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ADG 2195 paper SIMPLES NACIONAL

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3
 SIMPLES NACIONAL
Andréia Machado Nunes¹
Karina Frederico Werncke¹
Sabrina Moura de Souza¹
Sueli Dacoregio Stange¹
 Nayara A. Torres²
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo apresentar de forma reduzida o Simples Nacional, o tema que iremos abordar é sobre o Simples Nacional, um programa do governo federal que visa simplificar a burocracia das empresas. A lei foi sancionada em 2006, Lei complementar Nº 123, consistindo em uma forma simplificada de tributação que tem como base de cálculo a receita bruta, sendo irretratável para todo ano-calendário após a escolha do regime de tributação. 
Para se enquadrar no Simples Nacional, as empresas devem estar classificadas dentro das seguintes definições: Empresas de Pequeno Porte, Microempresas ou Microempreendedor Individual, demonstrando as mudanças que entraram em vigor a partir de 01 de janeiro de 2018, dentre elas a elevação do limite da receita bruta, o ingresso de algumas atividades que não podiam optar pelo Simples Nacional, e o parcelamento de dívida ativa.
 Para que fosse possível a realização do trabalho, realizou-se uma pesquisa bibliográfica por meio de livro, artigo, pesquisa de campo e internet.
2. SIMPLES NACIONAL
Em meio à alta carga tributária imposta às empresas brasileiras, torna-se difícil manter a sobrevivência das mesmas. Pelo fato de as ME e EPP desempenharem um papel de desenvolvimento econômico dinâmico dentro da sociedade na busca de capacidade de inovação gerando empregos e desenvolvimento social, foi criado o Simples Federal, com a finalidade de dar tratamento diferenciado, simplificado e favorecido, relativo aos impostos e às contribuições sociais. 
 
Com a promulgação da Lei Complementar nº 123/2006 substituindo o Simples Federal pelo Simples Nacional tornou-se mais atrativa a inclusão do Simples Nacional, por ter incluído o 
ICMS e o ISS, não abrangidos no Simples Federal e ainda abarcando outros ramos de atividades, tornando-se uma ferramenta de planejamento tributário para as ME e EPP com maior competição no mercado.
O objetivo do Simples Nacional é tornar os processos fiscais e tributários mais ágeis, menos burocráticos e potencialmente mais baratos, para dar melhores condições de gestão aos micro e pequenos empreendimentos.
“Através deste regime, também se elimina uma série de outras obrigações acessórias. Uma delas é do SPED – Sistema Público de Escrituração Digital, obrigações que não são exigidas para os optantes do regime”, de acordo com Feitosa (2019,p 25).
A lei do simples nacional teve alterações no regime de tributação para as microempresa, empresa de pequeno porte e microempreendedor individual, essa lei altera as regras e limites do Simples Nacional.
Santiago (2013) regime jurídico-tributário unificado destinado as microempresas e as empresas de pequeno porte, o ato de unir a arrecadação, fiscalização e da cobrança de tributos, é o simples nacional conforme a LC n. 123/2006, caracterizado pela forma simplificada de tributação das referidas empresas, sendo feito o recolhimento dos tributos em apenas uma única guia, que é o Documento de Arrecadação do Simples – DAS. 
2.1 OS TRIBUTOS ABRANGIDOS PELO SIMPLES NACIONAL
Simples Nacional (2019, p. 13) afirma que são dois tipos de requisitos que o contribuinte de uma ME ou EPP precisa cumprir para que possa solicitar a opção do Simples Nacional,
“Quanto a natureza jurídica, precisa ser uma sociedade empresária, sociedade simples, empresa individual de responsabilidade limitada ou empresário individual.”
A Lista dos tributos alcançados pelo Simples Nacional consta no artigo 13 (LC no 123/20016):
 I - Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica – IRPJ; II - Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI, observado o disposto no inciso XII do § 1o deste artigo; III - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSLL; IV - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS, observado o disposto no inciso XII do § 1o deste artigo; V - Contribuição para o PIS/Pasep, observado o disposto no inciso XII do § 1o deste artigo; VI - Contribuição Patronal Previdenciária – CPP para a Seguridade Social, a cargo da pessoa jurídica, de que trata o art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, exceto no caso da microempresa e da empresa de pequeno porte que se dedique às atividades de prestação de serviços referidas no § 5º-C do art. 18 desta Lei Complementar; VII - Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS; VIII - Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS.
FONTE: Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LCP/Lcp123.htm. Acesso em: 9 jun. 2020.
