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1 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental APOSTILA DE Op Ar OP Alun(@) Período turma Arte, linguagem visual. 8º ANO, E. Fundamental A R T E S E.E. Ênio Pipino Fundamental e Médio 2 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental CONHECENDO AS CORES! O círculo cromático é uma ferramenta muito utilizada na arte, design e outras áreas criativas. Ele é muito útil para fazer combinações de cores, para fazer o estudo de cores frias e quentes, para entender cores análogas e cores complementares, enfim, é indispensável para os artistas, criativos, professores e alunos de arte. O círculo cromático é uma roda composta de 12 cores: 3 cores primárias, 3 cores secundárias e 6 cores terciárias. Cores primárias: não podem ser obtidas através de outras, como o amarelo, azul e vermelho. Cores secundárias: formadas pela mistura das cores primárias, obtemos laranja, violeta e verde. Cores terciárias: compostas pela mistura das cores secundárias. Círculo Cromático Agora que tal praticarmos um pouco!! 3 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental Pinte utilizando as cores na mesma posição do circulo cromático 4 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental 1) Pinte a obra do Romero Brito, utilizando as cores secundárias : 2) Pinte o desenho utilizando as cores terciárias: As cores frias são: Verde, azul, roxo. Causam-nos uma sensação de frio. As cores quentes são: Vermelho, amarelo, laranja. Causam-nos uma sensação de calor. 5 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental Pinte o desenho utilizando as cores frias. Pinte a mandala utilizando as cores quentes. 6 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental 1) Encontre as palavras escritas abaixo no caça palavras. 7 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental PERSPECTIVA OU DESENHO 3D Perspectiva é um campo de estudo da geometria e, em especial, da geometria projetiva. Suas aplicações estendem-se para: arte, arquitetura, design, engenharia etc. Trata-se de uma ciência que abarca os métodos de representação dos objetos em seus tamanhos e posições "corretas", tal qual a visão humana supostamente os compreenderia, a partir de um observador. A perspectiva subdivide-se em várias modalidades como: cônica, isométrica, cavaleira, militar, entre outras, e foi desenvolvida pelos artistas e geômetras na transição da Idade Média para o Renascimento, na sua forma estrita de entendimento. Um ponto de fuga. A perspectiva com um ponto de fuga, também é conhecida como perspectiva renascentista foi o primeiro método de perspectiva exata, que se baseiam em um ponto de fuga situado na linha do horizonte, para o qual convergem às retas paralelas, que ao serem transformadas em diagonais, no quadro, provocam a sensação de profundidade. Veja os exemplos. Usaremos nas seqüencia lápis 2b, lápis 6b, borracha e régua. Use régua seguindo este exemplo de um ponto de fuga, tente recriar nos espaços restantes os cenários seguindo a lógica dos pontos e de linhas. Note que a linha horizontal, é a primeira ser traçada e depois as demais linhas inclinadas. AGORA é COM VOCE ! Observe os desenhos a seguir, ENCONTRE o PONTO DE FUGA e marque com um X . Pintura: Pinte destacando as cores frias 8 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental Complemente o desenho e pinte destacando as cores quentes! Faça um desenho com PONTO DE FUGA Do lado e pinte! 9 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental DESAFIO VOCE!!!! 10 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental Textura é o aspecto de uma superfície, ou seja, a "pele" de uma forma, que permite identificá-la e distingui-la de outras formas. Quando tocamos ou olhamos para um objeto ou superfície sentimos se a sua pele é lisa, rugosa, macia, áspera ou ondulada. A textura é, por isso, uma sensação visual ou táctil. Texturas naturais Aquelas que resultam da intervenção natural do meio ambiente ou que caracterizam o aspecto exterior das formas e coisas existentes na Natureza Ex.: Cascas de troncos de árvores, madeira, folhas, rochosa folha é uma textura muito diferente porque ela pode ser tirada em folha (sulfite) e fica em alto relevo. Texturas Artificiais/Produzida: São aquelas que resultam da intervenção humana através da utilização de materiais e instrumentos devidamente manipulados. O Homem desde sempre tenta criar nas superfícies/objetos, texturas idênticas às criadas na Natureza, logo elas são o reflexo do modo como expressamos o nosso