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RA 522622019- PORTFÓLIO ORGANIZAÇÃO E DIDÁTICA NOS ANOS INICIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL. (2)

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............................................................................................................................... 
 
PEDAGOGIA 
 
PATRÍCIA MARIA PALUMBO - RA 522622019 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ORGANIZAÇÃO E DIDÁTICA NOS ANOS INICIAIS 
 DO ENSINO FUNDAMENTAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ............................................................................................................................... 
Navegantes/SC 
2020 
 
 
 
 
PATRÍCIA MARIA PALUMBO - RA 522622019 
 
 
 
 
 
 
 
 
ORGANIZAÇÃO E DIDÁTICA NOS ANOS INICIAIS 
DO ENSINO FUNDAMENTAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da 
Faculdade ENIAC para a disciplina - ORGANIZAÇÃO E 
DIDÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO 
ENSINO FUNDAMENTAL 
Professora: CRISTIANE OZÓRIO TENÓRIO. 
 
 
 
Navegantes/SC 
2020 
 
 
 
RESOLUÇÃO DOS DESAFIOS 
DESAFIO 01 
Suzana é professora novata do ensino fundamental. Ela é recém-formada e está 
muito animada com a oportunidade de trabalhar em uma escola conceituada, 
logo no seu primeiro ano de atividade profissional. A escola que a contratou é 
reconhecida pelos métodos inovadores e respeito ao desenvolvimento infantil. 
Suzana sente a responsabilidade, mas sabe que em sua formação foi bem 
preparada para assumir os desafios. O seu primeiro grande desafio foi melhorar 
o desempenho dos alunos na disciplina de Matemática, já que, no relatório da 
turma, ela observou que a maior parte dos alunos tem dificuldades com esta 
disciplina. 
Para resolver este desafio, você deverá ajudá-la a trabalhar a disciplina de 
Matemática com atividades lúdicas e atrativas. Lembre-se de que Suzana 
trabalha com crianças de 6 e 7 anos de idade. Portanto, apresente, pelo menos, 
uma atividade adequada para a faixa etária de seus alunos, descrevendo os 
materiais utilizados, o tempo necessário e os objetivos a serem alcançados. 
Levando em consideração a idade dos alunos, é importante que a professora aplique 
as seguintes atividades: 
Problemas com números inteiros, soma e subtração; Conjunto de 
números; 
iniciar o aprendizado da tabuada e para facilitar a memorização introduzir 
pequenos problemas com situações cotidianas, utilizando brinquedos e objetos 
em geral ou alimentos. 
 
Além disso, é importante que a professora utilize de métodos inclusivos para a 
aplicação do conteúdo, uma boa alternativa são aulas dinâmicas com jogos de 
cartas e brinquedos. 
Atividades 
Podemos considerar exercícios baseados na: 
Adição até 200; 
Subtração até 100: 
Multiplicação ; 
Tabuada de multiplicação; 
Além disso, outras mais complexas podem ser pequenos problemas de soma, 
subtração por exemplo para auxiliar na resolução prática de tarefas. 
E por fim, além de linhas geométricas a sequência de números. 
Materiais: Folhas de papel ofício ou cartolinha, folhas de EVA ou papelão, lápis ou 
pincel e tesoura. 
Como trabalhar: Nas folhas de papel ofício ou cartolina, desenhe objetos ou 
coisas que sejam familiares ao universo infantil, por exemplo, uma casinha, uma 
bola. Cada desenho deve ser formado por figuras geométricas. No EVA, papelão 
ou cartolina (ou qualquer outro material mais resistente), recorte figuras 
geométricas correspondentes às partes de cada desenho apresentado no papel 
ofício. As peças soltas são figuras geométricas que formam o desenho que está 
no papel. Inicialmente, as crianças não precisam dominar o nome das figuras, 
mas deverão buscar a correspondência no desenho para encaixar a figura no 
lugar certo. Esta atividade será uma espécie de quebra cabeças. As peças 
deverão ter cores diferentes para que contrastam entre si e facilitem a 
visualização das partes, mesmo quando dispostas no todo. Sendo assim, as 
crianças aprenderão brincando. 
Estes são mais alguns exemplos de jogos que podem ser utilizados na educação 
infantil como auxiliares no processo de ensino e aprendizagem do conteúdo de 
matemática. Estes jogos podem ser feitos com objetos recicláveis e são de fácil 
confecção. 
Materiais utilizados: 
Cartela de ovo para a confecção do tabuleiro 
Papel Cartão para a confecção do dado 
EVAS coloridos para os pinos podem ser usadas tampinhas de garrafas pet. 
Quantidade de jogadores: 5 
Como jogar: Cada jogador escolhe uma cor em que o representará durante o 
jogo. O primeiro jogador joga o dado e a cor que cair fará com que o jogador que 
tem aquela cor como representante ande uma casa. Assim o segundo jogador 
jogará o dado e dependendo a cor que cair o jogador que tem aquela seguinte 
cor como sua representante andará o pino. 
Ganhará o jogo o jogador que chegar primeiro na casinha que tem o número 6. 
Assim os jogadores conhecerão os números, a sequência deles e também as 
cores. Quando os educandos participam de atividades lúdicas, eles aprendem a 
lógica que está envolvida na brincadeira e qual é o conceito de matemática 
incluído no jogo. Assim, há a possibilidade de trabalhar a resolução de 
problemas, buscando a solução e alcançando resultados satisfatórios. Por outro 
lado, incluir apenas o jogo por si só pode não ser suficiente para garantir o 
conhecimento. É necessário refletir sobre o jogo como uma prática social que 
deve ser um grande aliado do saber. 
O jogo é dividido em três âmbitos: 
Exercício: está ligado à prática de movimentos, como: correr, pular, saltar. 
Regras: possui diversas regras que precisam ser seguidas para a superação do 
desafio, exemplo: xadrez, futebol, entre outros. Simbólico: que envolve a 
imaginação, o faz de conta. 
 