2.2 VANTAGENS E DESVANTAGENS
 Segundo Andrade (2010) o Brasil é um dos países que possui a carga tributária mais elevada do mundo. E para que haja bons resultados, é preciso um planejamento tributário, identificando as possíveis formas de tributação, enquadrando-se naquela que melhor traz benefícios a empresa.
Andrade (2010) comenta que a grande maioria dos empresários acreditam que o simples nacional significa grande vantagem a empresa em relação ao sistema de tributação, podendo apresentar uma economia de até 70% comparando-se com o lucro real e lucro presumido. Para a empresa optar por esse sistema, é necessário que cada caso seja analisado, pois dependendo da situação, o simples nacional não se apresenta como uma boa alternativa para tributação.
 
Andrade (2010, p. 4) afirma sobre a importância dos profissionais da área contábil para dar suporte aos administradores em suas decisões.
Sendo assim é de responsabilidade dos profissionais contábeis, contribuir com a participação na geração de informações que possam dar suporte aos administradores nas tomadas de decisões e na continuidade dos empreendimentos, pois conhecendo a legislação tributária, o cenário fiscal e a natureza do negócio, devem-se promover ações que permitam licitamente reduzir ou até eliminar tributos, e dessa forma proteger o capital das empresas. 
 
Conforme Lopes (2016, p.8) as principais vantagens do Simples Nacional para os optantes são:
*Unifica a arrecadação de tributos através de uma única alíquota;
*A redução de carga tributária pode chegar até a 40% dependendo das condições da empresa;
*Desburocratização: não há necessidade de realização de cadastros estaduais e municipais;
*Tem um processo mais fácil de controle e de contabilidade.
*Tem uma redução da carga tributária.
*Tem redução dos custos trabalhistas (folha de pagamento), pois não há contribuição do INSS Patronal. 
Lopes (2016, p. 9) afirma que o Simples Nacional tem suas desvantagens, sendo elas:
“Empresas acabam não se valendo dos créditos cumulativos do IPI, ICMS, PIS e CONFINS, os cálculos dos impostos são realizados com base na receita bruta.”
Ziese (2015, p.124) menciona que “o artigo 23 da LC nº 123/2006, as empresas optantes do Simples Nacional não apropriarão nem transferirão créditos de impostos”.
Vejamos: “Art. 23 As microempresas e as empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional não farão jus à apropriação nem transferirão créditos relativos a impostos ou contribuições abrangidas pelo Simples Nacional”, Ziese (2016, p. 9).
Analisando o comportamento dos tributos cumulativos na escrituração fiscal, Zieze (2016, p. 142) afirma que:
Os tributos são considerados cumulativos quando não permitem o crédito na etapa anterior ao processo de produção ou comercialização. O pagamento é efetuado na saída da mercadoria, produto ou serviço, e acumula nas etapas posteriores.
No livro fiscal que registra o tributo, fica registrado movimento somente na coluna de débito do imposto. A coluna correspondente ao crédito trará registros somente dos desfazimentos de vendas.
Quando o tributo é caracterizado como cumulativo,acarreta aumento do custo de aquisição, refletindo no valor a ser registrado no preço de aquisição do estoque.
A elevação do preço de custo de aquisição decorrente da cumulatividade do tributo reflete também na composição do preço de venda. Com o aumento do preço de venda, torna-se também mais elevada a base de cálculo para os demais tributos que têm como origem o valor da mercadoria ou o valor do faturamento.
2.3 LIMITES DE FATURAMENTO
Os limites de faturamento para fins de enquadramento no Simples Nacional são os mesmos definidos para a determinação da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. 
Atualmente, o limite de receita bruta para enquadramento no Simples Nacional é de R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais). Aplica-se igualmente a fração mensal para os casos de início de atividade durante o ano-calendário. As empresas que obtiverem durante o ano calendário receita bruta entre 0 (zero) e R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais) estão aptas ao enquadramento como empresa do Simples Nacional. (ZIESE, 2015, p.117).
2.4 MUDANÇAS DO SIMPLES NACIONAL
Mudanças do simples nacional:
Elevação do Limite da Receita Bruta
Com as novas mudanças do limite da receita bruta para as empresas optantes pelo regime de tributação do Simples Nacional para 2018 será elevado o valor de R$ 3.600.000,00 para R$ 4.800.000,00.
Microempreendedor Individual – MEI é o empresário individual que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário, não tenha participação em outra empresa como sócio ou titular e poderá ter apenas um funcionário. De acordo com a Lei 155/2016, alterando o art. 18/A § 1º e V, da Lei Complementar 123/2006, eleva o teto máximo da receita bruta anual de R$ 60.000,00 (sessenta mil reais) para R$ 81.000,00 (oitenta e um mil reais).
