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LÚDICO NO ENSINO FUNDAMENTAL

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(
pedagogia
) (
BÁRBARA JOANA CARDOSO SILVA
DALVAN EUGÊNIO DE ALMEIDA
EDILENE DE MIRANDA SOUZA ASSUNÇÃO
ELIZABETH APARECIDA COSTA ARCANGELO
KARINA BRUNA BOTELHO DA SILVA
LUCILENE RODRIGUES DE OLIVEIRA
ROSEMARY MARIA DOS SANTOS
 
 LIMA
)
 (
produção textual
 em grupo
Metodologias ativas no trabalho com brincadeiras e jogos nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental,
)
 (
Santa Luzia
2020
)
 (
BÁRBARA JOANA CARDOSO SILVA
DALVAN EUGÊNIO DE ALMEIDA
EDILENE DE MIRANDA SOUZA ASSUNÇÃO
ELIZABETH APARECIDA COSTA ARCANGELO
KARINA BRUNA BOTELHO DA SILVA
LUCILENE RODRIGUES DE OLIVEIRA
ROSEMARY MARIA DOS SANTOS
 
 LIMA
)
 (
produção textual
 em grupo
Metodologias ativas no trabalho com brincadeiras e jogos nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental,
)
 (
Trabalho apresentado à [
Unopar Pitágoras
], como requisito parcial à aprovação no 
6
 
º
semestre do curso de [
Pedagogia
].
Tutor à Distância:
 Juliana Souza Belasqui
 
Tutor Presencial:
 Maria
)
 (
Santa Luzia
2020
)
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
DESENVOLVIMENTO	12
CONSIDERAÇÕES FINAIS	13
REFERÊNCIAS	14
.
INTRODUÇÃO
Este trabalho o tem como base mostrar que no ensino fundamental não pode deixar o que tem que ser estudado para depois não, mas o professor deve observar que cada aluno aprende de um jeito diferente.
Muitas vezes a criança não entendeu ali aquela determinada matéria na hora que o professor está ali explicando de maneira teórica, mas quando chega e faz uma brincadeira, como exemplo alfabeto, música rodinha e alguns brinquedos pedagógicos ela entende e compreende o que o professor quer explicar. E fica claro que o jogo ajuda neste desenvolvimento não há como negar.
Este trabalho vai focar também no professor que usa de estratégias pedagógicas para ajudar o seu aluno, inovando as suas aulas.
Ao adentrar no ambiente escolar o aluno está cheio de expectativas e ansiedades em desbravar um universo novo cheio de mistério. Então cabe ao professor atentar-se às metodologias de ensino inovadoras, para que o interesse das crianças não se perca no vazio e se desestimule.
O professor não deve fechar os olhos diante do problema, porque ele mesmo sabe se aquela criança não aprender muitas vezes culpam o professor, e ele usando estratégias tudo se torna mais simples e favorável a todos.
È muito importante a realização deste trabalho para um olhar mais observador no campo educacional diante da ludicidade no ensino fundamental, com ferramentas que muitas vezes são oferecidas na própria escola.
Será usado de vários recursos com as crianças, que são eles jogos, leitura, música e acima de tudo o bom sendo com as crianças.
3
Portanto, a pesquisa aqui desenvolvida visa demonstrar a importância das atividades lúdicas, quando bem aplicadas conforme denotação de especialistas. Assim apoiando-me em notáveis referenciais teóricos, a proposta de trabalho aqui.apresentada, objetiva a investigação de conceitos, bem como a aplicação de jogos pedagógicos (lúdico), e sua capacidade de promover uma aprendizagem significativa no processo de escolarização diante da também da BNCC (Base nacional comum curricular). E no final uma conclusão sobre a realização do mesmo para o grupo.
DESENVOLVIMENTO
A prática da ludicidade para ensinar os conteúdos do currículo escolar pode ajudar no sucesso da aprendizagem dos alunos. Lembrando que, os benefícios das atividades vão além das salas de aula, pois esses recursos promovem uma maior interação entre os alunos. 
Além disso, muitas vezes uma atividade desenvolvida na escola, na qual o professor tenha participação efetiva ou colaborativa proporciona um relacionamento mais próximo entre ele e o aluno.