entendimento do mundo que nos rodeia. Dependem da manipulação das matérias e das técnicas utilizadas e do modo como utilizamos as linguagens plásticas. Por meio de elementos lineares, pontuais, de manchas, incisões, etc., podem criar texturas com características ornamentais ou funcionais. Classificação das texturas As texturas podem ser basicamente classificadas em: Texturas regulares: As texturas regulares são aquelas que repetem formas continuamente sobre uma superfície formando um padrão. Texturas irregulares: As texturas irregulares são aquelas que não apresentam uma homogeneidade na superfície, podendo ser o resultado de alterações de formas e volumes. Texturas simples: As texturas simples são aquelas que apresentam uma simplicidade na sua estrutura básica, não apresentando alterações significativas. Acetinados, sedosos, macios, etc. são exemplos de texturas simples. Texturas expressivas: As texturas expressivas, ou compostas, são formadas justamente pela junção de diferentes elementos e informações táteis. Rachaduras, rugosidades, espinhos, etc. são exemplos significativos de texturas expressivas. http://pt.wikipedia.org/wiki/Superf%C3%ADcie http://pt.wikipedia.org/wiki/Pele http://pt.wikipedia.org/wiki/Lisa http://pt.wikipedia.org/wiki/Rugosa http://pt.wikipedia.org/wiki/Exterior http://pt.wikipedia.org/wiki/Natureza http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81rvores http://pt.wikipedia.org/wiki/Madeira_%28material%29 http://pt.wikipedia.org/wiki/Folhas http://pt.wikipedia.org/wiki/Rochas 11 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental Função das texturas As texturas podem ter diferentes funções na arte, que podem ser utilizadas ou exploradas pelo artista de acordo com seu objetivo e a mensagem que ele deseja passar através de sua obra. Assim, elas servem para afastar, aproximar, proteger, aquecer, refrescar, tranquilizar, aderir, camuflar, etc. Identifique A OBRA e faça uma textura inspirada no peixe. 12 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental Para cada Minion pinte sua roupa com as texturas de exemplos. 1 2 3 13 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental TARSILIA DO AMARAL Nascida em 1º de setembro de 1886, em Capivari, interior de São Paulo, era filha de José Estanislau do Amaral Filho e de Lídia Dias de Aguiar, e neta de José Estanislau do Amaral, cognominado “o milionário” em virtude da imensa fortuna acumulada em fazendas do interior paulista. Seu pai herdou a fortuna e diversas fazendas,onde Tarsila e seus sete irmãos passaram a infância. Desde criança, fazia uso de produtos importados franceses e foi educada conforme o gosto do tempo. Sua primeira mestra, a belga Mlle. Marie van Varemberg d’Egmont, ensinou-lhe a ler, escrever, bordar e falar francês. Sua mãe passava horas ao piano e contando histórias dos romances que lia às crianças. Seu pai recitava versos em francês, retirados dos numerosos volumes de sua biblioteca. Tarsila do Amaral estudou em São Paulo, em colégio de freiras do bairro de Santana e no Colégio Sion. E completou os estudos em Barcelona, na Espanha, no Colégio Sacré-Coeur. Ao chegar da Europa, em 1906, casou-se com o médico André Teixeira Pinto, seu noivo. Rapidamente o primeiro casamento da artista chegou ao fim. A diferença cultural do casal era grande. O marido se opunha ao desenvolvimento artístico de Tarsila, já que ele era conservador e, para os homens da época, a mulher só deveria cuidar do lar. Revoltada com essa imposição, ela se separa, mas só conseguiu a anulação do casamento anos depois. Com ele teve sua única filha, a menina Dulce, nascida no mesmo ano do casamento. Tarsila se separou logo após o nascimento da filha e voltou a morar com os pais na fazenda, levando Dulce. Início da carreira Começou a aprender pintura em 1917, com Pedro Alexandrino Borges.[1] Mais tarde, estudou com o alemão George Fischer Elpons. Em 1920, viaja a Paris e frequenta a Academia Julian, onde desenhava nus e modelos vivos intensamente. Também estudou na Academia de Émile Renard. Apesar de ter tido contato com as novas tendências e vanguardas, Tarsila somente aderiu às ideias modernistas ao voltar ao Brasil, em 1922. Numa confeitaria paulistana, foi apresentada por Anita Malfatti aos modernistas Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Menotti Del Picchia. Esses novos amigos passaram a frequentar seu atelier, formando o Grupo dos Cinco. Em janeiro de 1923, na Europa , Tarsila se uniu a Oswald de Andrade e o casal viajou por Portugal e Espanha. De volta a Paris, estudou com os artistas cubistas: frequentou a Academia de Lhote, conheceu Pablo Picasso e tornou-se amiga do pintor Fernand Léger, visitando a academia desse mestre do cubismo, de quem Tarsila conservou, principalmente, a técnica lisa de pintura e certa influência do modelado legeriano. 