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ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
ATIVIDADE 4
PERGUNTA 1
1. ”Corrupção, em decorrência de suas inúmeras faces, é um fenômeno de vasta amplitude. Sua atuação pode se dar nos mais variados campos das relações sociais, e mostra-se cada vez mais articulosa e ágil. Ademais, pode-se dizer que a corrupção é um vício social, político e institucional contaminador das relações humanas”.
Fonte: As múltiplas faces da corrupção e seus efeitos na democracia contemporânea [recurso letrônico] / organizadores, Rogério Gesta Leal e Ianaiê Simonelli da Silva. – Santa Cruz do Sul : EDUNISC, 2014.
 
A corrupção no Brasil apresenta as seguintes características.
 
I.  Prejudica o desempenho econômico e a estabilidade financeira.
II. O Banco Mundial afirma que o controle da corrupção é necessário para coibir o uso do poder público para ganhos particulares, incluindo propinas, concessões privilegiadas e outras formas de corrupção, bem como do uso do Estado por elites e interesses privados.
III. Atinge e causa disfunção em toda a sociedade.
IV. Ela corrói recursos de todas as políticas públicas, inclusive as sociais.
V. Afeta positivamente o padrão educacional do país, as condições de saúde de sua população e a segurança pública. 
 
É correto apenas o que se afirma em
	
	
	II, III e IV.
	
	
	I, II, III e IV.
	
	
	III e V.
	
	
	I, IV e V.
	
	
	I, II e V.
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PERGUNTA 2
1. “As estruturas urbanas se diferenciam segundo três características espaciais básicas: o ritmo da urbanização; o nível de adensamento da rede de cidades; e o grau de complementaridade entre os centros urbanos que a compõem. Outro aspecto fundamental que ajuda a diferenciar essas estruturas urbanas são os níveis de desenvolvimento humano atingido pelos habitantes das cidades que as integram, expressos nos indicadores de renda, alfabetização e acesso aos serviços urbanos básicos”. 
FONTE: Caracterização e tendências da rede urbana do Brasil: estudos básicos para caracterização da rede urbana / IPEA, IBGE, UNICAMP Brasília : IPEA, 2001.
 
As metrópoles possuem três subníveis:
	
	
	grande metrópole nacional, metrópole nacional e metrópole.
	
	
	metrópoles, capitais regionais e centros sub-regionais.
	
	
	centros de zona, centro local, capital regional B, centro sub-regional B.
	
	
	metrópole nacional, capital regional A, centro sub-regional B, metrópoles.
	
	
	capital regional C, centros de zona e centros locais.
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PERGUNTA 3
1. O art. 21 da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000 (LRF) estabelece condições quanto ao controle de gastos de pessoal, conforme segue abaixo:
 
Art. 21. É nulo de pleno direito o ato que provoque aumento da despesa com pessoal e não atenda:
I – as exigências dos arts. 16 e 17 desta Lei Complementar, e o disposto no inciso XIII do art. 37 e no § 1o do art. 169 da Constituição; 
 
II – o limite legal de comprometimento aplicado às despesas com pessoal inativo.
 
Parágrafo único. Também é nulo de pleno direito o ato de que resulte aumento da despesa com pessoal expedido nos cento e oitenta dias anteriores ao final do mandato do titular do respectivo Poder ou órgão referido no art. 20.
 
Quanto às sanções relativas ao não cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal, pode-se dizer:
 
I.  Sanções pessoais: são previstas na lei ordinária que trata de Crimes de Responsabilidade Fiscal. 
II. Sanções institucionais: são previstas na lei ordinária que trata de Crimes de Responsabilidade Fiscal.  
III. Sanções pessoais: não atingem os responsáveis dos poderes Executivo, Legislativo e judiciário, nos âmbitos federal, estadual e distrital.
IV. Sanções pessoais: se referem às demissões; à vedação de concorrer a empregos públicos; ao pagamento de multas e à prisão.
 V. Sanções institucionais: são previstas pela Lei de Responsabilidade Fiscal e se referem às interrupções dos empréstimos federais ou estaduais. 
 
É correto apenas o que se afirma em
	
	
	I, III e V.
	
	
	I, II e III.
	
	
	I, IV e V.
	
	
	II, IV e V.
	
