PIM III - ANÁLISE DA OBRA O PESCADOR DE TARSILA DO AMARAL

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<p>UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP</p><p>CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA DE DESIGNER DE INTERIORES</p><p>DANIELA RISI</p><p>ANÁLISE DA OBRA DE TARSILA DO AMARAL</p><p>“O PESCADOR” (1925)</p><p>MOGI MIRIM/SP</p><p>DANIELA RISI</p><p>TARSILA DO AMARAL</p><p>OBRA “O PESCADOR” (1925)</p><p>TRABALHO REFERENTE AO PIM III,</p><p>APRESENTADO A UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP</p><p>COMO EXIGÊNCIA A CONCLUSÃO DO BIMESTRE.</p><p>CONTEÚDOS QUE ABRANGEM AS DISCIPLINAS DE HISTÓRIA DA ARTE,</p><p>PERCEPÇÃO VISUAL: TEORIA E PSICOLOGIA DAS CORES E INFORMÁTICA</p><p>APLICADA.</p><p>MOGI MIRIM</p><p>2023</p><p>RESUMO</p><p>O presente trabalho de conclusão do Bimestre – PIM III, propõe uma profunda</p><p>análise sobre a obra “O Pescador” de Tarsila do Amaral (1925). Para a melhor</p><p>compreensão e síntese, serão abordados diversos aspectos que compreendem o</p><p>momento da obra, considerando o período desta construção. Entre eles o contexto</p><p>histórico da Semana da Arte Moderna de 22, a biografia da artista, fase cronológica</p><p>da obra contemplando os aspectos de sua concepção, análises visuais e as teorias</p><p>das cores. Os estudos aplicados serão compostos da construção até a</p><p>desconstrução de sua obra, por meio de métodos gráficos e teorias aplicadas.</p><p>SUMÁRIO</p><p>1. INTRODUÇÃO................................................................................1</p><p>2. DESENVOLVIMENTO....................................................................3</p><p>2.1 Semana da arte Moderna de 22...................................................4</p><p>2.2 Biografia Tarsila do Amaral.........................................................5</p><p>2.3 Fases das Obras de Tarsila do Amaral.......................................5</p><p>2.3.1 Fase Pau Brasil...........................................................................6</p><p>2.3.2 Fase Antropofágica....................................................................6</p><p>2.3.3 Fase Social..................................................................................7</p><p>2.4 Obra “O PESCADOR”....................................................................7</p><p>2.5 Teoria de Psicologia das Cores....................................................9</p><p>2.6 Desconstrução gráfica da obra....................................................10</p><p>3. CONCLUSÃO..................................................................................12</p><p>4. REFERÊNCIAS...............................................................................13</p><p>1</p><p>1. INTRODUÇÃO</p><p>“Parece mentira, mas foi no Brasil que tomei contato com a arte moderna...”</p><p>(AMARAL, 1925)</p><p>De fato, foi no Brasil que Tarsila mudou o aspecto e contextualização de suas</p><p>obras, para dar início a uma nova fase. Em um momento onde tantas transformações</p><p>políticas e sociais ocorriam ao redor do mundo, havia uma pungente necessidade de</p><p>criar um novo retrato para o Brasil, pós independência portuguesa (ALVARENGA,</p><p>JUNQUEIRA, 2009).</p><p>Para projetar o futuro é necessário conhecer o passado. Fatos históricos, não</p><p>apenas marcam a cronologia dos acontecimentos, mas também são capazes de</p><p>provocar grandes modificações (DE MICHELI, 2004).</p><p>Temas como a Revolução industrial, a partir da segunda metade do século</p><p>XVIII, consolidaram o capitalismo e a mudança comportamental e cultural (PORTO</p><p>EDITORA, 2023; SILVA).</p><p>O advento da 1ª Guerra Mundial (1914-1918), espalha a mortalidade em</p><p>massa e ocasiona a migração europeia para diversas partes pelos continentes</p><p>(PORTO EDITORA, 2023).