1ª FASE Pau Brasil O Touro, 1925. Tarsila disse que foi em Minas que ela viu as cores que gostava desde sua infância, mas que seus mestres diziam que eram caipiras e ela não devia usar em seus quadros. ‘Encontrei em Minas as cores que adorava em criança. Ensinaram-me depois que eram feias e caipiras. Mas depois 14 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental vinguei-me da opressão, passando-as para as minhas telas: o azul puríssimo, rosa violáceo, amarelo vivo, verde cantante, …’ E essas cores tornaram-se uma das marcas da sua obra, assim como a temática brasileira, com as paisagens rurais e urbanas do nosso país, além da nossa fauna, flora, folclore e do nosso povo.Ela dizia que queria ser a pintora do Brasil. Em 1926, Tarsila fez sua primeira Exposição individual em Paris, com uma crítica bem favorável. Neste mesmo ano, ela casou-se com Oswald. Depois do casamento o casal passou longas temporadas na fazenda de Tarsila onde recebiam os amigos modernista 2ª FASE Antropofagia Abaporu. Em janeiro de 1928, Tarsila queria dar um presente de aniversário ao seu marido, Oswald de Andrade. Pintou o ‘Abaporu’. Quando Oswald viu, ficou impressionado e disse que era o melhor quadro que Tarsila já havia feito. Chamou o amigo e escritor Raul Bopp, que também achou o quadro fantástico. Batizou-se o quadro de Abaporu, que significa homem que come carne humana, o antropófago. E Oswald escreveu o Manifesto Antropófago e fundaram o Movimento Antropofágico. A figura do Abaporu simbolizou o Movimento que queria deglutir, engolir, a cultura européia, que era a cultura vigente na época, e transformá-la em algo bem brasileiro. Valorizando o nosso país. Outros exemplos de quadros desta fase dita Antropofágica são: ‘Sol Poente’, ‘A Lua’, ‘Cartão Postal’, ‘O Lago’, ‘Antropofagia’, etc. Nesta fase ela usou bichos e paisagens imaginárias, além das cores fortes. A artista contou que o Abaporu era fruto de imagens do seu inconsciente, e tinha a ver com as histórias que as negras contavam para ela em sua infância. Em 1929 Tarsila fez sua primeira Exposição Individual no Brasil, e a crítica dividiu-se, pois ainda muitas pessoas não entendiam sua arte. Neste ano de 1929, teve a crise da bolsa de Nova Iorque e a crise do café no Brasil, e assim a realidade de Tarsila mudou. Seu pai perdeu muito dinheiro, teve as fazendas hipotecadas e ela teve que trabalhar. Separou-se de Oswald. Tarsila do Amaral faleceu na cidade de São Paulo em 17 de janeiro de 1973. A grandiosidade e importância de seu conjunto artístico a tornou uma das grandes figuras artísticas brasileiras de todos os tempos. Principais características de suas obras - Uso de cores vivas - Influência do cubismo (uso de formas geométricas) - Abordagem de temas sociais, cotidianos e paisagens do Brasil - Estética fora do padrão (influência do surrealismo na fase antropofágica) 3ª FASE SOCIAL Operários — 1933 15 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental A pintora Tarsila do Amaral expressa o mundo do trabalho:um grande número de rostos colocados lado a lado,todos sérios;nenhum sorriso,pois a preocupação não deixa lugar para a alegria.São pessoas que nos olham fixamente como a nos lembrar que é duro o trabalho nas fábricas,presentes na obra sob a forma de um prédio austero e chaminés cinzentas.A obra é um raro exemplo da etnia brasileira.Por isso foi escolhida para representar os museus frente ao diálogo intercultural,do pluralismo de ideias,do desenvolvimento humano e do respeito à diversidade. O quadro de Tarsila do Amaral acima é um retrato do conjunto de operários das fábricas brasileiras. Os rostos sobrepostos remetem à massificação do trabalho e às condições de vidas nas cidades. Estão representadas diversas etnias, fazendo referência à migração de diferentes locais do Brasil e do mundo para as metrópoles. A expressão dos operários representados é de tristeza, indiferença, cansaço. Representam as péssimas condições de trabalho a que estão submetidos, e a falta de perspectivas que predomina no contexto de opressão da chamada “Era Vargas”. O quadro, juntamente com “Segunda Classe”(acima), é uma expressão do crescimento capitalista no Brasil e do preço pago pelos trabalhadores para que seu êxito fosse garantido Perguntas Quem pintou este