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Simples Nacional -

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CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
Estágio Supervisionado I 
Professora: Fabiana Sampaio Machado 
 
 
Discente: Viviane Fernanda Lara da Silva 
7° Semestre Ciências Contábeis 
 
 
Simples Nacional 
 
O Simples Nacional é um regime compartilhado de arrecadação, cobrança e fiscalização 
de tributos aplicável às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, previsto na Lei 
Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006. Abrange a participação de todos os 
entes federados (União, Estados, Distrito Federal e Municípios), administrado por um 
Comitê Gestor composto por oito integrantes: quatro da Secretaria da Receita Federal 
do Brasil (RFB), dois dos Estados e do Distrito Federal e dois dos Municípios. Em vigor 
desde 2007, por meio da Lei Complementar nº 123, o Simples Nacional surgiu como 
uma opção de regime tributário unificado dos impostos municipais, estaduais, 
previdenciários e federais. Ele funciona por meio do Sistema de Recolhimento em 
Valores Fixos Mensais dos Tributos do Simples Nacional (Simei), que atua como um 
aglutinador mensal, simplificando a arrecadação dos seguintes tributos: PIS/PASEP, 
ICMS, ISS, COFINS, IRPJ, IPI CSLL e CPP, as empresas optantes por este regime 
pagam todos os seus oito tributos em uma única guia, DAS (Documento de Arrecadação 
do Simples Nacional), e o ICMS e ISS terão guias geradas a parte, com as regras do 
Lucro Presumido e Real. 
Para ser optante pelo Simples Nacional, é importante obedecer a dois critérios: exercer 
função enquadrada entre as atividades previstas pelas CNAEs (Classificação Nacional 
de Atividades Econômicas) e registrar faturamento dentro do estabelecido pelo regime. 
Esse último aspecto é subdividido em duas vertentes: a Microempresa, com teto 
máximo de R$ 360 mil anuais, e a Empresa de Pequeno Porte, com teto máximo de R$ 
4,8 milhões anuais. No entanto, a tributação é feita considerando a tabela do Simples 
Nacional, que prevê as alíquotas por faixas de faturamento bruto. O 
Microempreendedor Individual, com teto máximo de R$ 81 mil anuais, também é 
regido sob a Lei Complementar nº 123. Contudo, seu enquadramento tributário difere 
das demais categorias, uma vez que MEIs contribuem com tarifas fixas. De qualquer 
forma, a partir de 2018 passa a vigorar um novo limite de exceção de faturamento, 
embora esteja mantida a margem de 20%, ou seja, se o MEI registrar faturamento bruto 
entre R$ 81 mil e R$ 92,5 mil, deverá, no exercício seguinte, pagar imposto sobre o 
excedente. Se ultrapassar o teto, deverá pedir desenquadramento, e É importante 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp123.htm?utm_source=blog&utm_campaign=rc_blogpost
https://www.consead.com.br/blog/melhor-regime-tributario-minha-empresa/?utm_source=blog&utm_campaign=rc_blogpost
ressaltar que o Microempreendedor Individual (MEI) é regulamentado pela Lei Geral, 
mas não é classificado como MPE. 
A Lei Geral, também conhecida como Estatuto Nacional da Microempresa e da 
Empresa de Pequeno Porte, foi instituída para regulamentar o tratamento favorecido, 
simplificado e diferenciado a MPEs. Além de incluir o regime do Simples Nacional, ela 
tem como objetivo fomentar o desenvolvimento e a competitividade dos pequenos 
negócios, incentivando: geração de emprego, distribuição de renda, inclusão social, 
redução da informalidade, fortalecimento da economia. Alguns dos benefícios que a Lei 
Geral prevê incluem a maior facilidade de fechamento, alteração e abertura de novos 
negócios, de acesso a crédito e desoneração tributária das receitas de exportação e 
substituição tributária, além de estimular a inovação tecnológica e dar preferência às 
MPEs em compras públicas, para garantir que o dinheiro se mantenha circulando no 
município, fortalecendo a economia local. 
Pela complexidade do sistema tributário brasileiro, foram criados diversos 
enquadramentos e alíquotas para diferentes tipos de serviços ou comércio. Elas diferem 
basicamente pelos impostos a ser pagos pelo empresário e diferem pela natureza do 
negócio e complexidade. Quando você for entender como você está enquadrado, 
primeiro precisará identificar a tabela do Simples Nacional que faz parte de acordo com 
o seu negócio e após o código que está estabelecido para o seu tipo de negócio. 
