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Exercício 02

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2 
Brasília 
2020 
Professora Bibiani Borges Dias, Ms. 
EXERCÍCIO 05 
 
I. Em relação ao conteúdo abordado em sala, sobre planejamento da 
auditoria, leia as afirmativas abaixo e julgue os itens como certo (C) ou 
errado (E). 
1. O auditor identificará quais são os objetivos dos trabalhos, definirá os 
detalhes que conduzirão os trabalhos (cronograma, procedimentos, riscos 
envolvidos, etc.), traçará a estratégia geral dos trabalhos a executar na 
entidade e definirá a natureza, a oportunidade e a extensão dos exames. (C) 
2. É uma fase isolada da auditoria. (E) 
3. É um processo contínuo e interativo – o auditor deve atualizar e alterar a 
estratégia. (C) 
4. Auxilia o auditor a dedicar atenção apropriada às áreas importantes da 
auditoria. (C) 
5. Não identifica e não resolve tempestivamente problemas. (E) 
6. Organiza adequadamente o trabalho. (C) 
7. Não seleciona os membros da equipe de trabalho. (E) 
8. Não facilita a supervisão e revisão dos trabalhos da equipe de auditoria. (E) 
9. Em uma organização, a implantação do processo de auditoria deve ser 
dividido em etapas, que devem ser cumpridas para que se alcancem todos os 
objetivos propostos com a execução desse processo. A primeira etapa do 
processo de auditoria deve ser o planejamento. (C) 
10. A fase da auditoria em que se determina o momento da realização de cada 
uma das tarefas é chamada de planejamento. (C) 
11. Compreende(m) os exames preliminares das áreas, atividades, produtos e 
processos, para definir a amplitude e a época do trabalho a ser realizado. (C) 
 
 
3 
Brasília 
2020 
12. Na fase de planejamento são aplicadas técnicas de auditoria que objetivam 
aumentar o conhecimento do objeto auditado. (E) 
13. Consiste na determinação antecipada dos procedimentos a serem aplicados. 
(C) 
14. O produto final da fase de planejamento é o plano de trabalho da auditoria, o 
qual deve ser desenvolvido e documentado evidenciando o objetivo, o 
escopo, o prazo e a alocação de recursos. (C) 
15. O planejamento é uma etapa de expressiva importância para o resultado que 
se pretende alcançar com a auditoria, sendo imprescindível que se 
disponibilize o tempo necessário para a sua elaboração. (C) 
16. Consiste na determinação antecipada dos procedimentos a serem aplicados 
pelo trabalho da auditoria. (C) 
17. Visa, delimitar o objeto e o escopo da auditoria, definir o método a ser 
adotado para investigar as questões de auditoria e estimar os recursos, os 
custos e o prazo necessários à sua realização. (C) 
18. A sua finalidade e o seu objetivo não mudam, caso a auditoria seja inicial ou 
em trabalho recorrente. (E) 
19. Objetiva a elaboração do programa de auditoria. (C) 
20. É a etapa de identificação dos trabalhos a serem realizados prioritariamente 
pela Unidade de Auditoria Interna Governamental (UAIG) em um determinado 
período de tempo. (C) 
21. Deve considerar as estratégias, os objetivos, as prioridades, as metas da 
Unidade Auditada e os riscos a que seus processos estão sujeitos. (C) 
22. Os auditores internos governamentais devem considerar os conhecimentos 
adquiridos em decorrência dos trabalhos de avaliação e consultoria realizados 
sobre os processos de governança, de gerenciamento de riscos e de 
controles internos da gestão. (C) 
 
