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Indicadores de Mortalidade Infantil e Materna

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 A principal causa de Mortalidade 
Infantil hoje no Brasil são as afecções 
originadas no período perinatal. 
Estão relacionadas à gestação, parto, 
nascimento e a assistência ao 
recém-nascido; 
 A principal causa de Mortalidade 
em mulheres hoje no Brasil: 
 1° grupo de causas: doenças do 
aparelho circulatório; 
 2° grupo de causas: neoplasias 
(câncer de mama e colo de útero, por 
exemplo); 
 Por que é tão importante controlar 
a Mortalidade Materna? Causas 
evitáveis relacionadas à qualidade 
da assistência pré-natal, parto e 
nascimento. 
 Na década de 80, as principais 
causas de óbitos infantis eram 
doenças infecciosas e parasitárias, 
entre elas as gastroenterites 
(diarreia, desidratação e 
desnutrição). 
 Sus / cuidados primários / ESF; 
 Vacinação; 
 Saneamento – acesso à água; 
 Escolaridade materna; 
 Diminuição da fecundidade; 
 Aumento do aleitamento materno. 
 É na maioria das vezes evitáveis, 
que não precisariam acontecer se 
tivéssemos uma atenção e cuidado 
maior ao pré-natal / parto e durante 
ao nascimento; 
 As mortes maternas podem ser 
causadas por afecções na gravidez, 
parto e puerpério e por afecções, 
especificamente tétano obstétrico, 
transtornos mentais e 
comportamentais associados ao 
puerpério, AIDS (em grávidas ou 
puérperas), mola hidatiforme entre 
outras. 
óbitos maternos
nascidos vivos
 x 100.000 nascidos vivos 
 Estima o risco de uma mulher 
morrer em qualquer época de uma 
gestação, no parto ou puerpério, 
esteja este óbito relacionado a uma 
causa obstétrica direta ou indireta; 
 Reflete a qualidade da atenção à 
saúde da mulher. Valores elevados 
de mortalidade materna estão 
associados à insatisfatória prestação 
 
 
de serviços de saúde a esse grupo, 
desde o planejamento familiar e a 
assistência ao parto e ao puerpério. 
 Refere-se ao risco de morrer no 
primeiro ano de vida; 
 Cálculo da taxa de mortalidade 
infantil e, determinado ano e local
total de óbitos < 1 ano
n° total de nascidos vivos
 x 1.000 
 Óbitos neonatais: número de 
óbitos de 0 a 27 dias de vida 
completos; 
 Taxa de mortalidade neonatal: 
número de óbitos de 0 a 27 dias de vida
NV x 1.000
 
 Taxa de mortalidade neonatal 
precoce: 
número de óbitos de0 a 6 dias
NV x 1.000
 
 Taxa de mortalidade neonatal 
tardia: 
número de óbitos de 7 a 27 dias
NV x 1.000
 
 Refletem principalmente aspectos 
da saúde reprodutiva, condições de 
gestação, parto, nascimento e 
assistência ao recém-nascido; 
 Óbitos pós-neonatais: número de 
óbitos de 28 a 364 dias de vida 
completos; 
 Taxa de mortalidade pós neonatal: 
número de óbitos de 28 a 364 dias de vida
NV x 1.000
 
 Refletem principalmente aspectos 
da saúde que são mais sensíveis às 
condições sócio econômicas e 
também à assistência em saúde da 
criança após o período neonatal, 
incluindo vacinação, incentivo ao 
aleitamento materno, entre outras; 
Obs: O denominador de todas as 
taxas de mortalidade infantil é o 
número de nascidos vivos (cálculo 
por 1.000 NV). 
 
 Número de óbitos ocorridos no 
período perinatal por 1.000 nascidos 
vivos (nv); 
 Período neonatal: 22 semanas 
completas (ou 154 dias de gestação) 
ou aos 6 dias de vida (neonatal 
precoce); 
Óbito perinatal = óbitos fetais + 
óbitos neonatais precoces 
 Reflete a ocorrência de fatores 
vinculados à gestação e ao parto, 
entre eles o peso ao nascer, bem 
como as condições de acesso a 
serviços de saúde e a qualidade da 
assistência pré-natal, ao parto e ao 
recém-nascido. Tem problema como 
o subregistro de óbitos fetais. 
 
 
 As secretarias de saúde devem 
identificar profissionais responsáveis 
pela vigilância de óbitos de referência 
nos municípios e nos estados; 
 Mediante as portarias GM 
119/2008 e 72/2010 tornou-se 
regulamentada a vigilância do óbito 
materno, infantil e fetal no Brasil, 
respectivamente, definido estes 
eventos como de “investigação 
obrigatória”; 
 
 Vigilância de Óbito Materno (MIF), 
infantil e fetal (início final dos anos 
90, manual em 2004, revisão em 
2014); 
 Tuberculose: o Ministério da Saúde 
Pública o protocolo para a vigilância 
do óbito que tem a tuberculose 
mencionada como causa de morte 
em 2017; 
 Investigação dos casos suspeitos 
de covid-19. 
 
 Identificação – AB / ESF ou DO; 
 Critérios para investigação; 
 Fluxos; 
 Comitês de investigação (e 
prevenção); 
 Classificação: evitáveis ou não 
evitáveis; 
 Retorno das análises aos serviços 
e à gestão. 
 Há limitações para o cálculo de 
RMM, pois parte dos óbitos maternos 
não é identificada por meio dos 
diferentes sistemas de informações 
de saúde; 
 Por que? 
 O óbito não foi registrado; 
 A causa de morte não foi declarada 
adequadamente ou foi mascarada, 
isto é, outra causa de morte foi 
registrada e não foi explicitada a 
morte materna. 
 Vigilância: monitoramento, 
acompanhamento com investigação 
contínua dos óbitos em MIF. 
 Por que? 
 
 
 O óbito não foi registrado; 
 A causa de morte não foi declarada 
adequadamente na DO ou foi 
colocada como mal definida; 
 O óbito poderia ter sido evitado se 
a assistência prestada fosse 
adequada (condições sensíveis à 
atenção à saúde no SUS); 
 Vigilância: monitoramento, 
acompanhamento com investigação 
contínuos dos óbitos fetais e infantis, 
segundo critérios de idade 
gestacional e/ou peso ao nascer.

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