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SIstematica de Importação e Exportação (trabalho semestral) v1

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· ADMISSÃO TEMPORÁRIA
A Admissão Temporária é caracterizada pelo processo de importação da mercadoria que é autorizada a estar em território nacional por um prazo determinado, sendo suspenso o pagamento de tributos que incidem na operação.
Neste processo, contamos com três tipos de Admissão temporária, que são:
1) Aperfeiçoamento Ativo: Trata-se da importação de bens para processamento interno e posterior reexportação suspendendo o pagamento dos impostos federais de importação.
Compreende-se que o prazo para esta operação vai de acordo o determinações contratuais entre importador e exportador, onde é se é estabelecido o prazo para prestação dos devidos serviços iniciando-se no ato de desembaraço aduaneiro e podendo ser prorrogado, com as devidas alterações contratuais, e desde que o período estabelecido em contrato não ultrapasse 5 anos, limite este representado no decreto nº 6.759, de 2009, art. 382.
2) Utilização Econômica: Quando uma mercadoria é importada temporariamente para a prestação de serviços a terceiros ou a produção de outra mercadoria destinada à venda, dizemos que será uma Admissão Temporária para Utilização Econômica. Nesse caso, o imposto será pago proporcionalmente ao tempo de permanência no país.
Compreende-se que o prazo para este operação vai de acordo com contrato realizado entre importador e exportador, podendo ser prorrogado, com as devidas alterações contratuais, e desde que o período estabelecido respeite o tempo máximo de 100 (cem) meses, no total que é referenciado na Instrução Normativa RFB nº 1.600, de 2015, art. 58, §§ 2º e 3º.
“O prazo de aplicação do regime de admissão temporária indicado pelo interessado poderá ser rejeitado pelo Auditor-Fiscal da RFB responsável pela concessão do regime quando for incompatível com a finalidade para a qual o bem foi importado e com o provável período de permanência do bem no País, sem motivo justificado” (fonte: https://receita.economia.gov.br, acesso em 26/10/2020). Ou seja, caso a finalidade da Admissão Temporária Para Utilização Econômica não esteja nos devidos parâmetros para operação, e sem as devidas justificativas por parte do importador, o prazo pode ser rejeitado pelo Auditor-Fiscal da RFB, sendo este responsável por determinar o prazo de concessão do regime.
3) Suspensão Total: Caracteriza-se pela importação de mercadoria que deve permanecer no país por determinado período, com suspensão integral do pagamento dos tributos federais de importação. 
Compreende-se que o prazo para concessão deste prazo, inicia-se no desembaraço aduaneiro e o termo final do prazo determinado pela autoridade aduaneira para permanência no país sendo de 6 (seis) meses, podendo ser prorrogado por mais 6 (seis) meses totalizando 12 (doze) meses.
O importador poderá recorrer a um prazo superior a 12 (doze) meses mas, limitando-se a 5 anos em sua totalidade e desde que este prazo esteja devidamente descrito em contrato inicial ou editado entre importador e exportador, e que esteja descrito o motivo da operação, de acordo com a Instrução Normativa RFB nº 1.600, de 2015, art. 9º, parágrafo único.
· CARNÊ ATA
Como uma espécie de documento de exceção, permite a exportação e importação temporária de mercadorias com isenção de impostos, de forma mais simples e ágil que a tradicional, autorizando que estes bens possam circular pelo país por até 12 meses.
Seu uso é aplicado em situações em que produto como equipamentos profissionais, artigos para representação ou amostras comerciais (exceto alimentos perecíveis, e máquinas e equipamentos que passarão por manutenção) possam ser expostos em feiras, exposições, shows ou eventos esportivos por determinado período.
É uma medida de extrema importância, que facilita os negócios e aumenta a competitividade, pois facilita e simplifica o transporte de produtos para casos supracitados.
