sem terem danos ou lesões, os protocolos de repetições são os mais 
utilizados para medir a força e resistência muscular dos atletas, Neste sentido se 
torna essencial para saúde corporal perfeita dos alunos. Além disso, a força 
muscular tem um papel importante quando é feito o programa de exercícios para o 
desenvolvimento geral, seja na infância ou na adolescência onde se torna um 
excelente método de condicionamento dos alunos. (FEREIRA, 2000) 
 
 
2.3 FORÇA MUSCULAR E FLEXÕES DE BRAÇO 
 
 
 Nas aulas de educação física, os alunos desenvolvem diversas capacidades 
durante as atividades esportivas ou recreativas, entre outras habilidades deve ser 
desenvolvida a força, resistência, pois são partes essenciais para desenvolvimento 
das praticas esportivas nas escolas, sendo assim estas praticas além de contribuir 
para esta habilidade, também contribuem para melhorar as aptidões relacionadas a 
saúde dos alunos e ou atletas (FERNANDEZ, 2001) 
Para Bompa (2001) Nas aulas de educação física, devem estabelecer regras 
e planejamento para que as atividades físicas busquem mostrar para os 
adolescentes nas escolas a importância do desenvolvimento da força nas aulas, 
20 
 
conforme os estudos, a força muscular tem sua importância como base nas aptidões 
físicas, e que devem está inseridas em todas as faixas etárias 
 Neste contexto, os treinamentos de força, entram em cenas nas atividades 
escolares como opções nas aulas de educação física, onde se torna imprescindível 
que o profissional da área tenha conhecimento especifico para que possam 
desenvolver atividades que contribuem para o planejamento infantil. (FERREIRA, 
2000) 
Assim a disciplina de educação física tem o dever de desenvolver aptidões 
que possam contribuir para o crescimento físico dos alunos mas além de tudo 
mostra e conscientizar os alunos que as atividades pode contribuir para o 
desenvolvimento e saúde corporal. (GUEDES & GUEDES 2000) 
As atividades utilizadas nas aulas de educação física, determina que os 
adolescentes que participam de atividades de força ou resistência física, devm para 
por testes de força para verificar o seu desenvolvimento, força e sua capacidades de 
composição corporal, promovendo a resistência muscular e preparando os alunos 
para entenderem melhor como a força tem uma grande importância do 
desenvolvimento esportivo e na saúde do atleta (BOMPA, 2001) 
Conforme Darido (2000), as atividades com crianças e adolescente devem 
ser estruturadas, ter paciência, ser incentivador, ter criatividade para aplicar aulas 
motivacionais e diversificadas, com isso ter a certeza que alcançará melhores 
resultados, os jovem se concentram em atividades que seja de curto prazo e que 
sejam dinâmicos, proporcionando atividades prazerosas, sendo rico em 
movimentação e aprendizado de novos exercícios que possam contribuir com 
aptidão física. 
 Por outro lado Barbanti (1979) diz que o treino para desenvolver a força em 
adolescentes e crianças nas aulas de educação física deve proporcionar a saúde, 
desenvolvimento motor, desenvolver o conhecimento da aptidão física, onde deve-
se valorizar a alegria, nas atividades, lembrando que o profissional deve direcionar e 
incentivar a motivação e atenção, pois com isso contribuem para reduzir a 
participação dos alunos nas aulas de educação física. 
Neste contexto se torna necessário que as aulas de educação física 
propiciem a possibilidade de ter maior conhecimento da importância da força 
muscular e resistência muscular nas aulas de educação física, contudo as aulas 
21 
 
devem buscar meios para desenvolver melhor estas atividades exercícios como as 
flexões de braço superior como uma maneira de desenvolver a força muscular. 
 
 
2.4 FLEXÕES DE BRAÇOS SUPERIOR 
 
 
Para Bompa (2001) Afirma que um dos exercícios mais utilizados para avaliar 
a força muscular, entre as pessoas que utilizam atividades físicas, são as flexões de 
braço superior, uma vez que não se utiliza nenhum tipo de equipamento sendo 
utilizado somente o peso do seu corpo, e quando executado de forma correta, se 
torna um excelente maneira do fortalecimento dos músculos dos atletas ou alunos. 
 Já Para Anderson (2000), como as flexões de braço que um articulação muito 
grande em relação a sua dinâmica e com isso se for colocado nos exercícios alguns 
ajustes pode-se desenvolver diversos grupos de músculos nas pessoas 
proporcionando a força muscular de forma reativa e dinâmica. Pode se afirmar que 
estas flexões estão dividas em três vertentes, que são: cotovelo o punho e as 
articulações do ombro onde é possível perceber que influenciam no 
desenvolvimento muscular. 
 
 
Figura 1: Flexões masculinas e feminina 
Fonte: Manual de Medidas, 2000 
 
As flexões conforme definido, pelo manual de medidas, as flexões masculinas 
são diferenciadas das flexões femininas conforme mostra a figura 1, onde as 
22 
 
mesmas podem se apoiar com os joelho no chão para se apoiar e fazer as flexões e 
que não é permitido nas flexões masculinas. 
 
 
2.5 RESISTÊNCIA MUSCULAR 
 
 
Para Nardi (2003) A resistência da força muscular localizada, determina que 
quando um indivíduo faz a repetição de um determinado exercício de resistência 
muscular tendo assim uma grande eficiência com o passar do tempo adquirindo 
massa muscular e maior resistência. Barbanti, (1979), afirma que a resistência 
muscular está vinculada a desenvolver uma atividade em um determinado sem que 
o cansaço venha a diminuir sua qualidade no exercício ou no trabalho executado. 
Outra forma de definir a resistência muscular é dividi-la em resistência geral e 
resistência localizada, ou seja, a resistência se torna eficaz quando utiliza 2/3 do 
sistema muscular, já a resistência localizada utiliza de 1/6 a 1/7, ou seja, cada 
envolve um tipo de grupo muscular do individuo (FERNANDES, 2001) 
A força da resistência é quando uma determinada pessoa consegue resistir a 
qualquer tipo de fadiga que os organismos propiciam em determinadas situações, os 
exercícios físicos servem uma forma resistir a fadiga caracterizada pelo longo tempo 
de desempenho exigido pela tarefa ou atividade física, sendo capaz de continuar 
utilizando a força isométrica ou dinâmica ou seja manter de certa forma o contrátil 
muscular do indivíduo. (WEINECK, 2005) 
Já para Nardi (2003) é a capacidade que o indivíduo tem de prosseguir uma 
atividade utilizando alguns grupos s muscular por um determinando tempo sem 
perder a performance do trabalho executado, assim sendo, para se obter uma 
resistência física favorável o individuo deve desenvolver práticas de exercício 
localizado para que alcance um nível satisfatório nas atividades físicas. 
 