</p><p>O pós-guerra atraiu imigrantes para o Brasil, miscigenando a população e</p><p>fomentando a diversificação cultural no país.</p><p>A política do “Café com Leite “centralizava recursos e poderes a uma minoria</p><p>burguesa, promovendo total desigualdade social e restringindo a massa com a falta</p><p>de informações e possibilidades (PORTO EDITORA, 2023).</p><p>Neste contexto, percebendo a necessidade de uma consolidação</p><p>nacionalista, e identificando o Brasil como um país independente, com suas próprias</p><p>bases culturais, nascem alguns movimentos que surgem para quebrar esses</p><p>paradigmas da época (PORTO EDITORA, 2023).</p><p>2</p><p>A Semana de Arte Moderna de 1922, que foi considerada um marco da</p><p>história cultural do Brasil e apresenta a nossa protagonista Tarsila do Amaral sendo</p><p>uma das mais importantes figuras do modernismo brasileiro.</p><p>3</p><p>2. DESENVOLVIMENTO</p><p>2.1 Semana da Arte de 22</p><p>Figura 01: Catálogo e cartaz da semana de arte moderna, produzidos por di cavalcanti</p><p>Mário de Andrade e Oswald de Andrade foram as figuras centrais para a</p><p>organização da semana da Arte Moderna de 22, acompanhados de Anita Malfatti,</p><p>Menotti Del Picchia, entre outros. Aconteceu no Teatro Municipal de São Paulo, nas</p><p>datas entre 13 a 18 de fevereiro de 1922. Esta manifestação artístico-cultural, envolve</p><p>dança, música, poesia, exposição de artes plásticas e palestras. O objetivo principal</p><p>era apresentar uma “nova” concepção artística, uma mistura de inspirações europeias</p><p>com temas nacionais. Acreditavam neste período que o Brasil precisava criar sua</p><p>própria identidade, suas próprias referências, apresentar e enaltecer a própria cultura</p><p>nacional e romper com o tradicionalismo, academicismo e parnasianismo que</p><p>vigoravam naquela época (BRANDINO).</p><p>No entanto, essa proposta audaciosa e radicalizada gerou uma crítica que foi</p><p>incisiva naquele momento, pois o público se sentia desconfortável por tais</p><p>apresentações. Afinal, não compreendiam essa nova proposta artística. Críticos</p><p>4</p><p>renomados da época, se opunham firmemente a esta revolução artística,</p><p>manifestando-se de forma contrária, desacreditando e hostilizando os participantes</p><p>envolvidos no movimento.</p><p>Embora tamanha negação, o rompimento com a arte acadêmica contribuiu</p><p>para a mudança estética e para o movimento modernista do Brasil, pois, com a o</p><p>passar do tempo, os espectadores começaram a interpretar essas obras e criar de</p><p>fato, um entendimento sobre a arte e seu propósito.O evento influenciou e influencia</p><p>até hoje diversos artistas de forma contundente, entre eles, Tarsila do Amaral.</p><p>Enquanto essa atribulada semana percorria seu curso, Tarsila estudou na</p><p>Académie Julian, em Paris (1920-1922) e embora não tenha participado diretamente</p><p>da “semana de 22”, mais tarde ela se integraria aos intelectuais modernistas. Fez</p><p>parte do "Grupo dos Cinco", juntamente com Anita Malfatti, Oswald de Andrade, Mário</p><p>de Andrade e Menotti del Picchia.</p><p>2.2 Tarsila do Amaral</p><p>Tarsila do Amaral (1886-1973) foi uma das maiores artistas modernistas</p><p>brasileiras. O quadro "Abaporu" pintado em 1928 é sua obra mais conhecida. Tarsila</p><p>5</p><p>participou ativamente da renovação da arte brasileira na década de 1920</p><p>(FRAZÃO,2020).</p><p>Nasceu na Fazenda São Bernardo, município de Capivari, interior de São</p><p>Paulo, no dia 1 de setembro de 1886. Era filha de José Estanislau do Amaral Filho e</p><p>Lydia Dias de Aguiar do Amaral, tradicional e rica família de São Paulo.