O Carnê Ata é um documento de papel em formato de talão que possui prazo de validade de 1 (um) ano. compreende-se que o prazo para permanência do bem por esta operação de admissão, via documento expedido pela entidade emissora, inicia-se no desembaraço dos bens e o término do prazo de validade do carnê podendo ser prorrogado por mais de uma vez, desde que o prazo não ultrapasse a data o limite de 5 (cinco) anos assim como estabelecido pela Instrução Normativa RFB nº 1.657, de 2016, art. 11, § 2º.
A data final da vigência, deverá ser preenchida de acordo com o que foi estabelecido pela Aduana.
· EXPORTAÇÃO TEMPORÁRIA
No regime de Exportação Temporária é permitido a saída de bens do país sendo suspenso o pagamento de impostos incidentes nesta operação e tendo determinado prazo para retorno da mercadoria da mesma forma em que fora exportada.
Um outro tipo de exportação temporária que consiste em permitir que mercadorias nacionais ou nacionalizadas saiam do país em um determinado período de tempo para operações de conversão, preparação, processamento ou montagem no exterior e, em seguida, reingressem na forma do produto resultante e paguem o valor agregado do imposto é chamada de Exportação Temporária para Aperfeiçoamento Passivo
A incidência de impostos deve ser considerada no retorno da mercadoria e sob as modificações que esta recebeu, com tecnologias e produtos advindos de outro Estado.
Compreende-se que o prazo para esta operação, conta-se entre o desembaraço aduaneiro da declaração única de exportação (DU-E) e o prazo determinado pela autoridade aduaneira, podendo ser prorrogável por no máximo 12 (doze) meses, não podendo ultrapassar “deadline” fixado em 2 (dois) anos como previsto no Regulamento Aduaneiro, arts. 451 e 437
Podemos citar como grandes ganhos para exportadores que se utilizam desta operação é a possibilidade do envio de mercadorias ao exterior para obtenção de reparos com ajuda de tecnologias não encontradas em território nacional, fazendo com que melhorias sejam aplicadas para depois retornar à mercadoria a sua origem. Envio de espécimes ameadas de extinção com finalidade de procriação. Envio de materiais para exposição ou apresentação em feiras e eventos e competições esportivas sendo temporariamente suspensos impostos que incidiriam em uma importação comercial comum.
· RECOF E RECOF-SPED
Também conhecido como Entreposto Industrial sob Controle Informatizado, é o regime que permite importar, com suspensão do pagamento de tributos (II e IPI), mercadorias a serem submetidas à operação de industrialização de produtos destinados à exportação ou venda no mercado interno.
Somente poderão utilizar este regime as mercadorias relacionadas no Anexo I da Instrução Normativa nº 757 de 25/07/2007 da SRF.
Exemplos: Placa-mãe ("mother boards"), máquinas e aparelhos para colheita ou debulha de produtos agrícolas, incluídas as enfardadeiras de palha ou forragem etc.
Umas das características desse Regime é que ele possibilita também a destinação de até 20% em valor, das mercadorias admitidas anualmente, para o mercado interno.
“As empresas precisam se adequar a algumas exigências, como ter reconhecida idoneidade fiscal; dispor de sistema de controle de registro com acesso permanente à RFB; Ser pessoa jurídica habilitada a operar no comércio exterior, nos termos da Instrução Normativa RFB nº 1.603, de 2015, exceto nas submodalidades: Limitada e Expressa, cujo limite para importação seja igual ou inferior a US$50.000,00 em cada período consecutivo de seis meses; ser optante pelo DTE (Domicilio Tributário Eletrônico); Estar adimplente com as obrigações de entrega da EFD ICMS/IPI (RECOF-SPED); Não ter sido submetida ao regime especial de fiscalização de que trata o art. 33 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, nos últimos 3 anos; Cumprir os requisitos de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional, para o fornecimento de certidão conjunta, negativa ou positiva com efeitos de negativa, com informações da situação quanto aos tributos administrados pela RFB e quanto à Dívida Ativa da União (DAU), administrada pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN); Possuir autorização para o exercício da atividade, expedida pela autoridade
aeronáutica competente, se for o caso” (fonte: https://receita.economia.gov.br, acesso em 26/10/2020)
RECOF é um regime aduaneiro especial, que permite ao beneficiário a suspensão de tributos em importações ou compras no mercado interno de produtos que sejam destinados à exportação ou dinâmica no mercado interno, sendo um dos seus benefícios, por exemplo, a suspensão de pagamento do AFRMM (Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante) quando marítimo.