 
 
 
 
 
23 
 
2.6 AVALIAÇÃO FÍSICA 
 
 
Durante muito tempo, a avaliação foi utilizada como instrumento para medir, 
classificar e rotular os alunos, indicando os “bons” e os “ruins”, com base em uma 
escala de valor estabelecida, pode-se dizer, de forma arbitrária e equivocada para os 
dias atuais. Os testes e protocolos aplicados para mensurar as capacidades e as 
habilidades dos alunos, por exemplo, eram utilizados para esse fim exclusivo. 
(CARNAVAL, 2000) 
No contexto do esporte, a prática esportiva e, consequentemente, a sua 
avaliação, na maioria dos projetos e programas sociais, são orientadas 
prioritariamente para as questões físicas e motoras dos participantes. No entanto, ao 
reconhecer o ser humano como um ser de relações que se desenvolve por meio da 
interação com o outro, outros aspectos além do motor (como o afetivo, o social e o 
psicológico) devem ser considerados de forma associada e integrada a ele. (COSTA, 
2001) 
Para isso, são apresentados protocolos, instrumentos e técnicas de avaliação, 
com a indicação de como eles podem orientar os profissionais do Programa, no 
sentido de avaliar as capacidades e habilidadesrelacionadas à vida de cada 
indivíduo, assim como utilizá-las como parâmetros de saúde, de desempenho motor 
e de desenvolvimento humano. Tudo isso visa a esclarecer os passos de coleta e de 
análise das informações, bem como da gestão do processo até o relato e a utilização 
dos seus resultados (MARINS, 2003) 
No contexto da atividade física e do esporte, a importância da avaliação, sem 
desconsiderar os objetivos educacionais apresentados, tem como foco prioritário a 
motricidade humana, com ênfase nas capacidades e habilidades motoras e 
esportivas dos alunos. 
Para reforçar o entendimento de avaliação adotado pelo Programa, retoma-se 
o termo em si, que é definido como o processo de descrição subjetiva, qualitativa ou 
quantitativa de uma ou mais variáveis de interesse. 
Dentro do processo de avaliação, a ação de se atribuir valores numéricos às 
variáveis de interesse é definida como medida. Por outro lado, o instrumento ou 
procedimento utilizado para se obter uma resposta observável sobre as variáveis de 
24 
 
interesse, ou mesmo fornecer informações sobres essas variáveis, é denominado 
teste (TRITSCHLER, 2003). 
Nesse contexto, Mathews (2001) indica que, para que um determinado 
programa de exercícios físicos seja lógico, objetivo, eficaz e individualizado, é 
indispensável que ele seja precedido de um criterioso e qualificado processo de 
avaliação funcional. Isso porque somente essa avaliação poderá esclarecer as 
características individuais e, portanto, permitir que o programa de exercícios e/ou 
esporte seja realmente o mais indicado para determinado indivíduo, reduzindo assim 
a probabilidade de o programa promover resultados ótimos, não promover resultado 
algum ou, até mesmo, causar algum dano. 
De fato, o processo de avaliação no esporte pode proporcionar o diagnóstico 
do real estado dos praticantes, fornecendo subsídios importantes para que o 
professor ou treinador possa orientar e até modificar suas ações no processo de 
escolha, de desenvolvimento e de acompanhamento de suas atividades, em 
especial no âmbito do treinamento, tendo com isso condições de estabelecer as 
cargas de forma mais específica e individualizada (BOMPA, 2001). 
Para o desenvolvimento adequado das capacidades físicas gerais e/ou 
específicas de cada modalidade, é necessário que haja a modulação de intensidade, 
duração e frequência dos esforços físicos durante as sessões de treino. Os métodos 
de treinamentos específicos, aplicados de forma simultânea, podem produzir efeitos 
distintos (positivos, negativos ou neutros) nas capacidades físicas dos atletas. Dessa 
forma, é importante conhecer o tempo ideal de aplicação dos estímulos para se 
obter as adaptações positivas nas capacidades predominantes e determinantes da 
modalidade (GAMBETTA, 2011). 
 
 
2.7 MEDIDAS E TESTES 
 
 
Importante enfatizar que a atividade física, aptidão física, exercício físico, 
teste, medida, avaliação, não tem função isolada. Determinadas capacidades físicas 
são necessárias para o desempenho de habilidades motoras que podem traduzir 
numa melhoria de saúde satisfatória. Tomar conhecimento do quanto a prática 
25 
 