</p><p>Seu avô, José Estanislau do Amaral, proprietário de diversas fazendas no</p><p>interior de São Paulo, apelidado de "milionário", deixou uma herança afortunada e a</p><p>fazenda onde Tarsila passou sua infância e adolescência.</p><p>Tarsila do Amaral estudou em São Paulo em uma escola de freiras e no</p><p>Colégio Sion. Completou seus estudos em Barcelona, na Espanha, onde pintou seu</p><p>primeiro quadro, "Sagrado Coração de Jesus", aos 16 anos (FRAZÃO, 2020).</p><p>Em 1916, Tarsila começou a estudar no ateliê de William Zadig, escultor</p><p>sueco radicado em São Paulo. Com ele aprendeu a fazer modelagem em barro.</p><p>Em 1920, foi para Paris, onde estudou na Academia Julian, escola de pintura</p><p>e escultura.</p><p>Em 1922, teve uma tela sua admitida no Salão Oficial dos Artistas Franceses.</p><p>Nesse mesmo ano regressou ao</p><p>Brasil.</p><p>Em 1923, Tarsila voltou à Europa e manteve contato com os modernistas que</p><p>lá se encontravam, eram intelectuais, pintores, músicos e poetas, entre eles Oswald</p><p>de Andrade, que posteriormente seria seu marido.</p><p>2.3 Fases da obra de Tarsila do Amaral</p><p>Todas essas influências transformaram Tarsila do Amaral em uma das artistas</p><p>plásticas mais importantes da primeira fase do Modernismo e sua obra atravessou</p><p>três fases denominadas: “Pau-Brasil”, “Antropofágica” e “Social” (SANTANA, 2021).</p><p>2.3.1 Fase Pau-Brasil</p><p>6</p><p>A primeira fase, Pau-Brasil, teve início em 1924, quando Oswald de Andrade</p><p>divulgou o “Manifesto Pau Brasil” que defendia o nacionalismo e buscava extrair todos</p><p>os elementos culturais do país.</p><p>A artista já não queria mais laços com o conservadorismo e sua obra encheu-</p><p>se de formas e cores compreendidas em sua viagem de “redescoberta do Brasil”,</p><p>realizada em Minas Gerais, juntamente com seus amigos modernistas.</p><p>Tarsila explorou os temas tropicais e agregou a flora e a fauna, as ferrovias e</p><p>as máquinas, símbolos da modernidade urbana. Exemplo dessa época a tela:</p><p>A FEIRA (1924)</p><p>2.3.2 Fase Antropofágica</p><p>A segunda fase da obra de Tarsila do Amaral, denominada “Antropofágica”,</p><p>teve origem no mais radical de todos os movimentos do período modernista:</p><p>“Movimento Antropofágico” que foi inspirado no quadro “Abaporu” (1928)</p><p>(antropófago, em tupi). Os antropófagos discutiam que a cultura estrangeira fosse</p><p>devorada, fazendo uma analogia com o “canibalismo” e se aproveitavam das</p><p>inovações artísticas importadas da Europa, porém sem perder nossa própria</p><p>identidade cultural. Exemplo dessa fase:</p><p>7</p><p>ABAPORU (1928)</p><p>2.3.3 Fase Social</p><p>A terceira e última fase da obra de Tarsila do Amaral, denominada “Social”,</p><p>teve início em 1933, com a obra “Operários”, onde sua criação está voltada para os</p><p>temas sociais da época e a situação dos trabalhadores. A imigração de povos</p><p>advindos dos conflitos gerados pela 1ª guerra e a busca dos trabalhadores por uma</p><p>“nova vida”, em um país com intermináveis recursos naturais em pleno</p><p>desenvolvimento.</p><p>SEGUNDA CLASSE (1933)</p><p>2.4 O PESCADOR (1925)</p><p>“O PESCADOR” faz parte da fase Pau-Brasil, que recebeu esse nome fazendo uma</p><p>referência ao Manifesto Pau Brasil, onde Oswald de Andrade destacou o patriotismo</p><p>típico dos artistas daquela época e apresentou o vínculo da realidade e da cultura do</p><p>povo brasileiro, causando assim um sentimento patriótico e nacionalista e por sua</p><p>vez, a retomada da consciência de uma nação.</p><p>8</p><p>Durante a fase Pau-Brasil, Tarsila foi remetida para as imagens de sua</p><p>infância onde relembrou as paisagens rurais, a cultura da fazenda, as histórias do</p><p>folclore que estava acostumada a ouvir.