 Até dezembro de 2017, o regime está organizado em seis anexos e esses anexos podem 
possuir particularidades, variando de acordo com o faturamento. Além disso, há um 
anexo específico que também varia de acordo com os gastos com a folha de pagamento, 
a partir de janeiro de 2018, entra em vigor uma série de alterações na lei do Simples e 
nelas está incluída a mudança de seis para cinco anexos, com uma realocação das 
atividades em cada anexo. A tabela do Simples Nacional tem cinco anexos com as 
alterações promovidas pela Lei Complementar nº 155, publicada em 2016 e cuja 
exigência entrou em vigor em 2018. Desde então, o imposto a ser pago mensalmente 
pelas empresas é separado em diferentes segmentos, cada um dos anexos, dessa forma, 
se refere a um setor da economia, além disso, a tabela é separada por faixas de receita 
bruta referente aos últimos 12 meses de operação da empresa. Esse dado é importante, 
pois será utilizado para encontrar a alíquota e a parcela a deduzir, cujos números serão 
usados na formulação do valor de contribuição mensal. 
 O anexo I é referente ao setor de comércio, com isso, reúne estabelecimentos varejistas 
em geral e também lojas que vendem no atacado, basicamente, quem compra produtos 
para revender, tem sua empresa neste anexo. O anexo II, por sua vez, diz respeito 
ao setor industrial, assim, todo aquele que fabrica algum produto está incluído neste 
anexo, vale para indústrias de móveis, de laticínios, de calçados e qualquer outra. No 
Anexo III, aparecem às alíquotas para um determinado grupo de prestadores de serviço, 
são aqueles que não estão relacionados no § 5º-C do artigo 18 da Lei Complementar n.º 
155, entre eles, estão empresas que oferecem serviços de instalação, de reparos e de 
manutenção, também agências de viagens, escritórios de contabilidade, academias, 
laboratórios, empresas de medicina e odontologia. O anexo IV traz mais prestadores de 
serviços, ele apresenta os dados das empresas que fornecem serviço de limpeza, 
vigilância, obras, construção de imóveis e serviços advocatícios, são aqueles 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp155.htm
https://www.contabilix.com.br/contabilidade-online/novas-regras-no-simples-nacional-em-2018/
https://www.contabilix.com.br/abrir-empresa-gratis.html
https://www.contabilix.com.br/contabilidade-online/contabilidade-escritorio-advocacia/
relacionados § 5º-C do artigo 18 da Lei Complementar n.º 155. Por fim, V anexo 
também é voltado Aos prestadores de serviços, Ele diz respeito a empresas que 
fornecem serviços de auditoria, jornalismo, tecnologia, publicidade, engenharia, entre 
outros, são todas aquelas citadas no § 5º-I do artigo 18 da Lei Complementar n.º 155. 
No regime, quanto mais você fatura, mais aumenta sua alíquota de imposto. A alíquota 
é um percentual ou um valor fixo usado para o cálculo do valor de um tributo, elas são 
definidas pelo governo, segundo o faturamento do último ano da empresa, cada 
atividade permitida pelo programa está dentro de uma classificação por setor (comércio, 
indústria ou serviços), os chamados anexos, as alíquotas iniciais (aplicadas à menor das 
20 faixas de receita bruta) variam de 4,5% até 16,93% dependendo do anexo em que o 
negócio se encaixa. Conforme a determinação legal, a alíquota efetiva é calculada com 
base na Receita Bruta Anual dos últimos 12 meses da empresa, alíquota e parcela a 
deduzir, esses dois últimos dados são informados nas tabelas anexas ao Simples 
Nacional e precisam, então, ser localizados com base no segmento da empresa e faixa 
de receita bruta anual (RBT12). 
Os anexos da tabela do Simples Nacional se tornam imprescindíveis para o cálculo do 
imposto devido pelaempresa, que é encontrada da seguinte forma : é necessário 
realizar, mensalmente, o seguinte cálculo (Receita Bruta Mensal x Alíquota Efetiva), 
assim, a alíquota efetiva é encontrada por meio da seguinte conta ((RBT12 x Alíquota) 
– Parcela a Deduzir)) / RBT12, Esta matemática exige precisão de números e muita 
atenção aos detalhes, o pagamento de tributos é simplificado com o DAS (Documento 
de Arrecadação do Simples Nacional). Para os MEIs, o SIMEI é o sistema de 
recolhimento em valores fixos mensais dos tributos abrangidos pelo Simples Nacional, 
devidos pelo Microempreendedor Individual (MEI), que regime engloba três impostos 
em uma única guia, caso seja contribuinte dos três: R$ 39,40 de contribuição patronal 
previdenciária (CPP), R$ 5,00 de imposto sobre circulação de mercadorias e serviços ( 
ICMS ), R$ 1,00 de imposto sobre serviço de qualquer natureza ( ISS). 