Muitas vezes chegamos a alguns ambientes do ensino fundamental e a criança sempre está ali sentada desenvolvendo as mesmas coisas, imagine para uma adulto o tanto que é cansativo ficar em uma mesma posição , imagine para uma criança em fase de crescimento e aprendizagem. As crianças precisam de mais, de coisas que estimulem as suas aprendizagens e que se sintam parte do todo, e na escola não é diferente, ou seja, é parte importante para que isto aconteça.
“Brincar cotidianamente de diversas formas, em diferentes espaços e tempos, com diferentes parceiros (crianças e adultos), ampliando e diversificando seu acesso a produções culturais, seus conhecimentos, sua imaginação, sua criatividade, suas experiências emocionais, corporais, sensoriais, expressivas, cognitivas, sociais e relacionais”. Definição na BNCC – MEC
A BNCC também determina que essas competências, habilidades e conteúdos devem ser os mesmos, garantindo uma base comum de aprendizagens, facilitando o acesso e permanência dos estudantes na escola.
A BNCC não é identificada como um currículo, mas, irá nortear o professor de como a equipe pedagógica deverá construí-lo. 
Podemos analisar que a BNCC destaca a importância de poder usar o corpo, crianças brincarem e terem também através do jogo um conhecimento maior.
Os profissionais do ensino fundamental devem ser os primeiros a acabar com esta história que a ludicidade acabou. Pelo contrário muitas vezes o professor passou determinada matéria e o aluno não entendeu. Isto acontece muito principalmente no ensino da matemática, em outras há também, mas foi citada á matemática por ela ser mais difícil para alguns alunos. E se o professor analisar idéias diferentes, aqueles alunos podem aprender matemática brincando.
O ser humano, desde a concepção ultrapassa por uma série de processos de desenvolvimentos, formando um ser biopsicossocial e espiritual, devido à interação entre o indivíduo e seu meio. Pode-se dizer que a infância é a fase aonde a criança vai gradativamente e lentamente se adequando ao mundo. 
Ao falar em desenvolvimento, integra-se tal termo à idéia de crescimento, sobretudo o físico e o biológico. Mas essa expressão vai muito mais além do que é apenas visível.
Na perspectiva interacionista, percebe-se a importância das interações entre os alunos seu meio social. Partindo desse pressuposto teórico o educador torna-se mediador no processo ensino-aprendizagem.
Sendo assim então o professor pode proporcionar uma aula dinâmica para os alunos com alguns jogos, e muitas vezes ele aprende e desenvolve outras habilidades diante daquela aula.
“Na vida social, como na vida individual o pensamento procede da ação e uma sociedade é essencialmente um sistema de atividades. É da análise dessas interações no comportamento mesmo que procede então a explicação das representações coletivas, ou interações modificando a consciência dos indivíduos”. (Piaget, 1973, p. 33)
Segundo o que foi descrito acima o individuo aprende e muitas vezes formam o seu pensamento com o outro, é o que foi dito muitas vezes o brincar vai ajudar aquele aluno tímido se soltar mais e estar ali diante da professora e seus colegas.
. Como enfatiza Jean Piaget: 
“Na vida social, como na vida individual o pensamento procede da ação e uma sociedade é essencialmente um sistema de atividades. É da análise dessas interações no comportamento mesmo que procede então a explicação das representações coletivas, ou interações modificando a consciência dos indivíduos”. (Piaget, 1973, p. 33)
È muito interessante o que Piaget descreve, pois a cada dia que passa observamos esta aprendizagem com outro, não só apenas na fase da criança, mas também quando se tornam adultos. Pois muitas vezes precisam aprender na escola, na faculdade, na vida pessoal e etc.
Só que diante disto vai ter sempre aquele que vai aprender coisas boas e coisas ruins. Só que este projeto visa à facilidade e interação que as crianças tem com os jogos diante da aprendizagem.
E a consciência é um ponto muito importante e trabalhado com todas as nossas crianças, estão ali diante do mediador que é o professor e tem grandes aprendizagens diárias.
Na educação infantil trabalha muito isso, mas no ensino fundamental também pode ser utilizado, as brincadeiras, os jogos como forma de aprendizagem.
Segundo Piaget (1967) “o jogo não pode ser visto apenas como divertimento
ou brincadeira para desgastar a energia, pois ele favorece o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo e moral”.