quadro? - Qual é o título desta obra? - O que você vê na pintura em primeiro plano? - O que lhe chamou atenção nesta obra de arte? 16 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental 17 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental Faça uma Relitura !! Abaporu --- Tarsila do Amaral . Utilize lapis de cor ou colagem com papel colorido. Acrescente algo que faz parte do seu dia dia. 18 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental FAÇA O DESENHO E PINTE! CANDIDO PORTINARI (1903- 1962) Cândido Portinari nasceu em Brodósqui, interior de São Paulo, em 1903. Seus pais eram italianos e vieram para o Brasil esperando melhorar de vida. O primeiro emprego que conseguiram foi numa lavoura de café. Sua infância de menino do interior foi bastante simples, mas feliz e cheia de recordações. Gostava de jogar futebol, nadar nos rios da redondeza, brincar com pião, brincar de pular cela, balanço, enfim, brincava muito nas ruas de Brodósqui. Essas lembranças lhe renderam obras maravilhosas sobre as brincadeiras infantis. Desde pequeno desenhava e por isso os colegas lhe pediam que ilustrasse seus cadernos, trabalhos e cartazes. Aos 9 anos trabalhou como ajudantede pintores italianos, na decoração da igreja de Brodósqui. Portinari se alegrava muito quando montavam circo em Brodósqui. A cidade toda ficava alegre e movimentada. A banda de música era outra atração, pois tocava nas festas e no coreto da praça nos finais de semana. Seu pai, o sr. Btista era um dos músicos. Como todas as crianças, Cândinho, como era chamado, sentia alguns medos. Nas plantações via muitos espantalhos e, à noite, tinha pesadelos. Mais tarde fez várias obras mostrando espantalhos. Cândinho era muito curioso, impressionava-se com os retirantes nordestinos, que chegavam a Brodósqui procurando emprego. Eram pessoas famintas e sofridas. Candinho ficava observando essas pessoas por muito tempo. Dessa observação surgiu a série de pinturas “Os retirantes”, onde Portinari expressava a dor e o sofrimento dos retirantes e exagerava ao retratar o sofrimento e a tristeza das pessoas. 19 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental Observe na obra de Portinari as figuras humanas: os pés e as mãos são bastante grandes; os corpos sugerem volume. Esses detalhes revelam o trabalho diário nas plantações de café, que exige força e ignora a fraqueza das pessoas. O corpo humano sugerindo volume e os pés enormes, que transmitem a sensação de que as pessoas se relacionam intimamente com a terra, sempre representada em tons vermelhos. A obra mostra o retrato de uma cena de colheita de café, típica da região de origem do artista, Brodósqui. Nela, é colocada em evidência a importância da mulher e do homem como trabalhadores, colaboradores do desenvolvimento econômico brasileiro, já que são os responsáveis pela riqueza comercial do produto e do sucesso de venda no exterior, apresentando, assim, o Brasil ao mundo." Aos 15 Anos foi estudar no Rio de Janeiro, incentivado pela família que percebia seu grande talento para a pintura. Trabalhou e estudou bastante. Algum tempo depois ganhou uma viagem de estudos à Europa. Conheceu Maria Martinelli em 1930, jovem uruguaia de 19 anos, radicada com a família em Paris e se casou com ela. Na França, Portinari sentia saudades de Brodósqui e, ao voltar ao Brasil, fez várias obras pintando sua terra e sua gente. Portinari fez uma exposição individual no Palace Hotel do RJ em 1932 exibindo obras que retratam cenas da infância, circo e cirandas Em 1962, aos 59 anos ,morre intoxicado pelas tintas que tanto utilizou. Deixou inúmeras obras retratando o Brasil não só para os brasileiros, mas para o mundo todo. Identifique o nome das brincadeiras de criança. Vivido por Candido Portinari, “Candinho”. E escreva o nome das brincadeiras de crianças dos dias atuais. ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ 20 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental Pinte e identifique cada brincadeira!. 21 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental 22 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental . Portinari, Pintou o lavrador de café, que ele conhecia tão bem desde a infância. Portinari pintou seu primeiro mural em 1936, para o monumento rodoviário da Estrada Rio/São Paulo, medindo 1m x 8m. A partir daí executou inúmeros painéis por todo o Brasil e série “Via Sacra”, na Igreja da Pampulha em Belo Horizonte, painéis enormes e maravilhosos. Em 1951 participou da 1ª Bienal de São Paulo. Morreu CHICO Lavrador de Café, 1989. Faça a releitura do lavrador de café > 23 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental PABLO PICASSO: VIDA E OBRA_ Retrato de Suzanne Bloch(1904) Um dos maiores artistas do séc. XX. Nasceu em Málaga na Espanha em 1881, e morreu em 1973, na França. Seu pai era professor de desenho e estimulava seu filho a desenhar. 