 No caso de empresas em que o faturamento dos últimos 12 meses supere R$ 3,6 
milhões, o ICMS e ISS serão cobrados em separado do DAS e incluirão as obrigações 
acessórias de uma empresa optante pelo Lucro Presumido ou Real. Assim, apenas os 
tributos federais serão recolhidos pela guia única. Também é importante ressaltar que a 
empresa do Simples poderá ter que recolher outras guias também, específicas para 
algumas operações como o diferencial de alíquotas e a substituição tributária para 
comércios e indústrias ou a retenção de impostos federais na contratação de serviços de 
empresas de regime normal. O vencimento desta guia é sempre até o dia 20 de cada 
mês, e se dia 20 cair em um feriado ou final de semana, o vencimento será no próximo 
dia útil. O boleto do Simples Nacional deve ser pago, então, independentemente se a 
empresa teve lucro ou prejuízo, pois ele é o único meio de cobrança de tributos desses 
negócios formalizados. A partir do momento em que a pendência financeira não é 
quitada, o empresário se torna inadimplente, como primeira consequência do atraso, 
incidem multa e juros sobre o montante devido. 
Tudo sobre o Simples Nacional passa pela compreensão dos anexos, o governo tenta, 
com base na divisão dos anexos, fazer uma justiça tributária com relação às atividades, 
então aquela empresa que tem atividades intelectuais, de caráter técnico, científico e 
https://blog.egestor.com.br/confira-todos-os-impostos-pagos-pelo-mei/
cultural, o governo entende que tem que pagar mais impostos, ao passo que empresas 
tidas como mais operacionais pagam menos impostos. Apesar da ampliação do Simples 
Nacional com a última alteração que ocorreu da lei, ainda existem atividades que não 
podem ser enquadradas no Simples, iguais as: prestadoras de serviço de transporte; 
importadores de combustíveis; fabricantes de veículos; distribuidoras ou geradoras de 
energia; atuar com locação ou cessão de mão de obra; produzir ou vender cigarros, 
refrigerantes, bebidas alcoólicas e armas de fogo. 
Não é toda empresa que pode fazer a opção por esse regime de tributação, normalmente, 
em função de suas vantagens, o Simples sempre é preferido, mas além de a própria 
atividade em si ter que estar inserida em algum dos anexos vigentes, é necessário 
verificar algumas outras situações, como: empresas que possuam faturamento que 
exceda a R$ 4.8 milhões (ou proporcional para empresas novas) no ano calendário ou 
no anterior; empresas que possuam um ou mais sócios com participação superior a 10% 
em empresa de Lucro Presumido ou Lucro Real e a soma do faturamento de todas as 
empresas não ultrapasse R$ 4.8 milhões; empresas com um dos sócios com mais de uma 
empresa optante pelo Simples (Super Simples) e a soma dos faturamentos de todas suas 
empresas ultrapassa R$4.8 milhões; empresas que possuam pessoa jurídica (CNPJ) 
como sócio; empresas que participam como sócias em outras sociedades; empresas que 
estão em débito com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), ou com as Fazendas 
Públicas Federal, Estadual ou Municipal, cuja exigibilidade não esteja suspensa; 
empresas que possuam Filial ou representante de Empresa com sede no exterior; 
empresas que são: Cooperativas (salvo as de consumo), sociedades por ações (S/A), 
ONGs, Oscip, bancos, financeiras ou gestoras de créditos / ativos; empresas que são 
resultantes ou remanescentes de cisão ou qualquer outra forma de desmembramento de 
pessoa jurídica que tenha ocorrido em um dos 5 anos-calendário anteriores. 
Pedir para ser enquadrado nesse regime tributário é uma ação que ocorrerá mais no fim 
do processo de abertura de um negócio. Depois de escolher, natureza jurídica, 
atividades e tantas outras decisões que somente um contator confiável pode te ajudar a 
tomar, chega a hora de solicitar o enquadramento. A boa notícia é que o processo é feito 
todo pela internet, sem precisar sair de casa, basta acessar o site do Simples Nacional e 
seguir os passos. Empresas que estão começando as suas atividades realizam a sua 
inscrição no CNPJ, inscrição estadual e municipal, depois disso, o empreendedor terá 
um prazo de 30 dias contando a partir da última inscrição realizada e deferida para optar 
pelo Simples Nacional. É importante prezar pela agilidade, porque não podem ter se 
passado 180 dias corridos após a inscrição no CNPJ, por isso, o ideal é fazer as 
inscrições estadual e municipal logo em seguida do CNPJ, se o prazo estiver 
ultrapassado, o empresário só vai poder se cadastrar no programa em janeiro do ano 
seguinte. Empresas já existentes, a adesão ao Simples é realizada anualmente, em 
janeiro, em todos os dias úteis deste mês, mas, o empresário pode fazer um 
agendamento, manifestando a sua intenção de aderir ao regime em qualquer momento, 
inclusive, o mais indicado é que ele faça isso mesmo. Pois, ao agendar, ele já vai saber 
se existe alguma irregularidade ou pendência que o impeça de se inscrever, esse modo, 
terá mais tempo para resolver tudo. 