regular de atividade física traz benefícios à saúde do corpo e da mente é fato 
determinante e motivador para qualquer indivíduo. (CARNAVAL, 2000) 
O desempenho físico de um indivíduo é identificado e controlado a partir da 
aplicação de testes, medidas e avaliações conduzidas sempre por profissionais 
qualificados. A prescrição de uma atividade física envolve etapas que devem ser 
respeitadas para que se torne possível observar as aplicações dos conteúdos 
específicos, resultados, elaboração ou reelaboração de um programa de 
treinamento. (ROCHA, 2002) 
Para se aderir a uma atividade física é importante implementar um programa 
bem estruturado e desenvolver uma orientação física que possa respeitar a 
individualidade biológica e os fatores capazes de reproduzir resultados eficazes a 
partir de um estudo bem elaborado. (ROSAS NETO, 2000) 
Uma atividade física envolve o ser humano como um todo, num contexto 
abrangente em suas mudanças corporais e psicológicas. Diante de um conceito 
errôneo de se cultuar o corpo como ícone do padrão de beleza atual, todos os 
envolvidos cientificamente no estudo sobre atividade física, alertam para o fato de 
que os exercícios físicos praticados com o objetivo de aquisição ou manutenção da 
saúde não necessitam serem vigorosos e intensos, e sim, leves e com intensidades 
moderadas. (GAYA; SILVA, 2007) 
Evidências estão cada vez mais aumentando e se tornando mais 
convincentes no que se trata de qualidade de vida e saúde. Atentas a este fato, as 
pessoas têm se preocupado em começar uma atividade física mais eficiente e 
qualificada. Para tanto, cresceu a procura por profissionais competentes e 
determinados a realizarem as definições de atividade física, exercício físico, aptidão. 
Dentro dos métodos antropométricos mais utilizados estão os de medida de 
massa corporal, altura, diâmetros e comprimentos ósseos, espessuras das dobras 
cutâneas, circunferências, e alguns índices que são úteis na avaliação de risco para 
propensão de doenças, o qual indica o índice de massa corpórea e o índice da 
proporção da circunferência cintura/quadril. (GAYA; SILVA, 2007) 
O IMC ( Índice de massa corporal) tem apresentado boa correlação com a 
adiposidade corporal por se tratar de um cálculo simples e rápido, além da 
praticidade na orientação do tratamento da obesidade e risco nutricional. A OMS 
(Organização Mundial de Saúde) aceita a definição de faixas de IMC saudáveis 
(IMC=19 a 25). (CARNAVAL, 2000) 
26 
 
De acordo com o manual de aplicação de medidas (2007) e testes existem 
algumas medidas tais como: 
Medida da Massa Corporal Material: Uma balança com precisão de até 500 
gramas Orientação: No uso de balanças o avaliador deverá ter em conta sua 
calibragem. Na utilização de balanças portáteis recomenda-se sua calibragem prévia 
e a cada 8 a 10 medições. Sugere-se a utilização de um peso padrão previamente 
conhecido para calibrar a balança. Anotação: A medida deve ser anotada em 
quilogramas com a utilização de uma casa decimal. Exemplo: 53,5 Kg. 
Medida da Estatura Material: Estadiômetro ou trena métrica com precisão até 
2mm. Orientação: Na utilização de trenas métricas aconselha-se a fixá-la na parede 
a 1metro do solo e estendê-la de baixo para cima. Neste caso o avaliador não 
poderá esquecer de acrescentar 1 metro (distância do solo a trena) ao resultado 
medido na trena métrica. Deste modo um dos lados do esquadro é fixado à parede e 
o lado perpendicular junto à cabeça do estudante. Este procedimento elimina erros 
decorrentes da possível inclinação de instrumentos tais como réguas ou pranchetas 
quando livremente apoiados apenas sobre a cabeça do estudante. Anotação: A 
medida da estatura é anotada em centímetros com uma casa decimal. Exemplo: 
173,5 centímetros. 
Medida do Índice de Massa Corporal (IMC) Orientação: É determinado 
através do cálculo da razão entre a medida de massa corporal em quilogramas pela 
estatura em metros elevada ao quadrado (IMC= Massa (Kg)/ estatura (m) 2). 
Anotação: A medida é anotada com duas casas decimal. Exemplo: 19,37 Kg/m 2. 
OBS: Ao utilizar o software de digitação de dados disponibilizado no site do 
PROESP- BR, o IMC é calculado automaticamente a partir das medidas de estatura 
e massa corporal. 
Teste de Flexibilidade (Sentar-e-alcançar) Material: Utilize um banco com as 
seguintes características: a) um cubo construído com peças de 30 x 30 cm; b) uma 
peça tipo régua de 53 cm de comprimento por 15 cm de largura; c) escreva na régua 
uma graduação ou cole sobre ela uma trena métrica entre 0 a 53 cm; d) coloque a 
régua no topo do cubo na região central fazendo com que a marca de 23 cm fique 
exatamente em linha com a face do cubo onde os alunos apoiarão os pés. 
Orientação: Os alunos devem estar descalços.Sentam-se de frente para a base da 
caixa, com as pernas estendidas e unidas. Colocam uma das mãos sobre a outra e 
elevam os braços à vertical. Inclinam o corpo para frente e alcançam com as pontas 
27 
 
dos dedos das mãos tão longe quanto possível sobre a régua graduada, sem 
flexionar os joelhos e sem utilizar movimentos de balanço (insistências). Cada aluno 
realizará duas tentativas. O avaliador permanece ao lado do aluno, mantendo-lhe os 
joelhos em extensão. 
Teste de força-resistência de forca: (Sit Up’s) Material: colchonetes de 
ginástica e cronômetro. Orientação: para sua aplicação: o avaliado deve se 
posicionar em decúbito ventral, com as mãos apoiadas no solo, com uma distância 
de 10 a 20 cm a partir da linha dos ombros, com os dedos voltados para frente (19). 
O posicionamento das mãos sobre o solo não deve ser acima da linha dos ombros e, 
na posição inicial do movimento, o rosto deve permitir um alinhamento adequado 
entre o tronco e as pernas O resultado é expresso pelo número de movimentos 
completos realizados em 1 minuto. Exemplo: 41 repetições/min. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
28 
 
3 METODOLOGIA 
 
 
3.1 TIPO DE PESQUISA 
 
 
Para se desenvolver uma pesquisa, é indispensável selecionar o tipo de 
pesquisa a utilizar. De acordo com as características da pesquisa, poderão ser 
escolhidas diferentes modalidades de pesquisa, tais como; bibliográfica, documental, 
levantamento, comparativa, coleta de dados, pesquisa de campos, experimental. 
Esta pesquisa é bibliográfica, pois tem como base autores conceituados, em 
que através destas bibliografias estruturou-se o referencial teórico deste trabalho de 
conclusão cientifica. Nesta pesquisa utilizou-se ainda, pesquisa de campo, em que 
os dados foram levantados em uma escola Antônio Lucena Bittencourt 
 