 
4 
Brasília 
2020 
23. O planejamento de auditoria visa delimitar o objetivo e o escopo da auditoria, 
definir a estratégia metodológica a ser adotada e estimar os recursos, os 
custos e o prazo necessário a sua realização. (C) 
24. O planejamento da UAIG deve ser flexível, considerando a possibilidade de 
mudanças no contexto organizacional da Unidade Auditada. (C) 
25. A proposta de Plano de Auditoria Interna e suas eventuais alterações, devem 
ser encaminhadas à CGU de forma a possibilitar a harmonização do 
planejamento, racionalizar a utilização de recursos e evitar a sobreposição de 
trabalhos. (C) 
26. Os auditores devem desenvolver e documentar um planejamento para cada 
trabalho a ser realizado. (C) 
27. A qualidade do planejamento requer a alocação de tempo e recursos 
suficientes para sua elaboração. (C) 
28. Os aspectos centrais do trabalho de auditoria devem ser analisados, 
compreendidos e compartilhados pelos membros da equipe durante a fase de 
planejamento. (C) 
29. Os auditores internos governamentais devem analisar e avaliar as 
informações identificadas a partir da aplicação apropriada de técnicas e 
testes, comparando-as com os critérios levantados na fase de planejamento 
do trabalho. (C) 
 
II. Em relação ao conteúdo abordado leia as afirmativas abaixo e julgue os 
itens como certo ou errado. 
1. O acompanhamento das etapas da auditoria é realizada por meio de 
cronograma, que discrimina as atividades, responsáveis e prazos de 
execução. (C) 
 
 
5 
Brasília 
2020 
2. No programa de auditoria a equipe de auditoria deve buscar, por meio de 
fontes internas e externas, elementos que permitam o pleno conhecimento da 
organização que se vai auditar. (C) 
3. O documento de trabalho que contém a relação dos procedimentos de 
auditoria que serão executados, o responsável pela execução de cada 
procedimento e uma coluna para inserção de referencias e comentários é 
denominados programa de trabalho. (C) 
4. O acompanhamento das etapas da auditoria é realizada por meio de 
cronograma, que discrimina as atividades, responsáveis e prazos de 
execução. (C) 
5. No programa de auditoria a equipe de auditoria deve buscar, por meio de 
fontes internas e externas, elementos que permitam o pleno conhecimento da 
organização que se vai auditar. (C) 
6. Não é objetivo de um programa de auditoria estimar o tempo necessário para 
a realização da auditoria. (E) 
7. 
8. A etapa denominada de supervisão é benéfica para a auditoria por ser capaz 
de auxiliar o Auditor a dedicar atenção apropriada às áreas importantes da 
auditoria e auxiliar na coordenação do trabalho realizado por outros Auditores 
e especialistas (se for o caso). (C) 
9. Os procedimentos da Auditoria constituem exames e investigações, incluindo 
testes de observância e testes substantivos, que permitem ao auditor obter 
subsídios suficientes para fundamentar suas conclusões e recomendações à 
administração da entidade. (C) 
10. O auditor, ao realizar seus testes, efetuou o acompanhamento dos 
inventários físicos, confrontou as notas fiscais do período com os registros e 
realizou a circularização dos advogados externos e internos. Esses 
procedimentos correspondem respectivamente a observação, inspeção e 
investigação. (C) 
 
 
6 
Brasília 
2020 
11. A auditoria realizou na empresa Avalia S.A. o cálculo do índice de 
rotatividade dos estoques para verificar se apresentava índice correspondente 
às operações praticadas pela empresa. Esse procedimento técnico básico 
corresponde a revisão analítica. (C) 
12. A técnica de auditoria que consiste na elaboração de perguntas, objetivando 
a obtenção de respostas para quesitos previamente definidos é a entrevista. 
(C) 
13. Na auditoria da administração pública, os testes realizados com o objetivo de 
obter evidencias quanto a suficiência, exatidão e validação dos dados 
produzidos pelo sistema contábil e administrativo do ente público são 
denominados testes substantivos. (C) 
14. A técnica de auditoria que consiste na elaboração de perguntas, objetivando 
a obtenção de respostas para quesitos previamente definidos é a entrevista. 
(C) 
15. A equipe de auditoria deve informar e discutir com a alta administração da 
Unidade Auditada os achados que indicarem a existência de falhas 
relevantes, devendo ser concedido prazo para sua manifestação formal. (C) 
16. Durante a execução dos trabalhos, os auditores internos governamentais 
devem executar os testes definidos no programa de trabalho, com a finalidade 
de identificar informações suficientes, confiáveis, relevantes e úteis. (C) 
17. Para a execução adequadados trabalhos, os auditores internos 
governamentais devem ter livre acesso a todas as dependências da Unidade 
Auditada, assim como a seus servidores ou empregados, informações, 
processos, bancos de dados e sistema. (C) 
18. Eventuais limitações de acesso (informações, processos, bancos de dados e 
sistema) devem ser comunicadas, de imediato e por escrito, à alta 
administração ou ao conselho, se houver, com solicitação de adoção das 
providências necessárias à continuidade dos trabalhos de auditoria. (C) 
 