https://conube.com.br/blog/o-que-muda-com-o-novo-simples-nacional/
https://conube.com.br/blog/o-que-muda-com-o-novo-simples-nacional/
http://www.receita.fazenda.gov.br/pessoajuridica/cnpj/cnpjreva/cnpjreva_solicitacao.asp
http://www.previdencia.gov.br/servicos-ao-cidadao/todos-os-servicos/
https://www.contabilizei.com.br/contabilidade-online/como-abrir-uma-empresa-simples-nacional/
https://www.contabilizei.com.br/escritorio-contabilidade-online/
http://www8.receita.fazenda.gov.br/simplesnacional/
https://blog.egestor.com.br/cnpj/
https://blog.egestor.com.br/inscricao-estadual-o-que-e-e-para-que-serve/
https://blog.egestor.com.br/inscricao-municipal-o-que-e-para-que-serve-e-como-obte-la/
Mesmo depois de enquadrada no Simples Nacional, uma pessoa jurídica precisa ficar 
atenta aos motivos que podem levá-la a ser excluída do Simples. Nesses casos, é preciso 
optar por outro regime tributário, o que pode elevar as despesas tributárias da 
organização, os principais fatores de exclusão do Simples Nacional: exceder o limite de 
faturamento de R$ 4,8 milhões por ano; ter as atividades desenvolvidas pela empresa 
excluídas das categorias permitidas no Simples Nacional; registro de outra pessoa 
jurídica por algum dos sócios da sua empresa; contrair dívidas com o INSS ou com a 
Receita Federal; envolvimento em fraudes ou outras situações de descumprimento da 
lei. 
Antes de se tornar optante pelo Simples Nacional ou qualquer regime Tributário, é 
imprescindível conhecer todas as vantagens e desvantagens, tudo vai depender do 
faturamento da sua empresa e de questões como lucratividade e créditos fiscais. Criado 
pela Lei nº 9.317/1996, com o objetivo de simplificar os processos tributários dos 
empreendedores, a fim de reduzir a sua carga tributária, simplificar a forma de 
recolhimento dos impostos e facilitar o crescimento do empresário, tendo como 
vantagens, tais como: simplificação, visto que nesse regime há a unificação de 8 tributos 
com apenas uma alíquota; redução da burocracia; diminuição de tributos para empresas 
de atividades de comércio,indústria e de prestação de serviços; no regime do Simples 
Nacional o CNPJ vale como identificador da inscrição da empresa em todos os entes 
federados; dispensa da contribuição de 20% (vinte por cento), do INSS Patronal; 
facilitação nos processos de contabilidade e controle da empresa. Mas, apesar de o 
Simples apresentar uma série de benefícios para o empreendedor, o sistema indica 
algumas desvantagens tais como: as empresas que aderem ao Simples Nacional não 
indicam na nota fiscal os valores pagos a título de ICMS e IPI; os impostos incluídos no 
Simples Nacional têm como base de cálculo o faturamento anual da empresa, e não o 
seu lucro, o que pode gerar impostos altos; os valores da alíquota do tributo que se 
encaixa no Simples Nacional podem ser menores do que da alíquota utilizada no regime 
simplificado. 
O Simples foi desenvolvido para ajudar os micro e pequenos empreendedores, O 
principal atrativo do Simples Nacional para as empresas é a tributação ser menor. 
Principalmente se comparada a outros regimes existentes, como o de lucro real ou lucro 
presumido, por exemplo, dessa forma, é possível que o valor total dos impostos tenha 
uma redução significativa e isso pode fazer diferença para as finanças da empresa. 
Portanto, é necessária a análise do ramo e das caraterísticas da empresa, como a 
comparação do simples e outros modos de arrecadação, a fim de escolher o melhor 
para seu negócio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://blog.contabilidadeexpress.com.br/regime-de-tributacao/
https://blog.contabilidadeexpress.com.br/regime-de-tributacao/
https://www.consead.com.br/blog/diferenca-entre-lucratividade-e-rentabilidade/
Referências: 
 
 http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/ 
 http://www.portaltributario.com.br/guia/simplesnacional.html 
 https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/galeriavideo/simples-
nacional,f269f925817b3410VgnVCM2000003c74010aRCRD 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/
http://www.portaltributario.com.br/guia/simplesnacional.html
https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/galeriavideo/simples-nacional,f269f925817b3410VgnVCM2000003c74010aRCRD
https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/galeriavideo/simples-nacional,f269f925817b3410VgnVCM2000003c74010aRCRD

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