 
3.2 MÉTODO DA PESQUISA 
 
 
No método dedutivo, os resultados são tomados como se constituíssem um 
retrato real de toda a população alvo da pesquisa. (FONSECA, 2000) 
Nesta perspectiva será utilizado o método quantitativo, pois segundo Fonseca 
(2000, p. 20) A utilização quantitativa permite recolher mais informações necessárias 
para mensurar os dados o obter resultados esperados. A pesquisa utilizou-se ainda 
do método descritivo, em que os dados são classificados e descritos de forma, a ter 
uma visão holística do processo pesquisa de campo. 
.Neste contexto este trabalho abrange os alunos de ambos os gêneros, 
buscando os resultados quantitativos com o intuito de obter os dados de 
quantidades de abdominais realizados em 1 minutos pelos alunos e alunas, assim 
fazer as devidas comparações de resultados e medias de flexões executadas na 
escola Antônio Lucena Bittencourt 
 
 
 
29 
 
3.3 POPULAÇÃO E AMOSTRA 
 
 
O objetivo de se selecionar uma amostra é obter informações que sejam 
representativas da população como um todo. A maneira mais simples de se fazer 
isso é escolher uma amostra aleatória, de maneira que cada membro da população 
tenha igual probabilidade de estar em qualquer amostra. Nesta pesquisa acadêmica 
abrangerá alunos da escola Antônio Lucena Bittencourt do ensino médio com a 
idade de 14 a 18 anos, ambos os sexos totalizando uma população de 600 alunos, 
onde a amostra deste pesquisa será 200 alunos de ambos os gêneros que praticam 
educação física, 
 
 
3.4 COLETA E ANÁLISE DE DADOS 
 
 
 O instrumento de coleta desta pesquisa acadêmica será aplicado o protocolo 
de força resistência de braços superiores segundo Manual de aplicação de medidas 
e testes (2007) para sua aplicação: o avaliado deve se posicionar em decúbito 
ventral, com as mãos apoiadas no solo, com uma distância de 10 a 20 cm a partir da 
linha dos ombros, com os dedos voltados para frente (19). O posicionamento das 
mãos sobre o solo não deve ser acima da linha dos ombros e, na posição inicial do 
movimento, o rosto deve permitir um alinhamento adequado entre o tronco e as 
pernas. A quantidade de flexões será realizada em 1 minuto para cada escolar. 
 Os alunos foram direcionados para a quadra da escola onde foram aplicados 
os teste de flexões com o apoio do professor da escola onde primeiramente 50 
alunos masculino pela manha e 50 alunas. Todos os alunos preencheram um 
formulário com o nome, díade, sexo. A tarde foram coletados mais 100 alunos de 
ambos os sexo. Os dados foram analisados de forma estatística utilizando a 
ferramenta do Excel, para obter os resultados e gráficos. 
 
 
 
 
 
30 
 
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
 
Para a classificação dos valores da amostra referente ao teste de flexão de 
braços realizado durante 1 minuto, os indivíduos foram divididos em dois grupos e 
classificados em sexo masculino e feminino, com idades entre 15 a 17 anos 
classificados a partir dos valores de referência da avaliação de teste de resistência 
de força, conforme mostra a tabela 1 e os indivíduos de idades. 
Para Gaya (2007) as medidas e testes devem ser feita para atribuir valores e 
com isso determinar a força e resistência dos braços superiores através dos testes 
de flexões de braços. Já Bompa (2001) afirma que as atividades físicas põem 
contribuir com o desenvolvimento da força muscular nas escolas. 
 
Tabela 1: Valores normativos do teste de flexão de braços em pessoas saudáveis 
 
 
Fonte: Manual de aplicação e medidas, 2007 
 
Os testes de avaliação do teste de flexão dos braços foram aplicados em um 
total de 193 alunos do ensino médio conforme demonstrado no gráfico 1, dividido em 
sexo masculino e feminino. Onde a classe masculina obteve uma quantidade de 100 
alunos e a classe feminina somente com 93 alunas. 
As medidas de avaliação são primordiais para os testes onde foram 
realizados, com base em Pollock e Wilmore, (2003). Para os homens deve-se 
posicionar em decúbito ventral, com as mãos apoiadas no solo, com uma distância 
de 10 a 20 cm a partir da linha dos ombros, com os dedos voltados para frente (19). 
O posicionamento das mãos sobre o solo não deve ser acima da linha dos ombros e, 
31 
 
na posição inicial do movimento, o rosto deve permitir um alinhamento adequado 
entre o tronco e as pernas. Já para o sexo feminino é modificada apenas pelo apoio 
dos joelhos sobre o solo. Os demais procedimentos são realizados para ambos os 
sexos 
 
 
Gráfico 1: Demonstrativo de alunos por sexo 
Fonte: Próprio autor, 2018 
 
Na primeira bateria de teste dos alunos observou-se certa dificuldade em 
ficarem de forma correta para iniciar a avaliação dos testes onde foram orientados a 
fazer o exercício e forma correta e cronometrado um minuto em ambos os sexos. 
 
Tabela 2: Resultados das flexões meninos 15 anos 
Flexões Avaliação Qtd 
<17 Ruim 12 
18-22 Abaixo da média 8 
23-28 Média 6 
29-38 Acima da média 3 
>39 Excelente 1 
TOTAL 30 
Fonte: Próprio autor, 2018 
 
As avaliações foram realizadas na Escola Antônio Lucena Bittencourt na 
quadra de esporte onde observou-se que os resultados dos alunos do sexo 
32 
 
masculino coma faixa etária de 15 anos, onde conforme tabela 2, que somente 1 
aluno conseguir alcançar a faixa > 39 flexões, ou seja, força resistência de braços 
superiores e 12 alunos fizeram menos que 17 flexões de braços. Onde de acordo 
com Manual de aplicação e medidas, 2007, afirma que é um risco a saúde das dos 
adolescentes que apresentaram estes resultados. Neste contexto, pode-se concluir 
que a falta de exercícios, ou direcionamento para a execução dos exercícios de 
flexões de braço superior de forma correta nesta faixa etária podem comprometer os 
índices de cada aluno. 
Neste sentido Fernandez (2001) afirma que, as escolas devem proporcionar 
atividades que desenvolva atividades físicas que promovam o bem estar dos alunos 
e a saúde física. Já para Ferreira (2000) Comenta que em seus estudos a prática de 
flexões de braços superiores, além de viabilizar a saúde física,desenvolver a força 
muscular em todas as faixas etárias da crianças ou adolescentes. 
No gráfico 2, os percentuais confirmaram percentuais muito abaixo da média 
para os alunos com a faixa etária de 15 anos, pode-se perceber que 42% 
apresentaram um índice ruim nas flexões de braço superior, já 27% apresentaram 
resultados abaixo da média. Conteúdo somente 20% doa alunos que participaram 
dos testes estão na média, e somente 3% conseguiram alcançar um percentual 
excelente nos testes. 
 