0 estilo de Picasso mudou várias vezes, durante toda sua vida mais que qualquer outro artista, algumas vezes pintava o rosto das pessoas distorcido e engraçado. Picasso estava sempre tentando coisas novas. Às vezes pintava figuras planas e muitas vezes arredondadas. Sua pintura algumas vezes lembrava Toulouse-Lautrec, Gauguim, Monet e Van Gogh. A viagem de Picasso a Roma deixou – o muito inspirado a fazer seus desenhos como se fosse estátuas ou linda escultura. FASE AZUL Nesta fase, aparecem personagens tristes, melancólicos e solitários. Foi então que algo aconteceu! Seu melhor amigo morrera e Picasso sentia-se triste e sozinho. É um exemplo de cores frias e monocrômica. A fase azul termina e inicia uma nova fase na vida de Picasso assim que conhece Fernanda seu grande amor e assim tudo se torna rosa. A paixão de Picasso por Fernanda influi em suas pinturas e passaram a ter cores mais alegres. Nesta FASE ROSA retratou a família circense, mostrando artistas e animais. Nesta fase aparecem as cores mais alegres e claras. “Maternidade”, de Picasso. 1905 24 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental CUBISMO Les Demoiselles d'Avignon Um novo estilo é desenvolvido por Picasso. Onde sua principal característica se apresenta em figuras fragmentadas, com predomínio de linhas retas e cores como marrom, e tonalidades de castanhos. Cubismo analítico estuda a forma geométricas e espaço e cores monocromáticas. Cubismo sintético desenvolve a técnica da colagem. Picasso viaja para Roma e em seu retorno o inspira-o a fazer uma série de pinturas como se fossem esculturas ou perfeitas estátuas GUERNICA Em 1937 um acontecimento fez com que Picasso pintasse sua obra mais séria e mais forte e com sua fúria e repúdio a guerra civil pinta a pequena cidade de Guernica que foi arrasada por bombas e milhares de crianças e pessoas inocentes morreram ou ficaram feridos. PICASSO, P. Guernica . 349 × 777 cm. Museu Reina Sofia, Espanha, 1937 25 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental Responda 1 ) Sobre o Cubismo marque a alternativa correta: a. O Cubismo é uma arte realista. b. O Cubismo é uma arte surreal. c. No Cubismo não aparecem figuras da realidade. d. No Cubismo existe o triângulo. 2 ) – No Cubismo analítico: a. As figuras são dispostas de forma quase incompreensível. b. As figuras são bem nítidas. c. AS figuras são surreais. d. todas estão corretas 3) – São fases de Pablo Picasso: a. Rosa e Verde. b. Rosa e Azul. c. Azul e Verde. d. Azul e Vermelho. 4) O pintor espanhol Pablo Picasso (1881–1973), um dos mais valorizados no mundo artístico, tanto em termos financeiros quanto históricos, criou a obra Guernica em protesto ao ataque aéreo à pequena cidade basca de mesmo nome. A obra, feita para integrar o Salão Internacional de Artes Plásticas de Paris, percorreu toda a Europa, chegando aos EUA e instalando-se no MoMA, de onde sairia apenas em 1981. Essa obra cubista apresenta elementos plásticos identificados pelo a) Horror da guerra de forma fotográfica, com o uso da perspectiva clássica, envolvendo o espectador nesse exemplo brutal de crueldade do ser humano. b) Uso das formas geométricas no mesmo plano, sem emoção e expressão, despreocupado com o volume, a perspectiva e a sensação escultórica. c) Esfacelamento dos objetos abordados na mesma narrativa, minimizando a dor humana a serviço da objetividade, observada pelo uso do claro-escuro. 26 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental 5) – Além de pintor Pablo Picasso foi também: a. Ator. b Médico .c Advogado. d Cenógrafo. 