 
7 
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2020 
19. Ao iniciar os trabalhos de campo, a equipe de auditoria deve apresentar à 
Unidade Auditada o objetivo, a natureza, a duração, a extensão e a forma de 
comunicação dos resultados do trabalho. (C) 
20. A supervisão do trabalho de auditoria deve ser exercida durante todo o 
trabalho, desde o planejamento até o monitoramento das recomendações 
emitidas, e deve incluir o fornecimento de instruções apropriadas à equipe 
durante o planejamento do trabalho de auditoria e a aprovação do programa 
de trabalho. (C) 
21. A supervisão do trabalho de auditoria deve ser exercida durante todo o 
trabalho, desde o planejamento até o monitoramento das recomendações 
emitidas, e deve incluir a garantia de que o programa de trabalho aprovado 
seja cumprido e que eventuais alterações sejam devidamente autorizadas. 
(C) 
22. O Programa de Trabalho de Auditoria é o documento que relaciona os 
procedimentos a serem executados durante um trabalho de auditoria, 
desenvolvido para cumprir o planejamento do trabalho. (C) 
23. O objeto de auditoria pode ser classificado como a unidade, função, 
processo, sistema ou similar, sob a responsabilidade de uma Unidade 
Auditada, sobre a qual pode ser realizada atividades avaliação ou consultoria 
pela UAIG. (C) 
24. Atividade de auditoria interna governamental é atividade independente e 
objetiva de avaliação e consultoria, desenhada para adicionar valor e 
melhorar as operações das organizações públicas. (C) 
25. O Plano de Auditoria Interna dos Órgãos Setoriais do SCI, e suas eventuais 
alterações, devem ser encaminhados anualmente ao Órgão Central do SCI 
para exercício da supervisão técnica. (C) 
26. A proposta de Plano de Auditoria Interna e suas eventuais alterações, devem 
ser encaminhadas à CGU de forma a possibilitar a harmonização do 
planejamento, racionalizar a utilização de recursos e evitar a sobreposição de 
trabalhos. (C) 
 
 
8 
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2020 
III. Relacione: 
(A) Exame físico 
(B) O uso de entrevistas junto ao pessoal da unidade 
auditada constitui como um dos meios utilizados para 
obtenção de informações, representando uma das 
técnicas mais usuais na Auditoria Governamental. 
(B) Entrevista 
(D) Trata-se do procedimento voltado para a 
comparação do registro das transações com os 
documentos que lhe deram origem. 
(C) Circularização 
(F) Consiste em consultar pessoas dentro ou fora da 
empresa, utilizando ou não questionários estruturados. 
(D) Exame de 
documentos originais 
(E) Este procedimento é adotado quando há 
necessidade de se aprofundar os exames da auditoria 
em determinada área, documento, análise de conta, 
informação obtida, etc. 
(E) Exame de 
escrituração 
(L) Trata-se da técnica utilizada pelo auditor para 
confirmar, junto de fontes externas à Unidade, a 
fidedignidade das informações obtidas internamente. 
(F) Inquérito 
(H) É a técnica de auditoria mais intrínseca, pois envolve 
o poder de constatação visual do auditor. 
(G) Investigação 
(N) É o procedimento usado pela auditoria para 
constatação da veracidade das informações contábeis, 
fiscais, além de levantamentos de análises, composições 
de saldos, conciliações, etc. 
(H) Observação 
(F) Refere-se à informação, ou ao conjunto de 
informações, utilizada para fundamentar os resultados 
de um trabalho de auditoria. 
(I) Achados de 
auditoria 
(C) Consiste na visitação ao local onde se situa o objeto 
de auditoria permitindo ao auditor formar opinião quanto 
 