DESAFIO 02 
A motivação para aprender algo parte do aluno, estudante ou aprendiz, uma vez 
que é um processo interno, subjetivo. Dessa maneira, muito do interesse que 
possa ser desenvolvido nos alunos relaciona-se com a forma como o professor 
irá estruturar sua metodologia e selecionar os recursos a serem utilizados em 
sala de aula, bem como com a atenção que disponibiliza para entender os 
mesmos. 
Joana é pedagoga e lecionou durante boa parte de sua carreira docente como 
professora alfabetizadora, com turmas de primeiro e segundo anos do Ensino 
Fundamental. Neste ano, recebeu um novo desafio, assumiu as turmas de quarto 
e quinto anos, onde existem alunos com defasagem de idade, tendo 14 e 15 
anos. Esses meninos e meninas acabam não apresentando interesse algum nos 
conteúdos desenvolvidos por Joana e, por serem repetentes, acabam somente 
tumultuando as aulas e causando conflito com os colegas e professores. 
Coloque-se no lugar de Joana e responda: 
O que você poderia fazer para reverter a situação desses alunos com defasagem? 
O problema de alunos que apresentam defasagem no processo de aprendizagem 
pode ocorrer por diferentes problemas, dificuldades de assimilar os repasses de 
conteúdos, por algum problema que se refere a disgrafia entre outros. Pode 
ocorre que essa desatenção seja proveniente apenas de desinteresse por ao 
longo dos anos ele passou de série, desmotivados em aprender os conteúdos, 
acaba restringindo-se a uma minoria na participação, os demais passa a ter 
aversão pelas aulas (disciplinas), gerando desajuste de comportamento, falta de 
atenção e afetividade, entre outros fatores que levam os alunos a defasagem 
série e idade. 
Porém, como professora é preciso diagnosticar junto a um profissional pedagogo. 
A professora Joana poderia mapear quais seriam os interesses de aprendizagem 
desses alunos com defasagem série-idade que frequentam suas turmas e 
construir sua metodologia de trabalho a partir disso, valendo-se do diálogo e de 
conversas francas sobre a realidade social e a relação entre o mercado de 
trabalho e a educação formal.Se os alunos compreendessem que aprender 
esses conceitos pode ser um diferencial em seu futuro em termos de 
oportunidades profissionais, isso poderia despertar seu interesse. Outra boa 
estratégia seria envolver os alunos na condução das questões realizadas em sala 
de aula, como atividades em grupo e pesquisas. 
DESAFIO 03 
Após o ensino fundamental ter sido alterado para 9 anos, as crianças passaram 
a ingressar mais cedo na escola, com 6 anos de idade. Foi necessário organizar 
os primeiros anos dessa etapa educacional, entendendo que é preciso ter 
cuidados especiais com as crianças que chegam mais precoces e fazem parte 
do ciclo de alfabetização. 
 