Já o RECOF-SPED é uma versão ampliada para indústrias e faz parte de um incentivo de aperfeiçoamento de regimes tributários em apoio as empresas brasileiras a aumentarem suas oportunidades de participação no comércio internacional, aproveitando essas vantagens e tornando-as mais competitivas em mais países.
· ENTREPOSTO ADUANEIRO
O Entreposto Aduaneiro é um regime concedido por autoridades aduaneiras que possibilita o desembaraço parcial de mercadorias importadas onde fica armazenada em um recinto alfandegado (zona primária ou secundária) sendo suspenso o pagamento de tributos incidentes na operação.
O entreposto de mercadoria é geralmente realizado em Zona Secundária, utilizando-se de um EADI. Para o transporte da Zona Primária até o EADI, deverá ser requerido o DTA. Concluída a remoção com a chegada da mercadoria, deverá ser processado o Despacho de Admissão, no qual é feita a conferência do bem, com base na fatura pro forma e no conhecimento de embarque.
As mercadorias poderão permanecer entrepostadas pelo prazo de até 1 ano, prorrogável por período não superior a 1 ano. Em situações especiais, pode ser concedida nova prorrogação respeitado o limite máximo de 3 anos.
A permanência de mercadoria no entreposto é onerada com a cobrança da taxa de armazenagem pelo permissionário (EADI). A taxa é cobrada com uma porcentagem sobre o valor CIF da mercadoria e geralmente por cada período de 10 dias.
Dentre as situações de entreposto de mercadoria, podemos citar o Entreposto Industrial regime este que permite a determinado estabelecimento de uma indústria importar, com suspensão de tributos, mercadorias que, depois de submetidas a operação de industrialização, deverão destinar-se ao mercado externo.
Caso a mercadoria seja destinada ao mercado interno, deverão ser pagos os tributos suspensos relativos à importação, segundo a classificação, quantidade e valor dos materiais empregados no processo produtivo.
· REPETRO-SPED
REPETRO-SPED é um regime aduaneiros especiais que trata dos investimentos feitos nos setores de gás e óleo que possibilitam adquirir e / ou importar permanente ou temporariamente commodities utilizadas nas atividades de exploração e produção de petróleo e gás, estando total ou parcialmente isento das operações da cadeia.
Em isenção de impostos na importação, podemos citar I.I, IPI, PIS, COFINS, e ICMS além de taxas administrativas como o AFRMM (Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Marcante) nesta operação.
Uma empresa deve se enquadrar nos seguintes requisitos impostos pela Receita Federal do Brasil (RFB) para ser validade neste processo: Operadora, empresa detentora de concessão, de autorização ou de cessão, ou a contratada sob o regime de partilha de produção, para exercer, no Brasil, as atividades de pesquisa, exploração e lavra de campos de petróleo e gás (E&P).
Consórcios, desde que observadas as disposições da Instrução Normativa RFB nº 1199, que considera que todas as empresas que fazem parte do consórcio são solidariamente responsáveis.
As seguintes pessoas jurídicas com sede no País, desde que indicadas pela operadora:
Contratada, em afretamento por tempo ou para prestação de serviços e para execução das atividades previstas pelo Regime;
Subcontratada, da pessoa jurídica da Contratada pela operadora.
Designada, para promover a importação dos bens a serem utilizados nas atividades de E&P, quando a Contratada não for sediada no Brasil.