Entre as mudanças relacionadas ao Simples Nacional está o parcelamento. Essa possibilidade de parcelamento dará um fôlego para os empresários que estão passando por momento de dificuldade financeira, recalculando as dívidas existentes.
Investidor Anjo, a Lei Complementar 155/2016, alterou a Lei Complementar 123/2006, e criou a figura do investidor anjo, vigente desde 1º de janeiro de 2017, com o objetivo de incentivar as atividades de inovação e os investimentos produtivos. O investidor anjo é definido como aquela pessoa que aplica dinheiro em determinada empresa, mas não é sócia, ela acredita na capacidade da empresa e investe o seu dinheiro. (SILVA,2017, p.81)
A partir de janeiro de 2020 não poderá ser feito o agendamento da opção pelo Simples 
Nacional, a empresa que querer optar pelo Simples Nacional (ou mesmo pelo Simei) somente poderá fazer a solicitação no mês de janeiro do ano que deseja ser integrado no Simples Nacional. (MARQUES,2019)
Até 2019 o prazo para ingressar no Simples Nacional era de 180 dias. A partir de Janeiro de 2020, o prazo será de apenas 60 dias, contando a partir da data de emissão no CNPJ. É importante mencionar que a inscrição municipal e estadual continua com o prazo de 30 dias. (MARQUES,2019). 
As tabelas serão compostas por cinco anexos e cada anexo será composto por seis faixas, as novas tabelas a serem utilizadas para a apuração do Simples Nacional será conforme as tabelas a seguir:
 TABELA 1 - Anexo 1 - empresas de comércio
FONTE: https://blog.contaazul.com/tabela-simples-nacional/
TABELA 2 - Anexo II - fábricas/indústrias e empresas industriais
FONTE: https://blog.contaazul.com/tabela-simples-nacional/
TABELA 3 - Anexo III - empresas de serviços de instalação, reparos e manutenção; agências de viagens; academias; escritórios de contabilidade; empresas de medicina e odontologia
FONTE: https://blog.contaazul.com/tabela-simples-nacional/
TABELA 4 - Anexo IV- empresas de serviços de limpeza, obras, vigilância, construção de imóveis e serviços advocatícios
FONTE: https://blog.contaazul.com/tabela-simples-nacional/
 TABELA 5 - Anexo V empresas de serviços de auditoria, tecnologia, jornalismo, engenharia, publicidade etc.
 
 FONTE: https://blog.contaazul.com/tabela-simples-nacional/
Outro fator novo e importante de alteração do artigo 18 com LC 155/16 é a incidência de “fator R” na base de cálculo do imposto para algumas atividades [...]. O fator R é um cálculo realizado mensalmente para algumas atividades de serviço, para saber se a mesma será tributada pelo anexo III ou V. Para tanto, é necessário dividir o valor da folha de pagamentos (pró-labore, salários, FGTS, CPP) dos últimos 12 meses pelo faturamento obtido no mesmo período. Se o valor for superior a 28%, a empresa não mais será tributada pelo anexo V e sim pelo anexo III; se inferir a 28% continua tributando pelo anexo V. O mesmo acontece com as empresas do anexo III que incide fator R: se a relação entre folha de pagamento e receita bruta dos últimos 12 meses for inferior a 28%, essas empresas não mais tributam pelo anexo III e sim pelo anexo V (BRASIL, 2016). (PILLON, BONEMBERGER, 2020, pg.6).
Para esses ramos de empresa que incide fator R, antes de apurar a alíquota deve-se apurar o fator R e verificar em qual dos dois anexos de serviço se enquadra. A diferença de imposto pago entre um anexo e outro é grande, tendo em vista que, no anexo III, a primeira Alíquota é 6% e no anexo V é 15,5%. Essa diferença, na hora de apurar o imposto, é bem significativa e deve ser levada em consideração. (PILLON, BONEMBERGER,2020 p. 6).
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES
A partir das informações apresentadas nesse Paper, é possível concluir que o Simples Nacional trouxe grandes benefícios ao país, pois ampliou as chances das micro e pequenas empresas de se estabelecerem no mercado, e aos poucos se fortalecerem, aumentando sua capacidade de geração de empregos e de produção. 
 Vale ressaltar ainda que este regime fez com que inúmeras empresas saíssem da informalidade, situação que impedia tais empresas de contrair empréstimos junto às instituições financeiras; de firmar contratos com órgãos públicos ou até mesmo outras empresas que exigem a formalização como requisito básico, para compra e venda de mercadorias. 