	
	II, III e IV.
1 pontos   
PERGUNTA 4
1. O art. 18 da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000 (LRF) estabelece definições e limites para as despesas com pessoal, conforme segue abaixo:
 “Art.18. Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como despesa total com pessoal: o somatório dos gastos do ente da Federação com os ativos, os inativos e os pensionistas, relativos a mandatos eletivos, cargos, funções ou empregos, civis, militares e de membros de Poder, com quaisquer espécies remuneratórias, tais como vencimentos e vantagens, fixas e variáveis, subsídios, proventos da aposentadoria, reformas e pensões, inclusive adicionais, gratificações, horas extras e vantagens pessoais de qualquer natureza, bem como encargos sociais e contribuições recolhidas pelo ente às entidades de previdência.”
Na esfera federal os limites máximos para gastos com pessoal são:
	
	
	30% da Receita Corrente Líquida distribuídos: 10% para o poder Legislativo incluído o Tribunal de Contas, 6% para o poder Judiciário, 14% para o Ministério Público da União.
	
	
	50% da Receita Corrente Líquida distribuídos: 4,5 % para o poder Legislativo, incluído o Tribunal de Contas, 6,5 % para o poder Judiciário, 14 % para o Ministério Público da União, 5% para custeio de despesas do DF e de ex- territórios e 20 % para o poder Executivo.
	
	
	60% da Receita Corrente Líquida distribuídos: 20% para o poder Legislativo incluído o Tribunal de Contas, 30% para o poder Judiciário, 10% para o Ministério Público da União.
	
	
	50% da Receita Corrente Líquida distribuídos: 2,5 % para o poder Legislativo, incluído o Tribunal de Contas, 6% para o poder Judiciário, 0,6 % para o Ministério Público da União, 3% para custeio de despesas do DF e de ex- territórios, 37,9% para o poder Executivo.
	
	
	40% da Receita Corrente Líquida distribuídos: 10% para o poder Legislativo incluído o Tribunal de Contas, 20% para o poder Judiciário, 0,5% para o Ministério Público da União.
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PERGUNTA 5
1. “A lei que instituir o Plano Plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de natureza continuada” (Artigo 165, § 1o). O PPA é concebido para abranger o lapso de tempo que vai do segundo ano de um mandato presidencial ao primeiro ano do mandato subsequente (Artigo 35 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias). A LDO é delineada para fazer a articulação e o ajustamento conjuntural do PPA com o orçamento”.
FONTE: JÚNIOR, José Celso Cardoso, CUNHA (Organizadores). Planejamento e avaliação de políticas públicas – 
Brasília : Ipea 2015.
 
É correto afirmar sobre os instrumentos de planejamento.
	
	
	O Plano Diretor determina os usos e as formas de ocupação do solo, e traz mapas e memoriais descritivos para o macrozoneamento da cidade, definindo limites das áreas, urbanizada e urbanizável e da zona rural do munícipio.
	
	
	O Plano Diretor organiza as diretrizes e as metas da administração municipal para despesas de capital e para despesas de programas de duração continuada.
	
	
	O Plano Plurianual de Investimentos (PPI) estabelece as prioridades, as diretrizes, os objetivos e as metas durante o quadriênio.
	
	
	PPA estabelece prioridades, as diretrizes, os objetivos e as metas durante os seis primeiros anos.
	
	
	O Plano Plurianual de Investimentos (PPI)  organiza somente as diretrizes da administração municipal.
1 pontos   
PERGUNTA 6
1. “As metrópoles tornaram-se também o lugar da crise urbana, das carências sociais de vários tipos manifestas em movimentos de posseiros, de invasões dos sem teto e loteamentos clandestinos. Elas têm os problemas de gestão complexa comum às grandes aglomerações urbanas que se repartem entre distintas administrações locais, bem como os problemas específicos das cidades de economias periféricas, resultando em elevado potencial de conflitos reivindicatórios de direito à cidadania”.
FONTE: Caracterização e tendências da rede urbana do Brasil: estudos
básicos para caracterização da rede urbana / IPEA, IBGE, UNICAMP Brasília : IPEA, 2001.
 
São arranjos de gestão específicos para governança das regiões metropolitanas.
	
	
	Conselhos deliberativos e ou consultivos, conturbação, consórcios de municípios.
	
	
	Programas instituídos no PPA, consórcios de municípios, fundos próprios instituídos por lei.
	
	
	Conselhos deliberativos e ou consultivos, programas instituídos no PPA, consórcios de municípios, fundos próprios instituídos por lei.
	
	
	Conselhos deliberativos e ou consultivos, programas instituídos no PPA, consórcios de municípios.
	
	
	Conselhos deliberativos e ou consultivos, consórcios de municípios, fundos próprios instituídos por lei.
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PERGUNTA 7
1. Capitais regionais são 70 centros que tem área de influencia regional, sendo destino para um conjunto de atividades, por grande número de municípios. 
 
As capitais regionais são classificadas em subdivisões. É correto afirmar.
	