O Fabricante Nacional não precisa ser habilitado.
(fonte: Centro Brasileiro de Infraestrutura – CBIE, www.cbie.com.br – acesso em 26/10/2020)
Compreende-se que o prazo para suspensão dos tributos seja de 1 (um) ano, podendo ser prorrogados desde que não se ultrapassem o limite de 5 (cinco) anos, de acordo coma Instrução Normativa Nº 1.880, de 03/04/2019.
· DEPÓSITO AFIANÇADO 
O Deposito Afiançado é um Regime Aduaneiro Especial suspende os tributos federais de bens importados sem cobertura cambial para estocagem de bens destinados a manutenção e ao reparo de embarcação e/ou aeronaves que pertencem a empresas autorizadas a operar no transporte comercial internacional, e utilizadas nessas atividades.
Embora legislação prever concessão para empresas estrangeiras que atuem com transporte marítimo e rodoviário, é mais utilizado por empresas aéreas.
De acordo com o artigo 2º da IN/RFB nº 409/04, podem ser admitidos no Depósito Afiançado os seguintes itens:
Equipamentos, suprimentos e peças de reposição das aeronaves; equipamentos de reparo, manutenção e serviço das aeronaves (exclusivo nos limites da zona primária); equipamentos para passageiros das aeronaves; equipamentos de carregamento das aeronaves; partes componentes para serem incorporadas aos equipamentos terrestres; equipamentos de segurança das aeronaves (exclusivo nos limites da zona primária); documentos das empresas de transporte aéreo, assim entendidos os bilhetes de passagem, os formulários de conhecimento aéreo, o material publicitário a ser distribuído gratuitamente e o material impresso com o símbolo da empresa aérea e o material de instrução e auxílio para treinamento do pessoal de terra e de voo (exclusivo nos limites da zona primária).
Compreende-se que o prazo de permanência destes materiais, será de 5 (cinco) anos iniciando-se na data do desembaraço aduaneiro para admissão, e tendo em base a Declaração de Importação (DI) formulada no Siscomex pelo beneficiário.
(fonte: Fazcomex, Acesso em 26/10/2020).
· DEPÓSITO ALFANDEGADO CERTIFICADO
O Depósito Alfandegado Certificado (DAC) é um regime aduaneiro especial que permite que a mercadoria seja considerada exportada para efeitos cambiais, fiscais e creditícios, eximindo responsabilidade do exportador quando depositada em um recinto alfandegado e vendida a uma pessoa sediada no exterior assim como diz o art. 493 do Regulamento Aduaneiro. Ou seja, o exportado brasileiro não arca com as responsabilidades logísticas para envio da mercadoria para o exterior quando se utilizado de um depósito em território nacional.
Podemos citar duas modalidades comuns de DAC, sendo elas virtual e física.
Consideramos um DAC Físico quando a mercadoria fora efetivamente enviada para o posto alfandegário autorizado, onde a alfândega continuará armazenando-a até que todo o processo de exportação para o país de venda seja concluído. O prazo de permanência dos bens no sistema não pode ultrapassar 1 (um) ano contados a partir da emissão do CDE (Conhecimento de Depósito Alfandegado), de acordo com o artigo 496 do Regulamento Aduaneiro e artigo 11 da IN/SRF nº 266/2002. 
Já o DAC Virtual destina-se a cargas de difícil movimentação não podendo transitar em território nacional. Esse processo é efetivamente realizado a pedido do depositário, podendo a mercadoria ser armazenada em outros locais, inclusive no próprio local do exportador.
A transferência de mercadoria no regime de DAC ou sua extinção se dará por meio da comprovação de embarque ou transposição de fronteira, desembaraço para consumo ou admissão em outro regime, sob devido despacho aduaneiro e o cumprimento das exigências legais e administrativas. Já documento que autoriza o uso deste regime só se valida mediante o Ato Declaratório Executivo (ADE), documento que necessita da anuência do Superintendente Regional da Receita Federal do Brasil (SRRFB) responsável pela região.