Pois é comprovado através de estudo e pesquisas e diante do dia a dia também que agindo sobre os objetos, as crianças desde pequenas, estruturam seu espaço e seu tempo, desenvolvendo a noção de casualidade, chegando á representação e, finalmente a lógica de muitas coisas. Quando estão em casa aprende com os país na escola com o professor que é o mediador. 
As crianças ficam mais motivadas para usar a inteligência, pois querem jogar bem, esforçam se para superar obstáculos tanto cognitivos como emocionais.
“Para abraçarmos uma proposta pedagógica lúdica é fundamental que brinquemos e, para brincar precisamos colocar-nos em jogo, arriscando-nos com alegria e conquistando essa alegria com nossos parceiros”. (Pinto, 1995, p. 25)
O que relata Pinto diante dos jogos e brincadeira é de suma importância, pois as crianças quando estão brincando esquece tudo. Elas simplesmente entram no mundo da imaginação e começam a desenvolver uma mente mais saudável e extremamente aberta para aprender.
Muitas vezes ela está passando por algum momento difícil em sua casa, e através do jogo ela esquece e adquire ali uma aprendizagem satisfatória.
O interessante também que este trabalho se baseou em autores e também sobre as leis de diretrizes e bases que devemos seguir, vamos a uma citação:
Os Parâmetros Curriculares Nacionais ( 1997) dizem que:
... no jogo, mediante a articulação entre o conhecimento e o imaginado desenvolvem-se o autoconhecimento – até onde se pode chegar – e o conhecimento dos outros- o que se pode esperar e em que circuntâncias(...)
(...) Por meio dos jogos as crianças não apenas vivenciam situações que se repetem, mas aprendem a lidar com símbolos e a pensar por analogia (jogos simbólicos): os significados das coisas passam a ser imaginados por elas. (Parâmetros Curriculares Nacionais, 1997, p.20)
O profissional da educação deve a cada dia montar e expor suas aulas, diante das leis que foram criadas para ajudar nos seus planos e planejamento dentro da sala de aula.
Como destaca Rodari (1982, p.142), [...] que o professor é um promotor da criatividade e não mais apenas um transmissor de um saber pronto.
Diante do que foi falado por Rodari é interessante destacar que ainda, há muitos professores rotulados assim, que só ele deve falar e ensinar. È interessante também que no projeto iremos falar da importância de um aluno aprender com o outro também algo que esteja com dificuldade.
O professor não é um “vaso”, um receptáculo repleto de informações e conhecimentos a serem dali retirados e dados aos alunos.
O professor é um ser pensante e de ação. Através da reflexão e da ação, deve ser capaz de estabelecer ligações entre os conteúdos a serem transmitidos e as demandas e necessidades do processo educativo pelo qual passam seus alunos, suas respostas em relação ao assunto tratado e, na soma disso tudo, reavaliar suas próprias opiniões.
 Estabelecer ligações, sem impor uma determinada “verdade”, é o aspecto mais delicado da tarefa docente. Levar seus alunos ao pátio é interessante, pular amarelinha, cantar, correr tudo faz parte para um bom desenvolvimento dos alunos.
As atividades lúdicas segundo Vygostky (1984, p. 29), reforçam o potencial associativo da criança, em função de proporcionar a possibilidade de estabelecimento de situações reais e imaginárias, ajudando a criança a viver processos reais, por meio de adequação de sistemas estabelecidos em atividades simbólicas.
O lúdico faz parte da vida humana em suas atividades cotidianas e caracteriza-se por sua capacidade de propor satisfação, funcionalidade e por sua espontaneidade. Sob este prisma, pode-se justificar a importante intervenção do trabalho lúdico, visando o desenvolvimento da criatividade, vindo a promover no ser humano a satisfação inerente ao trabalho lúdico, considerando-o um meio natural que viabiliza a criança explorar o mundo. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Torna-se difícil conclui o presente estudo quando se percebe que os aspectos que envolvem a ludicidade é bem mais amplo do que o apontado e investigado, que é necessário haver uma reflexão constante do aluno quanto ser em construção e do fazer pedagógico do professor, que seja capaz de transformar as ações mecânicas em atividades lúdicas transformadas.
No transcorrer desse trabalho teve muitas ideias a respeito da importância do lúdico no processo de ensino aprendizagem infantil, desvelando que a ludicidade é um grande laboratório para o desenvolvimento integral da criança, que merece atenção dos pais e dos educadores, pois é através das brincadeiras que a criança descobre a si mesmo e o outro.