6 ) – O nome Cubismotem ligação com a: a. Biologia .b. Matemática. c. Antropologia .d. Física Pinte a obra de Picasso com uma harmonia de cores que transmita tristeza e solidão. ”O velho violinista cego” – Pablo Picasso 27 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental RELEITURA CUBISTA- use a técnica da colagem Picasso 28 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental FIGURAS GEOMÉTRICAS Se olhar ao seu redor, você verá que os objetos têm forma, tamanho e outras características próprias. As figuras geométricas foram criadas a partir da observação das formas existentes na natureza e dos objetos produzidos pelo homem. Nesta aula você vai conhecer ou recordar os diversos tipos de figuras geométricas. Todos os objetos, mesmo os mais complexos, podem ser associados a um conjunto de figuras geométricas. Você terá mais facilidade para ler e interpretar desenhos técnicos mecânicos. As figuras planas são aquelas que se apoiam na mesa e qualquer outro tipo de objeto. Essas figuras planas elas não ficam em pé, então essas são as figuras planas. As espaciais ficam apoiadas também, mas apoiadas com o conjunto de figuras. As espaciais todas ficam em pé, elas não ficam Nas figuras geométricas tem: vértices, arestas e faces, mas a esfera não tem, porque ela é redonda. Os vértices são os pontinhos que ficam entre as arestas. As arestas são os pauzinhos retos que fazem o formato da face. As faces são os lados que ficam entre os vértices e as arestas. ATIVIDADE 1-Marque nas figuras abaixo todos os vértices e pinte uma das faces dos sólidos geométricos: 2-Escreva o nome para cada figura geométrica e pinte o sólido aéreo 29 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental 30 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental Completo a malha com os losangos e Pinte com cores complementares. 31 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental BEATRIZ MILHAZES Beatriz Milhazes é uma pintora, gravadora, ilustradora e professora brasileira, um dos mais destacados nomes da arte contemporânea no Brasil. Beatriz Ferreira Milhazes, nasceu no Rio de Janeiro, no ano de 1960. Ingressou no curso de Comunicação Social da Faculdade Hélio Alonso, no Rio de Janeiro. Em 1980 iniciou-se nas artes plásticas na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, onde mais tarde lecionou e coordenou as atividades culturais. Em 1981 concluiu o curso de Comunicação Social. Em junho de 1804, Beatriz Milhanez participou da exposição “Como Vai Você, Geração 80?”, no Parque Laje, que reuniu 123 artistas de todo o Brasil, que buscavam retomar a pintura em contraposição à verdade conceitual dos anos 70, com o uso de novas técnicas e materiais, onde expressavam a liberdade e a diversidade no processo de redemocratização do país. A cor tornou-se um elemento da maior importância na obra de Beatriz Milhazes, acompanhada de círculos – onde é a ideia central de suas obras, por onde tudo começa, interagindo com geométricos, quadrados, flores, arabescos e listras, onde a composição torna-se alegre e bela. A partir dos anos 90, a pintora destacou-se em mostras internacionais nos Estados Unidos e na Europa. Beatriz Milhanez tornou a cor um elemento de grande importância em suas obras, onde apresenta formas circulares integradas com quadrados, flores, arabescos e listras. Na maioria de seus trabalhos a artista prepara imagens sobre plásticos transparentes que são descoladas como películas e aplicadas na tela por meio de colagens sucessivas, realizadas com precisão. Vê-se em suas obras um comprometimento com a arte popular brasileira, a arte aplicada; também com o construtivismo, um movimento do início do séc. XX que baseava-se na ideia de que a arte deveria ser construída com elementos geométricos e materiais modernos, em vez de imitações. Suas obras se impõem em qualquer ambiente, por serem muito coloridas, muitos cortes, muitos preenchimentos, muitos acontecimentos que ocorrem na trajetória de seu trabalho. É uma mistura de fauna e flora, de carnaval, de modernismo, de ornamentos, de arquitetura barroca a objetos de art-déco, lembrando intensamente os trópicos. Tudo se encontra alegremente misturados em suas colagens e conta, a artista, que sua inspiração veio muito de Mondrian, Matisse, Tarsila do Amaral e Burle Marx. Além da pintura Beatriz Milhazes dedicou-se também á gravura, ilustração e o ensino. Iniciada nas artes plásticas em 1980, quando ingressa na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV/Parque Lage), no Rio de Janeiro, é a partir do seu ingresso no universo pictórico que a artista integrará o grupo chamado de Geração 80 - grupo que pretendia resgatar a pintura em contraposição à corrente conceitual dos anos 70, além de buscar novas técnicas e materiais de trabalho. Questionário. 32 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental 1 - Como se deu o inicio da carreira de Beatriz Milhazes? 2 - Beatriz Milhazes participou de uma exposição, quando foi, como foi explique: 3 - O que tornou um elemento de grande importância em uma de suas obras? 4 - O que se vê através das obras de Beatriz Milhazes, e o que elas transmitem nos ambientes? 