</p><p>PESCADOR (1925)</p><p>No quadro O pescador vemos um único personagem principal no centro da</p><p>tela com uma paisagem ao fundo construída a partir de traços simples e árvores</p><p>tropicais ao exemplo das palmeiras e em seus contornos tão característicos. O</p><p>pescador é flagrado por Tarsila no seu momento de sucesso, com um peixe na rede.</p><p>Um festival harmonioso de cores, onde predominam as formas retangulares e</p><p>ovaladas. As pedras dentro do lago possuem tons lilases e rosados. À frente dele está</p><p>um pé de caraguatá, uma planta resistente e típica das áreas da caatinga e, logo atrás,</p><p>uma pequena moita verde. O lago é calmo, sereno e suas águas são bem azuis. Trata-</p><p>se de uma paisagem genuinamente brasileira.</p><p>9</p><p>Nove casinhas com suas janelas fechadas estão presentes na composição.</p><p>Atrás delas é possível ver folhas de bananeiras e copas de árvores. Atrás dos troncos</p><p>eretos de sete palmeiras estão as montanhas azuladas.</p><p>Hoje, esta obra se encontra no Museu Hermitage em São Petersburgo,</p><p>Rússia.Foi arrematada por uma quantia considerável, durante uma exposição no</p><p>Museu de Artes Ocidentais em Moscou.</p><p>Ficha técnica da Obra “O PESCADOR”.</p><p>ANO: 1925</p><p>TÉCNICA: ÓLEO SOBRE TELA</p><p>DIMENSÕES: 66 X 75 cm</p><p>LOCALIZAÇÃO: ACERVO DO MUSEU HERMITAGE, SÃO PETERSBURGO,</p><p>RÚSSIA</p><p>2.5 Teoria e psicologia das cores na obra “O PESCADOR”</p><p>Tarsila do Amaral é conhecida por sua técnica inovadora, que mistura</p><p>elementos do cubismo com características típicas da cultura brasileira. Em “O</p><p>Pescador”, podemos notar essa mistura de influências. A figura do pescador é</p><p>bastante perceptiva e segue o plano geométrico, com linhas retas e angulares que</p><p>remetem ao cubismo.</p><p>A partir do conceito dos círculos cromáticos, desenvolvidos por Johannes</p><p>Itten, que difundia a ideia da mistura de cores que pudessem se contrapor de forma</p><p>harmônica, nota-se na obra “O PESCADOR” a utilização de uma paleta vibrante com</p><p>predomínio das cores primárias, como as matizes amarelo, azul e vermelho, as</p><p>secundárias, que se dão pela mistura das cores primárias e as cores terciárias,</p><p>mesclas de cores primarias e secundarias como o azul, verde, vermelho, laranja e</p><p>lilás, vermelho – alaranjado e azul- arroxeado, formando um contraste bastante</p><p>harmônico.</p><p>10</p><p>Contornos e sombreamentos bem demarcados com uso do preto nas bordas.</p><p>Observa-se também a saturação e a luminosidade destacando a claridade do dia.</p><p>2.6 Desconstrução gráfica da obra O PESCADOR</p><p>Desconstrução da obra O Pescador, feita em Software AutoCad 2018, onde</p><p>foi possível adicionar a imagem da obra, aplicando as Cotas das medidas da tela,</p><p>correspondentes à medida original do quadro.</p><p>Inserção de uma Cópia da Obra (fonte retirada no Pinterest) com a versão</p><p>apenas das formas e contornos, sem a utilização de cores, onde foi possível</p><p>demonstrar de forma pontual as referências Cubistas da Obra, por comandos de</p><p>espessura de layer, line e circle dentro dos comandos na barra do AutoCad.</p><p>Foi importado o arquivo em Jpeg referente ao círculo cromático para a</p><p>identificação das paletas de cores utilizadas, assim como também foi inserido o</p><p>arquivo em Jpeg do demonstrativo de brilho e saturação que também são evidentes</p><p>na obra.</p><p>11</p><p>As informações foram dispostas na opção MODEL de impressão, em folha</p><p>A3, escala 1:50 com carimbo.</p><p>Fonte : elaborado pela autora, 2023.</p><p>12</p><p>3. CONCLUSÃO</p><p>Tarsila do Amaral foi uma pioneira da arte moderna brasileira, criando obras</p><p>inovadoras que refletiam a diversidade cultural do país. “O Pescador” é uma obra</p><p>emblemática da artista, mostrando um pescador em um barco em meio a um cenário</p><p>tropical. A pintura sintética de Tarsila do Amaral, combinada com a incorporação de</p><p>elementos da arte popular e indígena, tornou “O Pescador” uma expressão autêntica</p><p>da identidade nacional brasileira.