Coloque-se no lugar de Tânia e responda: o que você faria para reverter essa situação 
com as professoras? 
A partir do que é proposto na BNCC, você poderia também alinhar os currículos dos 
três primeiros anos do ensino fundamental, de modo que a progressão das 
aprendizagens do primeiro para o segundo ano e do segundo para o terceiro ano 
fique evidente para todas as professoras, garantindo, assim, todos os direitos de 
aprendizagem para todos os alunos. 
Em quase toda escola os professores sofrem com o mesmo problema: alunos abaixo da 
média, desinteressados e com um desempenho que poderia (e deveria) ser muito melhor. 
Se essa realidade é extremamente comum e se repete de forma incessante, como fazer 
para mudá-la ou, pelo menos, melhorar o quadro geral de desempenho dos alunos? 
A resposta não é simples, nem única. 
Melhorar o desempenho dos alunos, como todo professor sabe, não é tarefa fácil! Mas é 
possível adotar algumas estratégias que resultam em efeitos significativos na busca por 
fazê-los aprender mais e melhor. 
Como melhorar o desempenho dos seus alunos: 
 
1. Mude a visão que os alunos têm dos estudos 
A primeira mudança a ser adotada diz respeito à uma alteração de mentalidade que 
deverá gerar efeitos práticos, a longo prazo. Trata-se de mudar a imagem que os alunos 
têm dos estudos. 
Estudar é, muitas vezes, visto como um afazer mandatório e entediante, quase uma 
punição que pais e professores impõem aos jovens. Porém, isso não deveria ser assim, 
afinal, a possibilidade de entrar em contato com o novo e de compreender mais o mundo 
ao nosso redor é algo que deveria se apresentar como extremamente estimulante. Para 
que esse quadro mude, é interessante que as atividades escolares sejam apresentadas 
como desafiadoras e cativantes. 
Muitos pais e professores cobram o desempenho de forma errada, focando na duração 
dos estudos do aluno, por exemplo. Frequentemente, quando a criança ou o adolescente 
está ocioso, logo é obrigado a estudar mais, mesmo que já tenha concluído as atividades 
em sala de aula ou o dever de casa. Dessa maneira, o aprendizado acaba se tornando, 
inevitavelmente, um castigo. 
Por isso, muito mais do que dizer “vá estudar” de forma vazia e automática, é mais 
interessante focar a questão do aprender, mostrando ao aluno o que ele tem a ganhar. 
Além disso, é fundamental transformar as estratégias pedagógicas. 
A família pode ser uma grande aliada no processo de melhorar o desempenho dos alunos, 
já que exercem um papel muito relevante na sua formação. Portanto, manter um diálogo 
aberto e direto entre as famílias e a escola é extremamente importante para criar uma 
relação de confiança. Além disso, com essa proximidade eles terão a oportunidade para 
contribuir para uma melhora contínua no ambiente escolar. Assim sendo, cria-se a 
oportunidade de estimular ainda mais os estudantes. 
 
https://www.somospar.com.br/como-melhorar-a-comunicacao-entre-pais-e-escola/
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2. Faça do aprendizado uma diversão 
A utilização da tecnologia aliada à educação, por exemplo, é uma estratégia bastante 
promissora para motivar o estudo. Atualmente, a maioria dos jovens é bastante ligada a 
aparelhos tecnológicos e a ferramentas digitais. Aproveitar esse interesse de modo a 
melhorar o ensino é uma ótima ideia. 
Propor atividades externas, de modo a prender a atenção e instigar o pensamento dos 
estudantes é outra ótima estratégia. É preciso saber manter o foco nos objetivos, mas sair 
do lugar-comum é mais do que recomendado. Além dos exercícios que envolvem a 
tecnologia, é preciso usar a criatividade para fazer com que aulas fujam do esquema 
restrito ao livro, ao caderno e ao quadro. 
Nosso cérebro funciona melhor quando é constantemente estimulado e surpreender os 
estudantes com exercícios diferentes é muito positivo. Atividades diferenciadas são 
interessantes para dar contexto ao que foi aprendido em sala de aula, além de serem 
úteis para desenvolver e fortalecer as competências socioemocionais dos alunos. Por 
meio disso, a escola estará incentivando os estudantes a se tornarem cidadãos integrais 
capazes de aplicar seus conhecimentos no dia a dia. 
 
3. Mostre a aplicação prática do conteúdo 
Fazer com que os alunos atinjam um grau de excelência nos estudos passa por motiválos 
a querer aprender para, a partir daí, ensinar com qualidade e receber resultados positivos. 
Esse ensino diferenciado deve deixar de lado, antes de tudo, o “decoreba”, para privilegiar 
o conhecimento mais profundo e aplicado do conhecimento no dia a dia dos estudantes, 
de modo que aquilo que o aluno aprende em sala passe a fazer parte de sua vida, mesmo 
fora da escola. 
Por isso, é essencial tornar as aulas mais dinâmicas e práticas, aliando o conteúdo das 
disciplinas à “vida real”, por assim dizer. 
Relacionar aquilo que está nos livros às situações comuns do cotidiano dos estudantes 
ajuda a deixá-los muito mais interessados nas aulas. Dessa forma, o desempenho dos 
alunos melhora bastante ao perceber a utilidade dos estudos e a aplicação dos conceitos 
na prática. 
É válido, por exemplo, pedir para que eles observem o respeito às normas gramaticais 
nas revistas e blogs que leem, deixando a aula de português muito mais envolvente. Já 
no caso da matemática, é possível propor a atividade de observação das condições de 
https://www.somospar.com.br/tecnologia-na-sala-de-aula-5-novidades-que-ja-estao-nas-escolas/
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https://conteudos.somospar.com.br/lp-ebook-competencias-socioemocionais-na-bncc/?utm_source=blog&utm_medium=post&utm_campaign=como-fazer-com-que-desempenho-dos-alunos-melhore
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pagamento das lojas que costumam frequentar, de modo a estudar os juros e o 
parcelamento de valores. 
 