Verificou-se que a atividade lúdica fornece uma evolução nas funções das habilidades psíquicas, da personalidade e da educação. Por meio dos jogos e brincadeiras a criança aprende a controlar os seus impulsos, a esperar, respeitar regras, aumenta sua autoestima e independência, servindo também para aliviar tensões e diminuir frustrações, pois através do brincar a criança reproduz situações vividas no seu habitual,  reelaborando através dos faz de conta.
A utilização de jogos e brincadeiras no meio educacional propicia as crianças o aprimoramento de diversos conhecimentos de forma lúdica.
 Aos educadores, estes além de estarem motivados também com o lúdico, é preciso um conhecimento mais elaborado acerca do tema, para poder intervir nas brincadeiras das crianças. Contudo, faz-se necessário auxiliar a criança, de maneira sutil, para que brinque com diversos tipos de brinquedos.
	Pois o mais interessante da realização deste trabalho é aborda o lúdico no ensino fundamental, deixando bem claro que o mesmo pode ser usado em vários formatos de nossa vida.
	Diante disso é importante destacar que os ensinos de nossas crianças têm prioridade em qualquer questão no campo escolar.
	PLANOS PARA O PROJETO
	DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
	Nome da Escola: Escola Municipal Maria da Glória de Castro Veado.
Professores: Thamara e Thais
Turma: 3º ano.
Período: 1 semana e ao longo do tempo.
Número de alunos: 30
Data: 01/09/2020.
	Tema do projeto: APRENDENDO ATRAVÉS DOS JOGOS
	Situação do Problema: 
A brincadeira é uma linguagem natural da criança e é importante que esteja presente na escola desde a educação infantil para que o aluno possa se colocar e se expressar através de atividades lúdicas – considerando-se como lúdicas as brincadeiras, os jogos, a música, a arte, a expressão corporal, ou seja, atividades que mantenham a espontaneidade das crianças.
È muito importante a realização deste projeto para um olhar mais observador no campo educacional. Com ferramentas que muitas vezes são oferecidas na própria escola.
Será usado de vários recursos com as crianças, que são eles jogos, leitura, música e acima de tudo o bom desempenho das crianças.
Será avaliado o desenvolvimento dos mesmos diante de tudo que o professor propor diante da temática ludicidade.
Portanto, a pesquisa aqui desenvolvida visa demonstrar a importância das atividades lúdicas, quando bem aplicadas conforme denotação de especialistas. Assim apoiando-me em notáveis referenciais teóricas, a proposta de trabalho aqui apresentado, objetiva a investigação de conceitos, bem como a aplicação de jogos pedagógicos (lúdico), e sua capacidade de promover uma aprendizagem significativa no processo de escolarização.
	Justificativa:
Propiciar aos alunos uma aula com jogos e as brincadeiras, e mostrar a importância deles no desenvolvimento dos alunos e no processo ensino-aprendizagem.
Muitos pensam que o ensino fundamental é simplesmente os alunos ficarem assentados uns atrás dos outros somente ouvindo o professor , mas isto não é interessante , é importante uma diferença nas aulas , atualmente temos a lousa digital , uma ferramenta didática muito interessante que os alunos aprendem brincando , tem também diversos jogos que incentivam o professor diante das realizações de suas aulas ,e traz assim benefícios para as crianças aprenderem através do
lúdico.
	Objetivos:
Geral: 
Ressaltar a contribuição do Lúdico para o rendimento do aluno no processo de ensino e aprendizagem;
Especifico:
- Confeccionar materiais didático-pedagógico.
- Revitalizar a utilização do lúdico no espaço escolar.
	Habilidades: Cognitivas, motora.
	Metodologia:
 No primeiro dia a professora vai passar a matéria de português, este projeto é para uma turma de 3° ano, pois muitos alunos ainda chegam nesta fase sabendo ler, mas muitos têm dificuldade de interpretação e ainda lê muito devagar. 
Ela vai dividir a sala em grupo e vai brincar de advinha no quadro com as letras do alfabeto, formando assim palavras, o grupo que acertar mais palavras vai ganhar um prêmio, o prêmio pode ser ajudante do dia, quem vai apagar o quadro, a professora pode levar guloseimas e ver que o grupo que mais acertar leva o mesmo.