40%
27%
20%
10%
3%
Ruim Abaixo da média Média Acima da média Excelente
 
Gráfico 2: Resultados dos alunos 15 anos Masculinos 
Fonte: Próprio autor, 2018. 
 
33 
 
Nos resultados dos alunos de 16 anos masculinos pode-se perceber 
conforme a tabela 3, que somente 01 aluno da Escola Antônio Lucena Bittencourt 
alcançou índices acima de 39 flexões de braços superiores, e 3 alunos com 
resultados muito baixo da média de 17 flexões. Vale ressaltar que dos alunos que 
participaram destes testes o maior índice acima da média com 7 alunos que 
superaram a média entre 29 á 38 flexões de braço superior. 
Guedes & Guedes (2000) comenta que para se ter resultados expressivos 
existe a necessidade de que os alunos sempre participem de atividades física, pois 
ao se os alunos não são praticantes de atividades físicas, podem obter resultados 
abaixo da média. Nesta mesma linha de pensamento Barbanti (1979), diz que 
alunos abaixo de 17 flexões estão em risco de saúde e deve ser feitos trabalhos que 
busquem desenvolver melhores resultados no escolar. 
 
Tabela 3: Resultados das flexões meninos 16 anos 
Flexões Avaliação Qtd 
<17 Ruim 3 
18-22 Abaixo da média 3 
23-28 Média 2 
29-38 Acima da média 7 
>39 Excelente 1 
TOTAL 16 
Fonte: Próprio autor, 2018. 
 
No gráfico 3, evidencia os percentuais alcançados pelos os alunos nas 
flexões de braços superiores, onde percebeu-se que 44% dos alunos alcançaram 
um percentual acima da média nas flexões, 19% abaixo da média esperado por esta 
pesquisa, no entanto 19% estão bastante abaixo da média exigida para ser ter uma 
saúde regular. 
Gaya, (2007) ainda enfatiza que, deve-se promover exercícios que possam 
desenvolver a força muscular, dos escolares, visando executar teste de força a longo 
prazo, que viabilizem resultados positivos. Bompa (2001) Que estas atividades 
podem mudar o quadra com baixo índices de resultados em escolares. 
34 
 
 
Gráfico 3: Resultados das flexões dos alunos 16 anos Masculinos 
Fonte: Próprio autor, 2018. 
 
De acordo com os resultados demonstrados na tabela 4, que a escola Antônio 
Lucena Bittencourt, obteve 19 alunos com flexões abaixo do esperado de 17 flexões 
dos braços superiores em 1 minuto, porém alguns alunos obtiveram índices entre 18 
a 29 flexões, e somente um aluno alcançou o índice acima de 39 flexões 
 
Tabela 4: Resultados das flexões meninos 17 anos 
Flexões Avaliação Qtd 
<17 Ruim 19 
18-22 Abaixo da média 8 
23-28 Média 0 
29-38 Acima da média 1 
>39 Excelente 0 
TOTAL 28 
Fonte: Próprio autor, 2018. 
 
 
 No gráfico 4, nos percentuais masculinos 68% alcançaram a média ruim e 
estão muito abaixo do exigível pela norma de métodos e medidas, outro índice foi de 
29% abaixo da média, neste contexto, pode-se afirmar que os alunos com a idade 
média de 17 anos, devem participar mais das aulas de educação física para 
desenvolver atividades motoras e força dos braços superiores, e os professores 
devem incentivar em suas aulas este tipo de exercício para contribuir no 
desenvolvimento dos seus escolares. 
35 
 
 Fernandez (2002) diz que existe grande preocupação em relação a escolares 
que estão muito abaixo da média, pois isso indica a falta de atividades motoras, Já 
Guedes & Guedes (2000) afirma que os escolares que praticam assiduamente 
atividades físicas podem ficar sujeitas a resultados abaixo do esperado. 
 
 
Gráfico 4: Resultados das flexões dos alunos 17 anos Masculinos 
Fonte: Próprio autor, 2018. 
 
Na avaliação geral de todos os meninos que participaram dos testes de 
flexões do braço superior pode se observar conforme tabela 5 que 47 alunos 
apresentaram um resultado realmente preocupante, em virtude da maioria esta 
abaixo de 17 abdominais e com isso esta na classe de risco de saúde, isso pode 
esta ocorrendo pela falta de trabalhos que possibilitem desenvolver a parte de 
resistência dos braços superior através atividades desenvolvidas pelos professores. 
Para Ferreira (2000), os alunos que apresentaram os índices abaixo das 17 
flexões, podem apresentar problemas de saúde, já que não conseguiram alcançar o 
índice mínimo do ministério da saúde. Já para Gaya (2007) afirma que devido os 
alunos não participarem constantemente de atividade de condicionamento ou de 
força física, podem apresentam índices bem abaixo do esperado. 
Neste contexto 03 alunos conseguiram obter graus excelentes neste teste de 
força de braço superior e 13 alunos conseguiram resultados acima média ou seja 
fizeram de 29 a 38 flexões. 
Para Bompa (2001) alunos que sempre estão praticando atividades físicas, 
sempre que participam de teste de medida de força, obtém resultado expressivos, Já 
Fernandez (2001) afirma que as atividades físicas contribui para ótima resistência 
corporal. 
36 
 
Tabela 5: Resultados geral das flexões masculina 
Classe Idade 
Flexões Avaliação 15 16 17 Total 
<17 Ruim 14 14 19 47 
18-22 Abaixo da média 10 10 8 28 
23-28 Média 6 3 0 9 
29-38 Acima da média 4 8 1 13 
>39 Excelente 1 2 0 3 
TOTAL 35 37 28 100 
Fonte: Próprio autor, 2018. 
 