 
9 
Brasília 
2020 
à existência física do objeto ou item a ser auditado. 
(J) Evidências 
(I) São fatos que resultam da aplicação dos programas 
elaborados para as diversas áreas em análise, referindo-
se às deficiências encontradas durante o exame e 
suportadas por informações disponíveis no órgão 
auditado. 
(K) Governança 
(J) Obrigação dos agentes e das organizações que 
gerenciam recursos públicos de assumir integralmente 
as responsabilidades por suas decisões e pela prestação 
de contas de sua atuação de forma voluntária, inclusive 
sobre as consequências de seus atos e omissões. 
(L) Unidade de 
Auditoria Interna 
Governamental 
(UAIG): 
(L) Unidades de auditoria interna singulares vinculadas a 
órgãos e entidades da Administração Pública Federal 
Direta e Indireta. 
(M) Unidade Auditada 
(O) Unidade responsável pela prestação de serviços 
independentes e objetivos de avaliação e de consultoria, 
desenvolvidos para adicionar valor e melhorar as 
operações da organização e que reúna as prerrogativas 
de gerenciamento e de operacionalização da atividade 
de auditoria interna governamental no âmbito de um 
órgão ou entidade da Administração Pública Federal. 
Consideram-se UAIG as unidades integrantes do SCI e 
os órgãos auxiliares. 
(N) Accountability 
(L) Órgão ou entidade da Administração Pública Federal 
para o qual uma determinada UAIG tem a 
responsabilidade de contribuir com a gestão, por meio 
de atividades de avaliação e de consultoria. 
(O) Unidades de 
auditoria interna 
(G) Combinação de processos e estruturas implantadas 
pela alta administração, para informar, dirigir, administrar 
 
 
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singulares (Audin) e monitorar as atividades da organização, com o intuito 
de alcançar os seus objetivos. 
 
 
 
 
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2020 
EXERCÍCIO 6 
I. Em relação ao conteúdo abordado em sala, leia as afirmativas abaixo e julgue 
os itens como certo (C) ou errado (E). 
1. Achadas são situações verificadas pelo auditor durante o trabalho de campo 
que serão usadas para responder as questões de auditoria. (C) 
2. A análise preliminar do objeto da auditoria consiste no levantamento de 
informações relevantes sobre o objeto em estudo. (C) 
3. A execução consiste na obtenção de achados apropriados e suficientes para 
respaldar as evidencias e conclusões de auditoria. (C) 
4. Nos papéis de trabalho, o servidor do Sistema de Controle Interno do Poder 
Executivo Federal deve documentar todos os elementos significativos dos 
exames realizados e evidenciar ter sido a atividade de controle executada de 
acordo com as normas aplicáveis. (C) 
5. Os papéis de trabalho devem ter abrangência e grau de detalhe suficientes 
para propiciar o entendimento e o suporte da atividade de controle executada, 
compreendendo a documentação do planejamento, a natureza, oportunidade 
e extensão dos procedimentos, bem como o julgamento exercido e as 
conclusões alcançadas. (C) 
6. Os Papéis de Trabalho - PT são documentos que fundamentam as 
informações obtidas nos trabalhos de auditoria e fiscalização do Sistema de 
Controle Interno, podendo ser por ele elaborados ou obtidos de qualquer 
outra fonte. (C) 
7. Os Papéis de Trabalho de Execução têm como finalidade auxiliar na 
execução dos exames; evidenciar o trabalho feito e as conclusões emitidas; 
servir de suporte aos relatórios e constituir um registro que possibilite 
consultas posteriores, a fim de se obter detalhes relacionados com a atividade 
de controle realizada. (C) 
8. Ao longo da auditoria, coordenador e supervisor não revisam os papeis de 
trabalho produzidos. (E) 
9. Não é obrigatória a evidenciação de atualizações no planejamento e nos 
programas de auditoria em papéis de trabalho correspondentes. O auditor 
 