</p><p>A representação do pescador na arte brasileira reflete a importância da pesca</p><p>na cultura e economia do país, bem como a beleza natural do litoral brasileiro. “O</p><p>Pescador” de Tarsila do Amaral continua a ser uma obra valorizada e admirada até</p><p>hoje, sendo um testemunho do talento e da visão inovadora da artista.</p><p>13</p><p>4. REFERÊNCIAS</p><p>ALVARENGA, N. A. JUNQUEIRA, F. C. Novos meios, modernas linguagens: sobre a</p><p>presença do Modernismo na linguagem e na estética contemporânea. In:</p><p>CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, XXXII., 4., 7 set.</p><p>2009, Curitiba, PR. Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da</p><p>Comunicação. Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Comunicação.</p><p>Disponível em:</p><p><http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2009/resumos/R4‑ 1384‑ 1.pdf>.</p><p>BRANDINO, Luiza. "Semana de Arte Moderna de 1922". Brasil Escola. Disponível em:</p><p>https://brasilescola.uol.com.br/literatura/semana-arte-moderna-1922.htm.</p><p>DE MICHELI, M. As vanguardas artísticas. São Paulo: Martins Fontes, 2004.</p><p>FRAZÃO, D.Biografia de Tarsila do Amaral. eBiografia, 2020. Disponível em:</p><p>https://www.ebiografia.com/tarsila_amaral/.</p><p>PORTO EDITORA. Século XX: Um Século de Artes, Letras, Ideias e Realizações na</p><p>Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-10-13 22:47:25]. Disponível</p><p>em https://www.infopedia.pt/$seculo-xx-um-seculo-de-artes-letras-ideias-e</p><p>PORTO EDITORA. Sociedade Brasileira (início do séc. XX) na Infopédia [em linha].</p><p>Porto: Porto Editora. [consult. 2023-10-14 00:11:51]. Disponível em</p><p>https://www.infopedia.pt/$sociedade-brasileira-(inicio-do-sec.-xx)</p><p>SANTANA, E. Obras de Tarsila do Amaral. Educa mais Brasil, março 2021.</p><p>Disponível em : https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/artes/obras-de-tarsila-do-</p><p>amaral</p><p>SILVA, Daniel Neves. "Revolução Industrial: o que foi, resumo, fases"; Brasil Escola.</p><p>Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/historiag/revolucao-industrial.htm.</p><p>FUKS, R. 12 Principais obras de Tarsila do Amaral e seus significados. eBiografia,</p><p>2022. Disponível em: https://www.ebiografia.com/obras_tarsila_do_amaral/.</p><p>https://brasilescola.uol.com.br/literatura/semana-arte-moderna-1922.htm</p><p>https://www.ebiografia.com/tarsila_amaral/</p><p>https://www.ebiografia.com/tarsila_amaral/</p><p>https://www.ebiografia.com/tarsila_amaral/</p><p>https://www.infopedia.pt/$seculo-xx-um-seculo-de-artes-letras-ideias-e</p><p>https://www.infopedia.pt/$seculo-xx-um-seculo-de-artes-letras-ideias-e</p><p>https://www.infopedia.pt/apoio/artigos/$sociedade-brasileira-(inicio-do-sec.-xx)</p><p>https://www.infopedia.pt/apoio/artigos/$sociedade-brasileira-(inicio-do-sec.-xx)</p><p>https://www.infopedia.pt/apoio/artigos/$sociedade-brasileira-(inicio-do-sec.-xx)</p><p>https://www.infopedia.pt/apoio/artigos/$sociedade-brasileira-(inicio-do-sec.-xx)</p><p>https://www.infopedia.pt/$sociedade-brasileira-(inicio-do-sec.-xx)</p><p>https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/artes/obras-de-tarsila-do-amaral</p><p>https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/artes/obras-de-tarsila-do-amaral</p><p>https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/artes/obras-de-tarsila-do-amaral</p><p>https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/artes/obras-de-tarsila-do-amaral</p><p>https://www.ebiografia.com/obras_tarsila_do_amaral/</p><p>https://www.ebiografia.com/obras_tarsila_do_amaral/</p>