No gráfico 5, pode-se visualizar que os alunos de 17 anos de idades foram os 
que tiveram o pior índice alcançado nos testes realizados nos meninos da escola, 
não houve nem uns alunos dessa faixa etária que alcançasse flexões acima de 39 
em um minuto. Somente alguns alunos de 16 e 15 anos conseguiram este índice, 
bem como alcançaram níveis acima da média. 
Gaya, (2007) enfatiza que em resultados muito abaixo do esperado, as 
escolas juntamente com os profissionais de educação física, devem promover plano 
de ações que venha a definir novas estratégias que incentivem estes alunos a 
participarem de atividades físicas ou exercícios direcionados para a força do 
musculo superior. 
 
 
Gráfico 5: Resultados geral das flexões sexo masculino 
Fonte: Próprio autor, 2018. 
 
 
Nos resultados realizados somente em meninas na escola Antônio Lucena 
Bittencourt, de 30 meninas com 15 anos que participaram dos testes conforme 
tabela 6, apresentaram 19 alunos com índices abaixo de 12 -17 flexões classificadas 
37 
 
em abaixo da média e 11 alcançou um índice entre 18 a 22 flexões classificadas na 
média conforme os índices de resistência na tabela 6. Contudo Nenhuma das 
alunas alcançou a classificação de excelente, pois nenhuma chegou ao índice de 
>39 flexões de braço superior. 
 
Tabela 6: Resultados dos testes de flexão feminina 15 anos 
 
Flexões Avaliação Qtd 
<11 Ruim 0 
12-17 Abaixo da média 19 
18 – 24 Média 11 
25 – 32 Acima da média 0 
>33 Excelente 0 
TOTAL 30 
Fonte: Próprio autor, 2018. 
 
 Neste contexto o gráfico 6, nos mostra os percentuais femininos, no qual 
percebeu-se que 63% das meninas tiveram flexões abaixo da média, somete 37% 
conseguiram ficar na média das flexões aceitável pela avaliação de teste de 
resistência de força de braço superior. 
 Neste contexto, Gaya (2007), afirma que as flexões de braços superiores para 
a classe feminina tem técnica diferente nas flexões, em virtude disso pode ter um 
índice maior que a classe masculina em alguns aspectos. Para Fernandez (2001) A 
aplicação do teste para o sexo feminino é modificada apenas pelo apoio dos joelhos 
sobre o solo. 
Os resultados dos testes neste grupo de alunas mostrou que mesmo com 
uma forma diferente de executar os exercício de força de braço superior, nenhuma 
das meninas conseguiu alcançar o índice de excelênciaou mesmo acima da média, 
conforme definido nas quantidades de flexões atribuídas a cada idade. 
Para Guedes & Guedes (2000), recomenda-se que o avaliador execute o 
exercício algumas vezes para melhorar o aprendizado da atividade, contudo isto 
pode ter desgaste muscular nos alunos e com isso interferir nos resultados. Para 
Bompa, (2001) os teste devem ser realizado com pessoas ou indivíduos que sigam 
as instruções de forma correta pois as flexões somente serão validas as corretas. 
 
38 
 
 
 
Gráfico 6: Resultados das flexões meninas 15 anos 
Fonte: Próprio autor, 2018. 
 
 
Nos testes realizados nas meninas de 16 anos com um total de 44 alunas, 
nas escolas, observou-se que nenhumas das alunas obtiveram o índice entre 18 a 
24 flexões feitas em 1 minuto, contudo 7 alunas da escola com índices abaixo de 11 
flexões. 
 
Tabela 7: Resultados das flexões meninas 16 anos 
Flexões Avaliação Qtd 
<11 Ruim 7 
12-17 Abaixo da média 21 
18 - 24 Média 16 
25 - 32 Acima da média 0 
>33 Excelente 0 
TOTAL 44 
Fonte: Próprio autor, 2018. 
 
No gráfico 7, foi possível perceber que 48% das meninas fiaram abaixo da 
média em relação as flexões de braço superior, e 36% estão na média, e 16% 
conseguiram alcançar o maior índice positivo na realização das flexões e 1 minuto. 
 
39 
 
 
Gráfico 7: Resultados das flexões feminina- 16 anos 
Fonte: Próprio autor, 2018. 
 
 
Das 19 alunas que fizeram os testes 10 alunas obtiveram entre 12 a 17 
flexões, classificadas como uma avaliação abaixo da média conforme apresentado 
na tabela 7. Os resultados apresentam ainda, 7 alunas com flexões abaixo de 11 
flexões, classificadas como uma avaliação ruim. e isso e uma situação preocupante 
para a saúde. Somente 2 alunos conseguiram flexões entre18 – 24 e ficaram uma 
classificação média. 
 
Tabela 8: Resultados das flexões meninas 17 anos 
Flexões Avaliação Qtd 
<11 Ruim 7 
12-17 Abaixo da média 10 
18 - 24 Média 2 
25 - 32 Acima da média 0 
>33 Excelente 0 
TOTAL 19 
Fonte: Próprio autor, 2018. 
 
O resultado do gráfico 8, mostrou 53% das meninas foram classificadas 
abaixo da média nas flexões, 37% foram classificaras com o índice muito ruim ou 
seja muito abaixo do índice indicado como parâmetro de análise no processo de 
resistência muscular dos braços, somete 10% ficaram dentro da média estabelecida 
40 
 
pelo estudos. Para Gaya (2007) Cabe salientar a importância da utilização de testes 
motores na avaliação, pois oferecem indicativos sobre o estado de condicionamento 
físico. Já para Fernandez (2001) as medidas e teste abaixo do índice indicado pelo 
ministério da saúde, devem ser averiguado por profissionais que possam indicar 
sugestões de melhorias no condicionamento físico da força. 
 
 
Gráfico 8: Resultados das flexões feminino 17 anos 
Fonte: Próprio autor, 2018. 
 
 No contexto geral, após os resultados tabulados foi possível identificar todos 
os índices encontrados nesta avaliação envolvendo 93 alunos de ensino médio. 
Assim observou-se que a análise entre as idades do sexo masculino de 15 a 17 
anos totalizando 93 alunos. 
 