 
12 
Brasília 
2020 
possui autonomia para modificar a estrutura de acordo com o andamento dos 
trabalhos. (E) 
10. Os papéis de trabalhotêm como finalidade evidenciar o trabalho feito e as 
conclusões emitidas. (C) 
11. Nos papéis de trabalho o auditor deve documentar todos os elementos 
significativos dos exames realizados e evidenciar ter sido a atividade de 
controle executada de acordo com as normas aplicáveis. (C) 
12. Documentação de auditoria é um registro que pode ser utilizado na avaliação 
de desempenho dos profissionais de auditoria e de provas, caso haja 
processos administrativos e judiciais contra esses profissionais. (C) 
13. Ao conjunto de formulários que contém os apontamentos obtidos pelo auditor 
durante o seu exame dá-se o nome de papeis de trabalho. (C) 
14. A natureza do conteúdo da documentação de auditoria caracteriza-se como 
corrente ou permanente, sendo o plano de contas em exemplo de documento 
de natureza permanente. (C) 
15. Nos papéis de trabalho, o servidor do Sistema de Controle Interno do Poder 
Executivo Federal deve documentar todos os elementos significativos dos 
exames realizados e evidenciar ter sido a atividade de controle executada de 
acordo com as normas aplicáveis. (C) 
16. Os papéis de trabalho devem ter abrangência e grau de detalhe suficientes 
para propiciar o entendimento e o suporte da atividade de controle executada, 
compreendendo a documentação do planejamento, a natureza, oportunidade 
e extensão dos procedimentos, bem como o julgamento exercido e as 
conclusões alcançadas. (C) 
17. Os Papéis de Trabalho - PT são documentos que fundamentam as 
informações obtidas nos trabalhos de auditoria e fiscalização do Sistema de 
Controle Interno, podendo ser por ele elaborados ou obtidos de qualquer 
outra fonte. (C) 
18. Os Papéis de Trabalho de Execução têm como finalidade: auxiliar na 
execução dos exames; evidenciar o trabalho feito e as conclusões emitidas; 
servir de suporte aos relatórios e constituir um registro que possibilite 
consultas posteriores, a fim de se obter detalhes relacionados com a atividade 
de controle realizada. (C) 
 