5 - Além da pintura o que a mais a Beatriz Milhazes se dedicou? Produção Artística Observe as obras de Beatriz Milhazes e, inspirando-se nelas, crie sua própria obra. Faça o desenho e pinte com os Lápis de cor. Ou colagem com papel colorido. 33 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental COLAGEM !! 34 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental Vamos colorir inspirado nas obras de Beatriz Milhares: 35 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental ATIVIDADES 1) O que é a Pop Art? 2) Quando surgiu e em que lugar? _ 3) Quem é o maior representante desse movimento artístico? 4) Como é o estilo artístico desse movimento? Pinte o desenho. Com estilo POP ART Op. Art É um termo usado para descrever a arte que explora a falibilidade do olho e pelo uso de ilusões de ótica. A expressão “op-art” vem do inglês (optical art) e significa “arte ótica”. Defendia a arte “menos expressão e mais visualização”. Apesar do rigor com que é construída, simboliza um mundo mutável e instável, que não se mantém nunca o mesmo. Os trabalhos de op art são em geral abstratos, e muitas das peças mais conhecidas usam apenas o preto e o branco. Quando são observados, dão a impressão de movimento, clarões ou vibração, ou por vezes parecem inchar ou deformar-se O termo surgiu pela primeira vez na Time Magazine em Outubro de 1964, embora já se produzissem há alguns anos trabalhos que hoje podem ser descritos como “op art”. Sugeriu-se que trabalhos de Victor Vasarely, dos anos 1930, tais como Zebra (1938), que é inteiramente composto por listas diagonais a preto e branco, curvadas de tal modo que dão a impressão tridimensional de uma zebra 36 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental . Observe o modelo e crie o seu ! 37 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental Mão 38 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental Faça com a letra do seu nome39 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental FRIDA KAHLO Frida Kahlo, foi uma pintora mexicana conhecida por seus autorretratos de inspiração surrealista e também por suas fotografias, nasceu em Coyoacán, no México, no dia 6 de julho de 1907. Filha de pai alemão e mãe espanhola desde pequena teve uma saúde debilitada, Com 18 anos sofreu um acidente de ônibus que lhe deixou um longo período no hospital, e mais tarde se viu obrigada a amputar a perna. Apesar de deprimida e incapacitada de andar, passou a pintar freneticamente a sua imagem, com um espelho pendurado na sua frente. Dizia: “Para que preciso de pés quando tenho asas para voar”. Casou-se com o pintor mexicano Diego Rivera, também militante do Partido Comunista. Em 1930, foi com o marido para os Estados Unidos, onde ele trabalhava e realizava exposições. Frida chamava atenção por exagerar nas roupas, enfeites, risos e gestos. Dedicou-se à pintura – boa parte delas, autorretratos – de inspiração surrealista, apesar de negar dizendo que não pintava sonhos e sim sua própria realidade. Apesar de passar por diversas cirurgias e usar um colete de gesso em consequência do acidente, Frida não parava de pintar. Sua obra recebia influência da arte indígena mexicana. Pintava paisagens mortas e cenas imaginárias. Usava cores fortes e vivas, explorando principalmente os autorretratos. Era também aficionada por fotografia, hábito que herdou de seu pai e do seu avô materno, ambos os fotógrafos profissionais. Foi uma defensora dos direitos das mulheres, tornando-se um símbolo do feminismo. Deprimida, viveu os últimos anos de sua vida na Casa Azul, no México, que desde 1958, abriga um museu em homenagem à pintora. Frida Kahlo faleceu em Coyoacán, no México, no dia 13 de julho de 1954. ATIVIDADE: Comparar as duas obras. Elencar o que difere uma da outra. _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ 40 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental Complemente o retrato de Frida Kahlo, com cabelos, olhos nariz e contorno do rosto, depois pinte com cores vibrantes. 