 
4. Acompanhe o desempenho dos alunos para melhorar 
Outra estratégia para melhoraro desempenho dos estudantes é sempre estar atento ao 
resultado geral da turma. Uma dificuldade recorrente em matemática, por exemplo, pode 
ser um sinal de que o conteúdo não está sendo trabalhado da melhor forma. É essencial 
que o professor esteja atento, também, aos sinais de dificuldade de aprendizagem. Ao 
longo do ano, por meio das ferramentas de avaliação de desempenho, é importante 
comparar os resultados e acompanhar a evolução da turma. Esse tipo de diagnóstico 
ajuda professores e coordenação a identificar as intervenções pedagógicas necessárias 
e a traçar estratégias de ensino mais eficientes. O educador ganha embasamento para, 
por exemplo, testar diversas formas de trabalhar o conteúdo e ver quais combinam mais 
com cada turma. Além disso, ao indicar exercícios, atividades e formas de avaliação 
múltiplas, torna-se muito mais fácil melhorar o desempenho dos alunos. A partir daí, o 
processo de aprimoramento do desempenho tem sua etapa final que será, também, o 
pontapé inicial, já que se trata de um ciclo no momento da intervenção pedagógica. Isso 
porque não adianta aplicar uma atividade aos alunos se os seus resultados não são 
analisados: é fundamental entender quais são as lacunas do aprendizado dos alunos e 
traçar estratégias para que sejam de fato superadas. Por fim, não se esqueça de retomar 
o conteúdo com alguma periodicidade. Certos temas vão ficando para trás, e relembrálos 
é uma boa estratégia para manter os tópicos sempre em voga na sala de aula e ainda 
mostra aos alunos que o que foi aprendido não deve ser esquecido após as avaliações, e 
sim permanecer com eles para o futuro. 
 
 
CONCLUSÃO 
No decorrer deste estudo vimos que a didática é a área que é fundamental para a 
formação do professor do ensino fundamental, pois é ela que fundamenta a ação do 
professor. Por isso foi importante fazemos uma análise de como ela vem sendo 
concebida no meio educacional, fazendo uma reflexão de como ela vem contribuindo 
na formação do educador, proporcionado uma melhoria no seu trabalho pedagógico. 
https://www.somospar.com.br/dificuldade-de-aprendizagem/
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Há a necessidade constante de buscar uma didática que valorize os educandos e 
transforme os processos educacionais com o propósito de uma integração entre o 
conhecimento teórico e o prático. Sabendo que o fazer pedagógico do professor não 
se restringe a um fazer exclusivamente acadêmico, e que é preciso analisar 
criticamente o projeto econômico, político e social para atuar satisfatoriamente no 
contexto atual, que é desafiado diante das mudanças dinâmicas que acontecem dia 
após dia. Assim o professor tem que entender que além de ser um educador ele é 
um cientista da educação, por isso ele tem que está em uma busca constante de 
informação e conhecimento para complementar sua formação, por isso essas 
analises reflexivas vistas nesse trabalho não perdurar por muito tempo, já que o 
processo educativo evolui constantemente dessa forma cabe ao leitor refletir sobre 
os temas discutido no decorrer do texto e fazer o aprofundamento de vários temas 
presente e que ser for debatido de um outro ponto de vista poderá contribuir cada vez 
mais para a sua formação profissional. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
 
CANDAU, Vera (org). A Didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1984. BRASIL. 
 
 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. ParâmetrosParâmetros 
Curriculares Nacionais: Matemática Brasília: MEC / SEF, 1998. 
 
https://m.meuartigo.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/processo-didatico-educativo-
analise-reflexiva-sobre-processo-ensino-aprendizagem.htm 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/didatica-perspectivas-na-construcao-conhecimento.htm
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/didatica-perspectivas-na-construcao-conhecimento.htm
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	DO ENSINO FUNDAMENTAL
	PATRÍCIA MARIA PALUMBO - RA 522622019
	DO ENSINO FUNDAMENTAL
	DESAFIO 01
	DESAFIO 02
	DESAFIO 03
	CONCLUSÃO

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