 
13 
Brasília 
2020 
19. Devem ser documentadas em papéis de trabalho as análises realizadas e as 
evidências produzidas ou coletadas pelos auditores internos governamentais 
em decorrência dos exames. (C) 
20. As evidências devem estar organizadas e referenciadas apropriadamente e 
constituir informações suficientes, confiáveis, fidedignas, relevantes e úteis, 
de modo a suportar as conclusões expressas na comunicação dos resultados 
dos trabalhos. (C) 
21. Os papéis de trabalho devem ser organizados de forma a permitir a 
identificação dos responsáveis por sua elaboração e revisão. (C) 
22. A revisão dos papéis de trabalho deve ser realizada com a finalidade de 
assegurar que o trabalho foi desenvolvido com consistência técnica, que 
seguiu o planejamento estipulado e que as conclusões e os resultados da 
auditoria estão adequadamente documentados. (C) 
23. Independente do meio utilizado para a guarda dos papéis de trabalho, devem 
ser asseguradas a preservação e a rastreabilidade desses registros. (E) 
24. As políticas de concessão de acesso aos papéis de trabalho devem indicar 
as partes internas ou externas à UAIG que podem ter acesso aos registros e 
como eventuais solicitações de acesso devem ser tratadas. (C) 
25. A supervisão do trabalho de auditoria deve ser exercida durante todo o 
trabalho, desde o planejamento até o monitoramento das recomendações 
emitidas, e deve incluir a confirmação de que os papéis de trabalho suportam 
adequadamente as observações, as conclusões e as recomendações do 
trabalho. (C) 
26. Os achados são descobertas feitas pelos auditores que caracterizam, como 
regra geral, impropriedades e irregularidades praticadas pelos agentes da 
unidade auditada. (C) 
27. Evidências consistem no conjunto probatório (provas) dos achados de 
auditoria, que servem de base para a sustentação das conclusões e para a 
formulação das propostas de encaminhamento. (C) 
28. Indícios são vestígios ou indicações de discrepâncias entre um ato praticado 
(ou situação encontrada) e um critério (lei, norma, padrão etc.), ainda não 
investigados a fundo ou ainda não suportados em documentação idônea e 
suficiente para transformá-los em achados de auditoria. (C) 
 
 
14 
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29. Para que possam ser aceitas, as evidências devem possuir os atributos 
estabelecidos: validade, confiabilidade, relevância e suficiência. (C) 
30. As evidências são classificadas em cinco categorias básicas: física; 
documental; testemunhal; e analítica. (E) 
 
 
 
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Brasília 
2020 
EXERCÍCIO 7 
I. Em relação ao conteúdo abordado leia as afirmativas abaixo e julgue os itens 
como certo ou errado. 
1. Solicitação de auditoria é o documento utilizado para formalizar pedido de 
documentos, informações, justificativas e outros assuntos relevantes, emitido 
antes ou durante o desenvolvimento dos trabalhos de campo. (C) 
2. A auditoria é um instrumento de monitoramento das relações de 
accountability, seus resultados fornecem os elementos para avaliar a 
delegação conferida aos gestores públicos e regular aplicação dos recursos 
em benefício da sociedade. (C) 
3. O relatório é o principal produto do processo de auditoria. (C) 
4. Na comunicação das deficiências do controle interno, o auditor deve 
explicitar que os controles internos avaliados demonstram que a organização 
necessita desenvolver programas de governança nas áreas financeiras e 
contábeis. (E) 
5. O documento destinado a dar ciência ao gestor/administrador da área 
examinada, no decorrer dos exames, das impropriedades ou irregularidades 
constatadas no desenvolvimento dos trabalhos, é denominado de nota. (C) 
6. O relatório é o principal produto da auditoria. É o instrumento formal e 
técnico que é utilizado o objetivo, o método usado, os achados, as conclusões 
e as propostas de encaminhamento. (C) 
7. Inicialmente, a equipe de auditoria elabora o relatório preliminar, o qual 
será encaminhado ao gestor, para que ele apresente seus comentários. (C) 
8. O Certificado é o documento que representa a opinião do Sistema de 
Controle Interno sobre a exatidão e regularidade, ou não, da gestão e a 
adequação, ou não, das peças examinadas, devendo ser assinado pela 
autoridade competente. Certa ou Errada? Justifique. (Certa. No que tange 
às normas relativas à opinião do Órgão ou Unidade de Controle Interno, o 
posicionamento dever ser expresso por meio de Relatório, Parecer, 
Certificado ou Nota). 
9. O relatório visa contribuir para a accountability de desempenho e o 
aperfeiçoamento da gestão pública. (C) 
 