	No outro dia a professora vai levar a música do indiozinho, aquela que fala que tinha 10 indiozinhos no pequeno bote, através desta música ela vai poder trabalhar várias coisas. 
Quando adentrar a sala, a professora irá explicar que todos vão ter uma semana 	
Primeiro ela irá cantar e imitar com os alunos. Depois a professora vai contar de 1 a 10, como está falando de uma turma de 3° ano, a professora vai contar um pouco mais, até 50 para observar o desenvolvimento dos alunos. Irá trabalhar os numerais, escrevendo no quadro e ali ela vai perguntar se os mesmo sabe a idade que eles têm.
A professora irá pedir os alunos que codifique as quantidades , mostrando o numeral também .
	Depois disto ela vai levar os alunos até a sala de vídeo, ela vai mostrar um vídeo sobre como era os índios antigamente. e como é hoje, vai trabalhar com os meninos em geografia , ciências e história.
Ela pode destacar qual o habitat dos índios , como eles comem vivem e acima de tudo como estão os índios atualmente . Ela pode usar vídeos do youtube como:
https://www.youtube.com/watch?v=-MB2i3_9WWQ ( acesso em agosto de 2020).
https://www.youtube.com/watch?v=rE5p-oTdalw. (acesso em agosto de 2020).
Levar em outro momento os alunos para o pátio e brincar de amarelinhas. Explique as regras da brincadeira e o procedimento de como será avaliados. Esta amarelinha pode ser montada de maneira diferente com numerais, palavras que os alunos tenham mais dificuldades. E assim a professora ir orientado diante destas brincadeiras.
Jogo de dominó de palavras e de numerais também, jogo do bingo .As atividades lúdicas também englobaram: atravessando o rio (imaginação), morto-vivo, a raposa e o coelho e o avião pegador. 
Levar na sala de informática e entrar com eles na escola games, que têm vários jogos dinâmicos e de matemática e português para o ensino dos mesmos.
Usar também dos recursos pedagógicos.
No ultimo momento a professora ensinou as crianças a produzirem com garrafa pet uma arvore que ficasse na sala, lixeiras para cuidar do ambiente da sala de aula. O alfabeto móvel foi construído pelos próprios alunos. E também uma amarelinha que foi feita no pátio da escola com a ajuda dos alunos.
Depois a professora intensificou mais a aprendizagem dos alunos com a lousa digital. Na mesma tem atividades com tudo que a professora fez durante a semana e assim ela conseguiu finalizar a semana de brincadeiras com êxito. E assim tirou um dia da semana pra fazer brincadeiras com os alunos.
	Recursos: 
Computador, lápis, folha, borracha, garrafa pets, tesoura, cola, alunos e a professora.
	Avaliação:
Avaliar se os alunos aprenderam e se desenvolveram bem diante do que foi dado para eles fazerem.
	Referências: MOREIRA, W.W. Contribuições do jogo e do esporte para a corporeidade de crianças e adolescentes. Revista @mbienteeducação. São Paulo: Universidade Cidade de São Paulo, v. 12, n. 1, p. 192-202 jan/abr 2019. Disponível em: http://publicacoes.unicid.edu.br/index.php/ambienteeducacao/article/view/697. Acesso em: 11 jul. 2020.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Paulo Nunes de Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. São Paulo: Loyola, 1995.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional par a educação infantil. Brasília, 1998. V. 2.
BRASIL. PCN’s – Parâmetros Curriculares Nacionais: História e Geografia –Vol.5, Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Brasília, 1997.________. PCN’s – Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física. Ministério da Educação. Secretária da Educação Fundamental. 3 ed. Brasília, 2001.
CHATEAU, Jean. O jogo e a criança. São Paulo: Summus, 1997.
PIAGET, Jean. A Formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1973.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo, Martins Fontes, 1984.
MOREIRA, W.W. Contribuições do jogo e do esporte para a corporeidade de crianças e adolescentes. Revista @mbienteeducação. São Paulo: Universidade Cidade de São Paulo, v. 12, n. 1, p. 192-202 jan/abr 2019. Disponível em: http://publicacoes.unicid.edu.br/index. Php/ambienteeducacao/article/view/697. Acesso em: 11 jul. 2020.

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