Tabela 9: Resultados geral teste de flexão de braços 
Feminino 
Classe feminino Idade 
Flexões Avaliação 15 16 17 Total 
<11 Ruim 0 7 7 14 
12-17 Abaixo da média 19 21 10 50 
18 - 24 Média 11 16 2 29 
25 - 32 Acima da média 0 0 0 0 
>33 Excelente 0 0 0 0 
TOTAL 30 44 19 93 
Fonte: Próprio autor, 2018. 
41 
 
 Conforme demonstrado no gráfico 9, os resultados indicam que 10% dos 
alunos de 15 a 16 anos apresentam índices muito fraco, e apenas 70% de todos os 
alunos apresentam índice abaixo do índice. Percebeu-se com estes resultados a 
necessidade de desenvolver atividades físicas para estes alunos que proporcionem 
o desenvolvimento da força e resistência do braço superior. 
 
 
Gráfico 9: Resultados geral das flexões dos alunos sexo feminino 
Fonte: Próprio autor, 2018. 
 
Comparado os resultados entre a classe masculina e feminina, pode-se 
observar que, as meninas apresentaram melhor performance, nos resultado 
inferiores a 11 flexões, contudo os meninos tiveram um índice melhor que as 
meninas no que diz respeito a de 12 a 17 flexões, contudo as meninas voltaram a 
apresentar melhores resultados nos índice de flexões alcançando 29 alunas com 
uma média de 18 a 24 flexões estando na media do manual de medidas. 
Neste contexto, Barbanti (2001) faz referência a resultados dentro da média 
do manual de medidas, possibilita pessoas com maior índices de resultado positivas, 
sendo assim, bem estar, motivação e o aproveitamento capaz de proporcionar aos 
escolares um padrão de saúde favorável. Nesta linha de pensamento, Bompa (2001) 
Diz que as flexões de braço superior, proporcionam o desenvolvimento de força 
muscular entre os escolares, jovens e adolescentes do ensino médio. 
 
 
 
42 
 
Tabela 10: Comparativo sexo masculino e feminino 
GERAL SEXO 
Avaliação Masculino Feminino Total 
Ruim 47 14 61 
Abaixo da média 28 50 78 
Média 9 29 38 
Acima da média 13 0 13 
Excelente 3 0 3 
TOTAL 100 93 193 
Fonte: Próprio autor, 2018. 
 
No gráfico 10, ficou evidente que o maior índice abaixo da média foi do sexo 
feminino, em compensação os sexos masculinos foram os únicos a alcançarem 
índices acima da média e excelente. Mesmo assim é imprescindível que se faça um 
trabalho com os alunos da escola par a importância deste de tipo de atividade. 
 
 
Gráfico 10: Comparativo geral sexo masculino e feminino 
Fonte: Próprio autor, 2018. 
 
 
 Com estes resultados foi feito uma comparação entre as flexões de braços 
superiores entre os gêneros masculino e feminino e observou-se que o masculino 
obteve o maior índices de flexões cerca de 47 alunos Ruins, sendo necessário 
43 
 
desenvolver estratégias na escola para estimular este alunos a praticarem as aulas 
de educação física e com isso desenvolver esta prática. Contudo o gênero feminino 
apresentou cerca de 50 alunas abaixo da média, assim existe a necessidade de 
programas educacionais voltados para conscientização destas alunas demonstrando 
os principais problemas que podem ocorrer quando os teste de resistência e flexões 
apontam estes índices muito abaixo do esperado. Somente 29 alunos conseguiram 
alcançar uma média de flexões exigidas para normas de resistência e força com as 
flexões de braço superior na escola. E dentre os 200 alunos no qual esta pesquisa 
abrangeu apenas 03 alunos do gênero masculino alcançou o índice de excelente 
obtendo > de 39 flexões. Neste contexto as escolas devem direcionar estes alunos a 
praticar exercícios físicos que contribuam com o desenvolvimento muscular e 
residência destes alunos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
44 
 
CONCLUSÃO 
 
 Diante deste estudo que foi realizado na escola de ensino médio Antônio 
Lucena Bittencourt, com alunos do sexo masculino e feminino totalizando 193 
alunos, verificou-se que os resultados dos testes de resistência da força do braço 
superior (flexões), foram muito abaixo do esperando em ambos os sexos com 
indicadores em 70% dos alunos de 17 anos masculino, com índice de desempenho 
muito abaixo da média (Ruim), e somente 20% destes alunos com o índice na média 
(Bom) esperado pela avaliação. E 10% dos alunos alcançaram os níveis excelentes 
nos testes de flexões. Já os resultados das meninas na mesma faixa etária também 
apresentaram resultados abaixo da média do esperado com 85% das meninas com 
índices de desempenho Abaixo da média 15% das meninas com índices ruins. 
Contudo alguns escolares podem ter sido prejudicados uma vez que não se 
alinharam corretamente para a execução dos testes, ou não fizeram nenhum tipo de 
alongamento para iniciar os testes de flexões do braço superior. 
 Este trabalho de conclusão cientifica foi de extrema importância para avaliar 
de força e resistência do braço superior na escola, contudocom estes resultados e 
de acordo com o Manual de aplicação de medidas e testes (2007), enfatiza que os 
valores inferiores ao percentil abaixo de 11 (Ruim), é uma norma utilizada como 
critério referenciado ao risco à saúde. Com isso sugerimos que as escolas, 
busquem estratégias com os professores para motivar estes jovens a participar 
frequentemente de exercício físicos para desenvolver a força muscular destes 
escolares, bem como outras aptidões físicas relacionadas ao desenvolvimento da 
força e resistência do braço superior dos escolares, evidenciando ainda como estes 
exercícios podem influenciar na saúde e qualidade de vida dos escolares ao longo 
de suas vidas. 
 Neste contexto pode-se sugerir o desenvolvimento novos estudos ao longo 
dos semestres para possam fazer intervenções e acompanhamento destes índices, 
possibilitando ações que possam reduzir estes índices e promover atividades físicas 
e que venham proporcionar uma visão ampla do processo de avaliação física no 
processo de força do braço superior e resistência dos escolares. 
 