 O Simples Nacional é muito mais importante do que pode parecer à primeira vista. Ele não só beneficiou as micro e pequenas empresas, mas contribuiu para o fortalecimento do segmento e trouxe um grande benefício para a economia nacional.
Com uma pesquisa realizada na internet, obtivemos a estatística do Simples Nacional, da quantia de empresas optantes pelo mesmo, até 31/05/2020 são 672.119 empresa em Santa Catarina e 2.402 empresas em Braço do Norte. E com uma pesquisa de campo realizada com um contador que atua em Braço Do Norte, ele nos informou que o setor que opta pelo Simples Nacional aqui na nossa região de Braço Do Norte é o comercio, quem não é MEI é Simples Nacional.
Quando não vale a pena optar pelo Simples Nacional? É quando o ele te faz pagar mais imposto. Na folha de pagamento dos funcionários no Simples nacional só paga de INSS o valor que desconta em folha e no Lucro Presumido e Real tem que pagar a quantidade que desconta em folha mais 20% INSS patronal mais RAT e FAP que pode variar de 2 a 3 %, muitas vezes acaba sendo esse um dos motivos que vale a pena optar pelo Simples Nacional. Uns dos atrativos para optar pelo Simples é por muitas vezes a tributação dele é menor do que se optar pelo Lucro Presumido ou Real.
E por fim, como uma empresa pode ser excluída do Simples Nacional? A empresa pode ser excluída do simples nacional por uma série de fatores, podendo ser desde erros de cadastro, falta de documentos, excesso de faturamento, dívidas tributárias, parcelamentos em aberto, atuação em atividades não permitidas no regime, entre outras questões. Tudo isso sempre acaba trazendo muitos problemas para a empresa. 
4. REFERÊNCIAS
ANDRADE, Juliana santos de. Vantagens e Desvantagens do Simples Nacional. 2010. 21 f. trabalho acadêmico – projeto de pesquisa em ciências contábeis, Faculdade de ciências Econômicas, Porto Alegre, 2010.
BRASIL. Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006. Instituio Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte; altera dispositivos das Leis números 8.212 e 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, da Lei nº 10.189, de 14 de fevereiro de 2001, da Lei Complementar nº 63, de 11 de janeiro de 1990; e revoga as Leis números 9.317, de 5 de dezembro de 1996, e 9.841, de 5 de outubro de 1999. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LCP/Lcp123.htm . Acesso em: 9 jun. 2020.
FAZENDA, Receita Simples Nacional. Perguntas e Respostas Simples Nacional, publicação Secretaria-Executiva do Comitê do Simples Nacional. 18/12/2019. Disponível em
 < http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/Arquivos/manual/PerguntaoSN.pdf > acesso em 29 mar. 2020.
FEITOSA, Andersom. O que é simples nacional anexo, alíquotas e outras Particularidades, Conube. Disponível em <http://conube.com.br/blog/o-que-e-sinplesnacional>. Acessado em 29 mar. 2020.
LOPES, Marilene Alves. Simples Nacional: vantagens e desvantagens para microempresas e empresas de pequeno porte.Trabalho Curso Ciências Contábeis- Faculdade Aldete Maria Alves, Iturama, 2016. 
MARQUES, Nathalia. Confira quais são as mudanças no Simples Nacional em 
2020. Abertura Simples, 9 dez.2019,p.6. Disponível em <https://aberturasimples.com.br/mudancas-no-simples-nacional-2020>. Acesso em 1 jun 2020
PILLON, S.B.; BONEMBERGER,S,Z. As alterações do simples nacional e a 
gestão tributária dentro das empresas de serviço. Revista Caribena de Ciencias 
Sociales. Paraná, mar. 2020.p.6
SANTIAGO, Silas. Simples Nacional: o exemplo do federalismo fiscal brasileiro. 2. Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
SILVA, Jaqueline da et al. As principais mudanças no Simples Nacional para 2018. Revista Farol- Rolim de Moura, Rondônia, v.5, n.5, p.76-96, set.2017. Disponível em <http://www.revistafarol.com.br/index.php/farol/article/view/75/90 >. Acessado em 29 mar. 2020.
ZIESE, Ilário. Contabilidade e planejamento tributário. Indaial: UNIASSELVI, 2015.
1 Nome do acadêmico
2 Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vince – UNIASSELVI – Administração (ADG 2195) –Seminário Interdisciplinar – 10/06/2020

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