 
16 
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2020 
10. O Certificado de Auditoria será emitido na verificação das contas dos 
responsáveis pela aplicação, utilização ou guarda de bens e valores públicos, 
e de todo aquele que der causa à perda, subtração ou estrago de valores, 
bens e materiais de propriedade ou responsabilidade da União. (C) 
11. O certificado vai traduzir a opinião do órgão de Controle Interno sobre a 
regularidade ou não dos processos de contas – Tomada e Prestação de 
Contas e Tomada de Contas Especial. (C) 
12. O Certificado de Regularidade será emitido quando o Órgão ou 
Unidade de Controle Interno formar a opinião de que na gestão dos recursos 
públicos foram adequadamente observados os princípios da legalidade, 
legitimidade e economicidade. (C) 
13. O Certificado de Regularidade com Ressalvas será emitido quando o 
Órgão ou Unidade de Controle Interno constatar falhas, omissões ou 
impropriedades de natureza formal no cumprimento das normas e diretrizes 
governamentais, quanto à legalidade, legitimidade e economicidade e que, 
pela sua irrelevância ou imaterialidade. (C) 
14. O Certificado de Regularidade com Ressalvas será emitido não 
caracterizem irregularidade de atuação dos agentes responsáveis. (C) 
15. O Certificado de Irregularidade será emitido quando o Órgão ou 
Unidade de Controle Interno verificar a não observância da aplicaçãodos 
princípios de legalidade, legitimidade e economicidade, constatando a 
existência de desfalque, desvio de bens ou outra irregularidade de que resulte 
prejuízo quantificável para a Fazenda Nacional. (C) 
16. Para cada auditoria, os auditores devem preparar um relatório por 
escrito, em linguagem impessoal, cujo conteúdo deve ser de fácil 
compreensão, isento de imprecisões e ambiguidades, incluindo apenas 
informações devidamente apoiadas por evidências adequadas e pertinentes 
e, sobretudo, objetivo, convincente, construtivo e útil. (C) 
17. A noção fundamental de prestação de contas consiste no fato de que 
alguém, pessoa física ou jurídica, justifique o adequado uso de determinada 
quantia ou mesmo de determinado objeto, instrumento ou ato, não se 
restringindo apenas a valores financeiros. (C) 
 
 
17 
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18. A accountability é um processo contínuo de prestação de contas, 
desde os gestores (agentes/delegados) até a sociedade (principal/delegante). 
(E) 
19. As contas apresentadas pelo Chefe do Poder Executivo ficarão 
disponíveis, durante todo o exercício, no respectivo Poder Legislativo e no 
órgão técnico responsável pela sua elaboração, para consulta e apreciação 
pelos cidadãos e instituições da sociedade. (C) 
20. As comunicações sobre o andamento e os resultados dos trabalhos de 
consultoria podem variar na forma e no conteúdo, conforme a natureza do 
trabalho e as necessidades da Unidade Auditada. (C) 
21. A comunicação final dos resultados dos trabalhos das UAIG deve ser 
publicada na Internet, como instrumento de accountability da gestão pública e 
de observância ao princípio da publicidade, excetuando-se os trabalhos 
realizados por Audin que atuam em órgãos ou entidades que desempenham 
atividades econômicas, comerciais ou regulatórias. (C) 
22. Antes da publicação do relatório, a Unidade Auditada deve ser 
consultada sobre a existência de informação sigilosa tratada na comunicação 
final dos resultados, conforme requisitos estabelecidos pela legislação em 
vigor. (C) 
23. Os auditores devem incluir no relatório o objetivo da auditoria, o 
escopo, a metodologia utilizada e as limitações, estas se tiverem ocorrido, ou 
uma declaração de que nenhuma restrição foi imposta aos exames. (C) 
24. Se uma comunicação final emitida contiver erro ou omissão 
significativa, o responsável pela UAIG deve comunicar a informação correta a 
todas as partes que tenham recebido a comunicação original e providenciar 
para que a versão anteriormente publicada seja atualizada. (C) 
25. Os relatórios devem ser minuciosamente revisados pelo coordenador 
da equipe de auditoria e pelo auditor responsável pela supervisão do trabalho. 
(C) 
26. O relatório preliminar é encaminhado aos dirigentes da entidade 
auditada a fim de que eles possam, se desejarem, oferecer comentários sobre 
os achados, conclusões e proposta da equipe. (C) 
 