	
	Capital regional A: 11 cidades com média de 955 mil habitantes e 487 relacionamentos.
	
	
	Capital regional C: 29 cidades com média com média de 242 mil habitantes e 161 relacionamentos.
	
	
	Capital regional B: 10 cidades com média de 435 mil habitantes e 403 relacionamentos.
	
	
	Capital regional A: 13 cidades com média de 955 mil habitantes e 486 relacionamentos.
	
	
	Capital regional B: 18 cidades com média de 440 mil habitantes e 403 relacionamentos.
1 pontos   
PERGUNTA 8
1. “Com a crise econômica e a recuperação (“em V”) da economia brasileira, o superávit se foi. Possivelmente não voltará, ao menos no que depender da recuperação econômica nos países desenvolvidos, que deverá prosseguir em marcha lenta – para nem mencionar a hipótese de um double dip. Tanto a ampliação do diferencial de crescimento entre o Brasil e vários de seus parceiros comerciais quanto as modificações esperadas e desejáveis na composição da demanda agregada, com um aumento da taxa de investimento, contribuirão para a piora da balança comercial brasileira”.
FONTE: Desafios do desenvolvimento brasileiro / autores: André M. Biancareli ... [et al.] ; organizadores: Ricardo de Medeiros Carneiro, Milko Matijascic. – Brasília : Ipea, 2011. 
 
Inexiste estabilidade institucional no Brasil com o nível elevado de desvios e corrupção. São características desse cenário.
	
	
	A média da tributação de alguns países da América Latina e Caribe fica abaixo dos 28% de incidência sobre o PIB.
	
	
	Os países com carga tributária mais baixa são os desenvolvidos, que oferecem mais serviços e de melhor qualidade para o cidadão.
	
	
	O tributo fixo é sobre os bens de serviços, o qual é pago no imposto pelo cidadão e transferido de forma integral para o governo.
	
	
	A causa da crise econômica que o Brasil enfrenta está relacionada a hierarquia urbana.
	
	
	A carga tributária brasileira está abaixo da média da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
1 pontos   
PERGUNTA 9
1. O munícipio tem o poder, garantido pela Constituição Federal, de editar sua própria Lei Orgânica que define sua organização administrativa e as regras gerais para seu funcionamento.
(Constituição Federal, 1988). 
 
A Constituição Federal no seu art. 29 prevê: 
 
“Art. 29. O Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos, com o interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços dos membros da Câmara Municipal, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição, na Constituição do respectivo Estado”.
 
A partir do texto, avalie as afirmações a seguir com relação ao munícipio ter autonomia administrativa, ou seja, poder escolher seu arranjo institucional.
 
I. O município desenha quantas e quais secretarias municipais existem e a organização dos temas nas diversas pastas.
II. Na proposta de redes para o arranjo institucional do setor público, são designados vários gestores de projetos e a eles é dado a cada três meses uma pasta da prefeitura para demandar. 
III. Os arranjos hierárquicos rígidos ainda são muito utilizados mesmo num mundo dinâmico com internet e outras tecnologias. 
IV. A escolha das pastas pela prefeitura usualmente já reflete a ideologia do partido dominante e as políticas públicas que serão priorizadas.
V. Os arranjos institucionais mais usuais são por meio de secretarias. 
 
É correto apenas o que se afirma em
	
	
	II, III e IV.
	
	
	I, IV e V.
	
	
	I, II e V.
	
	
	I, II, III e IV.
	
	
	III e V.
1 pontos   
PERGUNTA 10
1. “Sistemas urbano-regionais: definidos a partir da agregação das regiões de influência das cidades, que foram grupadas segundo critérios de contiguidade espacial e de dependência funcional.
Compreendem sistemas territoriais organizados a partir de metrópoles (globais, nacionais ou regionais) e centros regionais, que possuem encadeamento funcional entre os diversos níveis de influência, seja recíproco – entre cidades do mesmo nível -, seja hierárquico - dos níveis superiores de polarização para os inferiores”.
FONTE: Caracterização e tendências da rede urbana do Brasil : estudos básicos para caracterização da rede urbana / IPEA, IBGE, UNICAMP Brasília : IPEA, 2001.
 
No Brasil, as cidades foram classificadas pelo IBGE em:
	
	
	centros de zona e centros locais, capital regional B, centro sub-regional B.
	
	
	capital regional C, centros de zona e centros locais.
	
	
	metrópoles, capitais regionais e centros locais.
	
	
	capital regional A, centro sub-regional B, metrópoles.
	
	
	metrópoles, capitais regionais, capitais sub-regionais, centros de zona e centros locais.

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