 
 
45 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
ANDERSON, E. et al. Strong muscle and hip flexor muscle activation during various 
training exercises. European Journal of Applied Physiology and Occupational 
Physiology, Berlin, n.75, v.2 p.115-123, mar. 2000. Disponível em: 
//http:www.scielo/Review/Physiology.pph. Acesso em 10 Jun 2018 
 
ANDREASI, Viviane; MICHELIN, Edilaine; RINALDI, Ana Elisa M.; BURINI, Roberto 
Carlos. Aptidão física associada às medidas antropométricas de escolares do ensino 
fundamental. J. Pediatr. (Rio J.). 2010, vol.86, n.6, pp. 497-502. ISSN 0021-7557. 
 
BARBANTI, V.F. Teoria e Prática do Treinamento Desportivo. Edgar Blucher, São 
Paulo, 2010 
 
BOHME, M.T.S. Aptidão física: importância e relações com a Educação Física. 
Revista Mineira de Educação Física. 2003 
 
BOMPA, T. O. A periodização do treinamento esportivo. São Paulo: Manole, 2001. 
 
CARNAVAL PE. Medidas e avaliação em ciências do esporte. Rio de Janeiro: Sprint, 
2000 
 
COSTA, R. F. Composição corporal teoria e prática da avaliação. São Paulo: 
Manole, 2001. 
 
DARIDO, S. C.; RANGEL. I. C. A. Educação física na escola. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2005. 
 
DUCKUR, Lusirene Costa Bezerra. Em Busca de Formação de Indivíduos 
Autônomos nas Aulas de Educação Física. Campinas, SP: Autores associados, 
2004. 
 
FERNANDEZ, A.C.; e colaboradores. Resistencia muscular e a saúde de escolares 
e adolescentes obesos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v.10, p.152-158, 
2001. Disponível em: //http:www.scielo/artigos/edfisicaesaude.357.pph. Acesso em 
16 Jun 2018. 
 
FERREIRA, Marcos Santos. Aptidão física e saúde na educação física escolar: 
ampliando o enfoque. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 22, n. 2, p. 41- 
54, jan. 2001. Disponível em: //http:www.scielo/Revista/Aptidaofisica.pph. Acesso em 
15 Jun 2018 
 
FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2000. 
Apostila. Disponível em: Disponível em: http://www.scielo.org/cgi-bin/apostilas.html. 
Acesso em: 20 Set. 2017. 
 
GAYA, Adroaldo; SILVA, Gustavo. Manual de aplicação de medidas e testes, 
normas e critérios de avaliação. São Paulo; PROESP, 2007 
 
46 
 
GAMBETTA, V. Novas tendências na teoria do treinamento. Stadium, Buenos Aires, 
v. 25, 2011. 
 
GUEDES DP, GUEDES JERP. Educação Física Escolar: uma proposta de 
promoção da saúde. 2000. Ed. Elsevier. SP. 
 
LADEIRA, C. E. et al. Validation of an muscle strength test with 
dynamometry. Journal of Strength and Conditioning Research, Colorado Springs, n. 
19, v. 4, p. 925-930, nov. 2005. Disponível em: www..edunet.sp.gov.br Acesso em: 
18 Jun. 2018 
 
MARINS, J. C. B.; GIANNICH, R. S. Avaliação e prescrição de atividade física: guia 
prático. 2.ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003. 
MATHEWS, D. K. Medidas e avaliação em Educação Física. 5ª edição, Rio de 
Janeiro, Guanabara, 2001. 
 
NARDI E.R. Capacidades físicas e resistência e saude. Disponível em: 
www..edunet.sp.gov.br Acesso em: 28 Mar. 2018 
 
POLLOCK, M.L. E WILMORE J. H. “Exercícios na Saúde e na Doença” Editora 
Medsi, Rio de Janeiro 2003. 
 
ROCHA, P.E.C. Pereira da, Medidas e Avaliação e, Ciências do Esporte – Rio de 
Janeiro: 5 edição Sprint, 2002. 
 
ROSA NETO, Francisco . Manual de avaliação Motora. Porto Alegre – Artmed. 2002. 
 
SILVA, Paulo Vinícius Carvalho; JR, Áderson Luiz Costa. Efeitos da atividade física 
para a saúde de crianças e adolescentes. Psicol. Argum., Curitiba, v. 29, n. 64, p. 
41-50 jan./mar. 2011. Disponível em: www..edunet.sp.gov.br Acesso em: 16 Jun. 
2018 
 
TRITSCHLER. K. Medida e avaliação em educação física e esportes de Barrow & 
McGee. 5.ed. São Paulo: Manole, 2003. 
VERARDI, C. E. L.;.. Interferência dos pais e suas consequências na prática do 
futebol na infância e adolescência: Um estudo de caso. Dissertação de Mestrado, 
Unimep, 2007. Disponível em: //http:www.scielo/dissertacao/mestrado.fdg. Acesso 
em 15 Jun 2018 
 
VERGARA S. C. Métodos de Pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas, 2005 
 
WEINECK, E. J. Força e resistência: o treinamento físico. Guarulhos, SP: Phorte 
Ed., 2005 
 
 
 
 
 
47 
 
 
 
 
 
 
APÊNDICE 
 
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE ESCLARECIDO 
O seguinte questionário objetiva: REALIZAR UM ESTUDO PARA CONHECER RESISTÊNCIA MUSCULAR 
LOCALIZADA EM ADOLESCENTES QUE PRATICAM EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA ANTÔNIO LUCENA 
BITTENCOURT NA CIDADE DE MANAUS.. Pesquisa a ser desenvolvida pelo aluno: MURILO PEREIRA DA 
SILVA, sob minha orientação como parte do processo de desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso – 
TCC. A participação na pesquisa é voluntária, não necessita identificação e o procedimento não oferece algum 
tipo de risco a sua integridade. Os dados serão usados exclusivamente para a pesquisa. Agradecemos sua 
colaboração voluntária e para maiores informações pode entrar em contato e-mail: 
alexandreromanao@lasalle.org.br 
____________________________ 
 Profº Msc Alexandre 
Romano 
 
DATA: _______/________/________ 
NOME DO ALUNO: ___________________________________________________ 
SÉRIE:_____________________________________________________________ 
TURNO:____________________________________________________________ 
IDADE:____________________________________________________________ 
SEX0: ( ) FEMININO ( ) MASCULINO 
QUANTIDADE DE FLEXÕES DE BRAÇOS EM UM (1) MINUTO: 
48

Mais conteúdos dessa disciplina