· DEPÓSITO FRANCO
O Depósito Franco é um regime que permite que as mercadorias estrangeiras sejam armazenadas em recintos aduaneiros para atender ao fluxo comercial de países vizinhos a terceiros, suspendendo-se tributação. Podemos citar Paraguai e à Bolívia como exemplos
de utilização deste regime visto que não há portos em seus territórios fazendo com que se utilize da alfândega brasileira para negócios sendo este regime só concedido em acordo ou convenio internacional firmado pela República Federativa do Brasil.
Compreende-se que o prazo para estadia de mercadoria em Depósito Franco nacional é 1 (um) ano, prorrogável igual período, mas não podendo ultrapassar limite de 5 (cinco) anos, salvo critérios excepcionais advindos do Ministério da Fazenda. A mercadoria também está sujeita a verificação quando se ultrapassa prazo estabelecido pela Receita Federal do Brasil, ou quando houver suspeita de falsa declaração de conteúdo (fonte: https://receita.economia.gov.br, acesso em 26/10/2020).
· LOJA FRANCA
Loja Franca, popularmente conhecida como “Duty Free” é um regime aduaneiro em que se permite ao estabelecimento comercial a venda de mercadoria nacional ou estrangeira para passageiros de viagens internacionais, diplomatas em missões internacionais, empresas de navegação marítima ou aérea para consumo de bordo de embarcações ou aeronaves de bandeira estrangeira em portos, aeroportos alfandegados (Zona Primária).
A comercialização de mercadorias nacionais em lojas francas fica isentas de tributos incidentes. Já mercadorias advindas de importações, permanecem com a suspensão de tributos até a sua venda.
Sob a Portaria MF nº 307/14 e Instrução Normativa RFB nº 1799/18, foram autorizadas a comercialização com os devidos parâmetros supracitados em zonas fronteiriças, caracterizadas como cidades gêmeas na alinha de fronteira do Brasil.
Compreende-se que o prazo para permanência de mercadoria em Loja Franca é de 1 (um) ano, prorrogável por igual período, contados a partir da admissão da mercadoria no regime.
· REPEX
REPEX (Regime Aduaneiro Especial de Importação de Petróleo Bruto e seus Derivados) é um regime específico para combustíveis criado em 1999 sob decreto nº 3.312/99 a qual instituiu a Política Energética Nacional permitindo assim a importação de petróleo bruto e seus derivados, sendo suspenso o pagamento de tributos incidentes (Imposto de Importação, IPI, Pis-Importação e Cofins-Importação) e tendo posteriormente ser exportados no mesmo estado que foram importados.
Compreende-se que o prazo para mercadoria admitida neste regime é de 90 (noventa) dias, podendo ser prorrogado única vez por igual período tendo como data inicial no desembaraço aduaneiro de admissão de mercadoria (Art. 466, Regulamento Aduaneiro) 
· REPORTO
O Reporto é um regime especial, criado pelo Governo Federal com a finalidade de incentivar a modernização de portos brasileiros, podendo as empresas adquirir equipamentos e maquinários com suspenção pagamento de tributos incidentes e após 5 (cinco) anos, a suspensão de tributos converte-se a isenção.
Os beneficiários deste regime são os operadores portuários, concessionário de porto organizado; arrendatário de instalação portuária de uso público; empresas de dragagem; empresas autorizadas a explorar instalação portuária de uso privativo misto ou exclusivo, inclusive aquelas que operam com embarcações de offshore; recintos alfandegados na zona secundária e centro de treinamento de profissional voltado para o porto, estando devidamente cadastrados e habilitados no sistema da Receita Federal segundo Art. 471 do Regulamento Aduaneiro.
ENVIO DA ATIVIDADE EM 28/10/2020

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