41 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental Produção artística com colagem Pinte o modelo cores primarias. Quadricule os 2 retângulos 1º copie o mosaico e pinte com cores frias 2º crie um outro mosaico pinte com cores quentes Faça colagem com papel colorida 42 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental Artista do Mato Grosso João Sebastião Francisco da Costa (1949) João Sebastião Francisco da Costa (Cuiabá-MT 1949). Pintor, desenhista, figurinista, professor. Inicia seus estudos de pintura com Bartira de Mendonça em 1965, em Cuiabá. Entre 1966 e 1967, estabelece contato com artistas representativos de tendências modernas, no Rio de Janeiro. Por volta de 1969, começa a frequentar o ateliê de Humberto Espíndola (1943), Campo Grande. A partir de 1973, desenvolve atividades artísticas no Museu de Arte e Cultura Popular na Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT, em Cuiabá. “A pintura de João Sebastião agrupa a diversidade de nossa cultura”. Seu tema, partindo de uma preocupação regional, aborda nosso sincretismo religioso ligando homem, santo, bicho e fruto. Supervalorizando esses elementos ele sugere os telurismos desta grande área verde do Centro da América do Sul, Homens- bichos-santos formam uma Trindade mística envolvida ao culto do Divino Espírito Santo, luz que ilumina suas cabeças. Trindade que reúne os mistérios da mata e das cidades ribeirinhas. (...) Nessa obra de formas e cores vibrantes o artista não aborda a onça como a imagem que se tem de Mato Grosso. Suas onças antropomórficas transcendem o bucólico e atingem a personificação das forças da natureza. É a cultura autóctone, a 'natura sapiens' que a tudo respeita e transforma à sua semelhança. Com o mesmo sentido, porém, tendendo mais a um encantamento, enfatiza o caju, riqueza do cerrado, fruto da amizade (...). João Sebastião tem a audácia de fazer uma abordagem que corre o risco de parecer folclórica ou 43 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental kitsch. Mas se faz necessário frisar que toda a força de seu tema está justamente nesse risco e na ironia dessa abordagem. (...)”SEBASTIÃO, João: coração caipira em terra morena. Campo Grande: Fundação Cultural de Mato Grosso, 1977. “Entre os mais jovens artistas mato-grossenses, João Sebastião Francisco da Costa se destaca como um dos mais promissores”. Nele há o encontro do movimento mato-grossense com a nova pintura da Guanabara, onde trabalhou durante algum tempo. João Sebastião faz uma pintura figurativa atualizada, utilizando os resultados da chamada nova figuração brasileira, tão diferente da nova figuração europeia, assim como os da Nova Objetividade e dos desenvolvimentos mais recentes. Apesar de extremamente jovem, já apresenta algumas características pessoais bem acentuadas. Revela a sua vocação de pintor pela maneira essencial como emprega a cor. Não obstante a importância do desenho nos seus trabalhos, são realmente pinturas porque neles a cor não é um elemento auxiliar da comunicação pelo grafismo. Ela cria o clima básico das telas no qual se integram os demais elementos. João Sebastião tende para uma arte simbólica, talvez com uma nota mágica. Mesmo nas telas em que a aderência com a realidade cotidiana é maior, há como que uma transfiguração que cria um clima especial de sugestão mágica Faleceu o artista plástico cuiabano João Sebastião Costa, aos 66 anos ele veio a óbito às 13h no Hospital Julio Muller, em decorrência de um infarto. Relacione as colunas: ( 1 ) João Sebastião ( 4 ) o caju ( 2 ) Tema do artista J. Sebastião ( 5 ) folclórico ( 3 ) cultura autóctone ( 6 ) kitsch ( ) aborda homem, santo, bicho, fruto. ( ) pintor, desenhista, professor, ( ) povos aborígenes,, nativos, ou indígenas. ( ) riqueza do cerrado, fruto da amizade. ( ) utilizado para designar o mau gosto artístico. ( ) tradições e usos populares. 44 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental Releitura Obras de João Sebastião Estudo das cores: Pinte a primeira imagem com cores primárias e na Segunda utilize cores secundárias. Destaque sempre uma cor. Faça o desenho de 3 caju, fruto que representa a amizade! E Pinte ! 45 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental 46 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental Siga o exemplo a baixo ! Obra “ Antropofagia “ Tarsila do Amaral pintura em mosaico ! 47 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental Pinte e de continuidade da paisagem Obra Mamoeiro , Tarsila do Amaral Reproduza a outra parte formando um retângulo! ! 48 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental Siga o modelo e construa uma malha geométrica Pinte com cores tríade 49 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental Atividade referente ao filme Em que momento do filme encaixa com essas palavras, descreva: Beleza Medo Suspense Alegria Romantismo Egoísmo Dê as principais características físicas e psicológicas do artista principal. Que cena mais o emocionou? Qual foi a trilha sonora você identificou no filme? 50 Professora – Silvana N C Lopes 8º Ano Fundamental
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