 
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27. As recomendações emitidas nos trabalhos de auditoria devem ser 
acompanhadas de forma dinâmica e independente do instrumento de 
comunicação que as originou, podendo ser alteradas ou canceladas durante a 
fase de monitoramento. (C) 
28. As Normas de Auditoria do TCU (NAT, 129) estabelecem os requisitos 
de qualidade que a equipe de auditoria deve orientar-se na redação do 
relatório. Esses requisitos podem ser resumidos na palavra “CERTO”: 
Clareza, Convicção, Concisão, Completude, Exatidão, Relevância, 
Tempestividade e Objetividade. (C) 
 
 
 
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EXERCÍCIO 8 
1. Qual é o conceito de governança pública? 
É o composto de técnicas de liderança, estratégia e controle colocados em 
ação para avaliar, direcionar e monitorar a gestão, com vistas à condução de 
políticas públicas e à prestação de serviços de interesse social. 
2. Comente a relação entre governança e gestão. 
A gestão se preocupa com o planejamento, execução e controle das 
operações precisas para que os objetivos definidos pela governança sejam 
alcançados. Enquanto a governança entende que a estrutura deve ser posta 
em prática para que haja a garantia de que os resultados almejados pelos 
interessados sejam estabelecidos e alcançados. 
3. Qual é o objetivo da política de governança pública? 
Garantir que o cidadão esteja no centro das decisões e ações das instituições 
públicas. 
4. Quem são os principais responsáveis pela política de governança 
pública? 
Os principais responsáveis são: o Comitê Interministerial de Governança; 
Comitês Internos de Governança; o Presidente da República; a Alta 
Administração e Órgãos; e, entidades da Administração Federal. 
5. Por que uma política de governança pública é importante? 
Porque sem governança adequada é muito menos provável que os interesses 
identificados pelas instituições reflitam as necessidades dos cidadãos, que as 
soluções propostas sejam as mais adequadas e que os resultados esperados 
impactem positivamente a sociedade. 
6. Indique os princípios a serem seguidos para a aplicação da política de 
governança pública. 
Devem ser seguidos os princípios da Integridade, Capacidade de resposta, 
Confiabilidade, Melhoria regulatória, Transparência, e Prestação de Contas e 
Responsabilidade. 
7. Conceitue: 
 
 
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a) Capacidade de resposta: representa a competência de uma instituição pública 
de atender de forma eficiente e eficaz às necessidades dos cidadãos, inclusive 
antevendo interesses e antecipando aspirações. 
b) Integridade: refere-se ao alinhamento consistente e à adesão de valores, 
princípios e normas éticas comuns para sustentar e priorizar o interesse público 
sobre os interesses privados no setor público. 
c) Confiabilidade: representa a capacidade das instituições de minimizar as 
incertezas para os cidadãos nos ambientes econômico, social e político. 
d) Melhoria regulatória: representa o desenvolvimento e a avaliação de políticas e 
de atos normativos em um processo transparente, baseado em evidências e 
orientado pela visão de cidadãos e partes diretamente interessadas. Não se 
restringe, portanto, à regulação econômica de setores específicos realizada pelas 
agências reguladoras. 
e) Prestação de contas e responsabilidade: representa a vinculação necessária, 
notadamente na administração de recursos públicos, entre decisões, condutas e 
competências e seus respectivos responsáveis. Trata-se de manter uma linha 
clara e objetiva entre as justificativas e os resultados da atuação administrativa, 
de um lado, e os agentes públicos que dela tomarem parte, de outro. 
f) Transparência: representa o compromisso da administração pública com a 
divulgação das suas atividades, prestando informações confiáveis, relevantes e 
tempestivas à sociedade. Inserida em um conjunto de princípios centrais que 
orienta a atividade pública, a transparência é um dos pilares para a construção 
de um governo aberto.

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